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Enquanto estiver em campo diante do River Plate-URU nesta quinta-feira (14), no Allianz Parque, o Palmeiras estará de olho também na outra partida do Grupo 2 da Libertadores, entre Nacional e Rosario Central, no Uruguai. Isso porque o time paulista não depende apenas de si para se classificar. Precisa vencer seu compromisso e torcer por uma vitória do Nacional. Só que a equipe uruguaia entrará em campo bem desfalcada contra o Rosario.

O técnico Gustavo Munúa já revelou que o Nacional terá ao menos oito ausências para encarar o Rosario Central. O lateral Fucile, suspenso, Gonzalo Porras, Sebastián Fernández, Matías Cabrera e Mathías Olivera, com caxumba, não têm condições de jogo. Já Esteban Conde, Santiago Romero e Nicolás López, grande destaque da equipe, estão pendurados com dois amarelos e também ficarão de fora.

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"A princípio, a ideia é que eles (os pendurados) não joguem porque temos a oportunidades de preservá-los, já que estamos classificados e se eles levarem outro amarelo será um grande problema para o que vier nas oitavas", explicou o treinador.

Só que os desfalques não devem parar por aí. Preocupado com o desgaste físico de alguns jogadores, Munúa indicou que deverá fazer mais alterações. O zagueiro Victorino, que já passou pelo Palmeiras, é um dos que deverão ser poupados por questões físicas.

"Alguns levaram pancadas, e tivemos uma quantidade importante de partidas nas últimas semanas. Então, o plantel está encolhendo e temos problemas até para confirmar a lista de 18 relacionados. Mas vamos ver como chegamos para quinta-feira", comentou o treinador.

Com nove pontos e na ponta da chave, o Nacional está classificado às oitavas da Libertadores. Já o Palmeiras, terceiro colocado, com cinco, precisa vencer o River, torcer por uma derrota do Rosario, segundo lugar, com oito pontos, e ainda tirar uma diferença de três gols no saldo.

Apesar de o meia Eduardo Ramos ter feito o gol da classificação azulina contra o Nacional, na quarta-feira (6), no Mangueirão, pela Copa Verde, o goleiro Fernando Henrique foi o verdadeiro herói do jogo. No primeiro tempo, salvou o Remo em lance cara a cara com o atacante Tiago. E, nos acréscimos, em novo lance com o centroavante amazonense, o arqueiro mostrou reflexo. Com os pés, fez a defesa que garantiu o Leão na próxima fase.

Depois da partida, Fernando Henrique desabafou. “Quiseram colocar na minha conta o último jogo, mas tenho personalidade. Sou campeão de todos os campeonatos do Brasil. Então, eu vim para cá para ajudar o Remo. Então, não é meia dúzia de 'bocão' e linguarudos que vai com a minha história”, afirmou. 

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Referência - O goleiro foi contratado pelo Remo para à Série D de 2015 e teve participação de destaque no acesso à terceira divisão nacional. Principalmente após o primeiro turno do Estadual deste ano, Fernando Henrique passou a ser alvo de críticas devido aos gol sofridos contra o Independente e Paysandu, que custaram prontos preciosos ao Leão. Já eliminado, o Remo recebe o São Raimundo no domingo (10), às 16h, no Mangueirão, pela última rodada do returno.

Por Mateus Miranda. 

O Remo passou sufoco contra o Nacional-AM, nesta quarta-feira (6) à noite, no Mangueirão, mas voltou a vencer após sete jogos. O placar de 1 a 0 garantiu a classificação da equipe às semifinais da Copa Verde - o próximo rival sai do confronto entre Paysandu e Rio Branco-AC. O gol azulino foi marcado por Eduardo Ramos, aos 40 minutos do primeiro tempo, em jogada inusitada. O Naça pressionou no final da partida, mas parou nas defesas do goleiro Fernando Henrique. 

Precisando de somente um empate sem gols para se classificar, o Remo iniciou a partida com maior volume de jogo e, como prometido pelo treinador Marcelo Veiga, com três atacantes. Whelton e Eduardo Ramos eram os principais responsáveis pelas jogadas. Os jogadores do Nacional avançavam esporadicamente. Mais impetuoso, o Leão paraense abriu o placar aos 40 minutos de jogo. 

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Em jogada pela lateral-direita, Levy cruzou e o goleiro Roberto desviou a bola na direção de Eduardo Ramos, que tocou quase sem querer para o fundo das redes. Foi o terceiro gol do camisa 10 em três jogos consecutivos, vice-artilheiro do time na temporada, com sete tentos. A desvantagem acordou o time amazonense, que chegou a empatar com o atacante Tiago, mas a arbitragem anulou o gol, marcando impedimento. Na sequência, o centroavante recebeu bola em profundidade, mas Fernando Henrique fez a primeira boa defesa da noite. Confira no vídeo abaixo, do repórter Márcio Silva, da Rádio Unama FM 105.5, o lance do gol remista:

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O Remo voltou a pressionar no segundo tempo. Logo no início, Ciro chutou cruzado e obrigou o goleiro Roberto a se esticar todo para espalmar a bola para a linha de fundo. O Nacional passou a levar mais jogadores ao ataque e deixava espaços para o Leão paraense contra-atacar. Os jogadores azulinos não souberam aproveitar as chances e pecavam no último passe. No melhor ataque remista na etapa, Silvio chutou para fora de cara com o goleiro. 

Pressão - Nos últimos 15 minutos de jogo, o Leão amazonense fez uma "blitz" na defesa azulina, mas perdeu duas boas oportunidades de gol. A primeira foi de Rafael Silva, que, livre, chutou a bola por cima do gol em cruzamento rasteiro de Osvaldir. Já nos acréscimos, o zagueiro Ítalo furou no meio da pequena área, e, novamente, o goleiro Fernando Henrique venceu o duelo contra o centro avante Tiago. 

Invencibilidade - Com a vitória, o Remo completou um ano sem perder como mandante. A última derrota dos azulinos foi no dia 5 de abril de 2015, contra o Paysandu, na primeira partida das semifinais da Copa Verde. De lá até aqui, o Leão disputou 20 partidas no Mangueirão e na Arena Verde, em Paragominas: venceu 15 e empatou cinco. Além disso, permanece sem perder para o Nacional desde 2005. 

Remo: Fernando Henrique; Levy, Ítalo, Henrique e Murilo (Igor João); Yuri, Chicão e Eduardo Ramos; Ciro, Luiz Carlos (Michel) e Welthon (Silvio). Técnico: Marcelo Veiga.

Nacional: Roberto; Osvaldir, Fabiano, Roberto Dias e Radar; Cal, Osmar, Sandrinho (Hugo) e Álvaro (Tressor); Tiago Verçosa e Max William (Rafael Silva). Heriberto da Cunha.

Público total: 7.795

Renda: R$ 71.139,00

Por Mateus Miranda. 

O Remo volta a campo nesta quarta-feira (6), quando recebe o Nacional-AM, no Mangueirão, às 19 horas, pelas quartas de final da Copa Verde. Após empate por 1 a 1 no primeiro jogo, o Leão paraense joga até pelo 0 a 0, mas, pela sequência negativa na temporada, só pensa na vitória. O rival amazonense promete surpreender e conquistar o primeiro triunfo no confronto em dez anos.

O técnico Marcelo Veiga fez apenas uma modificação no time titular para o jogo: a entrada de Edicleber no lugar de Marco Goiano, que sofreu distensão muscular na coxa direita no clássico Re-Pa. Com a manutenção da base, o técnico espera melhorar o retrospecto do Clube de Periçá nesta temporada – o Leão paraense venceu apenas um dos últimos oito jogos que disputou entre Parazão e Copa Verde.

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O Nacional também vem como modificações. Há a possibilidade das entradas de Rafael Silva e Verçosa no time titular. Dessa forma, os amazonenses abrirão mão do 4-5-1 do jogo de ida para atuar no 4-4-2 em Belém. Outra missão que o Naça terá pela frente é acabar com o incômodo tabu de dez anos sem ganhar do Remo. A última vitória dos manauaras ocorreu na Série C de 2005. Derrotaram os paraenses por 1 a 0, em pleno Mangueirão.

Pressão - A vantagem nos confrontos diretos é do Remo: são 17 vitórias, 12 empates e dez derrotas, 55 gols marcados e 41 sofridos, em 39 jogos. Para o lateral azulino Levy, o Leão tem a obrigação de manter o retrospecto positivo, sobretudo após a eliminação precoce no Estadual. "O Nacional é uma equipe qualificada, mas vamos jogar para vencer. Precisamos vencer para dar alegria ao torcedor", disse o jogador. 

Prováveis escalações

Remo: Fernando Henrique; Levy, Ítalo, Henrique e Murilo; Chicão, Yuri e Edicleber; Ciro, Welthon e Luiz Carlos. Técnico: Marcelo Veiga

Nacional: Roberto; Osvaldir, Fabiano, Roberto Dias e Radar; Cal, Osmar, Álvaro e Nego (Tressor); Rafael Silva (Sandrinho)e Thiago Verçosa. Técnico: Heriberto Da Cunha

Arbitragem: Wagner Reway (MT). Assistentes Marcos Brito e Ruy Ferreira

Por Mateus Miranda, com informações de Thiago Barros. 

Determinado a abrir mão de voos altos na Copa do Brasil para buscar o título da Copa Sul-Americana, o Sport estreia na competição nacional diante do Aparecidense-GO, nesta quarta-feira (6), às 19h30, no Estádio Aníbal Toledo, em Aparecida de Goiânia, Goiás. Com a determinação de priorizar o torneio continental, o Leão entrará em campo com seu time B, mesclando reservas do elenco profissional e atletas das divisões de base do clube.

Além do time misto em campo, o Sport levou o mesmo raciocínio para a área técnica. É que o treinador Paulo Roberto Falcão sequer viajou no comando da equipe, que será orientada pelos auxiliares Thiago Gomes e Daniel Paulista. E tem mais alterações. Na formação da equipe, de acordo com os treinos, o Leão sairá do costumeiro 4-2-3-1 para um experimental 3-5-2. 

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Com a mudança no esquema tático, o zagueiro Éwerton Páscoa fará sua estreia na atual temporada, ao lado de Adryelson – prata da casa convocado para a seleção brasileira Sub-17, em 2015 – e Luis Gustavo. Outro estreante, mas não somente neste ano, mas com a camisa do Sport, será o goleiro Luiz Carlos, o terceiro da posição e que chegou ao clube em janeiro de 2015.

FICHA DO JOGO

SPORT

Luiz Carlos; Adryelson (Índio), Ewerton Páscoa e Luís Gustavo; Maicon, Thallyson, Neto Moura, Clayton e Evandro; Fábio e Everton Felipe. Técnico: Thiago Gomes (interino).

APARECIDENSE

Busatto; Leonardy, Anderson Santos, Filipe e Chiquinho; Foguinho, Geovani, Washington e Jarllan; Robert e Cadu. Técnico: Márcio Goiano.

Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (MG).
Assistentes: Breno Rodrigues (MG) e Wesley Moreira de Carvalho (MG).

O Remo começou a venda dos ingressos para a partida decisiva contra o Nacional-AM pela Copa Verde. A arquibancada está com o preço de R$ 20,00; a cadeira, R$ 40,00. O jogo está marcado para o estádio Mangueirão, às 19 horas desta quarta-feira (6). O time azulino joga por um empate sem gols para se classificar às semifinais.

Confira a seguir o cronograma de venda:

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Terça-feira:

Baenão – 9h às 17h

Loja do Remo na Sede Social – 9h às 19h

Shooping Pátio Belém e Castanheira – 10h às 22h

ItCenter –  9h às 21h

A reserva de meia-entrada e estacionamento deve ser feita pelo site do clube. A retirada da meia-entrada será feita no Ginásio Serra Freire, das 9 às 14 horas de quarta-feira.

Por Octávio Almeida.

Eduardo Ramos salvou o Remo no estádio da Colina, em Manaus, na noite desta quinta-feira (24). O ídolo da torcida finalizou cruzamento de cabeça, aos 47 minutos do segundo tempo, e fez o gol que garantiu o empate azulino contra o Nacional, pelas quartas de final da Copa Verde. Para o time do Amazonas, que abriu o placar logo aos 17 minutos de jogo, em falta cobrada por Osvaldir, o resultado teve sabor de derrota. 

A vaga para as semifinais do torneio será decidida no dia 6 de abril, às 19 horas, no Mangueirão. Em caso de novo empate pelo mesmo placar, cobrança de pênaltis. Caso não evitasse a derrota nos acréscimos, depois de muita pressão do Nacional, o Remo teria uma dura missão em casa para seguir em busca do título. Agora, um empate sem gols garante a classificação ao Leão. 

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Eduardo Ramos, aliviado após a partida, disse que o Remo fez um primeiro tempo muito ruim, mas que mereceu o empate no final da partida. "Acho que o empate coroou o segundo tempo que a gente fez", destacou o jogador. O empate em Manaus manteve um tabu: o Leão não perde há 10 anos para o Nacional. 

O técnico Leston Junior foi criticado por torcedores por manter o Remo com Ciro isolado no ataque e três volantes. A equipe foi escalada com a mesma formação do empate por 1 a 1 com o Independente, pelo Parazão. O Leão só melhorou no segundo tempo quando o treinador resolveu apostar na ofensividade, com a entrada do atacante Potita e do meia Marco Goiano. 

Com informações de Octávio Almeida.

 

 

O Remo retorna a Manaus para enfrentar o Nacional-AM nesta quinta-feira (24), às 21h30, no estádio da Colina, pelas quartas de final da Copa Verde. Os Leões da Amazônia se encontram outra vez após um mês, quando disputaram amistoso, vencido nos pênaltis pelos amazonenses após empate por 1 a 1 no tempo normal.

O Remo busca manter a sequência positiva na competição. Venceu sem dificuldades as duas partidas contra o Naútico-RR (3 a 1, em Roraima, e 4 a 0, em Belém). O time conta com a volta do lateral direito Murilo. Porém, a escalação que iniciou o jogo contra o Independente deve ser mantida, com destaque para o atacante Whelton, que fez três gols contra os roraimenses e é um dos artilheiros da Copa Verde.

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O Nacional superou o Santos-AP pelos placares de 4 a 3, no Amapá, e 3 a 2, em Manaus. Números que colocam o Naça com o melhor ataque da competição. No entanto, o poderio ofensivo do time terá desfalques: o centroavante Wanderley, que também fez três gols na competição, além do meia Charles.  

Tabu - O Nacional não vence o Remo há mais de uma década. O último triunfo dos amazonenses ocorreu na Série C de 2005, por 1 a 0, em pleno Mangueirão. Em 2014, ano da primeira edição da Copa Verde, os dois se confrontaram também nas quartas de final. Houve empate nos dois jogos: 1 a 1, em Belém e 2 a 2, no Amazonas – partida que marcou abertura da Arena da Amazônia.

O zagueiro Max marcou os dois primeiros gols do estádio. O Leão paraense avançou por ter marcado mais gols fora de casa. Em 2015, os dois se enfrentaram pela Série D do Campeonato Brasileiro. Os paraenses venceram em Paragominas por 3 a 2. Em Manaus, triunfaram pelo placar de 1 a 0.

O Remo leva ampla vantagem nos confrontos diretos.  Em 38 jogos, foram 17 vitórias azulinas 11 do Nacional e dez empates. O Leão paraense fez 54 gols e sofreu 40. 

Escalações:

Remo - Fernando Henrique, Levy, Henrique, Ítalo e João Victor. Michel, Yuri e Chicão. Marco Goiano e Eduardo Ramos. Ciro. Técnico: Leston Júnior.

Nacional - Roberto; Osvaldir, Fabiano, Roberto Dias, Radar; Osmar, Cal, Álvaro e Tressor Moreno; Rafael Dias (Max Willian) e Rodrigo Dantas. Técnico: Heriberto da Cunha.

Por Mateus Miranda. 

Desde o ano passado, o assunto no Palmeiras era a Copa Libertadores deste ano. O elenco numeroso foi ainda mais reforçado e a confiança era total. Quatro jogos depois e atuações decepcionantes, só uma grande combinação de resultados faz o time alviverde se manter vivo na competição continental. A derrota por 1 a 0 para o Nacional na noite desta quinta-feira, em Montevidéu, foi um balde de água fria na estreia do técnico Cuca.

O treinador chegou ao clube fazendo juras de amor e prometendo mudanças. Teve dois treinamentos com todo o elenco e não deu tempo de fazer muita coisa diferente. De fato, o técnico Cuca escalou caras novas, como Gabriel (que voltou ao time após sete meses), Arouca e Allione, mas a falta de organização e criação de jogadas foi a mesma dos tempos de Marcelo Oliveira.

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Antes de a bola rolar, foi feito um minuto de silêncio em homenagem ao ex-atacante Gaúcho, que defendeu o Palmeiras no fim da década de 80 e teve a carreira marcada por defender um pênalti contra o Flamengo, e pela irreverência na comemoração dos gols. Nesta quinta, não havia motivo algum para sorrir.

O Nacional entrou em campo da mesma forma que fez no Allianz Parque, quando venceu por 2 a 1, na semana passada. Foi para o ataque e jogou em cima dos erros individuais e dispostos a arrumar confusão em todo o lance. Os palmeirenses, mostrando ingenuidade muitas vezes, caiu na pilha do adversário e se deixou levar durante toda a primeira etapa.

De diferente no time de Cuca, a linha de impedimento, que falhou algumas vezes, até pela falta de entrosamento, e também o fato de ter uma variação de tática ao longo da partida, que também não surtiu o efeito esperado. Tanto que o goleiro do Nacional foi aparecer no jogo por volta dos 30 minutos. Antes, pela TV não era possível nem saber a cor de seu uniforme.

No banco de reservas, Cuca gritava, gesticulava e tentava entender o motivo de não ver em campo o que foi treinado. No fim do primeiro, os jogadores perceberam que também precisavam mudar a postura. Eles se reuniram no centro do gramado, conversaram e tentaram se entender.

ATAQUE - No intervalo, Cuca mandou o time para o ataque. Colocou Gabriel Jesus e Robinho e fez a equipe jogar no 4-3-3. Ao invés de aumentar o poder do ataque, abriu ainda mais o time, tanto que o Nacional se aproveitou e abriu o placar após falhas de posicionamento de Edu Dracena e Zé Roberto, que deixaram Nico López livre para desviar de cabeça.

No banco de reservas, Cuca olhou para o banco com o semblante de quem não sabia o que fazer e se limitou a coçar a nuca. A situação estava bastante complicada e restou uma única cartada. Colocou Barrios no lugar do volante Gabriel e escancarou o time no 4-2-4.

O desespero não deu em nada. Aos 45, Alecsandro teve a chance e o goleiro pegou. O Nacional se fechou, deixou o Palmeiras se atrapalhar sozinho e ver o sonho da Libertadores ficar quase impossível.

Com o tropeço, o Palmeiras estacionou nos quatro pontos, ocupando agora a terceira colocação do Grupo 2. O Nacional segue na liderança, com oito pontos. E o Rosario Central é o novo segundo colocado, com sete, após vencer o River Plate-URU, por 3 a 1, fora de casa.

RACISMO - O atacante Gabriel Jesus, do Palmeiras, foi alvo de injúria racial durante desta noite, no Estádio Gran Parque Central, em Montevidéu. Câmeras de TV flagraram um torcedor imitando um macaco na arquibancada, próximo ao jovem jogador, de apenas 18 anos.

 

FICHA TÉCNICA:

NACIONAL 1 x 0 PALMEIRAS

NACIONAL - Conde; Romero, Victorino, Polenta e Espino; Carballo, Porras, Barcia (Cabrera) e Ramírez (Tabó); Fernández (Eguren) e Nico López. Técnico: Gustavo Munua.

PALMEIRAS - Fernando Prass; Lucas, Edu Dracena, Vitor Hugo e Egídio (Robinho); Gabriel (Barrios), Arouca, Zé Roberto e Allione (Gabriel Jesus); Dudu e Alecsandro. Técnico: Cuca.

GOL - Nico López, aos cinco minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Porras e Nico López (Nacional); Lucas, Alecsandro e Arouca (Palmeiras).

ÁRBITRO - Carlos Vera (Equador).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Parque Central, em Montevidéu (Uruguai).

O Nacional conquistou a taça Leão Forte da Amazônia. Após igualdade no placar no tempo normal pelo placar de 1 a 1, os manauaras levaram a melhor nas cobranças de penalidades máximas. No Remo, Léo Paraíba foi o único jogador a desperdiçar cobrança, enquanto o leão amazonense converteu todas.

Ambos os times precisaram de apenas cinco minutos para definir o placar final da partida. Logo no primeiro minuto de jogo, Ciro abriu o placar para o Leão paraense após contar a colaboração da defesa adversária. Mas não houve tempo para comemorações. Na sequência, o atacante Rodrigo Dantas empatou para os amazonenses depois tabelar com o meia Álvaro.

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Com mudanças na segunda etapa, as duas equipes tiveram dificuldades em criar oportunidades. A mais clara ocorreu já no final, aos 44 minutos, quando Osvaldir arriscou de fora da área e Fernando Henrique salvou os paraenses. Com o empate, a decisão da taça foi para os pênaltis. Osvaldir, Hugo, Charles, Thiaguinho e Charles marcaram para o Naça. Pelo Leão paraense, Murilo, Welthon e Yuri; Léo Paraíba parou em Roberto Gomes e o Nacional garantiu a conquista.

Agora o Remo volta as atenções para o Campeonato Paraense. Na quarta-feira, enfrenta o Parauapebas, às 20h30, no Mangueirão, pela quarta rodada da Taça Cidade de Belém.

Ficha técnica

Nacional: Roberto Gomes; Osvaldir, Fabiano, Roberto Dias; Cal, Rodrigo Fernandes (Radar), Osmar (Hugo), Charles, Álvaro e Wanderley (Sandrinho) (Thiaguinho), Rodrigo Dantas (Rafael Silva). Téc: Heriberto da Cunha.

Remo: Fernando Henrique; Murilo, Ítalo (Henrique) , Max e João Victor (Levy); Yuri, Chicão(Michel), Eduardo Ramos (Edicleber) e Marco Goiano; Ciro (Whelton) e Léo Paraíba. Téc: Leston Júnior.

Público: 3.757 torcedores. Renda: R$ 49.400,00

Por Mateus Miranda.

 

 

 

O Remo folgará na terceira rodada do Parazão. Para proporcionar ritmo de jogo e aprimoramento técnico, físico e tático, os azulinos farão partida amistosa contra o Nacional, em Manaus, no domingo (13), às 19 horas, pela Taça Leão Forte da Amazônia. O Leão paraense relacionou 18 atletas para o jogo. Só o goleiro Douglas Borges, que é reserva de Fernando Henrique, não viajará por ter sofrido lesão no ombro.

O técnico Leston Júnior poupou o meia Eduardo Ramos no treinamento de sexta-feira (12), mas deve utilizá-lo como titular na partida. O 4-3-2-1 das primeiras rodadas foi trocado pelo 3-5-2 e, posteriormente, pelo 4-4-2.  A equipe titular do último treinamento ficou formada com Fernando Henrique; Murilo, Ítalo, Max e João Victor; Chicão, Yuri, Marco Goiano e Edicleber; Ciro e Léo Paraíba.

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O Remo voltará as atenções para o Campeonato Paraense na próxima quarta-feira (17), quando enfrenta o Tapajós, às 20h30, no Mangueirão.

Relacionados:

Goleiros: Fernando Henrique e André;

Laterais: Levy, Murilo e João Victor;

Zagueiros: Henrique, Max e Ítalo;

Volantes: Chicão, Yuri, Michel e Alisson;

Meias: Eduardo Ramos, Marco Goiano e Edicleber;

Atacantes: Ciro, Léo Paraíba e Whelton.

Por Mateus Miranda.

Dando continuidade à Liga de Basquete Feminino, o UNINASSAU/América disputou, nesta quinta-feira (21), sua quarta rodada pela competição nacional, e venceu o Maranhão Basquete, por 82x61. A partida teve como palco o ginásio do Sesc Santo Amaro, na Zona Central do Recife. Com o resultado, o Mequinha segue dividindo a liderança do torneio com o Corinthians/Americana, de São Paulo.

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Dentro de quadra, as equipes fizeram um primeiro tempo de muito equilíbrio, com forte movimentação pelos dois lados. A partir do 3º quarto, no entanto, as anfitriãs do UNINASSAU/América fizeram valer seu poder técnico, e conseguiram impor maior controle das ações, garantindo o desfecho positivo.

Além do desempenho que rendeu a vitória, cabe ressaltar que o Uninassau/América contou com três atletas que figuraram na última convocação da seleção brasileira feminina: as armadoras Adrianinha e Tainá Paixão e a ala Tati Pacheco. Na próxima rodada, quando enfrentará o concorrente direto Corinthians/Americana, o time local contará com mais uma atleta ‘verde-amarela’. Trata-se da pivô Erika, que estava atuando no basquete turco.

O encontro entre as duas melhores equipes da Liga de Basquete Feminino será em dose dupla, com direito a revanche, nos próximos dias 4 e 5 de fevereiro. As partidas novamente serão sediadas pelo Sesc de Santo Amaro e marcarão o fechamento do primeiro turno da disputa.

Conhecido pelo esmero no trabalho com suas categorias de base, o Porto-PE conseguiu seus primeiros três pontos na Copa São Paulo de Futebol Júnior. E com categoria. Nesta segunda-feira (4), o Gavião atropelou o Espigão-RO, goleando a equipe adversária por 4x0, no Estádio Rocco, em Porto Feliz. Além do time caruaruense, o Sport também se destacou dentre os representantes de Pernambuco ao vencer o Rio Preto-PR, por 2x0, e manter os 100% de aproveitamento na principal competição de base do Brasil.

Também representando o Estado, o América não tomou o mesmo rumo, e sucumbiu diante do Santos, por 2x1, após ter começado o torneio com vitória sobre o Ferroviária-SP. Já o Náutico manteve o mesmo nível da estreia na competição nacional e voltou a empatar. Desta vez, o Timbu terminou no 1x1 com o Guarany, totalizando apenas dois pontos na tabela.

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Para completar o quinteto de equipes pernambucanas inscritas na Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Santa Cruz entrou em campo diante do Mirassol-SP, mas a partida ainda estava em andamento no momento desta publicação, e novas informações serão publicadas após o apito final. Lembrando que na primeira rodada, o Tricolor foi derrotado pelo Vila Nova-GO, por 1x0, e tem a missão de encontrar o caminho das vitórias, caso queira chegar firme na briga por vagas nas próximas fases.

O senador José Serra (PSDB-SP) afirmou nesta quinta-feira, 3, que um eventual governo Michel Temer (PMDB), caso ocorra o impeachment da presidente Dilma Roussef, deverá ser de "união nacional". "Minha esperança é que, havendo a remoção da presidente (Dilma), nós tenhamos o vice-presidente, que é o Michel Temer, assumindo, e que ele consiga fazer um governo de união nacional, juntando as forças", afirmou Serra, em entrevista à rádio Jovem Pan, de São Paulo.

Nos bastidores da política, Serra costuma ser apontado como um dos tucanos mais próximos ao vice-presidente. A relação entre eles vem alimentando especulações de que o senador poderia ocupar um papel de destaque numa eventual gestão de Temer no Palácio do Planalto. Ambos, porém, negam qualquer conversa nesse sentido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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As datas para o festival Janela Internacional de Cinema foram confirmadas, nesta segunda-feira (19). Ao todo, a mostra traz 44 filmes de 11 países, que serão exibidos entre 5 e 16 de novembro. Entre as produções da lista, todas inéditas no Recife, destacam-se Quintal (Minas Gerais), de André Novais Oliveira, selecionado para o Festival de Cannes 2015, Iec Long (Portugal), de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, exibido no Festival de Berlim deste ano, e The Old Jewish Cemetery (Holanda), última produção do bielorrusso Sergei Loznitsa. 

Em 2015, 964 trabalhos de 22 países foram submetidos a processo seletivo, sendo selecionadas 44 obras de onze países, sendo 23 curtas brasileiros e 21 estrangeiros. Participaram da seleção de curtas nacionais os cineastas Leonardo Lacca e Leonardo Sette, o jornalista e pesquisador Rodrigo Almeida e o roteirista Luiz Otávio Pereira. A comissão de curtas internacionais foi formada pelo ator Fábio Leal e pelo sócio da Cinemascópio Produções, Winston Araújo. A curadoria contou com a supervisão de Luís Fernando Moura, coordenador de programação do Janela.

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Na mostra nacional, participam curtas de nove estados e do Distrito Federal. De Pernambuco, foram selecionados dois trabalhos: A Clave dos Pregões, de Pablo Nóbrega (selecionado da Mostra de Tiradentes em 2014, além do Festival Internacional de Curtas de São Paulo deste ano) e Superquadra-Sací, de Cristiano Lenhardt (destaque em importantes mostras de videoarte, como o Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil).

Entre os filmes internacionais, há um domínio das produções portuguesas, com seis títulos ao todo. Exibido no Festival de Berlim deste ano, Iec Long, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata (parceiros em longas como O Fantasma, de 2000, e A Última Vez que Vi Macau, de 2012), apresenta-se como uma das sessões mais aguardadas. Mas também marcam presença títulos com novos olhares, premiados mundo afora, a exemplo da produção inglesa A Field Guide to the Ferns, da diretora de origem palestina Basma Alsharif, uma das surpresas na Berlinale deste ano, e o russo The Shadow of Your Smile, de Alexei Dmitriev, um trabalho de três minutos de duração que atrai por sua experimentação fílmica. 

Há, ainda, expectativa pela mais nova produção do diretor bielorrusso Sergei Loznitsa, conhecido mundialmente pelo longa Na Neblina, com o documentário The Old Jewish Cemetery (Holanda), de 2014. “Os curtas internacionais exibem uma diversidade geográfica e uma riqueza muito grande na forma de se fazer cinema. Eles não se fecham em um estilo nem uma pesquisa específica, mas abrem para todo tipo de experimento e duração”, explica Luís Fernando Moura. "Entre os nacionais, chama a atenção que Minas Gerais e Ceará continuam sendo fonte para alguns dos filmes mais interessantes no cenário de curta-metragem brasileiro", disse.

Confira a lista dos curtas-metragens selecionados para o VIII Janela Internacional de Cinema do Recife

Curtas-nacionais

A Clave dos Pregões (Pernambuco), de Pablo Nóbrega

A Festa e os Cães (Ceará), de Leonardo Mouramateus

A Invenção da Noite (Paraná), de Tomás von der Osten

A Outra Margem (Mato Grosso do Sul), de Nathália Tereza

Biquini Paraíso (Ceará), de Samuel Brasileiro

Cidade Nova (Ceará/Distrito Federal), de Diego Hoefel

Command Action (São Paulo), de João Paulo Miranda

De Terça pra Quarta (Ceará), de Victor Costa Lopes

E (São Paulo), de Alexandre Wahrhaftig, Helena Ungaretti e Miguel Antunes Ramos

Estudo de Persistência (Paraná), de Krefer

História de Abraim (São Paulo), de Otavio Cury

Imóvel (Rio de Janeiro), de Isaac Pipano

Lembranças de Mayo (Minas Gerais), de Flávio C. von Sperling

Macapá (Maranhão), de Marcos Ponts

MoBios (São Paulo), de Carlos Eduardo Nogueira

No Dia em que Lembrei da Viagem a Bicuda (Rio de Janeiro), de Vitor Medeiros

Outono Celeste (Rio Grande do Sul), de Iuri Minfroy

Outubro Acabou (Rio de Janeiro/Portugal), de Miguel Seabra Lopes e Karen Akerman

Quintal (Minas Gerais), de André Novais Oliveira

Rapsódia para o Homem Negro (Minas Gerais), de Gabriel Martins

Retrato de Carmen D. (Rio de Janeiro), de Isabel Joffily

Submarino (São Paulo), de Rafael Aidar

Superquadra-Sací (Pernambuco), de Cristiano Lenhardt

Curtas Internacionais

A Glória de Fazer Cinema em Portugal/The Glory of Filmmaking in Portugal (Portugal), de Manoel Mozos

A Field Guide to the Ferns (Inglaterra), de Basma Alsharif

Caravan (Austrália), de Keiran Watson-Bonnice

Cinema (Portugal), de Rodrigo Areias

Coro dos Amantes/Chorus (Portugal), de Tiago Guedes

Estratos de la Imagen/Strata of the Image (Espanha), de Lois Patiño

Fora da Vida/On the Side (Portugal), de Filipa Reis e João Miller Guerra

Fuligem/Soot (Portugal), de David Doutel e Vasco Sá

Iec Long (Portugal), de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata

I'm in Pittsburg and It's Raining (EUA), de Jesse McLean

La Fin du Dragon/The Dragon's Demise (França), de Marina Diaby

La Impresión de una Guerra/Impression of a War (Colômbia), de Camilo Restrepo

Livreur/Delivery (Bélgica), de Vladilen Vierny

Par ce Chemin Descendent les Ombres/Shadows (França), de Didier d'Abreu

Riot (EUA), de Nathan Silver

The Old Jewish Cemetery (Holanda), de Sergei Loznitsa

The Shadow of Your Smile (Rússia), de Alexei Dmitriev

The Vast Landscape (Croácia), de Lea Vidakovic

Under the Heat Lamp an Opening (EUA), de Zachary Epcar

Wayward Fronds (EUA), de Fern Silva

Why? (Israel), de Nadav Lapid

Na segunda partida desta quarta-feira (14) válida pelo Campeonato Brasileiro de Hóquei, o Náutico venceu o Clube Português, por 5x2, no ginásio da Ilha do Retiro. O resultado sobre os rivais rendeu os primeiros três pontos do Timbu na competição, já que o time havia sido derrotado, na terça-feira (23), pelo Mogiana-SP. Já os lusos, agora, estão empatados com os alvirrubros na pontuação, pois, apesar do revés, a primeira partida, no dia anterior, terminou com vitória, diante do Internacional-SP.

No clássico regional, um gol do Timbu foi marcado pelo defensor Ceará e os outros quatro pelo argentino Santiago Serafim, principal reforço do time para o torneio. Já os tentos lusos foram assinalados pelo atacante Guilherme Villocq e pelo principal nome da equipe, o também hermano Josi Garcia, que venceu o Mundial de seleções pela Argentina, no último mês de julho, na França. 

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Dentro de quadra, apesar da diferença no placar, o equilíbrio deu a tônica da partida. Devido à frequência de jogos durante a temporada entre os times pernambucanos, as equipes já se conhecem a fundo. Mas o Náutico, apresentando um estilo de jogo mais agressivo, aproveitou melhor seus chutes, mantendo o controle do marcador durante todo o confronto. O Português não tomou a dianteira em nenhum momento, e o Timbu, guiado pelo trabalho de articulação de Ceará e a mira de Serafim, conseguiu abrir mais espaços, assegurando o triunfo.

Tanto o Náutico quanto o Português voltam a jogar nesta quinta-feira (15), no mesmo local. O Timbu encara a Portuguesa-SP, às 9h, e o Sport, às 22h30, enquanto os lusos têm pela frente o Leão, a partir do meio dia, e o Mogiana-SP, às 21h. Vale lembrar que, antes do clássico local vencido pelos alvirrubros, foi disputada mais uma partida válida pela segunda rodada, em que o Mogiana-SP venceu a Portuguesa-SP, por 7x3.

Dando sequência ao calendário dos esportes amadores locais, começa, nesta terça-feira (13), a 39ª edição do Campeonato Brasileiro de Hóquei. A competição segue até o próximo sábado (17) e terá como palco o ginásio da modalidade na Ilha do Retiro, que receberá a disputa pela quarta vez em sua história. Além do anfitrião Sport – atual bicampeão nacional e detentor de cinco títulos no total –, mais dois times pernambucanos participarão do torneio: Clube Português, tetracampeão, e Náutico. Completando a tabela de inscritos, aparecem Portuguesa-SP, Internacional-SP e Mogiana-RJ. 

Durante a semana, a competição seguirá o modelo do ‘todos contra todos’. Após as partidas classificatórias, as duas equipes com melhores campanhas avançarão à final do sábado. Na terça-feira, a abertura da disputa, que garante vaga no Campeonato Sul-Americano para o vencedor, ficará por conta da seguinte sequência de confrontos: Náutico x Mogiana, às 18h30, Sport x Portuguesa, às 20h30, e Clube Português x Internacional, às 22h.

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Em meio aos atletas da modalidade, a cada ano que se passa, a expectativa aumenta quanto ao nível da competição. Neste ano, há uma baixa de peso na lista de inscritos. O Sertãozinho-SP, maior campeão nacional e único time que havia disputado todas as edições do torneio, ao lado do Sport, ficou de fora. Questões internas do clube paulista à parte, o fato é que o padrão do discurso não mudou. Capitão do Sport e dono de um currículo com 27 anos de experiência no hóquei, o atacante leonino José Neto reverbera a opinião comum entre os jogadores. “Acho que será a edição mais equilibrada do Brasileiro. Todo mundo trouxe reforços de qualidade. Inclusive, foram contratados argentinos pela maioria dos candidatos ao título”, explanou o rubro-negro.

Neto fez questão de ressaltar a presença dos hermanos porque a Argentina pode ser considerada, atualmente, a segunda maior potência do hóquei mundial, ficando atrás apenas da Espanha. Com relação aos estrangeiros do país vizinho, pelo lado do Sport, foi contratado o médio Fabrício Marimont, o Chula, que venceu os últimos dois Brasileiros pelo Leão. Na Portuguesa, o médio Davi Paes vem como principal aposta da equipe e, fechando os destaques, o avançado Josi Garcia reforçará o Clube Português. Os dois últimos faturaram o título do Mundial de seleções ante os espanhóis, em junho deste ano, na França. E as concidências não param por aí: Chula e Garcia são da cidade de San Juan, considerada a capital global da modalidade sobre patins, e pertecem ao mesmo time, o Centro Valenciano.

Entre os representantes locais, ao passo que Sport e Clube Português têm mais tradição, devido aos seus retrospectos no Brasileirão, o Náutico, que ainda não venceu o torneio nacional, chega embalado pela fase que vive na temporada. O coordenador de hóquei alvirrubro, Rodrigo Selva, explica a atual situação do Timbu e aposta suas fichas numa campanha sólida por parte de seus atletas. “No começo do ano, perdemos jogadores importantes, mas crescemos com o tempo e, agora, estamos vivendo nosso melhor momento”, incentivou. No elenco dos Aflitos, o principal nome da casa continua sendo o defensor Ceará, que é peça constante nas convocações da Seleção Brasileira e que, em quadra, chama atenção por mesclar técnica e instinto de liderança.

O Sport finalizou sua participação na 4ª etapa da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB) com vitória sobre o Paulistano, por 83x74, nesta sexta-feira (9), na quadra da APCEF, em João Pessoa, na Paraíba. Com apenas uma derrota nesta fase, diante do tradicional Pinheiros, os rubro-negros finalizaram a viagem com três vitórias em quatro jogos, garantindo vaga no G8 da tabela – os oito melhores colocados classificam-se à reta decisiva da competição nacional.

Dentro de quadra, o Sport não deu brechas para o Paulistano ‘gostar da partida’. Com um primeiro quarto arrasador – finalizado com o placar de 32x13 –, os rubro-negros logo deixaram o cartão de visitas e, no decorrer do duelo, mantiveram a segurança no comando das ações. Para a conquista do triunfo, o principal atleta do time vencedor foi o pivô Felipe Rech, de 2,17m, que anotou 17 pontos, de 19 tentados, e cinco rebotes.

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Dominante no garrafão, Rech comemorou o resultado e ressaltou o espírito de ‘guerra’ como diferencial do Sport na construção do placar final. “Entramos em quadra com sentimento de final, de decisão mesmo. Isso foi conversado no vestiário antes do jogo. O objetivo era entrar como se valesse o título, pois o Paulistano é um adversário direto na classificação”, vibrou.

O Leão voltará a jogar pela LDB no próximo mês, quando sediará, no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, a última etapa do ano do torneio. Até lá, o elenco rubro-negros seguirá a rotina de treinos normais, sob comando do técnico Ricardo Oliveira. 

O Sport iniciou a 4ª etapa da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB) com duas vitórias consecutivas, ao superar o Internacional de Regatas-SP, por 79x63, terça-feira (6), e o Palmeiras-SP, por 57x47, na manhã desta quarta-feira (7). Ambos os confrontos foram disputados no ginásio da APCEF, em João Pessoa, na Paraíba. Embalado pelos resultados positivos, os rubro-negros voltam a entrar em quadra quinta-feira (8), ao meio-dia, quando pegam o Pinheiros-SP.

No duelo de abertura da etapa, o Sport se destacou pelo poder de crescimento no decorrer da partida. Depois de uma primeira etapa sem muita inspiração, os leoninos passaram a encontrar os atalhos da quadra e calibrar a pontaria. Sem deixar brechas, o último quarto foi o ápice da atuação do time recifense. Por sinal, a vitória inicial contou com uma grata surpresa para o grupo rubro-negro: o recém-chegado ala João, que anotou 14 pontos, oito rebotes e três assistências. “Hoje tivemos muita raça e nosso preparo físico também fez total diferença. Quem vinha do banco não deixava o ritmo cair e as trocas foram muito boas”, analisou o destaque leonino.

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>> Sport viaja para 4ª etapa da LDB

Já no segundo compromisso do Sport na etapa de João Pessoa, o lado defensivo prevaleceu em quadra para ambos os lados. Prova deste panorama é a baixa pontuação final. Mas, pelo lado do time recifense, o trabalho em equipe fez a diferença, de forma que os representantes da Praça da Bandeira tiveram a maturidade para segurar o ímpeto do Palmeiras e aproveitar os espaços disponíveis em suas investidas ofensivas, assegurando os 100% de aproveitamento. 

O elenco do Sport viaja nesta segunda-feira (5) para a disputa da 4ª etapa da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). O primeiro desafio dos rubro-negros já será nesta terça-feira (6), diante do Internacional de Regatas-SP, às 14h, no Ginásio da APCEP da Paraíba. Na última fase do torneio, o Leão acabou na 9ª colocação. Agora, novamente sob o comando do técnico Ricardo Oliveira, os representantes da Praça da Bandeira seguem em busca de lugares mais elevados na classificação.

Depois da estreia contra o Inter, o Sport pegará o Palmeiras, quarta-feira (7), às 10h. No dia seguinte, o adversário dos rubro-negros será o tradicional Pinheiros, a partir das 12h. Por último, fechando a etapa de João Pessoa, o Leão enfrentará o Paulistano, sexta-feira (9), às 9h30. Todos os confrontos serão no mesmo local da estreia em território paraibano.

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Após a etapa que começará nesta terça-feira, o Leão retornará ao Recife e retomará os treinos normais com o técnico Ricardo Oliveira. Inclusive, as partidas desta semana surgem como ponto-chave na temporada dos rubro-negros. Isso porque, na sequência do campeonato, o Leão receberá a 5ª fase da LDB, no Ginásio Marcelinho Lopes, e fazer boas apresentações na Paraíba tende a garantir mais confiança ao time recifense para os confrontos dentro de casa.

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