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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta terça-feira que seu país responderá "com força" caso venha a sofrer um ataque militar sírio.

O comentário do chefe de governo israelense vem à tona em um momento no qual os Estados Unidos avaliam a possibilidade de uma ação militar contra a Síria em meio a suspeitas de que o governo do país teria usado armas químicas em um ataque na semana passada.

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Autoridades israelenses estão preocupadas com a possibilidade de Síria atacar o Estado judeu em retaliação a eventuais bombardeios norte-americanos. Fonte: Associated Press.

O gabinete de Israel aprovou a libertação de 104 prisioneiros palestinos, segundo uma fonte do governo, abrindo espaço para a possível retomada das negociações de paz após cinco anos de suspensão. A libertação dos prisioneiros faz parte de um esforço liderado pelos EUA para colocar os dois lados em diálogo novamente.

Com duas abstenções, o gabinete israelense votou pela aprovação em princípio da libertação dos prisioneiros, por 13 votos a favor e sete contra. A votação ocorreu depois de uma sessão turbulenta em que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ligou a libertação dos prisioneiros à retomada das negociações que ele disse serem importantes para Israel.

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Familiares de pessoas que foram mortas em ataques palestinos protestaram do lado de fora do prédio do governo onde ocorria a votação. "Eu acredito que esse é um passo em direção à paz e espero que possamos usar essa oportunidade que os EUA nos forneceram para retomar as negociações", declarou o principal negociador palestino, Saeb Erekat.

Pelo acordo, os prisioneiros serão libertados em quatro fases durante vários meses. Cada libertação será ligada ao progresso nas negociações. Segundo uma lista fornecida pelos palestinos, os prisioneiros que serão libertados passaram de 19 a 30 anos presos por envolvimento em ataques mortais a israelenses.

O próximo passo será uma reunião de negociadores de Israel e da Palestina em Washington, EUA, na terça-feira, que deverá ser seguida por nove meses de negociações para um acordo de paz. Fonte: Associated Press.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste sábado que vai libertar 104 prisioneiros palestinos, para coincidir com a retomada das negociações de paz mediadas pelos Estados Unidos e paralisadas há muito tempo.

"Eu concordei em libertar 104 palestinos em etapas, após o início das negociações e de acordo com o progresso", escreveu o primeiro-ministro em sua página oficial do Facebook. Ele não deu detalhes sobre aqueles que devem ser libertados e também não confirmou relatos de que as negociações começará em Washington nesta terça-feira.

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Uma autoridade palestina disse mais cedo à AFP que a reunião em Washington teria a presença do negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, sua contraparte israelense, Tzipi Livni, e o ministro da Justiça e outras autoridades norte-americanas. Os lados devem se reunir para um jantar informal segunda-feira, disse essa autoridade.

O ministro israelense de Desenvolvimento Regional, Silvan Shalom, disse nesta semana que as negociações poderiam se retomada na próxima terça-feira, mas nada havia sido confirmado.

"Neste momento, parece mais importante para mim que o estado de Israel entre" em negociações, Netanyahu escreveu. "Isso é importante tanto para maximizar a possibilidade de acabar com o conflito com os palestinos como para solidificar a posição de Israel na complexa realidade internacional que nos cerca", acrescentou, escrevendo em hebraico.

O jornal Haaretz disse que as conversas iniciais seriam para se estabelecer os parâmetros das negociações formais. "De acordo com altos funcionários em Jerusalém, o encontro em Washington é esperado para lidar principalmente com a agenda para a realização de negociações, incluindo os temas a serem discutidos e o calendário", de acordo com o Haaretz.

Durante a reunião semanal do gabinete do governo, no domingo, Netanyahu deve fazer uma declaração formal sobre a retomada das negociações de paz e determinar um comitê ministerial para lidar com a libertação dos prisioneiros, segundo o site do governo. Já o site de notícias israelense Ynet disse que Netanyahu chefiará esse comitê para decidir quais os prisioneiros devem ser libertados e quando.

O governo também endossará um projeto de lei para que qualquer tratado de paz com os palestinos seja submetido a um referendo. Tal voto seria uma aprovação final de um tratado, após a ratificação por parte do governo e do parlamento.

Um documento informativo publicado pelo governo disse que a proposta vem "à luz dos desenvolvimentos diplomáticos significativos que acompanham a abertura de negociações por parte do Estado de Israel com a Autoridade Palestina".

O projeto, no entanto, é visto como um gesto de ministros de direita apreensivos com concessões que poderiam ser exigidas de Israel nas negociações.

O documento do gabinete governamental disse que o governo vê a aprovação do projeto como "urgente e importante" e disse que pediria ao parlamento para agilizar sua aprovação. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira que seu novo governo deseja a paz e declarou-se disposto a firmar um "compromisso histórico" se os palestinos retornarem à mesa de negociações.

Ao expor a agenda de seu novo mandato como chefe de governo israelense, Netanyahu manifestou a expectativa de revigorar os esforços de paz, que permaneceram congelados durante os últimos quatro anos em que ele esteve no poder. No entanto, ele não forneceu detalhes.

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"Estendemos nossa mão em paz aos palestinos", disse Netanyahu. "Israel já mostrou no passado sua disposição de fazer concessões em troca de paz verdadeira e hoje não é diferente", prosseguiu.

Os comentários de Netanyahu foram feitos antes de cerimônia que instalou sua nova coalizão de governo, formada após árduas negociações nas semanas que se seguiram às eleições gerais de 23 de janeiro. A composição da nova coalizão, porém, reúne linhas-duras e moderados e parece mais dedicada a problemas internos.

O tom conciliatório de Netanyahu é adotado às vésperas do desembarque do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para sua primeira visita oficial a Israel desde que chegou à Casa Branca.

Os palestinos recusam-se a voltar a negociar enquanto Israel não interromper as obras e projetos em colônias judaicas estabelecidas em território ocupado.

Mais de meio milhão de israelenses vivem atualmente em assentamentos judaicos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, áreas estas reivindicadas pelos palestinos para o eventual estabelecimento de um Estado independente. As informações são da Associated Press.

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O primeiro-ministro de Israel lançou na última terça-feira (25) sua candidatura às eleições legislativas do próximo ano. No seu discurso, ele afirmou que o foco do seu governo será o Irã. "Antes de tudo devemos deter o programa nuclear iraniano, e o tempo está correndo. Essa é minha principal missão como primeiro-ministro". 

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo que desconhece que os Estados Unidos e o Irã estejam em negociações sobre o programa nuclear iraniano, como vem sendo noticiado. "Israel desconhece esses contatos e não pode afirmar se eles ocorreram", disse o líder, em comunicado.

"Posso dizer que o Irã usou as conversas e negociações com os Cinco Poderes para ganhar tempo e avançar no seu programa de armas nucleares", acrescentou. Os Cinco Poderes ou P5+1 se refere a cinco potências globais: Reino Unido, China, França, Alemanha, Rússia e os EUA.

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Israel e as potências ocidentais acusam Teerã de desenvolver uma bomba nuclear, o que é negado pelo governo iraniano, que diz que o programa de energia nuclear tem propósito apenas civis. As informações são da Dow Jones.

O candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Mitt Romney, terá uma conversa por telefone com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta sexta-feira, no mesmo dia em que o presidente Barack Obama terá conversa parecida com o líder israelense.

Romney vem criticando o relacionamento da administração Obama com o governo de Israel. A Casa Branca afirmou que o presidente não se encontrará pessoalmente com Netanyahu devido a problemas de agenda.

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Netanyahu está nos EUA para participar da Assembleia Geral da ONU. Na quinta-feira ele discursou para os líderes mundiais e afirmou que é preciso medidas mais duras para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares.

Tanto Obama quanto Romney apoiam, caso seja necessário, o uso de força militar para impedir que o Irã obtenha a bomba atômica. As informações são da Associated Press.

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, criticou nesta sexta-feira o presidente norte-americano, Barack Obama, por não arrumar um espaço em sua agenda para receber o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na próxima semana. Na avaliação de Romney, que tenta impedir a reeleição do democrata Barack Obama, trata-se de uma situação "confusa e problemática".

Num evento de arrecadação de fundos de campanha realizado hoje pela manhã em Nova York, Romney qualificou Israel como "principal aliado e melhor amigo" dos EUA no Oriente Médio e defendeu que Obama encontre algum meio de reunir-se com Netanyahu às margens da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), à qual ambos estarão presentes na próxima semana em Nova York.

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No decorrer da semana, a Casa Branca desmentiu rumores segundo os quais Obama teria se recusado a se encontrar com Netanyahu em Washington na próxima semana. Segundo o governo norte-americano, o encontro em nenhum momento chegou a ser negociado, motivo pelo qual não poderia ter sido rejeitado.

Obama e Netanyahu conversaram por telefone na terça-feira à noite. De acordo com a Casa Branca, ambos reiteraram no diálogo o compromisso mútuo de impedir que o Irã um dia venha a possuir armas nucleares. As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não receberá o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no fim do mês, quando o líder israelense estará em Nova York para a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), disse hoje uma fonte no governo do Estado judeu.

De acordo com essa fonte, Netanyahu propôs estender sua viagem a Washington para um encontro com Obama, mas o líder norte-americano está com problemas de agenda. A Assembleia Geral da ONU ocorrerá pouco mais de um mês antes das eleições presidenciais nos EUA.

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"Até o momento, a resposta tem sido que a agenda apertada de Obama não permitirá que tal encontro aconteça", diz a fonte.

A notícia vem à tona em um momento no qual os governos de Israel divergem publicamente em relação ao impasse em torno do programa nuclear iraniano.

Washington tem defendido a busca por uma solução diplomática e a ampliação das sanções para persuadir Teerã a abandonar seu programa nuclear. O governo norte-americano enfatizou esta semana que considera contraproducente a imposição de prazos ou ultimatos.

Hoje, Netanyahu reagiu publicamente. "O mundo diz a Israel: 'espere, ainda dá tempo'. E eu respondo: 'esperar pelo quê? Esperar até quando?' Os membros da comunidade internacional que se recusam a impor limites ao Irã não têm direito moral de impor limites a Israel", disse o chefe de governo israelense nesta terça-feira.

Os Estados Unidos e alguns de seus aliados suspeitam que o Irã desenvolva em segredo um programa nuclear bélico. Israel, que considera o Irã uma ameaça a sua existência, acusa Teerã de deliberadamente levar ao impasse os esforços dos países ocidentais para abrir seu programa nuclear enquanto secretamente desenvolve a bomba atômica.

O Irã sustenta que seu programa nuclear é civil e tem finalidades pacíficas, como a geração de energia elétrica e a pesquisa de isótopos medicinais, estando de acordo com as normas do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), do qual é signatário. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu chegou à capital dos EUA na noite de domingo (horário local). Na manhã desta segunda-feira, ele vai se reunir na Casa Branca com o presidente Barack Obama para conversar sobre as ambições nucleares do Irã e como lidar com a situação.

Enquanto Obama não descarta o uso de força militar contra a República Islâmica como último recurso, se a pressão diplomática e econômica falhar, Israel teme que o tempo esteja se esgotando e possa ser tarde demais para inutilizar as instalações nucleares iranianas.

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Autoridades de Israel dizem que se reservam o direito de realizar seu próprio ataque contra o Irã, caso não vejam outra alternativa, embora analistas israelenses afirmem que uma forte garantia de ação dos EUA encorajaria a contenção de Israel, pelo menos no curto prazo.

A informação de que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de "mentiroso" em conversa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu grande cobertura na imprensa israelense, mas funcionários mantiveram-se em silêncio nesta terça-feira.

A conversa privada, mantida durante a recente reunião de líderes do G-20 em Cannes, foi ouvida por vários jornalistas, porque foi veiculada por engano no sistema usado para as traduções, informou o site francês Arret sur Images.

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"Eu não posso encontrá-lo mais, ele é um mentiroso", disse Sarkozy em francês. "Você pode estar cheio ele, mas eu, eu tenho de lidar com ele todo dia", disse o presidente dos EUA, em comentários traduzidos para o francês. Vários jornalistas contatados pela France Presse confirmaram o teor da conversa entre Sarkozy e Obama.

A notícia foi veiculada em sites da maioria dos jornais israelenses, mas não pelo Israel Hayom, visto como próximo de Netanyahu. O escritório do premiê não reagiu à informação e a chancelaria não quis comentar o tema.

O correspondente da rádio pública israelense Gidon Kutz, que trabalhou no evento em Cannes, disse que os jornalistas que ouviram a conversa privada concordaram em não informar sobre seu teor, como uma questão de "correção" e "para não embaraçar o serviço de imprensa presidencial" francês. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu nesta segunda-feira por uma reunião nesta semana em Nova York com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, para relançar as "negociações diretas" de paz. O pedido de Netanyahu é feito no momento em que Abbas, já em Nova York, se prepara para pedir na sexta-feira a adesão da ANP à Organização das Nações Unidas (ONU), uma medida que é rechaçada tanto pelos Estados Unidos quanto por Israel.

"O primeiro-ministro está interessado em uma reunião com o presidente da ANP em Nova York", disse o escritório de Netanyahu em comunicado.

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"Eu peço ao presidente da ANP que abra negociações diretas em Nova York e que elas sejam retomadas em Jerusalém e Ramallah", diz o comunicado. Netanyahu viaja a Nova York amanhã, terça-feira. Ontem, domingo, ele disse que o pedido dos palestinos não será aceito e que no final a ANP buscará as negociações diretas. "A tentativa deles serem aceitos pela ONU fracassará", disse Netanyahu no domingo.

As informações são da Dow Jones.

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