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A Canonical anunciou, nesta quarta-feira (2), que já tem data para encerrar as atividades de seu Ubuntu One: junho de 2014. No entanto, o serviço de armazenamento na nuvem continuará funcionando até o dia 31 de julho, mas apenas para que os usuários possam fazer backup. A empresa informou, por meio de comunicado que o encerramento das atividades é a impossibilidade de manter uma boa ferramente gratuita do gênero em um mercado tão concorrido. Um exemplo disso são as outras empresas que oferecem o espaço com 25 a 20 GB totalmente gratuitos. 

“Se oferecemos um serviço, queremos que ele concorra em escala global”, escreveu Jane Silber, CEO da companhia. “E para que o Ubuntu One continuasse a fazer isso, seria preciso mais investimentos do que nós desejávamos fazer", analisa. 

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A empresa já retirou as assinatutas de planos maiores do ar, e quem está com o plano anual será reembolsado. De acordo com a Canonical, o valor ressarcido será calculado a partir desta quarta-feira (2), mesmo o serviço saindo do ar apenas em dois meses. Os usuários que quiserem transferir os documentos, fotos, músicas, ou qualquer outro arquivos, deverão ter o caminho facilitado. Ao que tudo indica uma ferramenta de migração será disponibilizada pela empresa. 

A Canonical afirmou que divulgará o código-fonte do programa, liberado como open souce, pois eles acreditam no serviço de armazenamento, na qualidade do código e na experiência do usuário. Desta forma, qualquer pessoa que quiser criar sua própria nuvem baseada no sisrema Ubuntu One poderá fazer. 

 

Nesta quinta-feira (12), a Microsoft anuncia o Office 365 Personal. Com chegada prevista para o primeiro semestre de 2014, o serviço é uma nova opção para pessoas interessadas em usar o Office 365. Ele foi desenvolvido para um indivíduo, permitindo o uso em um PC, Mac ou tablet e estará disponível por R$ 189 ao ano.

“Reconhecemos que há famílias de todos os formatos e tamanhos e estamos comprometidos em oferecer o Office certo para cada uma – mesmo que seja uma pessoa ou uma família inteira”, afirma companhia em comunicado.

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Além disso, a empresa afirma que continuará a oferecer a assinatura Office 365 Home Premium para famílias, mas o nome será mudado para Office 365 Home. Seja qual for a assinatura do Office 365 que o usuário escolher, ela terá todos os benefícios do serviço - incluindo 60 minutos de chamadas Skype por mês e 20GB de armazenamento adicional no OneDrive. 

A Amazon lançou, nesta terça-feira (11), seu serviço Cloud Drive no Brasil. Com ele, é possível armazenar fotos, vídeos, documentos e outros arquivos na nuvem. O serviço não tem nada de diferente do Dropbox, Google Drive e Microsoft OneDrive. Logo após efetivar a inscrição, o usuário recebe 5 gigabytes de espaço gratuito. Caso queira aumentar a capacidade, basta pagar 10 dólares anuais por 20 gigabytes. Se o usuário ainda achar pouco, há a possibilidade de conseguir espaço de 1 terabyte de espaço, ao preço de 500 dólares. 

O Cloud da Amazon sincroniza com diversos aplicativos e ainda é possível ter acesso aos arquivos pelo browser. Os apps para dispositivos móveis do Cloud Drive (Android e iOS), têm recurso de transferência automática de fotos. Assim que se ativa este recurso, as fotos tiradas pelo smartphone são automaticamente copiadas para a nuvem.  Essa função é bem interessante caso o smartphone seja roubado. 

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Finalmenteo o serviço de vídeos da nuvem RealPlayer Cloud está disponível para usuários de todo o mundo. Compatível com várias plataformas, ele está acessível em três idiomas além do inglês (português não está entre eles).  

O RealCloud funciona em iPhone, iPad, Kingle Fire, Roku, ChromeCast, Android e Windows 8. Essa nuvem é a alegria dos usuários que curtem vídeos, visto que eles não precisam mais carregar cabos USB e HDMI e converter os vídeos para poder assistí-los, pois a ferramenta permite a reprodução via streaming. Assim que é feita a conta, o recurso já oferece 2 GB grátis para todos os usuários e também disponibiliza espaço adicional por planos a partir de US$ 4,99 mensais (aproximadamente R$ 12).

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A Walt Disney Co. anunciou nesta terça-feira o lançamento de um serviço que permite aos usuários de iPads e iPhones acessar centenas de filmes através da nuvem na Internet.

"Disney Movies Anywhere" (Filmes da Disney em qualquer lugar) está sendo oferecido como um aplicativo para dispositivos da Apple, e "permite aos consumidores descobrir, comprar, gerenciar e assistir a filmes da Disney, Pixar e Marvel em casa e em qualquer lugar".

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"Disney Movies Anywhere oferece uma experiência excepcional ao consumidor construída em torno de algumas das marcas de entretenimento mais queridas e populares do mundo", declarou Alan Bergman, presidente da Walt Disney Studios.

"Esta tecnologia exclusiva ressalta o compromisso da Disney em atender aos nossos consumidores onde eles estiverem com o conteúdo que eles quiserem, e estamos muito contentes de estrear com o iTunes, o varejista de mídia digital número um do mundo", declarou.

Os usuários serão capazes de vincular sua conta do iTunes ao Disney Movies Anywhere para criar um "armário de filmes digitais" em streaming armazenados na nuvem. O aplicativo também será oferecido para computadores desktop e laptop.

Os consumidores que compraram filmes da Disney lançados a partir de 2008 poderão usar os códigos destes títulos para assistir em seus tablets, telefones ou computadores, disse a empresa em um comunicado.

A Microsoft colocou no ar, nesta quarta-feira (19), o serviço de armazenamento OneDrive em todo o mundo. Antigamente chamado de SkyDrive, a aplicação mudou de nome devido a um imbróglio judicial entre a empresa de Bill Gates e a operadora de TV paga Sky na Grã-Bretanha. Além da mudança de nome, o serviço ganhou novas funcionalidades, apresentadas pela empresa em uma coletiva de imprensa realizada durante a manhã, em São Paulo. Entre as novidades, estão a integração do OneDrive com dispositivos móveis da plataforma Android - WindowsPhone e iOS já tinham sido contemplados pela empresa -, maior ligação entre a nuvem e o pacote Office (com direito a armazenamento extra gratuito para usuários do Office Home Premium, com 20GB por cada conta licenciada), um sistema de lixeira parecido com o utilizado pelo Windows desde o Windows 95.

Além disso, o novo sistema inclui uma função que permite a edição coletiva de documentos na nuvem - isto é: duas pessoas, em dispositivos diferentes, podem escrever juntas em um mesmo arquivo e não necessariamente precisam usar o pacote Office - algo que hoje já acontece em serviços concorrentes como o Google Drive. De acordo com a executiva Fernanda DiGiaimo, que comandou a apresentação, o novo serviço de nuvem da empresa é um exemplo da nova estratégia da Microsoft, focada em dispositivos e serviços. Para os novos usuários, a empresa fornece 7GB de armazenamento na nuvem, que podem crescer até 15 GB gratuitamente com cadastros e convites adicionais.

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Via Twitter, a empresa anunciou ainda uma promoção para os primeiros 100 mil usuários que se cadastrarem no serviço a partir das 16h11 (horário de Brasília), fornecendo a eles 100 GB de graça. Para quem precisar de mais espaço, a empresa criou planos de armazenamento mensais pagos, com modelos de 50 GB (R$ 11,99/mês) 100GB (R$18,99/mês), 200GB (R$27,99/mês) e 500 GB (R$56,00/mês). Vale frisar que o serviço está disponível para produtos Windows, Mac e também para o Xbox One. Uma ressalva, entretanto, é de que o OneDrive não pode ser utilizado pelo Windows XP, sistema operacional utilizado por muitos usuários brasileiros. No mundo todo, o OneDrive conta hoje com 250 milhões de usuários, mas a Microsoft não revela o número de assinantes - nem o de brasileiros.

A partir desta quarta-feira (19) o serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft, o OneDrive, está disponível para todos os usuários do mundo. Devido a um processo por violação de marca movido pela empresa britânica British Sky Broadcasting Group (BSkyB), a companhia precisou mudar o nome da sua ferramenta, chamada anteriormente de SkyDrive.

Os antigos clientes do SkyDrive devem acessar a nova página do serviço em nuvem e logar com sua conta já existente, segundo a companhia. Com o novo nome, a Microsoft também lança novos recursos para a plataforma, como o backup automático da câmera no Android e a possibilidade de partilhar e ver vídeos de maneira simples. Além disso, existem novas maneiras para o usuário ganhar armazenamento extra.

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Ao indicar amigos que aceitem o convite para utilizar a ferramenta clientes ganham 500 MB de armazenamento – outros 3GB serão adicionados para que o recurso de backup da câmera no Android seja utilizado sem problemas. Há também um novo plano de pagamento mensal e promoções para ganhar mais espaço divulgadas no Twitter @onedrive.

“Nós construímos o OneDrive para as últimas versões do Windows, Windows Phone, Office e Xbox. Você pode até mesmo fazer a sua opção OneDrive de armazenamento padrão, assim você nunca terá que se preocupar se está salvando os arquivos para a nuvem – já que eles serão salvos automaticamente”, ressalta o vice-presidente corporativo de serviços Windows, Chris Jones.

A Microsoft anunciou nesta segunda-feira (27) que seu serviço de armazenamento em nuvem, o SkyDrive, vai mudar de nome. A partir de agora, a ferramenta será chamada de OneDrive devido a um processo por violação de marca, movido pela empresa britânica British Sky Broadcasting Group (BSkyB).

De acordo com a empresa, o nome foi escolhido por um motivo óbvio. “Sabemos que cada vez mais você vai ter muitos dispositivos em sua vida, mas você realmente quer apenas um lugar para as suas coisas mais importantes. Um lugar para todas as suas fotos e vídeos. Um lugar para todos os seus documentos. Um lugar que está perfeitamente conectado em todos os dispositivos que você usa”, ressaltou o gerente geral da companhia, Ryan Gavin, em post oficial no blog da gigante.

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Ainda de acordo com a Microsoft, mudar o nome de um produto tão usado como o SkyDrive não foi fácil. “Acreditamos que o novo nome transmite o valor que podemos oferecer para você e melhor representa a nossa visão para o futuro. Estamos muito animados sobre o que está por vir”, complementou Gavin.

Os usuários do serviço não devem se preocupar. A ferramenta vai continuar a funcionar como sempre e todo o seu conteúdo estará disponível no OneDrive e OneDrive for Business, respectivamente, promete a companhia de Bill Gates.

Confira o vídeo promocional: 





​Um dos concorrentes diretos do Dropbox, o chamado Box, está oferecendo, para os novos usuários, nada menos que 50 GB de armazenamento gratuito na nuvem. O armazenamento é por período ilimitado.

As informações, colhidas do site The Verge, diz que esse tipo de serviço promocional apareceu em decorrência da crise apontada pelo Dropbox neste último final de semana, em que os usuários não conseguiram acessar os arquivos nas pastas virtuais. Segundo a empresa, essa quantidade extra de GB (normalmente são apenas 10GB) disponibilizada pela Box é para comemorar o redesenho do aplicativo para iOS. 

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A nuvem do Box suporta mais de 100 formatos de arquivos. Para validar a promoção, o usuário Apple deverá se cadastrar até os próximos 30 dias (13 de fevereiro). Para os donos de aparelhos com sistema operacional Android,  é válida até o dia 23 de março.

A Sony anunciou um novo serviço que fará transmissão de jogos para PlayStation 3, PlayStation 4. PS Vita, tablets, televisores e smartphones. O PlayStation Now já está disponível, ainda em formato de testes, nos Estados Unidos ainda neste mês, e os primeiros jogos serão os de PS3.

A Now funcionará como uma Live do Xbox, ou seja, o conteúdo será armazenado na nuvem e passado via streaming para os dispositivos por meio da internet. Em comunicado a Sony avisa que não será necessária uma conexão muito rápida, no entanto ela precisa ter baixa latência para que não aconteça uma diferença de tempo muito grande.  A Now utiliza a tecnologia da Gaikai, uma das empresas pioneiras em disponibilizar jogos pela nuvem.

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Conforme esperado, o evento da Dell, o Dell World 2013, que aconteceu entre os dias 11 e 13 de dezembro na cidade de Austin, nos Estados Unidos, trouxe várias novidades para os próximos anos.

De acordo com a companhia, um dos principais focos é construir um sistema de computação baseado na nuvem. A empresa ainda trabalhará junto ao Dropbox, oferecendo o serviço Dropbox for Business, voltado para os clientes corporativos. Com essa parceria, a Dell acredita que os usuários aumentarão a produtividade por meio do armazenamento de arquivos.

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Outra novidade é que o Dropbox fará parte do serviço de proteção Dell Data Protection Solutions, que nada mais é do que um sistema avançado de proteção de dados e criptografia. "O Dropbox é uma das startups mais inovadoras e de crescimento mais rápido do seu tipo. Agora, através da equipe de vendas global da Dell, Dropbox e Dell podem ajudar as organizações e proteger os dados da empresa", disse o diretor executivo de software de computação de usuário final da Dell, Brett Hasen.

O mega serviço de armazenamento em nuvem Kim Dotcom chegou ao iOS. O app permite aos usuários gerenciar o conteúdo armazenado em sua nuvem, possibilita visualizar ou transmitir arquivos de mídia compatíveis,  permitindo enviar links de arquivos e pastas diretamente dentro do aplicativo.

Na assinatura o usuário recebe 500 GB de armazenamento e 1000 GB de expansão de banda a cada mês. A empresa diz que uma versão para iPad está prevista para um futuro próximo, e ele também está trabalhando para entregar o backup automático de fotos / sincronização feito o Dropbox.

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Nesta quinta-feira ( 24), a partir das 13h, acontece o AWS Brasil Roadshows 2013, evento da empresa norte-americana Amazon. Na ocasião, a empresa apresenta os seus novos serviços de nuvem. O evento, que tem parceria com o Porto Digital e Cesar, será no auditório do Porto Digital, Bairro do Recife. O  encontro tem como proposta apresentar uma plataforma de infraestrutura de nuvem aos seus servidores onde as empresas  poderão gerenciar seus aplicativos. 

O evento terá foco nas pequenas empresas e apresentará as possibilidades de uso com destaque na facilidade de acesso. Segundo o head de marketing da AWS para América Latina, Juliano Tubino a plataforma é do tipo auto service. "Não é necessário um conhecimento técnico específico para a utilização da ferramentas." 

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Recife foi escolhido devido o bom momento econômico de Pernambuco. Na ocasião serão apresentados cases de sucesso das empresas que aderiram a plataforma de nuvem para os seus negócios.     

O auditório do Porto Digital irá receber no próximo dia 24 de outubro, às 13h, o AWS Brasil Roadshows 2013. O evento vai apresentar uma plataforma de infraestrutura de nuvem confiável, segura e de baixo custo, através da qual as empresas poderão gerenciar seus aplicativos ou até mesmo criar um sistema de CRM de alta disponibilidade na nuvem. 

Os interessados em participar do encontro podem realizar a inscrição através deste link. Além disso, a AWS concederá um crédito de US$ 50,00 a todos os participantes do Roadshow Recife para que eles possam iniciar suas atividades na nuvem. O evento já esteve em cinco cidades do Brasil, entre elas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Campinas.

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Tecnologia de computação em nuvem (conhecida também pelo termo em inglês cloud computing) da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) vai permitir que a Biblioteca Nacional e a Cinemateca ofereçam acervos digitalizados para consulta ao público a partir de fevereiro de 2014. O centro de dados compartilhados (CDC) que permitirá o armazenamento dessas informações será lançado em fase experimental. O conteúdo oferecido ainda será definido pelas instituições.

Na primeira etapa de construção, o CDC atenderá de forma mais restrita à comunidade acadêmica do país. A infraestrutura no início terá capacidade limitada, para que os usuários experimentem a plataforma. Entre os objetivos estão abrigar grandes volumes de informações e colaborar para a manutenção e a preservação de dados.

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De acordo com o diretor de serviços e soluções da RNP, José Luiz Ribeiro, a tecnologia permite a redução de custos de instalação, infraestrutura, equipamentos e recursos humanos, porque toda estrutura se concentra em um ou vários centros de informações (data centers), em geral à distância.

“A nuvem é um grande repositório onde são colocadas informações de todo tipo, como áudio, vídeo, dados e textuais. É um espaço onde se permite o processamento de informações. As informações que estão no computador são transferidas para a nuvem, onde uma empresa ou instituição é que vai armazenar os dados ou mesmo fornecer esse serviço de processamento de dados”, explicou Ribeiro à Agência Brasil.

Ribeiro destaca que a tecnologia de computação em nuvem necessita de conexão com internet, já que a infraestrutura, em geral, está localizada à distância. “Ela depende essencialmente da internet, porque as informações estarão em outro lugar fisicamente, que pode estar na sua própria cidade como em um outro país, e a conexão com esse data center é feita por meio da internet”, revela.

Apesar das facilidades oferecidas pela tecnologia, pode haver fragilidades na segurança das informações. Sobre a computação em nuvem no cotidiano do cidadão, Ribeiro ressalta que o usuário deve ter atenção ao contratar a plataforma de computação em nuvem. Informações sigilosas devem ser criptografadas para serem preservadas.

“O indivíduo precisa estar atento com a questão da privacidade das informações. Em uma nuvem pública, como é o caso da [oferecida pela] Google, Amazon e Microsoft, o usuário confia as suas informações a um terceiro, e não necessariamente essas informações estão seguras. Em alguns casos, pode estar previsto no contrato a divulgação das informações para o governo ou para um conjunto de empresas que vão querer, por exemplo, saber o seu perfil de consumo”, destaca.

O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) também já trabalha com a tecnologia de computação em nuvem. Em iniciativa inédita, a empresa lançou no início deste mês a primeira nuvem do governo federal. O ambiente abriga sistemas para o Programa Cidades Digitais. A tecnologia oferece soluções de educação, atendimento médico hospitalar, gestão e comunicações para cerca de 80 municípios brasileiros.

De acordo com o superintendente de Produtos e Serviços do Serpro, José Gomes Júnior, a tecnologia permitirá que prefeituras brasileiras tenham estrutura para montar seus sites.

“Para cada prefeitura ter seu site e todos os sistemas, em um primeiro momento, elas precisariam ter uma infraestrutura de processamento local, um minicentro de processamento de dados, servidores e licenciamento dos softwares. O que o Serpro está fazendo é levar toda essa tecnologia às prefeituras, elas não precisam mais se preocupar em ter essa infraestrutura do outro lado”, disse o superintendente à Agência Brasil.

O gerenciamento da tecnologia ficará sob a responsabilidade do Serpro em um centro de dados da própria instituição. O espaço para armazenamento e processamento de dados será dado de acordo com a necessidade do usuário. Gomes Júnior explica que a ferramenta de computação em nuvem do Serpro está disponível apenas para entes governamentais.

A Sony lançou um novo canal exclusivo em seu serviço de assinatura de música digital baseado em nuvem, o Music Unlimited, em parceria com o Circo Voador. O canal contará com mais de uma dezena de músicas escolhidas pela equipe responsável pelo casa de shows, que terá novas temáticas e seleções a cada seis semanas.

Disponível na Sony Entertainment Network, o Music Unlimited oferece conta com mais de 20 milhões de faixas licenciadas que podem ser acessadas através de dispositivos como televisões e Blu-ray players, os consoles PlayStation 3 e PS Vita, smartphones com Android e iOS, tablets e PCs.

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O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) vai lançar, a partir de 1º de setembro, a primeira computação em nuvem (cloud computing) do governo federal. O ambiente vai abrigar, de início, sistemas para o Programa Cidades Digitais. A tecnologia vai oferecer soluções de educação, atendimento médico hospitalar, gestão e comunicações para cerca de 200 municípios brasileiros. O anúncio foi feito pelo diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni, durante o  Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi).

Segundo o Serpro, a computação em nuvem é uma solução na qual recursos de tecnologia da informação, como hardwares, softwares, rede e armazenamento de dados, são fornecidos aos usuários à medida em que é demandando. A tecnologia substitui, por exemplo, os servidores físicos por máquinas virtuais e diminui o tempo de implementação das soluções. Na anterior, eram necessários oito dias para entrega dos servidores, com a nuvem, serão cinco minutos.

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Segundo Mazoni, o pacote de serviços inclui sistemas de ouvidoria, gestão de saúde básica (integrado ao cartão único de saúde), educação, gestão escolar e suíte de comunicação. Para o presidente do Serpro, a nuvem brasileira está estável e preparada para um acesso três vezes maior que o previsto.

“O governo brasileiro precisa trabalhar com softwares auditáveis, mas que acima de tudo não tenham compromisso com outros países. Queremos reforçar a soberania nacional. A nuvem aumentará a segurança com os códigos, que serão abertos e auditáveis, e com isso poderemos administrar a solução”, disse Mazoni à Agência Brasil.

Manozi também comentou a informação de que o Brasil teria sido espionado pelos Estados Unidos e a notícia recente de que a Google, empresa multinacional de serviços online e softwaredos Estados Unidos, reconheceu que é impossível dar garantias de segurança à privacidade dos usuários.

“Saímos daqui mais aliviados, a tese de que eramos um monte de paranoicos se desmonta. A declaração da Google é mais apenas o termo de aceite do Gmail [correio eletrônico da Google]. Está escrito que os dados não são confidenciais, são passíveis de serem repassados ao governo norte-americano. Tudo isso reforça a tese da nuvem. As informações estarão dentro dos nossos servidores e, mais do que isso, dentro de uma empresa que tem compromisso com a sociedade brasileira”, reforçou.

Entre os desafios a serem enfrentados com o uso da tecnologia, está a necessidade de arquitetos para construção de sistemas no novo modelo. Outro ponto é permitir uma troca de informações entre nuvens diferentes que evite a sensação de rompimento entre um ambiente e outro.

De acordo com o Serpro, durante os três dias do Consegi, o evento registrou mais de 5.200 inscritos e uma circulação diária de 2.500 pessoas em todas suas atividades. Na edição deste ano, encerrada hoje, o congresso ofereceu 150 palestras e cerca de 1.000 vagas em 43 oficinas.

A Nuvem Produções comemora dois anos e inaugura novo endereço, na Galeria Joana D'Arc, no sábado (3). A abertura do  novo espaço expositivo e escritório cultural terá o o lançamento do “Artista do mês”, Jota ZerOff (Carpina-PE), revelação do grafite no estado e uma miniexposição com obras inéditas dos artistas parceiros da Nuvem.

A fachada do novo local da produtora recebe a intervenção Urbano Cerebelo, da artista pernambucana Marcelle Dardenne, que também estréia na Nuvem. O interior terá espaço para exposições artísticas, aproximando ainda mais as obras dos clientes.

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As operadoras de telecom estão bem-posicionadas para entrarem no mercado das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) na América Latina com ofertas de nuvem. É o que indica o relatório “Como as telcos latino-americanas estão abordando a oportunidade de serviços em nuvem para as PMEs” (How Latin American Telcos Are Tackling the SME Cloud Opportunity), conduzido pela Pyramid Research em sete países da região.

“Tradicionalmente, as telcos têm dominado o mercado das PMEs para serviços de telecomunicações, ao contrário das provedoras de serviços em nuvem", afirma Daniel Ramos, consultor sênior da Pyramid Research. Entretanto, elas estão em posição vulnerável devido à forte concorrência das provedoras de serviços em nuvem e, no futuro, as telcos e as provedoras de serviços em nuvem deverão coexistir.

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A Pyramid espera que o mercado de serviços em nuvem para PMEs latino-americanas se consolide e que alianças estratégicas entre os participantes do mercado continuem a emergir, na medida em que as telcos desenvolvem suas divisões de serviços em nuvem.

Ramos observa que os serviços em nuvem para as PMEs irão convergir e evoluirão de um foco horizontal para um foco vertical, enquanto o modelo de agregador/corretor de computação em nuvem se tornará comum na América Latina.

O mercado de servidores está maduro e concentrado nas marcas tradicionais do setor. O Gartner avalia que o segmento continuará crescendo e oferecendo oportunidades de negócios para indústria. Data centers e as pequenas e médias empresas (PMEs) estão entre os principais compradores, mas fornecedores têm desafios a vencer.

"O mercado de servidores vendeu 52,8 milhões de unidades no mundo em 2011 e, embora seja maduro, irá proporcionar oportunidades significativas de crescimento nos próximos anos", diz o analista do Gartner Kiyomi Yamada. A demanda por maior capacidade de processamento, virtualização e soluções para eficiência energética são alguns dos fatores que vão gerar novos negócios para essa indústia.

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Jeffrey Hewitt, vice-presidente de pesquisa do Gartner, observa que, apesar de o mercado de servidores ser atualmente muito competitivo, oferece uma margem de lucro pequena. A prevalência de plataformas padrão (x86) também torna a vida dos fornecedores mais difícil na hora de diferenciar seus produtos.

Para mudar esse quadro, as empresas têm feito esforços significativos, criando linhas para equipar infraestrutura convergente, baseadas em sistemas integrados. Porém, Hewitt afirma que as fabricantes de servidores têm o desafio de inovar e responder rapidamente às demandas dos clientes.

Três fatores de crescimento

O Gartner destaca três motores que vão puxar esse mercado. O primeiro é a demanda pelos data centers de máquinas escaláves. Empresas como Google, Amazon e Facebook têm grandes centros de dados para atender seus clientes externos e precisam de um grande número de servidores hyperscale.

A procura por essa máquinas já representam 11% das vendas de servidores, de acordo com a Gartner. As projeções da consultoria são de que esse índice subirá para 17% em 2015.

O segundo fator que impulsionará esse mecado é o aumento crescente de virtualização de servidores. O Gartner estima que os servidores físicos virtualizados representarão em três anos 17% das vendas do setor. A consultoria aponta que esses equipamentos serão procurados especialmente por empresas públicas. As pequenas e médias empresas (PMEs) também devem apostar nesta tecnologia, estimulando este mercado.

A preocupação dos data centers por implantar tecnologias que melhorem a eficiência e gastos energéticos é o terceiro driver desse mercado.

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