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Sucesso nos cinemas por ter interpretado Freddie Mercury em "Bohemian Rhapsody", Rami Malek levou para casa a estatueta de Melhor Ator na 91ª edição do Oscar, neste domingo (24), no Teatro Dolby, em Los Angeles. Após os agradecimentos, o ator despencou do palco.

De acordo com a revista People, Rami recebeu os primeiros socorros dos paramédicos que estavam de plantão no evento. Ele foi colocado em uma cadeira na primeira fila do teatro e foi constatado um pequeno arranhão no joelho.

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Antes do susto, no discurso, Rami Malek dedicou o prêmio aos familiares, principalmente ao pai. "Meu pai não chegou a me ver fazendo nada disso, mas eu acho que ele está olhando lá de cima para mim nesse momento", disse.

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A 91ª edição do Oscar, realizada neste domingo (24), no Teatro Dolby, em Los Angeles, surpreendeu pessoas mundo afora com o resultado dos vencedores que se destacaram nos cinemas. Mas antes da cerimônia começar, o tapete vermelho fervia com os looks luxuosos e ousados dos astros de Hollywood.

O ator Billy Porter foi um dos convidados que repercutiu no evento ao aparecer de vestido e salto alto. Segundo Billy, uma das estrelas da série americana "Pose", o look foi como um protesto contra a homofobia.

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Billy teve a produção sob medida assinada pelo estilista Christian Siriano, que misturou detalhes de peças masculinas e femininas, como smoking, gravata borboleta e veludo.

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Uma das mais importantes premiações do cinema mundial, o Oscar, realiza sua tradicional cerimônia de entrega de troféus no dia 24 de fevereiro. Até lá, a plataforma de streaming da Claro e NET, oferece alguns dos títulos que concorrem à estatueta em 2019.

Entre os filmes que concorrem ao prêmio, foram adicionados ao catálogo do serviço Nasce uma Estrela - com Lady Gaga e Bradley Cooper; indicado a oito categorias -; Pantera Negra - indicado a sete -; Bohemian Rhapsody - que concorre em cinco categorias -; e o Primeiro Homem - que aparece em quatro categorias.

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Outros indicados que já podem ser vistos no NOW são Os Incríveis 2, Ilha de Cachorros,  Vingadores: Guerra Infinita, Christopher Robin, Jogador Nº 1, Um Lugar Silencioso, Hale County this Morning, this Evening, e Han Solo: Uma história Star Wars.

A espera acabou! Após Kevin Hart ser cortado da apresentação do Oscar devido a tweets homofóbicos, muito se especulou sobre quem seria a pessoa escolhida para tomar a frente do evento - ou até mesmo se a função de apresentador seria eliminada de vez.

Nesta segunda-feira, dia 4, a Academia divulgou que a premiação terá um time de apresentadores, e revelou os primeiros nomes presentes no palco: Awkwafina, Daniel Craig, Chris Evans, Tina Fey, Whoopi Goldberg, Brie Larson, Jennifer Lopez, Amy Poehler, Maya Rudolph, Amandla Stenberg, Charlize Theron, Tessa Thompson e Constance Wu. Mais nomes de peso serão divulgados nas próximas semanas.

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O CEO da Academia, Dawn Hudson, falou sobre a mudança que a premiação tem sofrido, principalmente em relação à representatividade - foram escolhidos atores de diferentes etnias para apresentar o evento:

- Esse é um momento importante na história do Oscar. O programa desse ano mantém as tradições, mas também está evoluindo para refletir a nossa audiência global.

O Oscar 2019 está cada dia mais próximo e, além da polêmica sobre quem o apresentará, uma outra confusão, dessa vez envolvendo as performances musicais durante o evento, foi revelada pelo Deadline na última sexta-feira, dia 1º de fevereiro!

Fontes contaram à publicação que a produção do evento queria que apenas duas músicas fossem performadas: o sucesso Shallow, que faz parte da trilha sonora de Nasce uma estrela e que é cantado pelos indicados, Lady Gaga e Bradley Cooper, e também a música All the Stars, cantada por Kendrick Lamar e que é parte da trilha sonora do Pantera Negra.

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Contudo, Gaga achou injusto eliminar as apresentações das outras músicas e disse que só cantaria caso as outras canções também fossem apresentadas na cerimônia.

Sem outra saída, a organização da premiação anunciou ainda na sexta-feira, dia 1º, que Jennifer Hudson performará I'll Fight do documentário RBG, que Gillian Welch e David Rawlings performarão When a Cowboy Trades His Spurs for Wings do filme The Ballad of Buster Scruggs e que haverá uma surpresa durante a apresentação de The Place Where the Lost Things go do filme O Retorno de Mary Poppins.

 

A noite mais importante para Hollywood, a do Oscar, está programada para acontecer no próximo mês, mas, pela primeira vez em 30 anos, pode não ter um apresentador, depois que o comediante Kevin Hart deixou a cerimônia e nenhum substituto adequado foi encontrado.

Embora os organizadores ainda não tenham confirmado os planos, fontes do mundo do entretenimento dizem que os produtores estão avançando com os preparativos para o 91º Oscar, em 24 de fevereiro, sem nenhum mestre de cerimônias.

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Seria a primeira cerimônia do Oscar sem um anfitrião desde a de 1989 - amplamente considerada uma das mais embaraçosas da história da premiação, cuja abertura contou com um número infame do ator Rob Lowe com... "Branca de Neve".

Enquanto os organizadores da cerimônia lutam para superar um declínio constante na audiência, muitos dizem que o fracasso em encontrar um anfitrião é, na verdade, uma boa notícia.

"É uma bênção disfarçada", sugeriu Tim Gray, editor para a premiação na revista de entretenimento "Variety", à AFP.

"As pessoas vêm dizendo há anos que o formato - o mesmo desde 1953 - precisa mudar, e eles estão tentando reduzir o tempo de duração. Então, pessoalmente, acho que é uma ótima ideia não ter um apresentador."

Hart, que contracena com Bryan Cranston no recém-lançado "Amigos para Sempre", foi escolhido para apresentar o Oscar no começo de dezembro.

Mas a reação foi rápida - os tuítes homofóbicos que ele fez há anos vieram à tona, provocando protestos nas mídias sociais, e ele se retirou dias depois.

"Eu fiz a escolha de renunciar a apresentar o Oscar deste ano (...) porque eu não quero ser uma distração em uma noite que deve ser celebrada por tantos artistas talentosos e incríveis", tuitou.

"Eu sinceramente peço desculpas à comunidade LGBT pelas minhas palavras insensíveis no passado".

- "Trabalho ingrato" -

Então, por que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas não pode encontrar outra pessoa?

As duas cerimônias anteriores foram apresentadas pelo comediante Jimmy Kimmel. O comediante Chris Rock foi o mestre de cerimônias em 2005 e 2016, e a apresentadora de talk show Ellen DeGeneres foi a anfitriã em 2007 e 2014.

Todos, aparentemente, indicaram que não estavam interessados em apresentar o Oscar este ano.

"Eu acho que, hoje em dia, não vale a pena aceitar apresentar o Oscar, por causa do escrutínio", disse Gray. "É meio que um trabalho ingrato", acrescentou.

"Muitos apresentadores disseram que é um trabalho difícil, porque você entra naquela sala, tem 3.000 pessoas e tudo o que eles querem saber é quem ganhou em cada categoria".

A Academia recusou vários pedidos da AFP para comentar a questão de se haverá ou não apresentador e o possível formato do programa.

Mas de acordo com várias revistas especializadas, os organizadores estão considerando a possibilidade de ter várias celebridades - provavelmente atores - para introduzir alguns segmentos e os apresentadores dos prêmios.

"Os prêmios da Academia regularmente tiveram vários apresentadores nas décadas de 1970 e 1980 e a transmissão funcionou muito bem", disse Dave Karger, correspondente especial do IMDb (Internet Movie Database).

"Então, se os produtores deste ano puderem contratar grandes estrelas para fazer esquetes e apresentar os prêmios, eu não acho que o programa seria prejudicado".

Gray disse que o grande desafio será como tornar o programa divertido - tanto para os presentes quanto para as pessoas que estiverem assistindo pela televisão - mantendo uma transmissão de três horas.

"Eu acho que a situação sem apresentador vai forçá-los a pensar em algo criativo", disse. "E o fato de que a cerimônia será diferente pode manter a energia fluindo".

A cerimônia de premiação do Oscar acontece só em 2019, mas a Comissão Especial de Seleção está prestes a escolher um dos 22 longas-metragens nacionais, já inscritos, para ser o representante brasileiro a concorrer a uma vaga entre os cinco indicados ao prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira do Oscar 2019. A Comissão revelará o filme selecionado no dia 11 de setembro de 2018, e a noite de premiação acontecerá no dia 24 de fevereiro de 2019, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Os filmes que estão na disputa são:

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Ex-Pajé, de Luiz Bolognesi;

Dedo na Ferida, de Silvio Tendler;

Ferrugem, de Aly Muritiba;

Antes Que Eu Me Esqueça, de Tiago Arakilian;

Yonlu, de Hique Montanari;

O Caso do Homem Errado, de Camila Lopes de Moraes;

Encantados, de Tizuka Yamasaki;

Aos Teus Olhos, de Carolina Jabor;

Paraíso Perdido, de Monique Gardenberg;

Como é Cruel Viver Assim, de Julia Rezende;

Não Devore Meu Coração, de Felipe Bragança;

Talvez Uma História de Amor, de Rodrigo Spada Bernardo;

Canastra Suja, de Caio Sóh;

Entre Irmãs, de Breno Silveira;

O Grande Circo Místico, de Cacá Diegues;

Benzinho, de Gustavo Pizzi;

Além do Homem, de Willy Biondani;

Unicórnio, de Eduardo Nunes;

O Desmonte do Monte, de Sinai Mello e Silva Sganzerla;

O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida;

Alguma Coisa Assim, de Mariana Bastos e Esmir Filho;

As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra.

O presidente da Academia Brasileira de Cinema, Jorge Peregrino, falou sobre a importância de ter entre os inscritos, nove longas-metragens dirigidos por mulheres:

- Ficamos contentes em constatar que, no painel dos 22 filmes inscritos, nove foram dirigidos por mulheres. Um espelho do que buscamos como uma sociedade mais igualitária em todas as áreas.

O Ministério da Cultura (MinC) anunciou, na última terça (21), os filmes habilitados na primeira etapa do processo de escolha do longa-metragem que disputará o Oscar 2019, na categoria Melhor Filme em Língua Estrangeira. Neste ano, a produção audiovisual feminina se sobresaiu correspondendendo em 40,9% das obras. Dos 22 filmes selecionados, nove foram dirigidos por mulheres. 

Dentre esses, estão O Caso do Homem Errado, de Camila Lopes de Moraes; Encantados, de Tizuka Yamasaki; Aos Teus Olhos, de Carolina Jabor; Paraíso Perdido, de Monique Gardenberg; Como é Cruel Viver Assim, de Julia Rezende; O Desmonte do Monte, de Sinai Mello e Silva Sganzerla; e O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida. Além desses, Alguma Coisa Assim, de Mariana Bastos e Esmir Filho; e As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra, foram codirigidos por cineastas mulheres.

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Além desses, também entram na disputa outros 13 filmes, sendo quatro deles documentários. O escolhido para representar o cinema brasileira na premiação internacional será anunciado no dia 11 de setembro. O Oscar 2019 acontece em 24 de fevereiro, em Los Angeles.

Confira a lista de filmes que concorrem à vaga:

Além do Homem

Direção: Willy Biondani.

Alguma Coisa Assim

Direção: Mariana Bastos e Esmir Filho

O Animal Cordial

Direção: Gabriela Amaral Almeida

Antes Que Eu Me esqueça

Direção: Tiago Arakilian

As Boas Maneiras

Direção: Julia Rojas e Marco Dutra

Aos Teus Olhos

Direção: Carolina Jabor

Benzinho

Direção: Gustavo Pizzi

Canastra Suja

Direção: Caio Sóh

O Caso do Homem Errado

Direção: Camila de Moraes

Como é Cruel Viver Assim

Direção: Julia Rezende

Dedo na Ferida

Direção: Silvio Tendler

O Desmonte do Monte

Direção: Sinai Sganzerla

Encantados

Direção: Tizuka Yamazaki

Entre Irmãs

Direção: Breno Silveira

Ferrugem

Direção: Aly Muritiba

O Grande Circo Místico

Direção: Cacá Diegues

Ex-Pajé

Direção: Luiz Bolognesi

Não Devore Meu Coração

Direção: Felipe Bragança

Paraíso Perdido

Direção: Monique Gardenberg

Talvez Uma História de Amor

Direção: Rodrigo Spada Bernardo

Unicórnio

Direção: Eduardo Nunes

Yonlu

Direção: Hique Montanari

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A Academia do Oscar selecionou oito brasileiros para suas fileiras. A lista conta com nomes como o do músico Carlinhos Brown e a atriz Alice Braga. Eles integram um grupo de 928 membros que participam ativamente da escolha dos filmes a serem premiados. Os escolhidos votarão a partir de 2019.

Além de Brown e Alice, integram a lista Helena Solberg, Maria Augusta Ramos, Karen Harley, Felipe Lacerda e Vânia Catani. Além do Brasil, outros 58 países estão representados na seleção. 

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