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A canção “Bohemian Rhapsody", da banda inglesa Queen, chegou aos dois bilhões de streams no Spotify.  A canção, que é uma das mais famosas do grupo, foi lançada em 1975, como parte do álbum “A Night at the Opera”.

A música, escrita por Freddy Mercury, foi lançada há quase 50 anos e foi primeiro lugar na época de lançamento em diversos países como Canadá e Nova Zelândia. Nos Estados Unidos, a canção conquistou o segundo lugar das paradas, após a morte de Freddie Mercury.

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Além de Queen, outras bandas de Rock já fazem parte do grupo que conquistaram mais de um bilhão de streams na plataforma Spotify. É o caso de Nirvana com “Smells Like Teen Spirit", Journey com “Don’t Stop Believin”, Linkin Park, com “Numb” e “In The End” e também Guns n Roses com “Sweet Child O’ Mine”.

Por Emanuelly Lisboa

A estreia na China do filme "Bohemian Rhapsody", a biografia de Freddie Mercury, revoltou a comunidade homossexual do país porque os censores eliminaram partes importantes da história do vocalista da banda Queen.

Na versão do filme lançada na China, várias cenas sobre a homossexualidade de Mercury desapareceram, incluindo o momento crucial em que ele a revela a sua companheira.

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As cenas românticas entre os homens também foram retiradas, como o beijo entre Mercury e seu assistente pessoal.

"A estreia na China não é diferente de uma história fabricada", declarou Hua Zile, fundador do Voice of China LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), uma plataforma de defesa e mídia para a comunidade gay da China com mais de um milhão de seguidores no Weibo, o Twitter chinês.

"O filme censurado não respeita a experiência real do personagem", afirmou à AFP.

"Para os gays no país, é uma grande lástima", acrescentou.

Na China, é comum que os filmes passem por um processo rigoroso de aprovação e tenham cenas cortadas antes de receber luz verde para o lançamento.

Filmes com temáticas homossexuais geralmente têm problemas para chegar aos cinemas, enquanto os de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo são proibidos nas telas de televisão e o conteúdo gay é proibido em plataformas de transmissão on-line.

O filme Bohemian Rhapsody, vencedor de quatro estatuetas do Oscar, continua dando o que falar. Um vídeo que circula na internet, publicado no final de fevereiro, compara uma cena clássica do longa com o show original do Queen, sob o comando de Freddie Mercury.

Nas imagens, é possível ver a semelhança de Rami Malek com o cantor durante a apresentação lendária do grupo musical no Live Aid. Confira:

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Sucesso nos cinemas por ter interpretado Freddie Mercury em "Bohemian Rhapsody", Rami Malek levou para casa a estatueta de Melhor Ator na 91ª edição do Oscar, neste domingo (24), no Teatro Dolby, em Los Angeles. Após os agradecimentos, o ator despencou do palco.

De acordo com a revista People, Rami recebeu os primeiros socorros dos paramédicos que estavam de plantão no evento. Ele foi colocado em uma cadeira na primeira fila do teatro e foi constatado um pequeno arranhão no joelho.

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Antes do susto, no discurso, Rami Malek dedicou o prêmio aos familiares, principalmente ao pai. "Meu pai não chegou a me ver fazendo nada disso, mas eu acho que ele está olhando lá de cima para mim nesse momento", disse.

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O diretor de "Bohemian Rhapsody", Bryan Singer, desmentiu nesta quinta-feira (25) novas acusações de agressão sexual, que envolveriam menores, após a publicação de um artigo na revista The Atlantic.

Singer, 53 anos, qualificou de "difamador e homofóbico" o artigo publicado na quarta-feira com os testemunhos de quatro homens que afirmam ter feito sexo com o cineasta, incluindo dois quando eram adolescentes.

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O diretor negou as acusações, assegurando que a revista busca prejudicar o filme sobre a vida de Freddie Mercury e a banda Queen, indicado para cinco prêmios da Academia, incluindo o de melhor filme.

"Não me surpreende que com todo o sucesso de Bohemian Rhapsody aproveitem para publicar este artigo difamador e homofóbico", declarou o diretor em comunicado enviado por seu advogado à AFP.

"A última vez que escrevi sobre este tema, a revista Esquire estava a ponto de publicar um artigo escrito por um jornalista homofóbico que tinha uma obsessão comigo desde 1997".

"Após cuidadosos controles e diante da falta de fontes críveis, a Esquire optou por não publicar esta vingança jornalística, mas isto não impediu que o autor vendesse (o artigo) à The Atlantic".

Há anos circulam boatos sobre a má conduta sexual de Singer, e o diretor tem sido alvo de denúncias de abuso contra menores.

Vários casos foram arquivados ou resolvidos através de acordos financeiros, sem chegar aos tribunais.

  Diretor da franquia ‘X-Man’ e do indicado ao Oscar "Bohemian Rhapsody", Bryan Singer está sendo acusado novamente de pedofilia. Em artigo publicado no "The Atlantic” nesta terça-feira (23), quatro pessoas acusam o cineasta de cometer abuso sexual.

De acordo com a publicação, que só traz o nome de um dos acusadores, Victor Valdovinos tinha 15 anos quando Signer tocou em seus órgãos sexuais, durante a gravação do filme "O Aprendiz", de 1998. Os outros três homens não foram nomeados, mas também contaram que os abusos aconteceram quando tinham entre 15 e 18 anos.

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"Ele enfiava as mãos nas calças das pessoas e apalpava, sem consentimento. Ele era predatório no sentido que dava álcool e drogas para as pessoas, e então fazia sexo com elas", disse um dos acusadores.

Signer respondeu as denúncias por meio de seu advogado, que negou todas as acusações. O diretor já tinha sido associado a crimes sexuais em outras ocasiões, quando foi acusado de estuprar dois rapaz. Em um dos casos a denúncia foi retirada, já em outro, a ação ainda tramita na Justiça americana.

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O ator Rami Malek que interpretou Freddie Mercury na cinebiografia sobre o cantor chamada Bohemian Rhapsody, confirmou estar namorando Lucy Boynton, intérprete da musa inspiradora de Love of My Life escrita por Freddie, durante seu discurso de ganhador do prêmio Breakthrough Performance na premiação Palm Springs International Film Festival’s, que ocorreu na última terça-feira, dia 3.

- Obrigado Lucy Boynton. Você tem sido minha aliada, minha confidente, você é o meu amor. Eu sou muito grato a você.

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Os dois se conheceram no set de filmagens de Bohemian Rhapsody e apesar de terem confirmado o namoro só agora, o casal não se importou em esconder o romance. Em Agosto, por exemplo, os dois foram clicados almoçando juntos, em Los Angeles enquanto andavam lado a lado. Enquanto comiam, eles trocaram vários beijos.

"Bohemian Rhapsody", da banda Queen, é a música mais reproduzida do século 20 nos serviços de streaming. De acordo com a Universal Music Group, a música registrou mais de 1,5 bilhão de reproduções nas plataformas de streaming, como Spotify, Apple Music e Deezer.

Além disso, a música é a mais reproduzida da história na categoria de rock clássico. O clássico foi lançado em outubro de 1975, no álbum "A Night at the Opera", e chegou a ficar entre as 10 músicas mais ouvidas no Reino Unido e nos Estados Unidos.

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"Então o rio do rock se metamorfoseou em reproduções! Muito feliz que nossa música ainda está fluindo ao máximo", disse em nota o guitarrista do Queen, Brian May.

"Esta é uma das melhores músicas de uma das maiores bandas da história. Estamos felizes em vê-la ainda inspirando novos fãs ao redor do mundo mais de quatro décadas após seu lançamento. Esta conquista incrível é uma prova do brilho duradouro de Queen", declarou o CEO do Universal Music Group, Lucian Grainge, em comunicado.

A cinebiografia do cantor e compositor Freddie Mercury, "Bohemian Rhapsody", está prestes a ultrapassar a marca dos US$ 500 milhões arrecadados com bilheteria. Só no mercado norte-americano, o filme faturou US$ 156,3 milhões.

No mercado internacional, a produção ganhou US$ 341.5 milhões, com um faturamento global de US$ 497,8 milhões, até quinta-feira (29). O site especializado Collider espera que o filme ultrapasse a marca dos US$ 600 milhões, já que ele acaba de estrear na Itália e está ganhando sessões especiais em diversos países do mundo.

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"É um registro impressionante para qualquer filme biográfico, mas especialmente considerando como o filme dividiu os críticos e gerou controvérsias, tanto por representar a sexualidade de Mercury quanto pelas alegações contra o diretor Bryan Singer", enfatiza a publicação.

Singer foi demitido em dezembro do ano passado, no meio do processo de gravação, após a Fox considerar que ele estava tendo indisponibilidade inesperada. A imprensa repercutiu ainda que, com ele, o set estaria caótico e pouco confiável.

"Bohemian Rhapsody", um filme biográfico sobre a vida do cantor britânico Freddie Mercury, é apresentado em Londres nesta terça-feira, refletindo o amor que ainda exite pelo Queen e seu lendário líder, 27 anos após sua morte.

A exibição será na Wembley Arena, sala com 12.500 lugares ao lado do estádio onde a banda realizou uma apresentação excepcional durante o show de caridade Live Aid em 1985.

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A popularidade de Freddie Mercury e a influência do Queen não pararam de crescer desde a morte do cantor, aos 45 anos, de uma pneumonia ligada à aids, em 1991. A maioria das vendas de álbuns se deu após essa data.

O filme, que será lançado em 1º de novembro no Brasil, é o culminar de um projeto iniciado há oito anos. Ele explora a identidade complexa do artista, bissexual, um monstro no palco, com voz poderosa diante de seu público, mas reservado na vida privada.

Ele encarnou de corpo e alma as composições do Queen e deu vida única a alguns títulos lendários como "We Will Rock You", "We Are The Champions" e, claro, "Bohemian Rhapsody", considerada ainda hoje entre as melhores canções de rock.

O ator americano de origem egípcia Rami Malek recebeu ótimas críticas por sua interpretação de Freddie Mercury seguindo um caminho sinuoso até a fama.

- De Zanzibar a Wembley -

Nascido em 1946 em uma família estabelecida na ilha de Zanzibar, Freddie Mercury, cujo nome verdadeiro era Farrokh Bulsara, recebeu uma educação britânica em um colégio interno indiano.

O adolescente tímido então se mudou para Londres com sua família, que fugiu da Revolução de Zanzibar em 1964.

O filme acompanha a ascensão do cantor e sua complicada vida emocional, desde a formação da banda até sua participação no concerto Live Aid em Wembley.

Sua curta apresentação - de apenas vinte minutos - ajudou a forjar a lenda, tendo sido o Queen o melhor grupo naquele dia.

Em 1991, a morte de Freddie Mercury resultou na interrupção temporária do Queen, um grupo onde cada um dos quatro artistas participava na composição das canções. O baixista John Deacon encerrou sua carreira em 1997, enquanto Brian May e Roger Taylor começaram carreira solo.

Pegos pelo prestígio de sua antiga formação, e com a bênção de John Deacon, os dois músicos decidiram reformar o Queen, primeiro com Paul Rodgers, ex-vocalista do Free, até 2008, depois com Adam Lambert, finalista do programa "American Idol" em 2009: "um presente do céu", diz Brian May sobre ele.

- 'Freddie adoraria isso' -

May e Taylor obviamente foram seduzidos por esse jovem cantor excêntrico, capaz de ir de uma jaqueta de couro cravejada a uma fantasia de leopardo, mantendo ao mesmo tempo sua voz num tom muito alto. Os fãs também adotaram o artista de 36 anos, que não tenta imitar ou substituir Freddie Mercury, e pede permissão do público para retomar suas canções.

Apresentado agora como "Queen and Adam Lambert", a banda realizou 52 shows na Europa e nos Estados Unidos em 2017, e fez turnê pela Oceania em 2018, antes de voltar a se apresentar na Europa e em Las Vegas.

Na plateia estão os fãs históricos, que vieram ouvir Mercury no palco durante sua última turnê em 1986, e as gerações mais jovens, felizes em comparecer a um show do Queen.

"Continuo dizendo a mim mesmo: 'quem poderia ter imaginado isso?', e 'Freddie teria adorado'", escreveu Brian May no Instagram poucos dias antes da exibição do filme.

"Espero que ele esteja em algum lugar não muito longe, com um sorriso travesso no rosto".

Bohemian Rhapsody não será só o nome de uma das músicas mais conhecidas mundialmente, mas desta vez, também será o nome do filme sobre a vida de Freddie Mercury e da banda Queen. Inclusive, já no começo do trailer, é possível escutar a letra da canção por meio de Isso é vida real? Ou isso é só uma fantasia? sob a voz do próprio vocalista. Como não imaginar que os fãs da banda estão muito emocionados com o lançamento dessa obra cinematográfica a tal ponto que deve até parecer uma fantasia, não é mesmo? Pelo menos, é o que os usuários do Twitter dizem na rede social.

Seguindo a música homônima do longa, uma das mais conhecidas do Queen, uma outra frase surge na tela falando sobre a história da banda e de Mercury:

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A única coisa mais extraordinária do que a sua música, é a sua história.

Rami Malek, ator que interpreta Freddie Mercury e que vive o papel principal no seriado Mr. Robot, surge no trailer e logo mostra o processo de criação de outras músicas conhecidas mundialmente, como We Will Rock You, que até ganhou uma versão com Beyoncé, P!nk e Britney Spears para um comercial da Pepsi, e We Are The Champions. Clássicas, né?

Além disso, durante um desses processos, pode-se encontrar o personagem de Freddie dizendo em tom irônico durante um mal-entendido do grupo:

- Só tem lugar para uma rainha histérica nesta banda.

Uau, hein! Para completar, as músicas da banda podem ser encontradas durante todo o trailer. Pelo jeito, o filme emocionará muitos fãs da banda, que veio ao Brasil na primeira edição do Rock In Rio em 1985 - evento que será tratado no filme. Já Freddie morreu apenas seis anos depois, em 1991.

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A cinebiografia do Queen, Bohemian Rhapsody, teve o primeiro trailer divulgado nesta terça-feira (15) no canal oficial da banda. O longa, que tem previsão de estreia em 2 de novembro deste ano nos Estados Unidos, vai narrar a história de Freddie Mercury, que será interpretado pelo ator Rami Malek (Mr.Robot).

No Brasil, a produção ainda não tem data de lançamento. Além de Malek, integram o elenco Ben Hardy (X-Men: Apocalipse), Gwilym Lee (Jamestown) e seph Mazzello (A Rede Social). Confira o teaser:

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A revista "Entertainment Weekly" divulgou, nesta terça-feira (5), a primeira foto do ator Rami Malek caracterizado como Freddie Mercury, no filme "Bohemian Rhapsody". O protagonista da série de TV "Mr. Robot" interpreta o cantor no longa que conta a história do vocalista da banda Queen. A produção começou a ser filmada em setembro, em Londres, e deve ser lançada em dezembro de 2018. A direção está a cargo de Bryan Singer Bryan, responsável pela franquia X-Men.

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Depois das exibições dos lendários Beatles, outra banda histórica irá às salas do Cinemark. Trata-se do documentário “Queen: A Night in Bohemia”, que será exibido nos próximos dias 5 e 10 de maio, às 21h, trazendo a trajetória do quarteto liderado pelo falecido vocalista Freddie Mercury. Na mesma sessão, será exibido o emblemático show do conjunto no Hommersmith Odeon, em 1975, já restaurado e remasterizado – esta apresentação marcou a primeira vez que o público pôde conferir a música Bohemian Rhapsody ao vivo. 

A exibição será disponibilizada em 26 complexos da rede de cinemas, espalhados por 20 cidades do Brasil, incluindo o Recife, no Shopping RioMar. Os ingressos podem ser adquiridos na site do Cinemark ou nas bilheterias das unidades participantes. Os valores são de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Os clientes Cinemark Mani terão 50% de desconto na compra das entradas. 

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Além de mostrar os primeiros passos da formação da banca, o documentário apresenta momentos inéditos de entrevistas concedidas por Freddie Mercury e seus companheiros. Isso sem contar as cenas de shows do conjunto. Depois do filme, os espectadores poderão conferira lendária perfomance realizada em Londres, na véspera do Natal de 1975, destacando os 40 anos da música Bohemian Rhapsody completados em 2015. O Shopping RioMar fica no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.  

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