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O retorno de uma parceria de sucesso durante a década de 80. Nesta segunda-feira (13), o Sport anunciou o seu novo patrocinador de material esportivo. Pelos próximos quatro anos, o Leão da Praça da Bandeira terá seus produtos fornecidos pela Adidas. A empresa alemã está de volta ao rubro-negro após mais de 30 anos. A nova camisa do clube tem seu lançamento previsto até o mês de junho. 

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O presidente do Sport, Humberto Martorelli, comemorou o acerto. O Leão da Praça da Bandeira foi bicampeão pernambucano em 1981 e 1982 com a Adidas, “Um momento de extraordinária felicidade para nós. Temos uma história de vitória com a empresa. Esperamos repetir esses momentos gloriosos. Que essa parceria dure por muitos anos”, ressaltou.

Ricardo Sdei, líder de Sports Marketing da Adidas do Brasil, explicou os detalhes do contrato, além de tecer elogios a diretoria do Leão. “Foram feitas negociações com um tempo muito apertado. O Sport deu todo o apoio e teve um exemplo de tratamento profissional. Um parceiro para, no mínimo, os próximos quatro anos. Mas, tenho certeza que ficaremos por aqui por, pelo menos, uma década.

O líder de Sports Marketing da Adidas do Brasil marcou data para o lançamento da nova coleção do clube pernambucano. "Em junho, teremos o lançamento da camisa. Estamos trabalhando para que os novos uniformes encham de orgulho a apaixonada torcida rubro-negra”, frisou.

O Sport iniciará o ano de 2014 de cara nova. Os uniformes do Leão voltarão a ser produzidos pela marca Adidas. Na década de 1980 a empresa alemã patrocinou o clube.

O contrato com a Lotto será encerrado no final deste ano. Segundo informações, a empresa italiana não mais atuará no país. O contrato com o novo fornecedor de material esportivo será de quatro anos. 

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O clube rubro-negro e a assessoria da Adidas não confirmam a informação. A posição faz  parte da clausula de sigilo existente no contrato. "O Sport tem contrato com a Filon até o final do ano e vai cumprí-lo. Não falaremos sobre fornecedores até o fim deste contrato”, informou o Sport através da assessoria de imprensa.

Usain Bolt anunciou nesta terça-feira (24), por meio de nota publicada em seu site oficial, que renovou o seu acordo com a Puma, o seu principal patrocinador, até depois dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. O anúncio da extensão do compromisso ocorre cinco dias depois de o velocista jamaicano ter revelado que recuou em seu plano inicial de se aposentar logo após a Olimpíada na capital carioca e passado a colocar 2017 como o provável último ano de sua incrível carreira no atletismo.

Porta-voz da Puma, Collette O'Neill se recusou a informar detalhes financeiros do novo compromisso firmado pela fornecedora de material esportivo com Bolt. Na última quinta-feira, em Londres, o astro disse que repensou a ideia de se aposentar nos Jogos do Rio para atender o pedido dos seus fãs de seguir em frente, assim como apontou o apoio do seus patrocinadores como uma motivação a mais para seguir nas pistas pelo menos até 2017, quando deverá participar de uma nova edição do Mundial de Atletismo, desta vez na capital inglesa.

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No comunicado divulgado nesta terça, Bolt, de 27 anos, lembrou que conta com o apoio da Puma há uma década. "Sempre fui muito feliz por ser parte da família Puma. Tenho orgulho de representá-la e estou muito feliz de continuar com ela pelos próximo anos", disse Bolt, que utiliza produtos fornecidos pela marca desde quando tinha apenas 16 anos de idade. "Eles (da Puma) reconheceram meu talento em uma idade adiantada e me apoiaram por toda parte, especialmente nos primeiros anos, quando tive alguns momentos difíceis por causa de lesões", enfatizou o velocista.

A renovação com a Puma, de qualquer forma, é um claro sinal de que Bolt deverá estar competindo pelo menos até 2017. O período exato do novo acordo firmado com o jamaicano não foi confirmado entre as partes, e o comunicado oficial desta terça apenas destacou que o mesmo estará em vigência durante e depois dos Jogos Olímpicos de 2016.

Recordista mundial das provas dos 100 e dos 200 metros, Bolt é o atual bicampeão olímpico destas duas distâncias, assim como faturou o ouro no revezamento 4x100m na Olimpíada de Pequim e nos Jogos de Londres. Ele também venceu estas mesmas três provas no Mundial de 2009, em Berlim, e reeditou a façanha no Mundial de 2013, realizado no mês passado, em Moscou. Ao total, ele acumula oito ouros em Mundiais.

Flagrado em teste antidoping revelado no fim de semana, Asafa Powell pode perder seu contrato de patrocínio com a Li-Ning, empresa de roupas de esporte da China. Nesta quarta-feira, o patrocinador anunciou a suspensão do vínculo com o velocista jamaicano.

Em comunicado oficial, a Li-Ning afirmou que "tem grande respeito por seu esforço e trabalho duro", mas suspendeu o acerto com Powell até que a investigação sobre o caso seja encerrado.

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A suspensão deve se tornar um rompimento total porque o próprio corredor admitiu que foi flagrado no exame, durante as seletivas jamaicanas para o Mundial de Moscou, em agosto. No domingo, o atleta revelou que o teste flagrou a presença de oxilofrina, substância estimulante que faz parte da lista das proibidas pela Agência Mundial Antidoping.

A patrocinadora do jamaicano deixou claro que o contrato será encerrado se "ele estiver envolvido no uso de estimulantes proibidos". Ao admitir o doping, Powell negou que tenha se utilizado de meios irregulares para melhorar seu desempenho. O jamaicano deu a entender que o resultado positivo se deveu a ingestão acidental da substância proibida.

O ex-recordista mundial dos 100 metros não foi o único flagrado no teste. A corredora Sherone Simpson, da mesma equipe que Powell, também testou positivo para a mesma substância. No mesmo dia, o norte-americano Tyson Gay ter sido pego no doping, mas não revelou a substância detectada. Assim como Powell, Gay teve seu contrato de patrocínio suspenso.

Prestes a disputar uma grande competição em casa, a CBF continua capitalizando com as empresas nacionais. Nesta segunda-feira, a entidade anunciou mais um patrocinador, a BRF, que deverá ganhar maior visibilidade com a Copa das Confederações, que terá início no sábado, e a Copa do Mundo, em 2014.

As duas partes assinaram nesta segunda contrato com duração até 2022. Pelo acordo, a BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, poderá estampar a marca Sadia nos uniformes da seleção brasileira e de suas categorias de base. O acerto permite ainda à empresa explorar outras de suas marcas nas categorias de carnes.

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O acordo de patrocínio tem início imediato, o que permitirá à BRF divulgar a marca Sadia durante a Copa das Confederações, que serve de prévia ao Mundial. Nenhuma das partes revelou os valores envolvidos na negociação.

"Estamos muito felizes com essa parceria com a CBF, entidade que carrega o nome do Brasil mundo afora. A marca Sadia, pela sua liderança aqui e em diversos mercados, foi escolhida para representar a BRF. Mas o futebol é muito grande e há possibilidade de ativarmos diversas de nossas marcas", afirmou o presidente da BRF, José Antonio Fay.

O mandatário da CBF, José Maria Marin, também se disse satisfeito com o acordo. "A CBF ganha um grande parceiro, uma empresa campeã, de excelência comprovada, com seus produtos reconhecidamente apreciados pelos brasileiros e em vários países do mundo. Todo nós da Confederação Brasileira estamos felizes com essa nova parceria", declarou.

O acerto estende o relacionamento que teve início com o patrocínio da empresa à Copa do Brasil. Desde fevereiro, a BRF é a patrocinadora oficial da competição através da marca Perdigão.

Na lista de patrocinadores da CBF, a BRF vai ocupar o lugar da Seara, que rompeu recentemente seu vínculo com a entidade - o acordo tinha validade até 2026. Com o novo anúncio, a CBF conta agora com 12 patrocinadores: Nike, Itaú, Vivo, Guaraná Antártica, Nestlé, Extra, Gillette, Volkswagen, Gol, Mastercard e Seguros Unimed, além da BRF.

O Santa Cruz está com um novo patrocinador para esta temporada. O Magazine Luiza vai estampar a marca na camisa coral em 2013. A divulgação oficial será feita na próxima segunda-feira (28), às 19, na Sede Social do clube.

No evento estarão presentes o CEO do Magazine Luiza, Marcelo Silva, e o gerente de Marketing, no Nordeste, Marcus Oliveira. No evento, serão apresentadas as novas camisas com o logotipo da varejista.

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O Corinthians corre sério risco de jogar sem patrocínio na camisa contra o Vasco, pelas quartas de final da Copa Libertadores, e também na rodada inicial do Campeonato Brasileiro. Após o fim do acordo com a Hypermarcas (que pagou para estampar suas marcas apenas no jogo diante do Emelec) e o fracasso das negociações com a Hyundai, o clube diz não ter pressa para fechar um contrato.

Há uma semana, os cartolas alvinegros juravam que não havia a menor possibilidade de o Timão entrar em campo de camisa "limpa". Agora, no entanto, o vice-presidente Luis Paulo Rosenberg admite que a chance de isso ocorrer é grande.

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Sem querer abrir mão dos cerca de R$ 50 milhões anuais que pretende receber pela "venda" da camisa, Rosenberg diz que o clube pode perder dinheiro agora, mas vai lucrar no futuro.

"Se vocês (jornalistas) lembrarem quando entrou a Hypermarcas, jogamos quase três meses sem patrocínio. Por quê? Uma situação peculiar do mercado. Tem só um Corinthians e a formação do preço é complicada, pois quanto vale a camisa corintiana?", pergunta o dirigente. "O segundo time aparece 40% menos na TV. É uma negociação dura e a economia brasileira infelizmente não vive o mesmo desempenho de dois anos atrás".

Rosenberg sabe que a demora para fechar um novo contrato inquieta a torcida, que teme ver o clube ficar sem dinheiro para contratar jogadores. Ele usa uma metáfora para pedir calma aos torcedores. "Você tem uma casa bonita e para alugar demora, ela fica uns dois meses para ser alugada. Seu pensamento é o de que quem entrar, que faça manutenção, não pode ser alguém que acha que com só uma cerveja fará festa aqui dentro. Tem de ser bem seletivo. Mas garanto que em questão de semanas teremos novidades".

O dirigente não descarta apelar outras vezes para um patrocínio de ocasião como o da última quarta-feira, mas ele diz que até essa modalidade, em se tratando de Corinthians, custa caro para as empresas interessadas. "Sou contra patrocínio de ocasião se ele interfere negativamente num acordo de longo prazo, se não acho até razoável. Mas ninguém vai colocar nome na camisa do Corinthians por dois merréis (sic). Se for patrocinador que não frequenta futebol, é bom porque é degustação e ajuda mais para frente".

Segundo o site Mashable, os momentos vividos nas concentrações e alojamentos dos atletas, além da emoção dos torcedores poderão ser registrados em fotos e vídeos, mas não deverão ser publicadas.

O expectador ou atleta que publicar qualquer imagem através das redes sociais pode ser processado. A justificativa para isso é o fato de que muitas marcas não patrocinadoras podem entrar na carona e se promoverem comercialmente através de fotos ou vídeos que mostrem a marca “por acaso”.

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Sabe-se que esse bloqueio será uma tarefa difícil para a organização do evento e, para isso, qualquer empresa não patrocinadora que publicar anúncios contendo palavras como “Londres” e “2012″, “ouro”, “medalhas”, “prata” pode ter seu site tirado do ar além de receber um processo.

 

Destaque da Sauber na temporada 2011, Sergio Perez é especulado para fazer parte da Ferrari no ano que vem. Assim como Felipe Massa, o mexicano sairia da equipe suíça para ser integrado ao time italiano.

Perez faz parte da Academia de Pilotos da Ferrari e tem um patrocinador de peso, a gigante das telecomunicações mexicana, Telmex. A informação da possível contratação do piloto mexicano pela escuderia itaiana veio do dono da empresa, Carlos Slim Domit, filho de Carlos Slim, que é considerado o homem mais rico do mundo.

"Seu objetivo mais importante é esta temporada. Um bom Mundial em 2012 pode levá-lo às melhores equipes, mas um ano ruim teria efeito oposto. Outra coisa é especular. Mas existe uma relação com a Ferrari em dois níveis. Um porque eles fornecem motor para a Sauber e outro porque ele faz parte do programa de jovens pilotos", declarou Domit ao jornal espanhol AS.

Ultimamente alguns pilotos, que estão de fora da grid, acusam que as equipes estão contratando não pela qualidade técnica e sim pelo aporte financeiro que os recém-chegados a Fórmula 1 têm trazido. Domit afirma que as escuderias buscam talento e dinheiro dos seus contratados. "Os times querem pilotos que consigam resultados e se ele tiver um patrocinador é a melhor combinação".

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