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A atriz Penélope Cruz e a lenda do tênis Roger Federer estarão entre os co-anfitriões do Met Gala deste ano, que acontece na primeira segunda-feira de maio e terá "Em homenagem a Karl" como tema.

O "dress code" será uma homenagem ao falecido Karl Lagerfeld, lendário estilista alemão que comandou grandes casas como Chanel, Fendi, Balmain e Chloé, além de sua própria marca homônima.

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A noite glamorosa, que vê as estrelas mais brilhantes do mundo do entretenimento desfilarem pelas escadas do Museu Metropolitano de Arte de Nova York em trajes extravagantes, será acompanhada, como sempre, por uma exposição no Costume Institute do museu.

A mostra mostra deste ano é "Karl Lagerfeld: A Line of Beauty" (Karl Lagerfeld: Uma Linha de Beleza), que reunirá cerca de 150 peças do estilista alemão, além de esboços de sua autoria.

Lagerfeld, o diretor criativo que reinventou a Chanel, morreu em 2019, aos 85 anos, após uma longa carreira como estilista, fotógrafo e empresário.

Junto com Cruz e Federer, a cantora pop Dua Lipa e a cineasta britânica Michaela Coel se juntarão à icônica editora-chefe da Vogue americana, Anna Wintour, para apresentar a gala de 1º de maio, um dos principais eventos da temporada.

O Costume Institute do Met confia nesta festa anual para financiar seu trabalho, incluindo exposições e aquisições.

O Met Gala foi realizado pela primeira vez em 1948 e durante décadas esteve reservado para a alta sociedade de Nova York. Alta sacerdotisa da moda, Wintour assumiu o evento em 1995, transformando-o em uma passarela para os ricos e famosos e uma extravagância para as redes sociais.

A atriz espanhola Penélope Cruz recebeu neste sábado (11) o prêmio de melhor atriz no 78º Festival de Cinema de Veneza por seu papel no filme "Madres Paralelas", de seu compatriota Pedro Almodóvar.

“Obrigada Pedro. Você criou magia, eu te adoro”, disse a atriz ao receber o prêmio e dedicá-lo à família.

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Conhecida como 'garota de Almodóvar', a atriz de 47 anos, considerada uma das mais proeminentes de sua geração na Espanha e no mundo, convenceu o júri presidido pelo cineasta coreano Bong Joon-ho com sua interpretação de Janis, uma mulher que engravida de um arqueólogo casado, que promete ajudá-la a encontrar o local onde está sepultado seu bisavô, desaparecido no início da Guerra Civil Espanhola.

Nascida em 1974 em uma família modesta nos arredores de Madri, ela garante que aprendeu o ofício observando os comportamentos cativantes das clientes do salão de beleza de sua mãe.

Penélope Cruz e seu marido, Javier Bardem, formam o principal casal do cinema ibérico e ambos gostam de lembrar que devem tudo ao falecido diretor espanhol Bigas Luna, que em 1991 os reuniu pela primeira vez para o filme "Jamón, Jamón".

Eles são os primeiros atores espanhóis a ganharem um Oscar: Bardem em 2008 por seu papel como um assassino em "Onde os Fracos Não Têm Vez", dos irmãos Coen, e ela em 2009, por "Vicky Cristina Barcelona", de Woody Allen.

O longa-metragem sobre um dos maiores traficantes da história já tem data de estreia definida. No dia 16 de agosto, "Escobar: A Traição" mostrará aos espectadores a vida de Pablo Escobar. Baseado no best-seller de Virginia Vallejo, “Amando Pablo, Odiando a Escobar”, o filme é protagonizado por Javier Bardem, como personagem título, e Penélope Cruz.

Bardem, que além de protagonista é produtor do filme, revela que negou muitos trabalhos para viver o traficante mais famoso do mundo. “Desde 1998 me intrigo com o personagem Pablo Escobar, como pessoa. Pelos últimos 20 anos, me ofereceram vários papéis de Pablo Escobar, mas sempre os recusei porque nenhum passava de um estereótipo" conta o ator. Juntos na vida real e em cena, Penélope Cruz dá vida a Vallejo, uma das mulheres de Escobar, que, eventualmente recebe ameaças de morte por expor a corrupção do governo colombiano.

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"Escobar: A Traição" marca o terceiro trabalho conjunto de Bardem com o diretor Fernando León de Aranoa. O diretor também é conhecido pelos filmes "Um Dia Perfeito", "Princesas" e "Segunda-feira ao Sol". Para Penélope Cruz, é uma honra trabalhar com o diretor. “Sempre quis trabalhar com Fernando. Admiro seu trabalho há muito tempo. Eu amo ‘Segunda-Feira ao Sol’ e muitos outros dos seus filmes. Quase trabalhamos juntos algumas vezes, mas não deu certo por conta da nossa agenda, e, finalmente, fizemos isso juntos, e ele é tão incrível em cada departamento, mas ele ama os atores. Ele cria algo especial para os atores e tem muito respeito por esse processo”, elogia.

Coprodução entre as indústrias do cinema da Espanha e da Bulgária, o longa foi filmado totalmente in loco na Colômbia, começando no final de 2016. O diretor e roteirista Fernando León de Aranoa considera fundamental ter filmado por lá. "Somos gratos pela oportunidade de poder filmar em alguns dos lugares reais. Foi único para os atores conhecer os lugares onde tudo aconteceu. Em vários casos, visitamos os lugares reais e depois os recriamos em outro lugar do país. O filme se beneficiou muito da imersão, conhecimento local e conhecimento da nossa equipe colombiana",  conta o cineasta.

O filme em espanhol "Todos lo saben", dirigido pelo iraniano Asghar Farhadi e protagonizado por Penélope Cruz, Javier Bardem e Ricardo Darín, abrirá a próxima edição do Festival de Cannes e disputará a Palma de Ouro, informaram oficialmente os organizadores.

A última vez que o festival de cinema mais importante do mundo teve como filme de abertura um longa-metragem que não era falado em inglês ou francês aconteceu em 2004, quando foi projetado "Má Educação", do espanhol Pedro Almodóvar.

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Também não é comum que o filme de abertura participe na competição: "Moonrise Kingdom" do americano Wes Anderson (2012), "Ensaio sobre a Cegueira" do brasileiro Fernando Mereilles (2008) e "Instinto Selvagem" do holandês Paul Verhoeven (1992) são algumas das exceções.

O oitavo longa-metragem de Farhadi, rodado na Argentina e Espanha, é um thriller psicológico que acompanha Laura (Cruz), que mora em Buenos Aires com o marido e seus filhos, e que retorna para uma festa de família em sua cidade natal da Espanha.

Mas um acontecimento imprevisto abala sua vida: a família, seus segredos, vínculos e tradições marcam a trama.

A produção representa a união de vários pesos pesados do cinema internacional: Farhadi, vencedor de dois Oscar de filme em língua estrangeira ("A Separação" e "O Apartamento"), Bardem e Cruz, o casal mais famoso do cinema espanhol, e o argentino Ricardo Darín, um dos atores mais conhecidos da América Latina.

Bardem venceu o prêmio de melhor ator em Cannes em 2010 por "Biutiful", do mexicano Alejandro González Iñárritu. Penélope Cruz e as demais atrizes de "Volver", de Almodóvar, venceram de forma coletiva o prêmio de interpretação feminina em2006.

Farhadi foi premiado em Cannes em 2016 pelo roteiro de "O Apartamento", que também rendeu o prêmio de melhor ator para Shahab Hosseini.

A 71ª edição do Festival de Cannes acontecerá de 8 a 19 de maio. O júri será presidido pela atriz australiana Cate Blanchett.

A lista de filmes da mostra oficial será anunciada em 12 de abril.

A atriz espanhola Penélope Cruz, 43, afirmou ser a favor da paralização das mulheres na Espanha no Dia Internacional da Mulher, nesta quinta-feira (8).

Em entrevista à Agência Efe, a atriz disse que há “motivos de sobra” para apoiar o movimento. Um dos motivos que Cruz apresenta é a procura por igualdade salarial. “Estou totalmente de acordo e apoio”, disse.

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A espanhola disse também que apoia os movimentos em Hollywood, “#MeToo” e “Time’s Up”, e que os dois movimentos devem incentivar outras denúncias de crimes sexuais além do meio artístico.

“Tudo o que saiu à luz na nossa indústria tem que ajudar, como foco, mulheres de outras profissões e de outras indústrias que não têm microfones por perto como nós”, afirmou Penélope.

Sobre a greve, a atriz disse que busca por igualdade salarial e igualdade nas condições de trabalho. “Deveria ser óbvio, mas parece que não, por isso é preciso relembrar o necessário: a greve de 8 de março é muito importante, é preciso apoiá-la”, concluiu.

A britânica Agatha Christie conquistou o mundo com seus romances cheios de mistérios, detetives e finais surpresa (ou "surpresa"). "Assassinato no Expresso do Oriente" é o 19º de uma carreira extensa, que há décadas alimenta fartamente os estúdios de cinema e TV. A obra, assim como outras 39 da escritora, apresenta o metódico detetive belga Hercule Poirot resolvendo um caso, dessa feita um assassinato que acontece no trem supracitado. Essa história, inclusive, já foi adaptada outras vezes, tendo Sidney Lumet dirigido o longa homônimo mais famoso lançado em 1974. No elenco deste clássico, algumas das maiores estrelas da história do cinema como Albert Finey, Sean Conery, Laren Bacall, Ingrid Bergman, Vanessa Redgrave, Anthony Perkins, dentre outros (sim, essa beleza de elenco não para por aí).

A nova adaptação, dirigida por Keneth Branagh (que no filme também vive o detetive) fez o máximo para, da mesma forma, reunir um cast de peso. Contando com Ridley Scot na produção, rostos conhecidos vão surgindo no longa, mesmo que lhes seja reservado pouco para o desenvolvimento de seus personagens. Alguns tem mais sorte, como Daisi Ridley e Leslie Odom Jr que recebem um mote interessante envolvendo o racismo no seio de Europa sob a sombra dos regimes totalitários. Essa, inclusive, é uma das tramas mais promissoras na colcha de retalhos que é a narrativa do filme. Outros personagens apenas surgem e aguardam o momento de costurarem tropegamente o roteiro adaptado por Michael Green.

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Esse distanciamento do espectador com as figuras representadas por Penélope Cruz, Judi Dench e Willem Dafoe, por exemplo, atenua a força dos fatos que sustentam o esqueleto da trama. É difícil especular algo sobre, já que o filme apenas salteia a participação dos "suspeitos", sem que estes próprios consigam deixar alguma marca de atuação, tornando tudo razo e deixando a sensação de arbitrariedade narrativa, uma espécie de "tudo pode acontecer, inclusive nada". E é justamente o "nada" que acontece por muito tempo de projeção e o roteiro parece empacar numa grossa camada de neve, assim como o trem do filme.

Quando, enfim, o roteiro resolve se aprofundar nos personagens - inclusive exigindo um pouco mais do próprio Branagh que constroi um Poirot correto, mas nada marcante - o faz de forma didática, forçando o diretor a tentar resolver a pieguice com o exercício da mise en scéne. Sem sucesso. Por mais que o desenho de produção, a arte e os efeitos do filme impressionem pela vivacidade, dando luz a belíssimos cenários virtuais ou sets decorados de forma minimamente verossímel, Branagh não consegue trafegar bem pelos diversos tons que imprime em seu material, partindo do cômico ao dramático, e o resultado é uma obra amorfa, que deveria entregar algum resquício de tensão embebendo o mistério mas passa muito longe disso. Sobram alguns movimentos de câmera e enquadramentos interessantes (principalmente o plongee na cena do crime e o sobe/desce externo ao metrô, casando bem com alguns diálogos), o que não é suficiente para quase duas horas de filme.

E apesar da montagem aqui não ser grande problema, e inclusive criar alguns bons momentos - quando como um dos personagens vacila ao fazer um comentário sobre a Bélgica e o corte nos leva a um reação milimétrica de Poirot -, a nova adaptação se perde por apostar que os fatos anteriores ao clímax seriam suficientes para sustenta-lo, mas não o são, sobretudo pelas escolhas erradas de direção e o roteiro. Em tempo, o filme também tem Johnny Depp, que já pode ser considerado uma péssima escolha para qualquer produção. Mas, o que fazer? Enquanto Hollywood continuar sendo o que é (vide todos os recentes escândalos), figuras como Depp continuarão nos holofotes. Aqui, pelo menos, por pouco tempo.

Nota: 2,5 / 5    

O casal de atores espanhóis Penélope Cruz e Javier Bardem serão os protagonistas do novo filme do diretor iraniano Asghar Farhadi, que será rodado na Espanha, declarou a atriz em uma entrevista publicada neste domingo.

Farhadi, cujo filme "A Separação" ganhou em 2012 o Oscar de melhor filme em língua estrangeira, está atualmente finalizando o roteiro do novo trabalho, disse Cruz ao jornal La Vanguardia.

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"A ideia é rodar na Espanha, ainda não sabemos onde. É um drama intenso que supõe um presente para os atores. Os personagens são difíceis e isso sempre dá mais medo, mas o torna mais interessante", afirmou a atriz, de 42 anos.

"Para mim é um luxo trabalhar para o diretor de 'A Separação', que é uma maravilha", acrescentou.

O argumento do filme de Farhadi gira em torno de uma família de vinicultores que vive em uma zona rural espanhola. Está previsto que a obra comece a ser rodada no próximo ano.

O casal de atores espanhóis Javier Bardem e Penélope Cruz começará a rodar em outubro na Colômbia seu filme mais recente sobre o narcotraficante Pablo Escobar, informaram nesta terça-feira os produtores em um comunicado.

"Escobar", uma co-produção espanhola e búlgara, iniciará suas filmagens em 24 de outubro com Bardem dando vida ao famoso traficante de drogas e Cruz interpretando sua amante, a jornalista Virginia Vallejo.

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De fato, o diretor e roteirista espanhol Fernando León de Aranoa, responsável por filmes como "Um Dia Perfeito" ou "Segunda-Feira ao Sol", baseou sua história no livro "Amando a Pablo, odiando a Escobar", desta apresentadora que teve um romance de vários anos com o traficante.

"Não é um filme biográfico, não é apenas a história de um duro gângster. É a história de um homem que mudou a história do crime nas últimas décadas do século XX", disse o produtor Miguel Menéndez de Zubillaga.

Casados desde 2010 e pais de dois filhos, Javier Bardem e Penélope Cruz são os únicos atores espanhóis a terem conquistado um Oscar, ambos em papéis coadjuvantes por "Onde os Fracos não têm Vez" (2007) e "Vicky Cristina Barcelona" (2008), respectivamente.

A figura do chefe do cartel de Medellín, falecido em 1993, está renascendo no cinema e na televisão com produções como a bem-sucedida série "Narcos", do Netflix e protagonizada por Wagner Moura, ou filmes como "Escobar: Paraíso Perdido", com Benicio del Toro.

Em 2017 estrearão ainda os filmes "American Made", no qual Tom Cruise encarnará o piloto americano Barry Seal, que trabalhou para seu cartel, e "El Patrón", com o colombiano John Leguizamo.

Lutando contra a ditadura da perfeição, Julianne Moore, Kate Winslet, Penélope Cruz e outras grandes atrizes de Hollywood estão posando para o Calendário Pirelli, que por muitos anos servia para decorar oficinas mecânicas, mas que agora tem um novo propósito, segundo Peter Lindbergh, o fotógrafo que clicou as atrizes.

O ano de 2017 pode estar longe, mas a edição do calendário já está sendo feita e conta com um ensaio diferente, onde as atrizes aparecerão bem naturais nas fotos, sem intervenção de photoshop. De acordo com o fotógrafo, que deu uma entrevista para a revista americana Vogue, ele busca lutar contra a ditadura da perfeição.

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- Vamos libertar as mulheres e as pessoas do terror que é a imposição da perfeição, disse ele durante a entrevista.

E para estampar os doze meses do ano, o Peter selecionou as atrizes Alicia Vikander, Nicole Kidman, Zhang Ziyi, Julianne Moore, Uma Thurman, Rooney Mara, Robin Wright, Jessica Chastain, Penélope Cruz, Lupita Nyong’o, Hellen Mirren e Kate Winslet.

- Você sabe como elas realmente são, sem retoques? Ninguém é perfeito. E vamos usar o calendário para promover isso. A beleza vem de dentro, revelou o fotógrafo sobre o próximo calendário.

A atriz Penélope Cruz volta ao cinema espanhol após anos de ausência e irá interpretar, segundo ela, um de seus melhores papéis, o de uma mulher que luta contra o câncer, em "Ma ma", filme de Julio Medem que estreia na Espanha na próxima sexta-feira.

"É uma das personagens mais maravilhosas que já me ofereceram na vida", afirmou a atriz, de 41 anos, em uma entrevista à rádio Cadene Ser nesta quarta-feira, dia da pré-estreia em Madri.

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"Eu me apaixonei pela história dessa mulher, que é como uma deusa, uma sábia", completa a atriz que também é produtora do filme, reconhecendo que o papel a princípio a assustava.

O filme conta a história de uma jovem professora desempregada e com um filho, que após descobrir que tinha câncer de mama enfrenta o seu futuro com coragem, otimismo e uma dose de fantasia inevitável nas obras de Medem.

"Era muito importante pra mim ousar e em nenhum momento me preocupar em estar bonita ou feia", disse a atriz.

Penélope, que há dois anos teve seu segundo filho com o ator Javier Bardem, esteve ausente do cinema espanhol desde 2009, quando protagonizou "Abraços Partidos" e, em 2006, "Volver", ambos do diretor Pedro Almodóvar.

Fez uma breve aparição junto a Antônio Banderas em "Os Amantes Passageiros" (2013), também de Almodóvar, que a levou brevemente de volta à sétima arte em seu país.

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A atriz espanhola Penélope Cruz foi nomeada "A mulher mais sexy do mundo" pela revista americana Esquire, que dedica a ela sua capa do mês de novembro, informou nesta segunda-feira a publicação. A revista elogia a perfeição de seu rosto, onde não há rastro de segredos nem feridas do passado, sua elegância e sua poderosa presença.

"Não poderia ser mais bonita. De perto, quase dói vê-la, tanto como olhar um espelho pouco favorecedor", afirma a Esquire. "É, ao mesmo tempo, mil mulheres diferentes", acrescenta a revista. Cruz aparece esplêndida aos 40 anos protagonizando uma reportagem fotográfica repleta de sensualidade, vestida com um maiô preto com um grande decote, um justo espartilho de seda ou um body com estampa animal.

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A atriz, vencedora de um Oscar em 2009 por Vicky, Cristina, Barcelona, afirma que, acima da mulher viva mais sexy do mundo, sente-se uma mãe que não dorme o suficiente. Discreta como de costume, Cruz faz poucos comentários sobre seu relacionamento com Javier Bardem, com quem se casou há quatro anos e com quem teve seus dois filhos, Leo e Luna.

Também mostra-se reservada sobre "Ma ma", o filme que acaba de gravar às ordens do espanhol Julio Medem, e de "Grimbsy", em cujas filmagens está atualmente envolvida junto com Sacha Baron Cohen e Isla Fisher. A Esquire honrou com este título no passado outras atrizes, como Angelina Jolie, Jessica Alba, Scarlett Johansson ou Mila Kunis.

A atriz Penélope Cruz foi eleita a mulher mais sexy do mundo pela revista Esquire. Aos 40 anos, a espanhola é mulher de Javier Barden e mãe de duas crianças, desbancou artistas tidas como as queridinhas de Hollywood como Jennifer Lawrence, Megan Fox, Beyoncé e Scarlet Johansson. Scarlet, foi a eleita da revista em 2013. Nos anos anteriores, as escolhidas foram Mila Kunis (2012) e Rihanna (2011). 

Penélope Cruz ganhou seus primeiros papéis de destaque no final da década de 1990 nos filmes Carne Trêmula e Tudo sobre Minha Mãe. Porém, a atriz passou a ser conhecida internacionalmente depois de participar dos sucessos Vanilla Sky, Volver e Vicky Cristina Barcelona, o qual foi responsável pelo Oscar de melhor atriz coadjuvante.

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Confira o trailer de Vicky Cristina Barcelona

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O segundo filho dos atores espanhóis Penélope Cruz e Javier Bardem nasceu nesta segunda-feira, em um hospital de Madri, informou uma fonte do local. A imprensa nacional afirma que se trata de uma menina, mas o sexo da criança ainda não foi confirmado.

Muito cuidados com sua vida privada, Penélope Cruz, de 39 anos, e Javier Bardem, de 44, já têm um filho, Leo, nascido em janeiro de 2011. Os agentes da atriz só comunicaram o nascimento do menino uma semana mais tarde, sem dar detalhes.

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Os dois atores foram desde 2007 um casal muito discrito, que se uniu em matrimônio em julho de 2010 nas Bahamas.

O diretor de cinema espanhol José Juan Bigas Luna, conhecido artisticamente como Bigas Luna e mentor de atores como Javier Bardem e Penélope Cruz, faleceu neste sábado (6) vítima de um câncer aos 67 anos, anunciou a imprensa, que citou fontes próximas da família do cineasta.

Bigas Luna, diretor de filmes como "Jamón, Jamón", "Lola" ou "Eu sou Juani", faleceu na cidade catalã de de La Riera de Gaia. "Devo toda minha carreira a Bigas Luna, foi o primeiro que me fez ler um roteiro", afirmou Javier Bardem em 2001.

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O ator e o diretor trabalharam juntos em filmes como "A Idades de Lulu" (1990), "Jamón, Jamón" (1992) e "Ovos de Ouro" (1993). Apesar da doença, Bigas Luna não parou de trabalhar e pretendia rodar um novo filme, segundo a imprensa.

Nascido em 19 de março de 1946 em Barcelona, Bigas Luna morava na província catalã de Tarragona, onde criou com a mulher uma empresa de produtos biológicos.

A atriz Penélope e Javier Bardem vão ter mais mais um filho. A notícia foi confirmada nesta sexta-feira (1º) no site da revista US Weekly. Penélope, de 38 anos, deu à Luz ao seu primogênito Leonardo em 2011, seis meses depois que ela e Bardem se casaram em uma cerimônia íntima nas ilhas Bahamas.

O casal se conheceu durante as filmagens de "Jamón, jamón", em 1992, e voltou a se encontrar em Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen. A atuação neste filme rendeu a Penélope Cruz seu primeiro Oscar como Melhor Atriz Coadjuvante, em 2009. Bardem não fica atrás: levou o Oscar de Melhor Ator em 2007 pelo filme Onde os fracos não têm vez, dos irmãos Coen.

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Segundo o site The Wrap, a atriz Penelope Cruz está sendo cogitada para estrelar Gucci, filme que vai contar a história da família italiana, dona da renomada e influente grife que leva o mesmo nome. Penelope deverá interpretar Patrizia Reggiani, ex-mulher de Maurizio Gucci, neto do fundador da grife e herdeiro do império da família. Reggiani ficou conhecida mundialmente ao ser presa pelo assassinato de seu marido em 1995.

Escalado para comandar o longa inicialmente, Ridley Scott abriu mão da direção e entregou a função a sua filha, Jordan Scott. O diretor de Prometheus esteve envolvido com a produção desde 2006 e tinha o nome de Angelina Jolie cotado para viver Reggiani.

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