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A cidade do Rio de Janeiro suspendeu a aplicação da segunda dose da vacina contra a covid-19 em adolescentes de 12 a 17 anos para quem recebeu o imunizante da Pfizer na primeira aplicação.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a cidade está desabastecida de doses adultas da fabricante norte-americana e o esquema básico da vacinação deve ser feito com vacinas homólogas, ou seja, da mesma fabricante.

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Apenas a Pfizer estava autorizada para ser aplicada neste público até janeiro, quando o Ministério da Saúde incluiu a CoronaVac para crianças a partir dos 6 anos.

De acordo com os painéis de vacinação da prefeitura, ainda faltam 111,8 mil jovens de 12 a 19 anos completarem o esquema básico, com duas doses, contra a covid-19. Para a dose de reforço no público adulto, estão sendo aplicada as vacinas da Janssen e da AstraZeneca, disponíveis em estoque na cidade.

“A SMS-Rio já solicitou ao Ministério da Saúde doses da Pfizer para adultos, e segue aguardando a chegada da vacina”, informa o órgão.

Situação no estado

Já a Secretaria de Estado de Saúde (SES) solicitou na segunda-feira (4) ao Ministério da Saúde o envio de 600 mil doses da vacina Pfizer. “O imunizante servirá para completar o esquema vacinal de pessoas com 12 anos ou mais que tenham recebido apenas a dose do imunizante”, disse a SES.

Segundo o secretário, Alexandre Chieppe, a pasta espera que a situação seja regularizada nos próximos dias, sem comprometer a campanha de vacinação contra a covid-19:

“Sempre que a gente precisou do Ministério da Saúde nós fomos atendidos e a gente imagina que agora, por alguma questão pontual de logística, a gente imagina que deva ser resolvido rapidamente também. Então a gente pede para que as pessoas que eventualmente precisem da Pfizer nesse momento, que tenham um pouco de paciência até que a gente tenha um posicionamento oficial do Ministério da Saúde".

O Ministério da Saúde informou na quarta-feira (6) que 4,8 milhões de doses seriam distribuídas nessa semana, sendo 1,2 milhão pediátricas, para a aplicação da segunda dose em crianças de 5 a 11 anos.

No segundo lote, são 3,6 milhões de doses destinados para o reforço em adultos. Desse total, 2,2 milhões são da Janssen, 1,3 milhão da AstraZeneca e cerca de 50 mil da Pfizer. De acordo com o Ministério, não há pendência de vacinas para o estado do Rio de Janeiro.

“A pasta já entregou ao estado mais de 40 milhões de doses, sendo 16 milhões para o público acima de 12 anos. Segundo dados fornecidos pelo próprio estado, 13,5 milhões de doses foram aplicadas. Ou seja, o estado tem um saldo estimado em mais de 2,5 milhões de doses para o público. No entanto, a pasta avalia a solicitação por mais imunizante”, informou o ministério hoje (8).

A imunização com as vacinas contra Covid-19 utilizadas no Brasil aumenta a proteção mesmo nas pessoas que já tiveram casos da doença previamente, mostra um estudo publicado na quinta-feira (31) na revista Lancet por pesquisadores do projeto Vigivac, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O estudo indica que a vacinação reduz, principalmente, a ocorrência de hospitalizações e óbitos. 

 Os pesquisadores constataram que a efetividade dos imunizantes contra internação ou morte, 14 ou mais dias após a conclusão do esquema vacinal, foi de 81,3% para a CoronaVac, 89,9% para a AstraZeneca, 57,7% para a Janssen e 89,7% para a Pfizer. Já contra quaisquer casos sintomáticos, foi encontrada uma efetividade de 39,4% para a Coronavac, 56% para a AstraZeneca, 44% para a Janssen e 64,8% para a Pfizer. 

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"Muitos países recomendam que uma dose é suficiente para indivíduos previamente infectados. Nós constatamos que uma segunda dose de CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer garantiu uma proteção adicional significativa contra infecções sintomáticas e casos severos", afirma o artigo, que acrescenta que há uma queda de anticorpos nos nove meses seguintes à recuperação dos pacientes e que uma exposição repetida ao antígeno, por meio da vacinação, é capaz de aumentar a diversidade de anticorpos e a proteção contra variantes. 

"Consideradas conjuntamente, essas descobertas podem ajudar a explicar os benefícios adicionais de uma segunda dose entre indivíduos que foram previamente infectados, apesar da resposta imune robusta produzida pela primeira dose". 

Para realizar a pesquisa, os cientistas identificaram cerca de 213 mil pessoas com sintomas que realizaram teste RT-PCR ao menos 90 dias após uma infecção inicial pelo coronavírus e também após o início do programa de vacinação. Nesse universo, foram constatadas 30.910 pessoas com casos confirmados de reinfecção pelo SARS-CoV-2. 

A análise teve como base os dados nacionais de notificação, hospitalização e vacinação de covid-19, no período de 24 de fevereiro de 2020 a 11 de novembro de 2021, anterior à chegada da variante Ômicron ao Brasil.   

O artigo pondera que a metodologia utilizada tem limitações, como a impossibilidade de comparar a efetividade de acordo com a faixa etária, já que a idade média das pessoas analisadas era de 36 anos, com 75% do público em idade inferior a 45 anos. 

Outro ponto levantado é que as vacinas foram introduzidas no calendário em períodos diferentes, o que pode fazer com que a efetividade daquelas aplicadas mais cedo saia prejudicada na comparação com as que foram aplicadas mais tarde, uma vez que a imunidade tende a cair com o tempo. 

Os pesquisadores também não dispunham de dados sobre qual variante havia causado cada caso, o que também poderia afetar a efetividade, e ponderam ainda que pode haver diferenças na precisão dos testes RT-PCR usados em diferentes partes do país. 

A pesquisa contou com financiamento da própria Fiocruz, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e da empresa JBS. O trabalho também teve o apoio do Instituto de Saúde Carlos III, do Ministério da Ciência e Inovação da Espanha e do Governo da Catalunha.

Os idosos acima de 65 anos, que receberam a primeira dose de reforço da vacina contra a Covid-19 há 4 meses, já podem tomar a segunda dose de reforço (ou 4ª dose) para aumentar a proteção contra o vírus. A recomendação de novo público elegível para imunização foi apresentada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e validada junto aos representantes municipais em encontro da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizado na manhã desta sexta-feira (25).

Mais de 600 mil (654.654) pessoas já receberam a primeira imunização de reforço em Pernambuco, considerando a faixa etária acima dos 65 anos. A chamada 4ª dose deve ser aplicada passados 4 meses do primeiro reforço. 

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“O avanço na faixa etária, neste momento, é importantíssimo diante do chamado envelhecimento do sistema imunológico, tendo em vista que a grande maioria da população idosa já contabiliza mais de quatro meses do recebimento da sua dose de reforço. Hoje, o cenário de circulação viral em Pernambuco se constitui de maneira bastante positiva, com taxa média de ocupação de leitos abaixo dos 40% em nossas unidades e taxa de positividade para novos casos girando entre 5 e 6%. Mesmo com esses números, não podemos nos descuidar na proteção dos pernambucanos”, destacou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

Os municípios pernambucanos já podem inserir em suas estratégias locais a vacinação deste público, que de acordo com recomendação técnica do Ministério da Saúde pode ser feita com os imunizantes da Janssen, Astrazeneca/Fiocruz e Pfizer/BioNTech. 

“No Estado, a população estimada com 65 e mais é de 872.823 pessoas. Esse público formado por idosos já passou a marca dos 70% de cobertura vacinal, porém precisamos manter os esforços para aumentar essas taxas de coberturas, oportunizando a proteção de forma adequada e em tempo oportuno, evitando bolsões de pessoas com esquemas incompletos e vulneráveis a doença, sendo que este grupo é um dos que apresentam maior risco para agravamento e óbito”, afirma a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo. 

Com o início da Campanha Nacional contra Influenza 2022, no próximo dia 4 de abril, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) reforça a importância da checagem da situação vacinal dos idosos, tanto para Covid-19 quanto para influenza. “A partir do próximo dia 4 de abril iniciaremos a campanha de vacinação contra a gripe, que, neste primeiro mês, contemplará o público formado por idosos e profissionais de saúde. Reforçamos com os gestores municipais a importância de fazer a checagem da situação vacinal contra a Covid-19 deste idoso no momento da proteção contra a influenza, aproveitando a da ida deste ao serviço de saúde e protegê-lo de forma simultânea”, completou.

Da assessoria

Os laboratórios Pfizer e BioNTech anunciaram nesta terça-feira (15) ter solicitado à Agência de Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) que autorize uma dose de reforço adicional de sua vacina contra a Covid-19 para maiores de 65 anos.

Em sua demanda, basearam-se em dados procedentes de Israel e analisados quando a variante Ômicron circulava amplamente, afirmam as companhias em um comunicado.

Estes dados demonstram, segundo a Pfizer e a BioNTech, que "uma dose de reforço adicional da vacina de RNA mensageiro aumenta a imunogenicidade" (capacidade de provocar resposta imunológica) "e reduz as taxas de infecções confirmadas e de doenças graves".

Portanto, as empresas pediram uma autorização de uso emergencial à FDA.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI-PE) recebeu, na tarde desta segunda-feira (14), por volta das 16h30, mais 120.510 doses de vacinas contra a Covid-19. Os imunizantes da Pfizer/BioNTech serão encaminhados para os municípios seguirem com as estratégias de vacinação do público adolescente, com aplicação da segunda dose.

"É importante reforçar que a vacina é segura, eficaz e que a proteção só está garantida com a aplicação das duas doses. Não podemos esquecer que com a chegada da variante ômicron, em território pernambucano, a necessidade de buscar proteção aumentou, ainda mais, entre esse público. Sabemos que a maior contribuição da imunização é evitar os casos graves da doença e complicações", afirma a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

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O intervalo entre as aplicações para os pernambucanos com idades entre 12 e 17 anos é de oito semanas (dois meses) após o recebimento da primeira dose. A população deste grupo está estimada em 1.087.269 pessoas, sendo um dos maiores grupos do Estado, ficando atrás apenas dos adultos de 18 a 59 anos e das crianças de 5 a 11 anos de idade.

Doses recebidas

Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 20.587.093 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.341.920 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.480.070 da Pfizer/BioNTech; 563.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 947.240 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 940.310 da Janssen.

Pernambuco recebeu, na tarde desta quarta-feira (9), mais 60.900 doses de vacina contra a Covid-19 da Pfizer destinadas ao público pediátrico. Essa é a 12ª remessa recebida pelo estado voltada para crianças. 

O montante recebido deve ser utilizado para finalização dos esquemas vacinais, com aplicação de segunda dose, em todos os grupos etários infantis. A vacinação de crianças no Estado, com as doses da Pfizer - a primeira que recebeu autorização para uso nesse público -, teve início no dia 14 de janeiro. 

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“Chamamos a atenção dos gestores municipais e dos responsáveis por essas crianças que a partir da próxima semana inicia-se o período de aplicação da segunda dose daqueles meninos e meninas que iniciaram seus esquemas vacinas nos primeiros dias da campanha, com este imunizante. A segunda dose do imunizante da Pfizer deve ser ministrada após 8 semanas da primeira aplicação”, diz a superintendente de Imunizações, Ana Catarina de Melo. “A estratégia de cada território deve estar atenta para buscar este público e ofertar a segunda dose em tempo oportuno. Não devemos dar brecha para criação de bolsões de crianças desprotegidas”, acrescentou.

No Brasil, podem receber a vacina Coronavac as crianças de 6 a 11 anos, exceto as imunossuprimidas, que devem receber exclusivamente a vacina Pfizer. As crianças de 5 anos, também só podem receber o imunizante da Pfizer. Até a terça-feira (08) foram aplicadas 515.857 primeiras doses (cobertura de 43,63%) e 25.132 segundas doses (2,13%), no público pertencente à faixa etária de 5 a 11 anos.

Doses recebidas - Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 20.466.583 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.341.920 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.359.560 da Pfizer/BioNTech; 563.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 947.240 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 940.310 da Janssen.

Com informações da assessoria.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI-PE) recebeu, na noite desta quarta-feira (2), mais 112.320 doses de vacinas contra a Covid-19. Os imunizantes da Pfizer/BioNTech serão encaminhados para os municípios seguirem com as estratégias de vacinação do público adolescente, com aplicação em segunda dose.

“É muito importante que os gestores municipais oportunizem o acesso para que este público complete seu esquema básico de proteção contra a Covid-19, como a oferta da proteção dentro do ambiente escolar. Os pernambucanos com idades entre 12 e 17 anos também precisam estar atentos ao prazo preconizado para o intervalo entre as aplicações: oito semanas (dois meses) após o recebimento da primeira dose. Até o momento, temos 49,88% de cobertura vacinal para segunda dose em Pernambuco, o que representa 542.383 doses (D2) aplicadas nesta faixa etária”, reforça a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

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A superintendente ainda destaca que o público de adolescente é um dos maiores grupos elegíveis para vacinação. “Nossa população entre 12 e 17 anos está estimada em 1.087.269 pessoas, sendo um dos maiores do Estado, ficando atrás apenas dos adultos de 18 a 59 anos e das crianças de 5 a 11 anos de idade. Não podemos perder a oportunidade de proteger o maior número de pessoas”, afirmou.

Doses recebidas

Desde o início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 20.349.583 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.341.920 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.359.560 da Pfizer/BioNTech; 446.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 947.240 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 940.310 da Janssen.

O Ministério da Saúde recebeu mais um lote com 2 milhões de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer. A remessa chegou pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), em dois voos.

No desta segunda-feira (21) chegaram mais de 1,4 milhão de doses pediátricas, voltadas a crianças de 5 a 11 anos. Já o que pousou no domingo (20), trouxe 585 mil doses para vacinação do público-alvo acima de 12 anos.

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Em nota a pasta informou que os imunizantes serão encaminhados para o Centro de Distribuição do Ministério da Saúde, onde passarão por um rígido controle de qualidade. Após esse processo, o lote será distribuído pelo Ministério da Saúde aos estados e ao Distrito Federal.

Balanço

Ainda na manhã desta segunda-feira, o Brasil ultrapassou a marca de 380 milhões de doses aplicadas. Mais de 93% da população acima de 12 anos está vacinada com a primeira dose e mais de 155 milhões estão com o esquema vacinal completo.

Desde o início da campanha de vacinação, mais de 430 milhões de doses de imunizantes contra a covid-19 já foram distribuídas pelo Ministério da Saúde.

Duas remessas que somam 161.560 doses pediátricas da Coronavac desembarcaram em Pernambuco na noite desta sexta-feira (18). Mais cedo, o estado já havia recebido 71.800 unidades da Pfizer para uso infantil.

As vacinas para crianças de 6 a 11 anos foram encaminhadas à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), por volta das 21h20, onde serão verificadas e separadas para os municípios.

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"O recebimento de doses irá fortalecer a campanha para vacinar as nossas crianças contra a Covid-19, que terá o "Dia C" de vacinação em 26 de fevereiro. Pactuamos a estratégia com todos os municípios pernambucanos com o objetivo de atingir diversos locais de circulação das crianças, especialmente as escolas", afirmou a superintendente de Imunizações do estado Ana Catarina de Melo.



Vacinação

Desde o dia 18 de janeiro de 2021, quando Pernambuco deu início a campanha de imunização contra a Covid-19, 19.717.463 doses foram recebidas.



Desse total, foram 5.341.920 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.274.240 da Pfizer/BioNTech; 446.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 427.440 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 940.310 da Janssen.

Pernambuco recebeu uma nova remessa com 71.800 doses de vacinas pediátricas da Pfizer. O imunizante contra a Covid-19 chegou no Estado na manhã desta sexta-feira (18) e será voltado para a proteção em primeira aplicação de crianças de 5 a 11 anos.

Com o recebimento deste novo quantitativo, Pernambuco totaliza 712.180 doses recebidas apenas para imunização pediátrica. As doses seguiram para a sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE). Essa nova remessa deve auxiliar na campanha estadual de mobilização para a vacinação das crianças, anunciada na quinta-feira (17).

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"Pernambuco, atualmente, contabiliza 322.314 crianças com esquemas vacinais iniciados, ou seja, receberam a primeira dose. Este número representa 27,26% da cobertura prevista para este grupo populacional formado por mais de 1,1 milhão de pessoas no Estado. O PNI Estadual analisa que a imunização tem avançado lentamente. A vacinação dos pequenos é um ponto-chave para diminuir a circulação viral", afirma a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

Na tarde desta sexta-feira (18), Pernambuco ainda deve receber uma nova remessa de CoronaVac com mais de 160 mil doses. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), em Brasília, pedido da Pfizer para uso emergencial do medicamento contra Covid-19 Paxlovid (nirmatrelvir +ritonavir). Segundo a farmacêutica, os estudos demonstram que, quando administrado no início da infecção, o Paxlovid, que é do tipo antiviral e de uso oral, tem a capacidade de reduzir os casos de hospitalização e mortes. Os dados serão analisados pela Anvisa.

“O prazo de avaliação para o uso emergencial e temporário de medicamento contra a Covid-19 é de até 30 dias. A análise não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela agência no processo”, explicou a Anvisa, em nota à imprensa.

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As primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informações importantes faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório. No último dia 19 de janeiro, a Anvisa e o laboratório já haviam realizado reunião de pré-submissão do produto, etapa anterior ao envio formal do pedido pela empresa.

Mais uma remessa de vacinas pediátricas da Pfizer em Pernambuco na tarde desta quinta-feira (10). Os lotes chegaram no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre às 16h10 e seguiram para a sede do Programa Estadual de Imunizações (PNI). As 83.200 doses deverão ser utilizadas para a imunização de crianças de 5 a 11 anos, que iniciam seu esquema vacinal com a aplicação da primeira dose.

Com esta entrega, Pernambuco já recebeu 640.380 de vacinas pediátricas, sendo 374.500 doses da Pfizer e 265.880 doses da vacina da Coronavac/Butantan. Atualmente, a vacinação de crianças de 6 a 11 anos e adolescentes de 12 a 17 anos está autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com a utilização da vacina CoronaVac, enquanto a imunização de crianças com idade de 5 a 11 anos deve ser realizada com a Pfizer.  

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"Importante reforçar que o esquema vacinal em crianças também será feito em duas doses. Iniciamos a vacinação infantil em Pernambuco no dia 14 de janeiro e todas as doses recebidas, até o momento, devem contemplar o início do esquema vacinal em crianças. Lembramos, ainda, aos pais e responsáveis que a dose de reforço nesse público ocorrerá com o intervalo de dois meses, para crianças que se vacinaram com a Pfizer; e intervalo de 28 dias, para crianças que se imunizaram com a Coronavac", frisa a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

Doses recebidas 

Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 18.782.623 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.187.660 da Pfizer/BioNTech; 374.500 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 265.880 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 622.910 da Janssen.

Mais 1,7 milhão de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19, voltadas para o público acima de 12 anos de idade, chegaram ao Brasil na manhã deste sábado (5), informou o Ministério da Saúde.

O voo LA8071 com o lote das vacinas pousou às 4h20, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, vindo de Frankfurt. Esse lote contém vacinas destinadas à população adulta e para adolescente acima de 12 anos.

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Nos dias 5, 6, 7 e 8 de fevereiro também serão entregues cerca de 5,5 milhões de doses destinadas à adultos e adolescentes.

Doses pediátricas

A farmacêutica Pfizer informou em nota que na segunda-feira (7) está prevista para às 3h40 a chegada do voo UC1507, vindo de Amsterdam, trazendo o quinto lote com 1,8 milhão de doses pediátricas da ComiRNAty, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas.

Para o mês de fevereiro, completou a farmacêutica, estima-se que serão disponibilizadas aproximadamente 5.4 milhões de doses pediátricas. Cada um dos três voos  esperados para esse mês deve trazer cerca de 1,8 milhões de doses. Mais entregas estão previstas para chegar no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, nos dias 17 e 24 de fevereiro.

Segundo o Ministério da Saúde, desde o começo da campanha de imunização, mais de 430 milhões de doses foram distribuídas, sendo que cerca de 190 milhões são da Pfizer.

Nesta quarta-feira (02), Pernambuco recebeu 84.300 novas doses do imunizante pediátrico da Pfizer, que será aplicado em crianças entre 5 e 11 anos. A remessa foi levada para a sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), onde as vacinas passam pelo processo de checagem e são separadas para serem enviadas às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres). 

"É importante lembrarmos que, em decisão pactuada com os municípios, Pernambuco não exige prescrição médica para vacinação de crianças. Com a chegada de mais esta remessa, a vacina contra a Covid-19 da Pfizer está disponível para todo o público de 5 a 11 anos e basta estar acompanhado pelo pai, mãe ou responsáveis", comenta a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo. 

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Caderneta 

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) reforça que a vacina contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos exige um intervalo de 15 dias (antes ou depois) entre os demais imunizantes que fazem parte do calendário de imunização do público infantil. Os municípios devem ficar atentos à recomendação e alertar os pais e responsáveis.  

Desde o início da campanha de vacinação em janeiro do ano passado, Pernambuco já recebeu 18.175.243 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.138.520 da Pfizer/BioNTech; 291.300 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 108.240 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 305.510 da Janssen. 

 

A Pfizer e sua sócia, BioNTech, informaram nesta terça-feira (1º) que começaram a apresentar um pedido formal ao regulador sanitário dos Estados Unidos para o uso emergencial de sua vacina anticovid para crianças de seis meses a cinco anos.

Se a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, a FDA, aprovar o regime de duas doses, a vacina da Pfizer se tornará a primeira anticovid-19 disponível para essa faixa etária no país.

Logo após o anúncio, a FDA indicou pelo Twitter que realizará uma reunião em 15 de fevereiro para considerar o pedido.

As empresas buscam autorização para apenas duas doses de sua vacina, mas acreditam que uma terceira dose será necessária "para alcançar altos níveis de proteção contra variantes atuais e futuras" do coronavírus, declarou o CEO da Pfizer, Albert Bourla.

"Se ambas as doses forem autorizadas, os pais terão a oportunidade de começar uma série de vacinações contra a covid-19 para seus filhos, enquanto esperam a possível autorização de uma terceira dose", acrescentou.

Para limitar os efeitos colaterais nessa faixa etária jovem, a gigante farmacêutica optou por reduzir significativamente a dosagem de sua vacina, optando por apenas 3 microgramas por injeção. Em contraste, 30 microgramas são usados para maiores de 12 anos e 10 microgramas para aqueles entre 5 e 11 anos.

Os pesquisadores da empresa concluíram no outono passado que doses baixas da vacina davam proteção a crianças de até dois anos, mas não àquelas de 2 a 5 anos, e anunciaram em dezembro que adicionariam uma terceira dose aos seus testes.

Os dados para o regime de três doses são "esperados nos próximos meses e serão fornecidos ao FDA para apoiar uma possível expansão" de seu pedido inicial, disseram a Pfizer e a BioNTech em comunicado.

Após dois anos de pandemia, muitos pais aguardam impacientemente para vacinar seus filhos contra o coronavírus.

A vacina Pfizer-BioNTech foi aprovada há três meses para uso emergencial em crianças de 5 a 11 anos.

O Ministério da Saúde recebe na segunda-feira (31) um novo lote de vacinas pediátricas da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. A entrega estava prevista para o dia 3 de fevereiro, mas foi antecipada.

Segundo o ministério, o novo lote terá 1,8 milhão de doses da vacina. O voo chega no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e os imunizantes serão então distribuídos aos estados.

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Até este momento, o Ministério da Saúde já recebeu 4,2 milhões de doses da vacina específica para o público de 5 a 11 anos. Assim como para adultos, a imunização completa prevê duas doses, com intervalo de oito semanas entre elas.

A dose pediátrica é diferente da vacina que é aplicada em adultos: a cor do frasco é laranja e a dosagem é menor.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou, nesta quinta-feira (27), a pílula anticovid do laboratório Pfizer, sendo o primeiro tratamento oral contra a Covid-19 autorizado na União Europeia (UE).

"O Comitê de Medicamentos de Uso Humano (CHMP) da EMA recomendou a concessão de uma autorização condicional de comercialização para o medicamento antiviral oral Paxlovid", declarou o regulador europeu em um comunicado.

A EMA “recomendou a autorização do Paxlovid para o tratamento da covid-19 em adultos que não necessitam de suporte respiratório, mas que correm risco de agravamento da doença”.

Os antivirais funcionam reduzindo a capacidade de um vírus de se replicar, retardando assim o avanço da doença. Eles são altamente esperados porque são fáceis de administrar e podem ser ingeridos simplesmente com um copo de água.

A Pfizer havia declarado em dezembro que sua pílula anticovid reduzia em quase 90% as hospitalizações e mortes de pessoas em risco quando tomada nos primeiros dias após o início dos sintomas, de acordo com estudos.

A EMA avaliou os dados de um estudo envolvendo pacientes com covid-19 mostrando que “o tratamento com Paxlovid reduziu significativamente as hospitalizações e mortes em pacientes com pelo menos uma doença subjacente que os colocava em risco de contrair uma covid-19 grave”.

A maioria dos pacientes no estudo foi infectada com a variante delta, disse a Agência Europeia de Medicamentos, mas observou que, com base em testes de laboratório, o Paxlovid deve permanecer eficaz contra a ômicron, que atualmente é majoritária.

A pílula da Pfizer é uma combinação de uma nova molécula, PF-07321332, e ritonavir, um antiviral utilizado no tratamento do HIV, tomado em comprimidos separados.

"O CHMP da EMA concluiu que os benefícios do medicamento são maiores que seus riscos para o uso aprovado e enviará suas recomendações à Comissão Europeia (CE) para uma decisão rápida, aplicável em todos os Estados-membros da UE".

Esse processo de aprovação por parte da Comissão Europeia costuma levar algumas horas ou dias.

"Com a autorização do Paxlovid esta semana, foram autorizados 6 medicamentos anticoronavírus no marco da estratégica terapêutica da UE", disse em outro comunicado a comissária europeia de Saúde e Segurança Alimentar, Stella Kyriakides.

Estados Unidos, Canadá e Israel fazem parte de um grupo de países que já autorizou o tratamento da Pfizer.

O Ministério da Saúde informou que a Pfizer antecipará mais um lote de 1,8 milhão de vacinas pediátricas contra a covid-19. De acordo com a pasta, as doses com previsão de entrega para 3 de fevereiro foram antecipadas para o dia 31 de janeiro.

O lote do imunizante específico para o público com idade entre 5 e 11 anos desembarcará no Aeroporto Viracopos, em Campinas (SP). Ao todo, o Brasil já recebeu 4,2 milhões de doses pediátricas dessa vacina.

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Já para o público acima de 12 anos, o Ministério da Saúde informa que foram distribuídas 407,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, alcançando “quase 92% da população acima de 12 anos”, com pelo menos a primeira dose. “Isso equivale a 163,5 milhões de pessoas”, informa a pasta.

A imunização com a segunda dose (ou a dose única) já alcançou 85% da população, o que corresponde a cerca de 150,9 milhões. “Mais de 37,1 milhões já garantiram a dose de reforço, fundamental para completar a imunização contra a doença”, complementa a pasta.

Dois novos voos chegaram ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na noite desta quarta-feira (26), trazendo mais 514.800 doses de vacinas da Pfizer/BioNTech. Os imunizantes são destinados à proteção da população acima dos 12 anos. Após a checagem de temperatura e conferência das doses, o Programa Estadual de Imunizações (PEI-PE) iniciará a distribuição para os municípios. 

Esta nova remessa deverá ser usada na aplicação de dose de reforço na população a partir dos 18 anos e para trabalhador da saúde, além de aplicação da primeira dose em adolescentes de 12 a 17 anos e segunda dose para população de 18 a 59 anos.

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Do início da campanha, em 18 de janeiro de 2021, até o momento, Pernambuco já recebeu 18.090.943 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 5.044.420 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; 4.287.253 da Coronavac/Butantan; 8.138.520 da Pfizer/BioNTech; 207.000 doses da vacina pediátrica da Pfizer; 108.240 doses da vacina da Coronavac/Butantan para as crianças e 305.510 da Janssen.

Da assessoria

 Na madrugada desta quarta-feira (26), mais 87 mil doses pediátricas da Pfizer foram entregues a Pernambuco. O imunizante contra a Covid-19 requer um intervalo de 15 dias entre outras vacinas do calendário para crianças de cinco a 11 anos.

Após desembarcar no aeroporto dos Guararapes, por volta de 1h, a remessa foi armazenada na sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE), na Zona Norte do Recife, e passa por checagem antes de ser encaminhada aos municípios, informou a Secretaria Estadual de Saúde (SES).

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Na segunda (24), a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) determinou que a vacinação seja ampliada ao novo público.

"Os gestores devem implementar estratégias para incentivar a vacinação do público infantil e acelerar a imunização das crianças, avançando por faixa etária de acordo com os seus estoques", pontuou a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo.

Vacinação infantil

Com o primeiro lote de doses infantis recebido por Pernambuco no último dia 14, 207 mil unidades imunizantes da Pfizer na versão pediátrica foram entregues.

Total da campanha de imunização contra a Covid

Ao todo, o Estado recebeu 17.467.903 doses de vacinas contra a Covid-19. Fora as destinadas para crianças, foram 5.044.420 da Astrazeneca, 4.287.253 da Coronavac, 7.623.720 da Pfizer e 305.510 da Janssen.

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