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A empresa Claro não irá mais cobrar pelas chamadas telefônicas para qualquer operadora e localidade do Brasil para os novos clientes dos planos pós-pago. A novidade vale para fixo e móvel usando o código 21 para longa distância. A informação foi divulgada, na tarde deste domingo (23), pelo jornal O Globo.  

A operadora, controlada pela mexicana América Móvil, só irá cobrar pelos dados utilizados para conectar à internet. Os novos planos pós-pago com 5 GB de dados, por mês, tem preço a partir de R$ 119,99. As versões podem chegar até 25 GB mensais. 

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O diretor de marketing da Claro, Márcio Carvalho, definiu o novo formato como uma mudança radical. "Estamos mudando a forma de apresentar o valor das nossas soluções. Nossa nova campanha se soma aos investimentos que estamos fazendo em cobertura e tecnologia e também às novas ofertas para transformar o mercado brasileiro", disse.

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A Prefeitura de São Paulo apresentou na quinta-feira, 2, uma nova proposta para fiscalizar aplicativos de transporte, como o Uber. Na quarta-feira, 1º, a gestão Fernando Haddad (PT) havia anunciado a realização de leilões para a venda de créditos por quilômetro rodado, mas agora as empresas terão de quitá-los após o término das viagens, em um sistema de vendas "pós-pago".

Segundo o chefe de gabinete da São Paulo Transporte (SPTrans), Ciro Biderman, o método permitirá à Prefeitura ter controle sobre as empresas por meio do preço de cada crédito cobrado para a prestação de serviço na cidade. "O que faremos é um sistema pós-pago. Quando notarmos que a venda de créditos se aproxima do limite, aumentamos o valor do crédito", disse Biderman.

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As empresas vão pagar para o Município R$ 0,10 a cada quilômetro rodado. Quando a Prefeitura verificar que o limite de circulação está perto de ser atingido, o valor do crédito aumenta, até que, para o usuário, a tarifa se aproxime do preço de uma corrida de táxi, por exemplo. Assim, a gestão petista espera equilibrar o uso das ruas por carros de aplicativos e dos taxistas.

Para isso, ainda segundo Biderman, a Prefeitura terá acesso à "nuvem" de informações das empresas de aplicativos, acompanhando em tempo real quanto cada carro tem circulado. É esse compartilhamento de dados que vai determinar se a empresa está liberada para trabalhar na cidade.

Biderman disse que três empresas já iniciaram as tratativas para liberar o acesso da Prefeitura às suas informações. A primeira deve começar a funcionar legalizada já na próxima semana, mas o gestor não adiantou qual será.

Na quarta-feira, o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, havia afirmado que o plano da Prefeitura era vender créditos antes de serem usados, em leilão. Dissera também que não haveria regras para evitar que uma única empresa comprasse todos os créditos, o possibilitaria a existência de monopólio.

Tatto afirmou na quinta-feira, porém, que se "explicou mal" sobre o assunto e confirmou o sistema pós-pago. "O que quis dizer sobre monopólio foi me adiantar", explicou, acrescentando que, aumentando o valor dos créditos, caberia às empresas decidir se queriam manter sua operação naquele cenário, mais caro, ou se suspenderiam a operação até o preço cair.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A operadora Oi e o Facebook oficializaram sua parceria nesta segunda-feira (27). Com ela os usuários poderão utilizar o aplicativo Facebook Menssenger gratuitamente até o dia 15 de setembro.

“O Facebook é a rede social mais relevante no país e os clientes querem estar conectados a todo o momento", justifica o diretor de Produtos e Mobilidade da Oi, Roberto Guenzburger.

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Os clientes dos planos pré e pós-pago terão acesso livre e trocarão mensagens sem cobranças pelo tráfego de dados. A isenção do serviço é válida somente para as versões da ferramenta para Android e iOS. 

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