Tópicos | Praça do Marco Zero

O comércio informal do Marco Zero, no Centro do Recife, receberá fiscalização mais intensa a partir da noite desta quinta-feira (6). A ação, das Secretarias de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) e de Turismo e Lazer, terá duração de dois meses devido ao aumento de visitantes e de trabalhadores informais na área nesse período do ano. 

Ao todo, 30 fiscais da Semoc farão rondas das quintas aos domingos, das 19h às 2h, proibindo o comércio de qualquer tipo de produto ou a instalação de equipamentos de venda no Marco Zero. Segundo Cândida Bomfim, Secretária Executiva de Controle Urbano, a proibição acontece porque a área é voltada totalmente para os pedestres.

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O Secretário de Turismo e Lazer, Camilo Simões, reafirma o propósito da medida: "O Marco Zero é um dos nossos principais cartões-postais. Precisamos mantê-lo livre para que o recifense e os visitantes possam usufruir dele e dos interessantes ângulos de contemplação da cidade que oferece", explica. 

Em outubro, a Secretaria Executiva de Controle Urbano (Secon) realizou um levantamento para cadastrar os comerciantes que atuavam na área. Ao todo, foram contabilizados 92 vendedores ambulantes, que irão receber crachás de identificação, além de estarem autorizados a comercializar apenas na Rua Vigário Tenório, próxima à praça do Marco Zero. Segundo a Semoc, os comerciantes já estão cientes da medida e não apresentaram resistência. 

A abertura da 18ª temporada da Paixão de Cristo do Recife, que teve início na noite desta quarta-feira (16), na Praça do Marco Zero, Bairro do Recife, contou com um público que não desanimou mesmo com a chuva que caiu no local. A montagem segue em exibição gratuita até o próximo domingo (20), sempre às 20h, e a expectativa é de que 70 a 90 mil pessoas passem pelo Marco Zero durante a temporada.

“Neste ano temos uma iluminação melhor e uma nova trilha sonora, que foi refeita por mim. Para isso, usei discos de vários filmes, e no final fiz a edição no computador da minha casa. A Paixão de Cristo do Recife não é rica e a gente tem que se virar com o que tem”, comenta José Pimentel, que também assina a direção e o texto da montagem. A noite de estreia contou com uma equipe da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, que fez a audiodescrição do espetáculo para pessoas cegas, e a tradução em libras para surdos. 

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Começam os preparativos para a Paixão de Cristo do Recife

Durante a Paixão de Cristo do Recife serão utilizados equipamentos de som com moderna tecnologia digital, equipamentos de iluminação de ponta, canhões de luz, efeitos especiais e show pirotécnico. Na ascensão de Cristo, José Pimentel levitará coberto por nuvens de fumaça, a sete metros do chão. Só para a ressurreição, são 40 quilos de fogos por apresentação. Além disso, três estruturas de 20 metros de comprimento por 14 de largura estão montadas na Praça do Marco Zero, e é através delas que surgem os nove palcos com diferentes cenários. A cenografia foi desenvolvida por Octávio Catanho.

Este ano, os figurinos criados por Edilson Rygaard e Roberto Costa foram remodelados. A produção é feita por Pimentel, Antônio Pires, Octávio Catanho e Paulo de Castro. Outros experientes do teatro pernambucano estão no espetáculo, como Renato Phaelante, como Caifás e Reinaldo de Oliveira, que interpreta Herodes. Ainda integram o elenco, formado por cerca de cem atores e trezentos figurantes, nomes como Angélica Zenith (Maria), Gabriela Quental (Madalena), Ivo Barreto (Judas) e Pedro Francisco de Souza (Pilatos), que também assume a assistência de direção.

Serviço

18ª Paixão de Cristo do Recife

Quarta (16) a domingo (20), às 20h

Praça do Marco Zero (Bairro do Recife)

Gratuito

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O primeiro ensaio aberto da Paixão de Cristo do Recife foi realizado nesta segunda-feira (14) com a presença do elenco, da produção técnica e de José Pimentel, que interpreta Jesus Cristo há 37 anos, dos quais 18 foram no espetáculo recifense e o restante em Fazenda Nova. A abertura oficial da peça será nesta quarta-feira (16) e as exibições seguem até o próximo domingo (20), sempre às 20h e abertas ao público.

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“Neste ano teremos uma iluminação melhor e uma nova trilha sonora, que foi refeita por mim. Para isso, usei discos de vários filmes, e no final fiz a edição no computador da minha casa. A Paixão de Cristo do Recife não é rica e a gente tem que se virar com o que tem”, comenta José Pimentel, que também assina a direção e o texto da montagem e revelou não se emocionar mais ao interpretar Jesus. “Se eu me emocionar com o papel que estou fazendo, vou me acabar no primeiro dia e não faço mais nada”, brinca o ator em conversa com o LeiaJá

Outros experientes do teatro pernambucano estão no espetáculo, como Renato Phaelante, como Caifás e Reinaldo de Oliveira, que interpreta Herodes. “Fazer teatro de rua é um desafio grande, porque temos a responsabilidade de transmitir ao público a emoção da história de Cristo com todas as intempéries que a rua proporciona”, opina Reinaldo de Oliveira, filho de Valdemar de Oliveira. Ainda integram o elenco, formado por cerca de cem atores e trezentos figurantes, nomes como Angélica Zenith (Maria), Gabriela Quental (Madalena), Ivo Barreto (Judas) e Pedro Francisco de Souza (Pilatos), que também assume a assistência de direção.

“Hoje a gente junta toda a equipe de figurantes, de figuração especial, que é o pessoal do bacanal de Herodes, todo o elenco principal e fazemos a afinação de luz e sonorização. A gente pensa que não atrapalham, mas essas paredes do Bairro do Recife são horríveis na hora da dublagem, porque fazem eco e o ator se escuta duas vezes. Além disso, vamos ajustar o posicionamento dos atores, mas amanhã é o ensaio mais importante, porque depois não tem mais volta”, explica Pedro Francisco. 

Estrutura e produção do espetáculo

Durante a Paixão de Cristo do Recife serão utilizados equipamentos de som com moderna tecnologia digital, equipamentos de iluminação de ponta, canhões de luz, efeitos especiais e show pirotécnico. Na ascensão de Cristo, José Pimentel levitará coberto por nuvens de fumaça, a sete metros do chão. Só para a ressurreição, são 40 quilos de fogos por apresentação. Além disso, três estruturas de 20 metros de comprimento por 14 de largura são montadas na Praça do Marco Zero, e através delas surgem os nove palcos com diferentes cenários. A cenografia foi desenvolvida por Octávio Catanho. 

Este ano, os figurinos criados por Edilson Rygaard e Roberto Costa foram remodelados. A produção é feita por Pimentel, Antônio Pires, Octávio Catanho e Paulo de Castro, que atua na função desde a primeira edição da montagem. “Neste ano nós esperamos um público estimado entre 70 e 90 mil pessoas durante toda a temporada”, opina Paulo de Castro. 

Serviço

18ª Paixão de Cristo do Recife

Quarta (16) a domingo (20), às 20h

Praça do Marco Zero (Bairro do Recife)

Gratuito

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