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O incêndio que destruiu uma loja de instrumentos musicais na noite dessa segunda-feira (15), no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, deixou o imóvel do núcleo de associações sem luz. O prédio é da Prefeitura e também acomoda as organizações de marceneiros, serigrafia, lavadeiras e costureiras.

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As chamas se espalharam quando não havia mais pessoas no imóvel e tomaram maiores proporções por volta das 20h30, quando o fogo começou a chamar a atenção dos vizinhos.

Os bombeiros foram acionados por volta das 20h55 para apagar o incêndio. Não houve registro de vítimas no local.

O marceneiro Erivelton Paulino trabalha no imóvel e contou que a loja de instrumentos ficou completamente destruída, mas salas ao lado não foram atingidas.

O imóvel está sem energia elétrica e os profissionais estão impossibilitados de trabalhar na manhã desta terça (15). Erivelton estima que cerca de 200 cooperados foram afetados pelo incêndio.

"É tudo coladinho, porém só atingiu a loja do meu amigo mesmo", lamentou o profissional, que descreveu a situação do comércio de artigos musicais como "perda total".

De acordo com o marceneiro, a Defesa Civil do município chegou por volta das 8h30 para cadastrar os associados. Uma vistoria também foi feita. 

Ele apontou que a visita foi tardia, já que o prédio público não recebe manutenção ou acompanhamento da Prefeitura. A última reforma ocorreu durante a campanha eleitoral de 2019, mas não atendeu às demandas estruturais.

"Nunca houve prioridade não. Houve reforma, mas só de banheiro", criticou.

A Polícia Civil não deu informações sobre a abertura de inquérito para apurar as causas do incêndio.

Resposta da Prefeitura

Em nota, a Defesa Civil do Recife informou que não há risco aos imóveis vizinhos, mas a área vai passar por uma vistoria mais apurada.

Os profissionais afetados serão beneficiados com um auxílio de R$ 1.500 e uma reunião com os cooperados será agendada para oferecer condições para que voltem ao trabalho o quanto antes.

“A área já era objeto de estudos para melhoria de suas condições estruturais. Sob coordenação do Gabinete de Projetos Especiais, uma licitação está em fase final para contratação de projeto para requalificação dos espaços transformando os galpões em um grande centro de qualificação profissional. A licitação está prevista de ser finalizada nesta quinta (17)”, destacou a gestão municipal.

 Um incêndio atingiu um apartamento localizado no 30º andar do edifício de nº 238 da Rua Ana Camelo da Silva, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Por volta das 4h30 deste domingo (13), cinco viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas para a ocorrência.

O prédio precisou ser evacuado e os bombeiros realizam o trabalho de rescaldo no local. Não houve vítimas. A ocorrência segue em andamento.

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Na madrugada desta quinta-feira (20), dois homens foram presos em flagrante enquanto furtavam o portão de alumínio de um edifício na Rua Charles Darwin, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

Após serem acionados pela equipe da Central de Operações, os policiais militares foram à localidade e visualizaram os suspeitos arrastando o portão. A dupla fugiu ao notar a chegada da viatura, mas foi alcançada e detida.

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Com as informações pessoais dos autuados, a Polícia identificou que eles já haviam sido presos recentemente pela mesma modalidade de crime. O portão e os dois homens foram encaminhados à delegacia do bairro, onde ficaram à disposição da Justiça.

O Consulado do Brasil em Londres foi informado pela subprefeitura de Westminter que uma boate de striptease vai abrir no subsolo do prédio. Um telegrama foi enviado do posto diplomático ao Ministério das Relações Exteriores nessa quarta (19) para avisar sobre o novo vizinho.

A chegada da 'Sophisticats' vai movimentar o edifício todos os dias com shows e performances com nudez. Durante a semana, a casa do grupo do grupo Clarmans Blub Ltd. fica aberta das 22h às 5h e aos domingos até à meia-noite.

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Com o Consulado no térreo e a boate logo abaixo, as saídas de emergência e o acesso à casa de máquinas do elevador serão áreas comuns entre os diplomatas brasileiros e os clientes e funcionários do novo estabelecimento. 

A notificação sobre o início do processo de licenciamento já havia sido enviada pela subprefeitura em dezembro. Na época, o Consulado emitiu um parecer jurídico contrário ao uso do prédio pela boate e recebeu apoio de estabelecimentos vizinhos, de acordo com o Metrópoles.

A gestão de Westminter deu o prazo até próxima semana para receber cartas de quem se opor a inauguração do novo empreendimento em Londres. Os que contestarem também poderão ser convocados a participar da audiência pública sobre o assunto.

A Defesa Civil não identificou danos estruturais em edifício de Belo Horizonte, no bairro Buritis, cuja parte da área de lazer desmoronou hoje (9). Segundo os técnicos, não será necessária a interdição do prédio, e será mantido apenas o isolamento de áreas onde materiais ainda poderão se desprender.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o desmoronamento – que ocorreu em uma parte íngreme do terreno onde o prédio foi construído – não causou vítimas. Os moradores do edifício chegaram a ser retirados do local, mas já puderam retornar aos apartamentos.

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A Defesa Civil orientou os moradores a manter o isolamento das áreas afetadas e a providenciar ações para mitigação dos riscos e recuperação do local.

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Três pessoas morreram e seis estavam desaparecidas após o desabamento de um prédio de quatro andares por uma explosão na ilha italiana de Sicília, segundo as autoridades.

Duas mulheres foram resgatadas com vida do imóvel da cidade de Ravanusa, após o desabamento no sábado (11) à noite.

O saldo de mortos do desastre mudou ao longo da manhã.

A unidade regional de proteção civil de Sicília confirmou às 10h07 GMT (7h07 no horário de Brasília) deste domingo em sua página do Facebook a morte de três pessoas e não quatro, como informou anteriormente.

Equipes de resgate com cães especializados buscavam neste domingo (12) entre os escombros para tentarem encontrar as pessoas desaparecidas.

Imagens da televisão mostravam grandes quantidades de escombros na área onde antes se encontrava o prédio, com os imóveis vizinhos também danificados.

Segundo as autoridades, que abriram uma investigação, a explosão pode ter sido causada por um vazamento de gás.

"Provavelmente o gás encontrou uma cavidade", disse o responsável de bombeiros da província de Agrigento, Giuseppe Merendino, à rede Rainews24.

"Esta bolsa de gás teve depois um gatilho acidental: um carro, um elevador, um eletrodoméstico", explicou.

Pouco depois da explosão no sábado à noite, o prefeito de Ravanusa, Carmelo D'Angelo, fez um apelo no Facebook para todos os que tivessem "pás e tratores."

"Foi uma catástrofe", disse.

Cerca de 50 pessoas foram deslocadas, segundo D'Angelo à Rainews24, após comprovar que os prédios adjacentes também foram atingidos pela explosão.

O tempo foi injusto com o prédio que acomodou o jornal Diario de Pernambuco por 101 anos e hoje observa a construção histórica se degradar no coração do Recife. Depredado por invasores e exposto ao vandalismo, o imóvel erguido em 1903 como um monumento da Praça da Independência se dissolve em pedaços, enquanto tenta resistir à incerteza do destino.

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Adquirido pelo Governo de Pernambuco em 2004, bastou o prédio de 118 anos ser desocupado para se tornar uma amostra do descaso com a preservação do patrimônio histórico do Recife.

Na realidade de 2021, o imóvel só permite ser referenciado como representação do abandono e da insegurança do cemitério de edifícios que é Centro da capital, cada vez mais distante da imponência que atraiu a rainha Elizabeth II em um passeio de conversível em 1968.

"É muito inseguro aqui. Semana passada eu esperava o ônibus, quando vi dois rapazes cercando um estudante. Deram um 'estouro' nele, tomaram o celular e a carteira, e saíram correndo", relata o segurança Josenildo Batista.

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Na mesma semana, um corpo foi encontrado com 16 facadas por volta das 13h, aos pés do prédio, que já repele pedestres há 17 anos. "A gente fica com medo de tá aqui na parada de ônibus porque de vez em quando saem dois caras daí de dentro. A gente prefere ficar mais lá na frente", explica o eletricista Gildo Dias.

Horas após a remoção do cadáver, ele conta que observou três homens despejando uma carroça de metralha dentro do local.

"Toda hora e todo instante é gente entrando e saindo. É um lugar que você nem pode trabalhar direito", descreve Luciano Francisco, que tem um fiteiro há mais de 10 anos ao lado da construção.

Lateral da construção coberta por uma tela desgastada para evitar acidentes. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Esconderijo para assaltantes e usuários de drogas, e banheiro público para a população que não tem um equipamento descente, o comerciante gasta cerca de R$ 30 reais por semana com incensos para que os clientes ao menos consigam se aproximar dos produtos. São duas caixas por dia.

"Se não tiver isso aqui fica difícil trabalhar. Todo dia eu tô indo comprar porque é um mau cheiro horrível", condena. "Qual o policiamento que a gente vê aqui? Nenhum. Antes tinha um trailer para enganar a gente", critica Josenildo.

Do outro lado de edificação, o taxista Pedro Rodrigues lamenta a negligência que fez as corridas despencarem. Na Praça do Diário desde a década de 80, ele lembra que a área deixou de ser lucrativa para causar prejuízo. "O povo tem medo e não vem. Para a gente fica ruim porque a clientela tem medo de vir até nosso ponto. Antes, até 22h da noite a gente tava pegando corrida", aponta.

Projetos finalistas do concurso promovido pelo Porto Digial para requalificar a edificação. Divulgação

Em 2018, o imóvel foi tombado pelo Conselho Estadual de Cultura e ganhou esperança de ser requalificado. Para Gildo, a Praça da Independência deveria ser tão preservada quanto o Marco Zero. Ele percebe o alto potencial turístico do Centro e reforça o pedido por atenção aos gestores. "Eu não sei onde tá o prefeito e o governador que não se sensibilizam com um prédio tão bonito", rechaça.

Dois anos antes, o Porto Digital lançou um concurso entre empresas de arquitetura e engenharia com contrato de R$ 420 mil para a execução de projeto de restauração e premiação de R$ 15 mil aos quatro finalistas. Apesar da escolha da proposta para readequar o prédio, a iniciativa não evoluiu.

O parque tecnológico explica que, apesar de ter aberto o concurso, "nunca chegou a receber o prédio do antigo Diário de Pernambuco em definitivo", por isso o projeto foi interrompido.

O patrimônio histórico funciona como depósito de resto de obras. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Administração, garantiu que já iniciou a fase interna para contratar projetos para reformar o imóvel. No entanto, não deu o prazo para a definição da atual etapa e ainda não sabe o que fazer com o prédio.

"O Governo está analisando os cenários para melhor utilização do patrimônio, sendo provável a instalação de órgão ou serviço público de relevância para a preservação da história de Pernambuco", sugere.

Ao LeiaJá, a Prefeitura do Recife informou que só passa a ter relação com a construção caso haja risco de desabamento e não comentou sobre a instalação de banheiros na Praça.

A última ação foi em 2018, quando a gestão trocou 9 postes, com 24 luminárias em LED e dois refletores. Um gasto de R$ 50 mil. Ainda sem apontar prazos, a Prefeitura ressaltou que está na fase final do "Escritório de Gestão do Centro do Recife", que vai ser responsável pela "gestão integrada do bairro do Recife e dos bairros de São José e Santo Antônio".

O objetivo é que o Escritório possa "promover a manutenção e limpeza urbana, a otimização de licenciamentos e autorizações municipais, articulação com o Governo do Estado para maior segurança ao comércio local e demais setores produtivos, ações de desenvolvimento econômico, urbanístico, de moradia, de mobilidade urbana, cultural, dentre outras medidas".

Local de eventos históricos, ficar próximo à antiga redação é um perigo aos transeuntes. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Em relação à insegurança da localidade, a Secretaria de Defesa Social (SDS), em nome da Polícia Militar (PM), informou que já aprimorou e dinamizou o policiamento no entorno do prédio com rondas motorizadas e a pé.

Sobre o trailer, para a SDS, a retirada "aumentou o raio de prevenção a crimes, uma vez que, fixos na base, os policiais ficavam com sua possibilidade de intervenção reduzida".

A pasta acrescenta que a Praça da Independência é coberta pela operação CERNE, "através do policiamento na modalidade a pé, no 2º, 3º e 4º turnos. O local conta ainda com a Operação TELUM, que atua fiscalizando as praças do centro do Recife, a fim de inibir a criminalidade. No último trimestre, foram apreendidas 36 armas brancas através da ação".

Os serviços de emergência da Nigéria resgataram nesta terça-feira (2) dois sobreviventes do arranha-céu em construção que desabou na segunda-feira (1) em Lagos, capital econômica da Nigéria, matando pelo menos sete e prendendo dezenas de trabalhadores.

Um total de sete pessoas foram resgatadas das ruínas do prédio de 21 andares, informou à AFP Ibrahim Farinloye, funcionário da Agência Nacional de Gerenciamento de Emergências (Nema).

"Há sete mortos e sete sobreviventes", disse ele à AFP, acrescentando: "Ainda há esperança, muitos mais estão lá dentro. Falei com alguns deles há poucos minutos e suas vozes estão fortes".

As equipes de resgate continuam trabalhando na montanha de escombros deste edifício localizado em uma das avenidas mais ricas de Lagos, no distrito de Ikoyi, e que desabou na tarde de segunda-feira quando dezenas de trabalhadores estavam no local.

Pela manhã, jornalistas da AFP no local ouviram a voz fraca de um homem gritando por socorro dos escombros, enquanto uma dúzia de membros dos serviços de emergência e da polícia tentavam alcançá-lo. Duas retroescavadeiras cavavam entre os escombros.

Em um comunicado divulgado na segunda à noite, o presidente nigeriano Muhammadu Buhari instou as autoridades a "intensificarem os esforços nas operações de socorro" às vítimas.

A Gerrard Road, artéria muito movimentada onde ficava o prédio, foi parcialmente bloqueada pela manhã para facilitar a chegada ao local do socorro.

No dia anterior, um enorme congestionamento impediu que os serviços de emergência e as equipes responsáveis pela retirada dos entulhos tivessem acesso ao local por quase duas horas.

Mais de cem pessoas, a maioria delas próximas das vítimas ou desaparecidas, bem como testemunhas, estavam reunidas em frente aos escombros.

Os serviços de resgate retiraram os dois sobreviventes dos escombros sem que a multidão aos gritos pudesse vê-los.

Uma mulher, cujo marido estava dentro do prédio quando ele desabou, chorava.

Testemunhando o colapso no dia anterior, Enahoro Tony voltou para expressar sua raiva. "Extraí três corpos e fomos expulsos pelo exército".

"O que está acontecendo neste país?", reclamou, apontando para a montanha de entulho com mais de dez metros de altura. "Eu odeio esse país de merda!"

O desabamento de prédios é uma tragédia frequente na Nigéria, o país mais populoso da África, onde milhões de pessoas vivem em imóveis degradados e as leis de construção são rotineiramente desrespeitadas.

Sentados perto dos escombros, os irmãos Fawas Sanni, de 21 anos, e Afolabi Sanni, 17, esperam em choque por notícias de sua irmã.

"Nossa irmã está lá dentro", lamentava Fawas, chorando. "Fui o último a falar com ela antes de ela ir trabalhar ontem de manhã", disse o irmão mais velho, cobrindo a cabeça com as mãos.

Em um dos piores desastres, um prédio pertencente a uma igreja desabou em 2014 em Lagos, matando mais de 100 pessoas, a maioria sul-africanos.

Uma investigação revelou que o prédio havia sido construído ilegalmente e apresentava falhas estruturais.

Dois anos depois, 60 pessoas morreram quando o telhado de uma igreja evangélica desabou em Uyo, capital do estado de Akwa Ibom, no leste do país.

Um prédio de três andares desabou na manhã deste domingo, 24, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, deixando um morto e três feridos. Equipes de três quartéis do Corpo de Bombeiros foram acionadas para o socorro às vítimas.

Militares das unidades de Nilópolis, Nova Iguaçu e Ricardo de Albuquerque atuaram no resgate. Ao todo, foram registradas quatro vítimas - três pessoas, com vida, foram encaminhadas para o Hospital Geral de Nova Iguaçu. Um homem morreu no local. As buscas já foram encerradas e a atuação passa agora para a Defesa Civil municipal.

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A equipe de cães dos Bombeiros realizou uma varredura no local do acidente, mas não houve novas vítimas encontradas nos escombros. O secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros RJ, coronel Leandro Monteiro, acompanhou a ação no local.

"O CBMERJ só encerra os trabalhos quando são excluídas todas as possibilidades. Nossos cães fizeram a varredura do local do desabamento para nos certificarmos de que não havia outras vítimas", afirmou o cel Leandro Monteiro.

Segundo o governo do Estado do Rio de Janeiro, equipes da Secretaria de Estado de Assistência à Vítima foram ao local do desabamento e, neste momento, estão no hospital para onde as vítimas foram levadas para prestar auxílio aos parentes.

Um jovem de 26 anos morreu após o desabamento de um prédio de três andares na manhã deste domingo (24), no bairro de Olinda, em Nilópolis, na Baixada Fluminense.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, três pessoas foram resgatadas dos escombros com vida: Nilcéia Souza, de 62, Giovana Amorim, de 19 anos e Jorge Brandão, de 54 anos. As vítimas foram encaminhadas ao Hospital de Nova Iguaçu.

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O Corpo de Bombeiros está desde as 06h45 no local, que fica na Rua Coronel José Muniz.

A queda de um avião de pequeno porte sobre um prédio de dois andares nos arredores de Milão deixou seis pessoas mortas neste domingo (3).

O acidente ocorreu em San Donato Milanese, cidade-satélite da capital da Lombardia, e todas as vítimas estavam na aeronave, incluindo um piloto e cinco passageiros.

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O avião havia decolado do aeroporto de Linate, também nos arredores de Milão, e tinha como destino a cidade de Olbia, na Sardenha, mas caiu sobre um prédio em reforma que abriga escritórios e estacionamentos de uma empresa de ônibus.

Da Ansa

Um vídeo gravado por uma moradora da Avenida Getúlio Vargas, no Bairro Novo, em Olinda, circula nas redes sociais e mostra cenas que têm aterrorizado a vizinhança no local: um prédio desocupado, com estrutura deteriorada, aparentemente “balançando” com a força dos ventos fortes. Após a repercussão, nessa quarta-feira (25), a prefeitura de Olinda foi enviada ao local, acompanhada pela Defesa Civil.

Segundo a assessoria, a Secretaria Executiva de Defesa Civil de Olinda decidiu interditar o prédio após a denúncia sobre um possível risco de colapso e identificou que ele está em "estado avançado de deterioração, com os elementos metálicos corroídos em diversos pontos".

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O edifício se trata das antigas instalações da Caixa Econômica Federal no bairro. O imóvel pertence à Fundação dos Economiários Federais (Funcef), já notificada pela Prefeitura de Olinda.

“Essa vistoria também foi acompanhada por equipes das Secretarias de Meio Ambiente e Planejamento Urbano e de Saúde. Ficou constatado que o prédio se encontra em estado avançado de deterioração, onde os elementos metálicos estão corroídos em diversos pontos. Os componentes da fachada apresentam risco de ruir e atingir os transeuntes. O pessoal de Engenharia da Defesa Civil identificou ainda que as recentes chuvas também agravaram a situação da edificação”, disse a prefeitura ao LeiaJá.

Até a sexta-feira (27), representantes da Funcef e da Prefeitura de Olinda estarão reunidos para uma definição do que será feito com o prédio.

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Uma mãe se viu obrigada a jogar seu bebê de um prédio na cidade de Durban, no leste da África do Sul, na tentativa de salvá-lo de um incêndio causado por saqueadores que tomam a região desde a prisão do ex-presidente Jacob Zuma na semana passada.

O ato foi registrado em vídeo. O bebê é segurado por um grupo de pessoas no chão. Tanto a mãe quanto a criança foram resgatadas e estão bem.

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A África do Sul enfrenta sua pior onda de violência política em anos. Os tumultos se iniciaram na última quinta-feira, 8, quando Zuma começou a cumprir uma sentença de 15 meses por desacato ao tribunal. Ele se recusou a cumprir uma ordem judicial para testemunhar em um inquérito que investiga denúncias de corrupção sob seu mandato, de 2009 a 2018.

Desde então, protestos tomaram as ruas e gradualmente se transformaram em uma onda de saques nas áreas dos municípios de duas províncias, Gauteng e KwaZulu-Natal, onde uma estação de rádio comunitária foi saqueada e tirada do ar e centros de vacinação contra a covid foram fechados. A situação ainda não está controlada.

Na tarde desta terça-feira, 13, autoridades informaram que ao menos 72 pessoas morreram durante os tumultos. Mais de 700 foram presas, a maioria por atos ilegais como saques e vandalismo. (Com agências internacionais)

Um prédio empresarial desabou no início da noite desta terça-feira (13), na comunidade do Iraque, bairro da Estância, Zona Oeste do Recife. Ainda não se sabe o que motivou o desabamento.

Até às 19h30 desta terça (13), o Corpo de Bombeiros permanecia trabalhando no local, mas as informações iniciais passadas pela equipe é de que não existem vítimas e que o local foi isolado pelos oficiais.

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Mais informações em instantes

 

O número de mortos no desabamento de um prédio em Surfside, no Estado americano da Flórida, aumentou para 94 na segunda-feira (12). Dos corpos encontrados, 83 foram identificados e 22 pessoas ainda estão desaparecidas, anunciou a prefeita do Condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, após o 19º dia de busca e resgate.

A polícia e os cientistas forenses do condado estão conduzindo operações de identificação no local, comparando o DNA dos restos humanos com o das famílias dos desaparecidos. (Com agências internacionais)

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As equipes de resgate encerraram as buscas por sobreviventes entre os escombros do prédio que desabou no último dia 24 na Flórida, anunciou nesta quarta-feira a prefeita do condado de Miami-Dade, onde ocorreu a tragédia, que deixou 54 mortos.

"Tomamos a decisão extremamente difícil de passar de uma operação de busca e resgate para a recuperação de corpos", informou Daniella Levine Cava, assinalando que 86 pessoas estão desaparecidas.

As buscas, realizadas nas últimas duas semanas, permitiram encontrar apenas um sobrevivente, adolescente, no mesmo dia do desabamento de parte do prédio de 12 andares, que ocorreu de forma inexplicada, mesmo sua estrutura aparentando ter partes deterioradas.

O que restou do edifício, cuja estabilidade estava em risco, foi demolido no último domingo, com uma explosão controlada.

O número de mortos pelo desabamento parcial de um prédio no final de junho em Surfside, uma pequena cidade ao norte de Miami, aumentou para 46, com 94 pessoas ainda desaparecidas, informaram as autoridades nesta quarta-feira (7).

As equipes de resgate "encontraram outras dez vítimas, aumentando o número de mortos para 46, das quais 32 foram identificadas", disse Daniella Levine Cava, prefeita do condado de Miami-Dade, ao qual Surfside pertence, em coletiva de imprensa.

Ainda há 94 pessoas desaparecidas, acrescentou.

"As equipes de busca e resgate continuam suas operações e temos sorte que o tempo melhorou esta manhã", acrescentou.

O local foi atingido na terça-feira por ventos e chuva da tempestade tropical Elsa, que atingiu a costa oeste da Flórida nesta quarta-feira.

As equipes tinham entrado em áreas inacessíveis antes que no domingo à noite a demolição controlada do restante do prédio ocorresse, cuja instabilidade ameaçava o trabalho das equipes de resgate.

Grande parte do edifício Champlain Towers South desabou nas primeiras horas da manhã de 24 de junho em Surfside, causando um dos mais sérios desastres urbanos da história dos Estados Unidos.

O evento permanece praticamente inexplicado, embora se suspeite que a manutenção e a estrutura do edifício, os locais de construção próximos e o aumento do nível da água possam ter influenciado.

Um relatório de 2018 apontou "danos estruturais significativos", assim como "rachaduras" no sótão do prédio, de acordo com documentos divulgados pelo prefeito de Surfside, cujos 6.000 moradores estão chocados com o que aconteceu.

"A magnitude deste desastre continua a crescer dia a dia desde o colapso. Nossa comunidade e o mundo estão de luto e acompanhando todas as famílias que estão passando por esta tragédia inimaginável", informou Levine Cava com a voz embargada de emoção.

O prefeito de Surfside, Charles Burkett, disse que estudos ainda estão em andamento para verificar a estrutura de um prédio semelhante, Champlain Towers North, que poderia explicar o colapso.

Este edifício está sendo monitorizado porque foi construído na mesma época, com os mesmos materiais e pelos mesmos arquitetos.

“Esta informação terá de ser analisada e demorará várias semanas e depois teremos uma ideia melhor das anomalias que podem existir”, disse.

Entre o fim da noite deste domingo (4) e a madrugada desta segunda-feira (5), autoridades norte-americanas demoliram a parte do prédio residencial Champlain Towers South que havia ficado de pé no dia 24 de junho, após o colapso da maior parte da estrutura.

A decisão foi tomada porque se aproxima da região a tempestade tropical Elsa e também para que os trabalhos de busca dos corpos fiquem mais seguros para as equipes de resgate.

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As buscas haviam sido interrompidas às 16h do sábado (3) para a preparação da explosão. Até o momento, apenas 24 mortes foram confirmadas e 121 pessoas continuam desaparecidas. Ao todo, 55 dos 136 apartamentos desabaram naquele dia.

Segundo o prefeito de Surfside, Charles Burkett, os fortes ventos trazidos pela tempestade, que deve atingir a região na terça-feira (6), poderiam causar mais danos na estrutura e apresentar ainda mais riscos para os socorristas.

Já a prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, informou que já na madrugada os restos do prédio foram levados para uma área em separado e os especialistas vão entrar em áreas na parte da garagem subterrânea, em busca de possíveis bolsões de ar em que existam sobreviventes.

Ainda não se sabe o que provocou o desabamento do prédio, que ficava na região próxima a Miami e de frente para o mar. Um relatório divulgado pela mídia norte-americana mostrou graves danos estruturais abaixo do deck da piscina, justamente, a área que desmoronou.

Alguns moradores que estavam na parte que ficou em pé do prédio relataram que a piscina foi "engolida" segundos antes das unidades começaram a desabar. Logo após o incidente, 35 pessoas foram resgatadas com vida, mas, desde, então nenhum sobrevivente foi encontrado.

Diversos prédios que ficam na região do Champlain foram evacuados por segurança. 

Da Ansa

Equipes de resgate que trabalham nos escombros do edifício que desabou na Flórida encontraram mais corpos na madrugada de quarta-feira (30), afirmou o comandante da unidade de socorristas israelenses que ajuda as autoridades americanas.

"Nas últimas 12 horas encontramos mais pessoas. Lamentavelmente, não estão vivas", declarou ao canal CNN o coronel Golan Vach, comandante da unidade do exército israelense especializada em operações de busca e resgate.

"Não posso revelar o número preciso porque as famílias ainda não foram notificadas", completou.

Ao menos 12 pessoas morreram no desabamento parcial do complexo Champlain Towers South, em Surfside, ao norte de Miami Beach, na madrugada da quinta-feira da semana passada, mas o número de vítimas fatais deve aumentar, enquanto diminuem as esperanças de encontrar com vida as 149 pessoas desaparecidas.

O balanço oficial de mortes não inclui os últimos corpos encontrados.

Vach disse que ele e outros integrantes da equipe encontraram o que chamou de túneis entre os escombros. Um dos casos era o espaço entre as varandas de apartamentos que desabaram.

"Entre eles havia um grande espaço de ar", disse. "Nos arrastamos pelos túneis. Chamamos as pessoas e infelizmente não encontramos nada".

Quase uma semana depois da tragédia, Vach afirma que a esperança de encontrar sobreviventes é "muito, muito pequena".

Uma grande parte do edifício de 12 andares desabou na quinta-feira passada, em uma das maiores catástrofes urbanas na história dos Estados Unidos.

A equipe de 15 israelenses chegou ao local da tragédia no domingo.

Os trabalhadores de resgate que cavaram febrilmente há cinco dias completos nesta segunda-feira (28), acreditam na possibilidade de encontrar sobreviventes nos escombros do edifício de 12 andares em Surfside, na região de Miami, na Flórida (EUA), que desmoronou parcialmente na última semana. Essa é a esperança a que os membros da família de desaparecidos se agarraram, mesmo que ninguém tenha sido retirado vivo dos escombros desde as primeiras horas de buscas após a queda da estrutura.

No domingo (27), o número de mortes confirmadas aumentou de quatro para um total de nove. Mas mais de 150 pessoas ainda estão desaparecidas em Surfside, inclusive uma criança brasileira. Familiares dos desaparecidos viajaram até o local para acompanhar o intenso esforço de resgate, que inclui bombeiros, cães farejadores e especialistas em busca, que utilizam radares e sonares na localização.

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No início desta segunda-feira, um guindaste ergueu uma grande laje de concreto da pilha de entulho, permitindo que cerca de 30 salvadores se deslocassem e transportassem pedaços menores de destroços para baldes vermelhos, que são esvaziados numa caixa maior para ser removida pelo guindaste.

As buscas têm sido complicadas por pancadas de chuva intermitentes que atingem a área, mas pelo menos os incêndios que atrapalharam a busca inicial foram extintos. Andy Alvarez, um comandante adjunto do Corpo de Bombeiros de Miami-Dade, disse ao "Good Morning America" do canal ABC que os socorristas conseguiram encontrar alguns bolsões de ar dentro dos destroços, principalmente no subsolo e nas áreas de estacionamento.

"Temos mais de 80 equipes de resgate no momento que estão rompendo as paredes que desabaram, num esforço frenético para tentar resgatar aqueles que ainda são viáveis e para chegar aos vazios que normalmente sabemos que existem nesses edifícios", disse Alvarez.

"Conseguimos fazer um túnel através dos escombros do edifício", acrescentou Alvarez. "Esta é uma busca frenética por esperança, por milagre, para ver quem podemos trazer vivo para fora deste edifício". Ele disse que os socorristas, tal como as famílias, continuam à espera de boas notícias. "É preciso ter esperança e é preciso ter fé", disse ele.

Outros que viram os destroços de perto ficaram assustados com a tarefa que se avizinhava. Alfredo Lopez, que vivia com a mulher num apartamento no 6º andar do prédio, num canto do edifício que escapou por pouco do desastre, disse que acha difícil acreditar que alguém esteja vivo nos escombros.

O ministro israelita para Assuntos da Diáspora, Nachman Shai, chefe de uma delegação humanitária de Israel que inclui vários peritos em busca e salvamento, disse que os profissionais já trabalharam em casos em que foram encontrados sobreviventes após 100 horas ou mais. "Portanto, não percam a esperança, é isso que eu diria", disse ele.

Entre as ferramentas de salvamento utilizadas está um dispositivo de radar de microondas desenvolvido pelo Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa e pelo Departamento de Segurança Interna. O equipamento "vê" até 8 polegadas (20 centímetros) de concreto sólido, segundo Adrian Garulay, CEO do Spec Ops Group. O dispositivo é capaz de detectar a respiração humana e os batimentos cardíacos e passou a ser usado no domingo por uma equipa de busca e salvamento de sete membros da comunidade judaica do México.

A prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, disse que seis a oito equipas estão a procurar ativamente a pilha em qualquer momento, com centenas de membros da equipe em espera prontos para entrar em ação. Ela disse que as equipas têm trabalhado 24 horas por dia desde quinta-feira, e que não houve falta de pessoal.

Algumas famílias esperavam que a sua visita ao local das buscas lhes permitisse gritar mensagens aos entes queridos possivelmente enterrados nas profundezas da pilha de concreto. Ao regressarem a um hotel próximo, várias fizeram uma pausa para trocar abraços ao descerem do ônibus. Outros caminharam lentamente com os braços entrelaçados uns nos outros.

"Estamos apenas à espera de respostas. É isso que queremos", disse Dianne Ohayon, cujos pais, Myriam e Arnie Notkin, estavam no edifício. "É difícil passar por estes longos dias e ainda não ter qualquer resposta".

O edifício ruiu poucos dias antes de um prazo para os proprietários dos apartamentos começarem a fazer pagamentos elevados, com valor total superior a US$ 9 milhões em reparações que tinham sido recomendadas quase três anos antes, num relatório que alertava para "grandes danos estruturais".

Earl Tilton, que dirige uma empresa de consultoria de busca e salvamento na Carolina do Norte, disse que qualquer tipo de precipitação nas ações nos escombros pode ferir ou matar os salvadores e as pessoas que estão ainda podem estar com vida. "Mover errado um pedaço de destroço pode causar quedas" sobre os trabalhadores e esmagá-los, disse ele.

Mas Tilton concordou que as famílias não estavam erradas em continuar a ter esperança. Durante os resgates urbanos passados, disse ele, os socorristas encontraram sobreviventes desde uma semana após a catástrofe inicial.

O condomínio Champlain Towers fica na Collins Avenue, no canto sudeste de Surfside. A edificação foi construída em 1981 e tinha 12 andares e 136 apartamentos - estima-se que 55 deles desmoronaram. Algumas unidades de dois quartos são negociadas atualmente no mercado com preços entre US$ 600 mil e US$ 700 mil, segundo a polícia local (entre R$ 3 milhões e R$ 3,5 milhões na cotação atual).

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