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Os mercados da ações da Europa fecharam em alta nesta terça-feira, 18, depois que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sinalizou que não deseja dividir a Ucrânia, amenizando tensões sobre a crise no Leste Europeu. O índice Stoxx 600 fechou em alta de 0,63%, aos 327,87 pontos.

Putin assinou um tratado para a anexação da região ucraniana da Crimeia, mas adotou um tom mais conciliatório do que o esperado no pronunciamento que fez horas depois ao Parlamento em Moscou. O líder russo defendeu a legitimidade do referendo da Crimeia, que no fim de semana decidiu se reintegrar à Rússia, mas deixou claro que Moscou não pretende anexar nenhuma outra parte da Ucrânia. Putin disse ainda que pretende defender os habitantes de língua russa na Ucrânia por meios "legais e diplomáticos".

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Para analistas, o discurso sugere que o presidente russo não quer a intensificação da crise no Leste Europeu. "O gatilho para a alta foi o anúncio de Putin de que ele não quer uma partição da Ucrânia", disse um trader, ressaltando que a interpretação dos investidores é "que nenhum outro conflito sobre o leste da Ucrânia está se aproximando".

Diante da postura do Kremlin, as bolsas europeias apagaram perdas iniciais e assumiram firme trajetória de alta. Mais cedo, os mercados da Europa haviam sido pressionados pelo índice ZEW de sentimento econômico da Alemanha, que caiu mais que o esperado na leitura deste mês. Entre os indicadores da região, também foram divulgados dados comerciais da zona do euro, que registrou um superávit de 900 milhões de euros em janeiro. As exportações do bloco recuaram 1% ante janeiro de 2013, enquanto as importações caíram 3%.

O índice FTSE, da Bolsa de Londres, avançou 0,56%, para 6605,28 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 subiu 0,97%, a 4313,26 pontos, enquanto o DAX, das ações mais negociadas em Frankfurt, ganhou 0,67%, a 9242,55 pontos.

O índice espanhol IBEX 35, de Madri, avançou 0,77%, a 10051,40 pontos. Em Milão, o índice FTSE Mib que fechou com ganho de 0,86%, aos 21038,03 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 0,89%, a 7516,38 pontos. (Com informações da Dow Jones)

As bolsas asiáticas encerraram o primeiro pregão da semana sem direção única, em meio à expectativa de como o Ocidente vai reagir ao resultado do referendo na Crimeia, que ontem decidiu se separar da Ucrânia e passar a integrar o território russo. Por outro lado, um novo plano de urbanização na China ajudou a sustentar a alta das ações locais.

Alguns mercados fecharam em queda diante da crescente preocupação com outra possível incursão militar russa na Ucrânia. As tensões na região já pesaram sobre os mercados asiáticos em outros pregões de semanas anteriores.

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Na China, as principais bolsas fecharam em alta, à medida que os investidores receberam bem um plano de urbanização lançado no país no final de semana. O índice Xangai Composto avançou 0,96%, a 2.023,67 pontos, enquanto o Shenzhen Composto ganhou 2,06%, a 1.096,36 pontos.

O avanço foi determinado por um plano do governo para acelerar a urbanização na China, tornando mais fácil para os agricultores se deslocarem para as cidades, o que favorece o consumo e o crescimento econômico. Até 2020, a China pretende ter cerca de 60% de sua população vivendo em cidades, ante 52,6% no final de 2012.

Entre as ações, a China Vanke subiu 3,1% e a Henan Tongli Cement Group avançou 10,0%. No mesmo sentido, a Anhui Conch Cement se valorizou 2,6%.

Ainda no final de semana, o Banco do Povo da China (PBoC, O BC chinês) anunciou que decidiu ampliar a banda de flutuação do yuan ante o dólar para 2%, de 1% anteriormente.

A Bolsa de Hong Kong, por outro lado, fechou em queda de 0,30%, com o índice Hang Seng a 21.473,95 pontos.

Entre os demais índices da região, o sul-coreano, Kospi, subiu 0,40%, a 1.927,53 pontos, enquanto o de Taiwan, o Taiex, ganhou 0,14%, a 8.700,10 pontos. O pessimismo dos investidores prevaleceu na Bolsa de Tóquio, em função de sanções que países do Ocidente podem impor à Rússia por causa do resultado do referendo da Crimeia. O índice Nikkei recuou 0,35%, a 14.277,67 pontos.

Na região do Pacífico, na Bolsa da Austrália, a cautela prevaleceu diante da aversão ao risco de alguns mercados em reação à questão da Crimeia. O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, recuou 0,22%, a 5.317,60 pontos. Além disso, a preocupação com a economia chinesa ainda pesa sobre o mercado australiano. Entre as ações, o Commonwealth Bank of Australia e o BHP Billiton caíram 0,5%, enquanto o Woolworths caiu 2,3%.

As bolsas asiáticas encerraram o pregão desta quinta-feira, 13, majoritariamente em alta, apesar de os últimos dados econômicos da China terem vindo abaixo do esperado e reforçado a percepção de que a desaceleração econômica do país continua forte.

Durante a madrugada, o Escritório de Estatísticas da China anunciou que a produção industrial subiu 8,6% nos dois primeiros meses de 2014 ante o mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, os investimentos em ativos fixos não rurais cresceram 17,9% e as vendas no varejo ganharam 11,8%. Os três dados ficaram aquém das previsões dos analistas.

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Os números fracos vieram poucos dias após indicadores de comércio exterior mostrarem uma forte desaceleração das exportações. Esse dado pesou sobre os mercados chineses nos pregões de segunda-feira, 10, e de quarta-feira, 12.

No entanto, mesmo com os últimos números decepcionantes no gigante asiático, o índice Xangai Composto avançou 1,07% hoje, a 2.019,11 pontos, enquanto o Shenzhen Composto ganhou 1,46%, a 1.078,35 pontos.

As ações dos fabricantes da aguardente chinesa Baijiu foram determinantes para os ganhos apresentados pela bolsa de Xangai. Os papéis da Shanxi Xinghuacun Fen Wine Factory subiram 6,8%, enquanto os da Wuliangye Yibin, que chegaram a subir mais de 10%, encerraram com alta de 6,4%.

Por outro lado, na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em baixa de 0,7%, a 21.756,08 pontos. Com isso, o mercado de Hong Kong está próximo de registrar a pior semana em quase dois anos.

As demais bolsas da região avançaram. O índice sul-coreano, Kospi, subiu 0,10%, a 1.934,38 pontos, enquanto o principal índice acionário de Taiwan, o Taiex, ganhou 0,73%, a 8.747,79 pontos. No mesmo sentido, o índice SET, da Tailândia, ganhou 1,04%, a 1.370,50 pontos.

Na região do Pacífico, a Bolsa da Austrália fechou em alta após os dados de emprego do país virem bem melhores do que o esperado. O número de pessoas empregadas subiu 47.300, superando o aumento esperado de 15.000. O índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, ganhou 0,53%, a 5.412,61 pontos. Entre os papéis, as mineradoras se destacaram, com a Rio Tinto subindo 2,7% e a Fortescue avançando 3,0%.

A Bolsa de Tóquio encerrou o pregão desta segunda-feira em queda, interrompendo uma sequência de quatro altas consecutivas, com os investidores à espera da decisão de política monetária do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês).

O índice Nikkei fechou com baixa de 1%, a 15.120,14 pontos, após cravar um ganho de 2,9% no acumulado da semana passada. O volume de negociação do primeiro pregão da semana foi o menor desde 21 de outubro do ano passado. A atenção dos investidores está voltada para a decisão do BoJ nesta terça-feira.

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Entre as ações, a Sumitomo Realty & Development perdeu 2,1% e a Mitsui Fudosan caiu 2,4%. Entre os papéis das exportadoras, a Honda Motor caiu 2,0% e a Toyota Motor perdeu 1,2%. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os mercados de ações da Europa fecharam em direções divergentes nesta quarta-feira, 5, com cautela antes da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), ao mesmo tempo em que os investidores analisam os desdobramentos da crise entre Ucrânia e Rússia. Com isso, o índice Stoxx Europe 600 fechou em leve queda de 0,03%, aos 337,06 pontos.

Nesta quinta-feira, 6, os investidores devem analisar de perto o resultado da reunião de política monetária do BCE e os comentários do presidente da instituição, Mario Draghi. Há uma grande expectativa sobre o que poderá ser anunciado pela autoridade monetária da zona do euro, tendo em vista que parte dos analistas acredita que o BCE manterá a política inalterada, ao mesmo tempo em que outros aguardam até a apresentação de um novo programa para impulsionar liquidez.

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"O foco principal na reunião do conselho do BCE, amanhã, será a atualização das previsões econômicas pela equipe da instituição e, em especial, se a inflação deverá se manter abaixo da meta em 2016, criando assim um possível espaço para novas medidas de política monetária nos próximos meses", disse Tom Rogers, assessor econômico sênior do da EY Eurozone Forecast.

Segundo ele, a verdadeira dúvida é se o BCE tolerará um "risco permanente de deflação" em países como a Grécia, Espanha e Portugal. O assessor disse que é provável que o BCE continue a destacar o fato de que tem opções de flexibilização, mas deve postergar o uso, a menos que a recuperação dê uma guinada para o pior.

Hoje, indicadores mistos da região alimentaram ainda mais as incertezas sobre o que poderá ser anunciado pelo BCE. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços caiu na França e na Espanha, mas avançou na Alemanha, Itália e zona do euro. Além disso, as vendas no varejo do bloco do euro subiram 1,6% em janeiro ante dezembro, marcando o maior crescimento desde novembro de 2001, e a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) da área da moeda foi confirmado em 0,3% no quarto trimestre ante o terceiro.

Em meio a realização de lucros e incertezas sobre o BCE, o índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, fechou em baixa de 0,49%, aos 9.542,02 pontos, e o índice CAC 40, de Paris, cedeu 0,11%, aos 4.391,25 pontos. Em Londres, o FTSE 100 encerrou em queda de 0,71%, aos 6.775,42 pontos. No noticiário corporativo, as ações do Carrefour avançaram 4,4%, em Paris, depois de o varejista registrar uma forte alta no lucro operacional do quarto trimetre.

As tensões na Ucrânia também se mantiveram no foco dos investidores, apesar de uma recente amenização das preocupações sobre um conflito militar na região. Na quinta-feira, os chefes de governo dos 28 países da União Europeia (UE) vão se reunir em Bruxelas para discutir a crise na Ucrânia e estudar medidas contra a Rússia por causa das ações na Crimeia. "As tensões entre a Rússia e a Ucrânia estão longe de terminar (...), mas os investidores estão um pouco mais confortáveis com toda a situação", disse a analista Anita Paluch, do Varengold Bank.

Por outro lado, as ações de bancos ajudaram a sustentar ganhos nas bolsas de Madri e Milão. O índice italiano FTSE-Mib fechou em alta de 1,38%, aos 20.756,95 pontos, com avanço de 19% nos papéis do Banca Monte dei Paschi di Siena. As ações do Mediobanca subiram 4,2%, as do UniCredit avançaram 2,6% e os papéis do Intesa Sanpaolo ganharam 2,5%.

Na Espanha, o índice IBEX-35 fechou com ganho de 0,87%, aos 10215,20 pontos, com avanço de 2,1 nas ações do Bankia. As altas no setor foram lideradas por notícias sobre um acordo de uma unidade do Banco Santander para desenvolver em conjunto vários projetos de energia eólica no México. Já em Portugal, o índice PSI20, de Lisboa, subiu 0,65%, para 7417,50 pontos.

As bolsas europeias fecharam em queda e encerraram o pregão no nível mais baixo em seis semanas, com os mercados refletindo os fracos resultados de indicadores da China e dos Estados Unidos, que podem sugerir uma desaceleração do crescimento econômico global. O índice Stoxx Europe 600 encerrou o pregão em queda de 1,34%, a 318,21 pontos.

Na madrugada de sábado, 1º, a Federação de Logística e Compra da China (CFLP, na sigla em inglês) informou que o índice dos gerentes de compras industrial (PMI, na sigla em inglês) oficial da China caiu para 50,5 em janeiro, de 51,0 em dezembro. O resultado ficou em linha com a mediana da previsão dos economias consultados pelo Wall Street Journal. "O PMI continuou em queda em janeiro, apontando para uma modesta fraqueza no crescimento econômico", afirmou o analista da CFLP Zhang Liqun.

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Na zona do euro, por outro lado, os PMIs industriais vieram positivos, com avanço geral no bloco e também na Alemanha, Espanha e França. A exceção foi a Itália, cujo indicador mostrou ligeira queda em janeiro. Além disso, fora da área que utiliza o euro, o Reino Unido também surpreendeu negativamente com uma queda no PMI em janeiro, embora o dado tenha mostrado expansão pelo décimo mês seguido.

O movimento de queda nas bolsas europeias foi acentuado no início da tarde, com a divulgação do índice de atividade do setor de manufatura dos Estados Unidos em janeiro, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês). O índice caiu para 51,3 em janeiro, de 56,5 em dezembro. A previsão de economistas consultados pela Dow Jones Newswires era de recuo bem menor, para 56,0.

O índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, encerrou o pregão em baixa de 0,69%, a 6.465,66 pontos. A queda foi pressionada pelo recuo de 3,97% das ações do Lloyds Banking. O banco informou nesta segunda-feira, 3, que espera retomar o pagamento de dividendos somente no segundo semestre, frustrando parte do mercado.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 teve baixa de 1,39%, fechando a 4.107,75 pontos. Entre as principais quedas, destaca-se a da seguradora AXA (-3,95%), motivada por comentários negativos de analistas.

O índice DAX de Frankfurt caiu 1,29%, a 9.186,52 pontos. As perdas foram puxadas pelas ações do Commerzbank (-2,8%) e da Deutsche Telekom (-2,7%). Houve ainda a influência do recuo dos papéis da Lufthansa (-2,5%), após a companhia aérea criticar em um comunicado a proposta de união da Etihad Airways e Alitalia.

O índice FTSE-Mib, da Bolsa de Milão, encerrou com a maior perda do pregão, de 2,60%, na mínima de 18.907,16 pontos. Entre as principais quedas, as ações da Fiat encerraram com -3,52%.

O índice IBEX-35 da Bolsa de Madri encerrou em baixa de 1,96%, a 9.725,40 pontos. Já o índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, recuou 1,40%, a 6.602,99 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

As bolsas europeias fecharam sem direção nesta terça-feira, 21, repercutindo um noticiário econômico misto. Por um lado, ajudaram os mercados a injeção de liquidez do Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) no sistema bancário do país. Por outro, pesaram sobre as bolsas a decepção com o índice ZEW de expectativas econômicas da Alemanha. Os investidores também repercutiram um artigo de Jon Hilsenrath, influente colunista do Wall Street Journal, que aposta em uma nova redução de estímulos do Federal Reserve na próxima semana, e as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a zona do euro. O índice Stoxx 600 fechou em alta de 0,08%, aos 335,76 pontos.

O dia começou com tom positivo e as bolsas europeias passaram boa parte da manhã em alta após o BoC fazer a primeira intervenção significativa nos mercados monetários chineses desde dezembro. A instituição injetou 255 bilhões de yuans (US$ 43 bilhões) no setor bancário para evitar uma potencial crise de liquidez antes do feriado de uma semana do Ano Novo chinês, que começa no fim da próxima semana.

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Por outro lado, o índice ZEW de expectativas econômicas da Alemanha caiu para 61,7 em janeiro, de 62,0 em dezembro, contrariando a previsão dos economistas de alta para 64,0.

Segundo o FMI, a zona do euro vai sair da recessão e crescer 1% este ano e 1,4% no próximo. Mas o Fundo alerta que esse crescimento será desigual, com taxas piores nos países mais afetados pela crise, como Espanha, Grécia e Portugal. Por isso, o relatório recomenda que o Banco Central Europeu (BCE) terá que considerar medidas de estímulos monetários adicionais, além de os governos se empenharem em fazer reformas estruturais. O Fundo ressalta ainda o risco de estagnação na região e afirma que os bancos europeus ainda têm balanços problemáticos.

Nesse cenário, em Londres, o índice FTSE perdeu 0,04% e encerrou a sessão a 6.834,26 pontos. As mineradoras pressionaram o índice, na medida em que os preços do minério de ferro caíram para o menor nível em seis meses. A ação da Rio Tinto caiu 3,1%, Anglo American perdeu 2,7%, BHP Billiton recuou 1,7% e Glencore Xstrata teve queda de 1,3%.

O índice DAX da Bolsa de Frankfurt subiu 0,15% e fechou a 9.730,12 pontos, após ter alcançado o nível recorde intraday de 9.794,05 pontos. A Henkel foi destaque positivo, com alta de 2,0%, após o conselho propor dividendos mais altos.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 teve leve alta de 0,02% e fechou a 4.323,87 pontos. A Alstom teve a pior performance do índice e do Stoxx 600, registrando baixa de 14%, após reportar queda na demanda por suas turbinas e cortar suas previsões para o ano. As ações do BNP Paribas subiram 1,9% após um upgrade do JPMorgan, baseado na expectativa por "maior retorno de capital".

O índice FTSE-Mib, da Bolsa de Milão, subiu 0,11%, fechando a 19.995,75 pontos. Já o índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, fechou com baixa de 0,37%, a 7.079,84 pontos. Em Madri, o índice IBEX-35 teve queda de 0,92% e fechou a 10.357,40 pontos.

O dólar à vista atravessou todo o pregão desta sexta-feira, 27, em baixa ante o fechamento desta quinta-feira, 26, mas foi nos últimos minutos que acentuou as perdas. Ao fim das negociações, a moeda dos Estados Unidos valia R$ 2,342 (-0,76%), depois de ter batido a mínima de R$ 2,340 minutos antes. Os operadores associaram o movimento do fim da sessão aos interesses pela formação da Ptax do mês, que será fixada na segunda-feira, 30, quando a perspectiva é de que haja liquidez muito reduzida. Em dezembro, a moeda dos EUA acumula alta de 0,26%.

"O investidores podem estar antecipando-se, de olho numa taxa oficial de dezembro abaixo de R$ 2,35", disse o gerente da mesa de um grande banco, lembrando que a Ptax de dezembro será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e dos quase US$ 10 bilhões em swaps que vencem na quinta-feira, 2, além de balizar os balanços anuais das empresas.

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A cotação máxima do dia, de R$ 2,358 (-0,08%), foi registrada ainda pela manhã. Embora os operadores não tenham observado correlação, essa cotação aconteceu pouco depois das máximas alcançadas pelo euro, que foi destaque nesta sexta-feira no mercado internacional. A moeda única chegou perto de US$ 1,39, cotada a US$ 1,3894 na máxima, atingindo os picos dos últimos dois anos. Além disso, superou 145 ienes pela primeira vez desde outubro de 2008.

No mercado futuro, o dólar para janeiro valia R$ 2,343, com queda de 0,55% quando o pronto encerrava os negócios. Na agenda do dia, o destaque foram os dados fiscais, que, no entanto, não fizeram preço. Apesar de ficarem abaixo da mediana das estimativas, mostraram vigor. Pela manhã, o Tesouro divulgou o resultado do governo central, com o superávit de novembro em R$ 28,849 bilhões. O número é recorde. A mediana estimada era de R$ 30 bilhões.

O secretário Arno Augustin, que comentou os dados, estimou resultados fortes para dezembro e janeiro, além de ter prometido controle forte de despesas em 2014. À tarde, foi anunciado o superávit do setor público consolidado, de R$ 29,745 bilhões em novembro ante mediana estimada de R$ 31,8 bilhões. O número foi o mais alto já registrado em meses de novembro, mas não conseguiu superar o recorde de janeiro deste ano, de R$ 30,251 bilhões.

As taxas futuras de juros passaram o dia exibindo viés de baixa e assim terminaram o pregão desta sexta-feira, influenciadas pelos bons números das contas públicas - governo central e setor público consolidado - e do IGP-M que, vale notar, vieram mais ou menos em linha com as expectativas do mercado. De acordo com profissionais da área de renda fixa, o baixo volume de negócios distorce um pouco o comportamento dos juros, que atingem máximas e mínimas com qualquer operação. Ainda assim, o fato de os últimos números importantes a serem conhecidos em 2013 terem sido positivos contribuiu para o recuo dos juros domésticos. Na reta final dos negócios, as sucessivas mínimas batidas pelo dólar fizeram com que as taxas futuras de juros aprofundassem o movimento de baixa.

Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato de DI para julho de 2014 (42.280 contratos) estava em 10,30%, de 10,32% no ajuste de ontem. A taxa do DI para janeiro de 2015 (79.210 contratos) marcava 10,59%, de 10,63% no ajuste anterior. Na ponta mais longa da curva a termo de juros, o DI para janeiro de 2017 (84.780 contratos) apontava mínima de 12,31%, de 12,40% na véspera. O DI para janeiro de 2021 (14.090 contratos) indicava taxa mínima de 13,05%, ante 13,12% no ajuste anterior.

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O dólar operou em queda diante do real ao longo de todo o pregão, mas foi na reta final que abandonou o nível de R$ 2,35 e passou a renovar mínimas. Na avaliação de profissionais da área de câmbio, além do fluxo positivo e de seguir o comportamento da moeda no exterior, alguns investidores podem ter se antecipado para a formação da Ptax de dezembro, uma vez que na segunda-feira, último dia útil do ano, a liquidez tende a ser bastante estreita. O dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,3420, com desvalorização de 0,76%.

Mais cedo, os analistas e investidores acompanharam a última bateria de dados importantes conhecida em 2013. Pela manhã, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que a taxa de inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) mostrou uma importante aceleração em dezembro, com alta de 0,60%, na margem, após o avanço de 0,29% observado em novembro. Mesmo assim, o resultado ficou abaixo da mediana das previsões dos analistas ouvidos AE Projeções, de 0,63%. Em 2013, o IGP-M acumulou alta de 5,51%, também abaixo da mediana, de 5,55%, e bem menor que o avanço de 7,82% em 2012.

Logo depois, o Tesouro Nacional anunciou que as contas do governo central apresentaram em novembro um superávit primário recorde de R$ 28,849 bilhões. O número, porém, ficou abaixo da mediana das projeções, de R$ 30 bilhões. À tarde, o Banco Central informou que o setor público consolidado, que inclui governo central, governos regionais e estatais, teve superávit primário de R$ 29,745 bilhões em novembro. O resultado é o melhor desempenho para os meses de novembro da série histórica. Ainda assim, o número também ficou um pouco abaixo da mediana das projeções, de R$ 31,8 bilhões.

Depois de permanecerem fechados durante os feriados de Natal e o Boxing Day (termo utilizado em numerosos países para descrever o dia seguinte ao dia de Natal), as bolsas da Europa terminaram a sessão, majoritariamente, em alta nesta sexta-feira, 27. No acumulado da semana, todas as bolsas registraram fortes ganhos. Nesta sexta-feira, os mercados foram impulsionados pelos fechamentos recordes de quinta-feira, 26, em Nova York. O índice Stoxx Euro 600 avançou pela sexta sessão seguida, com alta de 1,07%, aos 327,68 pontos.

No pregão desta quinta-feira nos Estados Unidos, o mercado reagiu ao anúncio de que 338 mil pedidos de auxílio-desemprego foram feitos na semana passada, 42 mil a menos do que na anterior. A previsão dos economistas era de 344 mil requerimentos. Com o feriado de dois dias no mercado europeu, a volta dos negócios na zona do euro foi um reflexo desse otimismo dos EUA.

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Com a proximidade do ano-novo, a agenda de indicadores no Velho Continente continua fraca. O mercado apenas conheceu nesta sexta-feira o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da França, que avançou 0,5% em novembro, na comparação com outubro. Já o PPI da Grécia subiu 0,7% em novembro.

A Bolsa de Frankfurt fechou em alta histórica de 1,1%, aos 9.589,39 pontos. Na semana, o índice Dax subiu 2,01%. A K+S liderou os ganhos, com alta de 2,8% nas ações. Os papéis do Commerzbank avançaram 2,3% e a farmacêutica Bayer ganhou 1,5%. A maior alta do dia foi registrada na Bolsa de Paris, que subiu 1,40%, aos 4.277,65 pontos. No acumulado semanal, o avanço foi de 2,0%. Em Londres, a alta foi de 0,85%, aos 6.750,87 pontos, acompanhando os ganhos semanais de 2,18% - o maior da região.

O índice IBEX35, em Madri, encerrou na máxima da sessão e subiu 0,82%, aos 9.900,10 pontos, com alta de 2,17% na semana. Na Itália, a Bolsa de Milão também fechou na máxima, com ganhos de 1,39%, aos 18.956,52 pontos. No acumulado da semana, o avanço foi de 2,11%. Em Lisboa, o índice PSI20 teve alta de 0,42%, aos 6.644,32 pontos e ganhos de 1,97% no fechamento semanal.

O pregão desta sexta-feira, 29, começou como previsto, em compasso de espera. Os investidores de juros futuros olham para os dados das contas públicas, após o resultado do Governo Central ter vindo abaixo do esperado, na quinta-feira, 28. Os analistas estimam que o superávit primário consolidado do setor público (Governo Central, Estados, municípios e estatais, com exceção da Petrobras e Eletrobrás), que sai às 10h30, ficará entre R$ 5,7 bilhões a R$ 9,6 bilhões em outubro. Qualquer número fora desse escopo trará pressões para o mercado.

Mas as incertezas não param por aí. Provavelmente a Petrobras deve anunciar logo mais, após sua reunião de Conselho (prevista para 10 horas), o aguardado reajuste para os combustíveis, da ordem de 5% para gasolina e de 10% para diesel, mas sem a tão falada regra para os próximos aumentos. Essa informação deve ser relevante para o comportamento do Ibovespa em dia em que os índices futuros em Nova York, assim como o futuro para o índice doméstico apontam leve alta, antes das aberturas.

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Os juros futuros na BM&FBovespa operavam em leve alta na parcela curta da curva a termo e em elevação entre os contratos mais longos, novamente nesta semana na casa dos 13% para a taxa de 10 anos. Os Treasuries também sobem de maneira leve. Por volta das 9h50, o dólar à vista no balcão estava na máxima do dia, a R$ 2,3240 (+0,22%), após abrir em leve baixa.

As Bolsas norte-americanas voltaram a ter problemas nesta quarta-feira, 4, com o sistema principal de fornecimento de dados de ações negociadas na Nasdaq, quase duas semanas depois de uma paralisação interromper negócios com papéis da plataforma por algumas horas.

A Nasdaq OMX, controladora da Bolsa, informou que houve uma "breve queda" no fornecimento de dados usados para transmitir as cotações de algumas ações negociadas na plataforma. O problema ocorreu entre 12h35 e 12h41 (horário de Brasília), segundo comunicado divulgado pela Nasdaq.

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A falha foi solucionada às 13h05 e funcionários da Bolsa estão "avaliando o incidente", informou a Nasdaq. O problema neste pregão interrompeu temporariamente os negócios com certas ações em algumas Bolsas.

No último dia 22, uma falha técnica mais grave na Nasdaq impediu negócios com mais de 2.700 ações por um período superior a três horas. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Bovespa abriu a quinta-feira (22) em alta acelerada, retomando o nível dos 51 mil pontos logo no começo do pregão, com ganhos de mais de 1%. Porém, a volatilidade ainda reveste os negócios locais, em meio à continuidade da incerteza sobre quando se dará o início da retirada dos estímulos monetários pelo Federal Reserve, por causa da ausência de novidades na ata do Banco Central dos Estados Unidos divulgada ontem. A agenda econômica norte-americana do dia está repleta de indicadores relevantes, o que tende a aguçar ao vaivém global. Mas é a melhora da atividade na China e na zona do euro que alimenta o apetite por risco desde cedo, ao passo que o comportamento doméstico do dólar também favorece as exportadoras brasileiras. Já Petrobras pode reagir ao cada vez mais provável aumento nos preços dos combustíveis. Às 10h05, o Ibovespa subia 1,56%, aos 51.192,38 pontos, na pontuação máxima após abertura.

"Como de costume, o Fed foi evasivo e não deu indícios de quando iniciará a retirada dos estímulos da economia, mostrando que os integrantes continuam divididos em relação à questão", resume, em relatório, o gerente da mesa de renda variável da Fator Corretora, Frederico Lukaisus. As apostas, portanto, seguem divididas entre setembro e dezembro, mas a única certeza é de que a redução do programa de compras de bônus começará ainda neste ano. "O timing ainda é a grande incerteza", acrescenta um operador da mesa de renda variável.

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Essa dúvida continua trazendo volatilidade aos mercados financeiros, principalmente nos negócios com dólar e títulos, o que acionou novas atuações do Banco Central brasileiro e do Tesouro Nacional hoje. A escalada da moeda norte-americana ante o real, porém, tende a beneficiar as exportadoras brasileiras. Aliás, essas empresas recebem um impulso extra da China hoje, após a atividade manufatureira chinesa migrar para o território que indica expansão, indo a 50,1 em agosto, no maior patamar em quatro meses. Já na Europa, a recuperação da atividade na zona do euro continuou ganhando tração, alcançando a leitura mais elevada em 26 meses.

Em contrapartida, a taxa de câmbio nos maiores níveis desde março de 2009 penaliza a Petrobras, o que eleva a expectativa por um novo reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel. Com a urgência de reforçar o caixa da estatal petrolífera e viabilizar o programa de investimentos no médio prazo, o aumento deve ficar na casa de um dígito para os dois combustíveis, mas o martelo ainda não está batido sobre quando ocorrerá.

Ainda internamente, o IBGE informou que a taxa de desemprego apurada nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,6% em julho, no piso do intervalo das estimativas coletadas pelo AE Projeções. Já nos Estados Unidos, foi anunciado há pouco que o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 13 mil, para 336 mil, mas continuou perto dos menores níveis em cinco anos.

Em meio a esse novo sinal de melhora no mercado de trabalho, o futuro do S&P 500 subia 0,52%, às 9h50, à espera ainda da leitura preliminar de agosto do índice de atividade industrial (PMI) dos EUA, às 10 horas. No mesmo horário, sai o índice de preços de moradias em junho. Às 11 horas, é a vez do índice de indicadores antecedentes em julho. Por fim, às 12 horas, o Federal Reserve de Kansas City informa o índice regional de atividade neste mês.

Aliás, começa hoje o simpósio de política monetária promovida por essa distrital do Fed em Jackson Hole (Wyoming), cujo tema será "Dimensões Globais de Políticas Monetárias não Convencionais". O evento, porém, não contará com as participações dos presidentes de bancos centrais dos EUA, Ben Bernanke; do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, e do Brasil, Alexandre Tombini.

Os preços dos contratos futuros do petróleo caíam nesta quinta-feira, dentro de intervalos estreitos de negociação, em meio ao impasse nas negociações sobre o abismo fiscal nos Estados Unidos, o que deixa os investidores cautelosos.

Os legisladores dos EUA retornam ao trabalho nesta quinta-feira, após o recesso reduzido do Natal. Ainda não existem reuniões marcadas, mas provavelmente os líderes do Congresso e a Casa Branca voltarão a discutir um acordo para tentar evitar o abismo fiscal. O presidente Barack Obama interrompeu suas férias no Havaí para ir a Washington.

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Se nenhum acordo for alcançado, cortes de gastos e aumentos de impostos entrarão em vigor. Estas medidas poderiam levar a economia dos EUA para uma recessão, afetando a demanda do petróleo.

O Departamento do Tesouro dos EUA afirmou na quarta-feira (28) que o governo atingirá seu limite legal para tomada de empréstimos na próxima segunda.

Às 9h50 (horário de Brasília), o contrato do petróleo para fevereiro recuava 0,20%, para US$ 90,82 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). O contrato do petróleo do tipo Brent declinava 0,53%, para US$ 110,l48 o barril, na ICE, em Londres.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) divulgará à noite o relatório sobre os estoques de petróleo nos EUA. As informações são da Dow Jones.

A BM&FBovespa informou nesta sexta-feira que, a partir de 3 de dezembro, estenderá em meia hora o horário do pregão regular de negociação de ações, segmento Bovespa. Assim, a sessão funcionará das 10 horas às 17h30. Atualmente, a sessão vai das 10h às 17h.

O After Market continua a funcionar das 18h às 19h30, passando a ter sua pré-abertura de cinco minutos das 18h às 18h05.

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Segundo a Bolsa, a alteração é resultado de discussões com a Câmara Consultiva de Operações formada pela Bolsa e participantes de mercado.

No último pregão de 2011, as principais bolsas da Ásia fecharam em alta. Contudo, no acumulado do ano, assim como na maioria dos mercados mundiais, os números foram negativos. Não houve negociações na Coreia do Sul e nas Filipinas por ser feriado.

A Bolsa de Hong Kong apresentou ligeira elevação, por conta das expectativas de que o banco central chinês poderá reduzir as taxas de reservas bancárias no início de janeiro. O índice Hang Seng ganhou 36,47 pontos, ou 0,2%, e encerrou aos 18.434,39 pontos. Na semana, o índice teve baixa de 1%, mas adicionou 4,8% no quatro trimestre. Porém, no acumulado do ano, o HSI sofreu perdas de 20%.

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Na China, as bolsas encerraram em alta pela terceira sessão consecutiva, com os ganhos em Wall Street e as expectativas de que as autoridades locais poderão introduzir medidas para elevar a liquidez dos bancos no começo de 2012. O índice Xangai Composto subiu 1,2% e terminou aos 2.199,42 pontos - no ano, contudo, acumulou declínio de 21,7%. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,9% e terminou aos 866,65 pontos.

O yuan saltou para um recorde de alta ante o dólar depois de o Banco do Povo (BC chinês) fixar uma taxa de referência de câmbio em alta para a unidade local, levando-a para recorde de 4,7% de ganho ante a moeda americana em 2011. Traders acreditam que a autoridade monetária também conduziu o yuan à alta, instruindo vários bancos estatais a comprar centenas de milhões de dólares em moeda local. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,2940 yuans, de 6,3192 yuans ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,3009 yuans, de 6,3157 yuans ontem.

Já a Bolsa de Taipé, em Taiwan, encerrou praticamente estável, com os fundos afastados do mercado. O índice Taiwan Weighted fechou aos 7.072,08 pontos, com perda de 21% acumulada em 2011, ante ganho de 9,6% em 2010.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em ligeira queda, apesar dos sólidos resultados dos mercados norte-americanos. Em sessão reduzida, o S&P/ASX 200 caiu 0,4% e terminou aos 4.056,6 pontos. Enquanto alguns analistas previam alta do mercado entre 10% e 15% este ano, a crise da dívida soberana europeia e as preocupações com a economia global levaram a um declínio de quase 15% no índice - foi a primeira baixa do S&P/ASX 200 desde sua criação.

A Bolsa de Cingapura terminou em baixa, encerrando um tumultuado ano com o índice Straits Times perdendo 17%, em linha com os demais mercados da Ásia. O STI teve queda de 1% e fechou aos 2.646,35 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,4% e fechou aos 3.821,99 pontos, com compras de gerentes de fundos para melhoria de portfólio. No ano, o índice subiu 3,2%, ante alta de 72% em 2010.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 0,14% e fechou aos 1.025,39 pontos.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 1,6% e fechou aos 1.530,73 pontos, com aquisições de papeis por fundos para melhoria das carteiras no fim de ano. No ano, acumulou ganhos de 15,9%. As informações são da Dow Jones.

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