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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fará uma cirurgia para tratar uma artrose no quadril até dezembro. A informação foi confirmada neste domingo, 23, pela assessoria de imprensa do petista.

"A cirurgia vem sendo discutida há algum tempo e, por não ter urgência, não tem ainda data definida", indicou a assessoria.

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Nesta manhã, Lula deu entrada no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, devido às dores que sente na perna. Foi realizada uma "pequena infiltração" pelo incômodo, informou seu assessor. O presidente foi atendido pelo médico Roberto Kalil Filho.

Apesar do incômodo, não foi realizado nenhum exame e Lula seguiu com sua agenda prevista para o domingo.

O presidente da República participou da posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP). Em seu discurso, parebenizou o presidente do sindicato, Moisés Selerges, prometeu "recuperar o Brasil" e xingou o suspeito de hostilizar o ministro do STF Alexandre de Moraes, dizendo que derrotou Bolsonaro, mas não derrotou 'os bolsonaristas'.

Lula toma injeções diárias devido às dores na perna, mas já disse serem insuficientes. No início deste mês, o presidente cancelou a sua ida ao Arraiá do PT por causa do incômodo. No evento deste domingo, em São Bernardo do Campo, estava mancando.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) publicou, nesta sexta-feira (21), a previsão do clima para os próximos dias em todo o estado. As tendências na Região Metropolitana do Recife (RMR) são de chuva fraca até a terça-feira (25), e uma probabilidade de não haver precipitações no dia seguinte. A tabela também mostra as previsões para as regiões da Mata Norte e Sul, Agreste, Sertão de Pernambuco e Sertão São Francisco.

Apenas as regiões do Sertão não apresentam tendência de chuva até a quarta-feira (26). Nas demais regiões, há possibilidade de chuva fraca. De acordo com a publicação, a projeção é feita com base em um modelo, “atualizada diariamente pela saída do modelo com novas alterações”.

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A agência informa ainda que o termo “tendência” significa que há menor probabilidade real de chuva. No entanto, é importante ficar atento às atualizações diárias da Apac.

Inmet alerta para ventos fortes

De acordo com boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) https://previsao.inmet.gov.br/ , as previsões para os próximos dias, apesar de um pouco semelhantes com as da Apac, alertam para possibilidade de ventos moderados com rajadas.

Fonte: Inmet

 

O programa federal de renegociação de dívidas - batizado de Desenrola, uma das promessas de campanha do presidente Lula - terá início, oficialmente, na próxima segunda-feira (17), quando os bancos começam a limpar o nome de 1,5 milhão de consumidores negativados que devem até R$ 100. Uma portaria será publicada nesta sexta (14), no Diário Oficial da União, regulamentando as regras que ainda estavam pendentes.

A primeira etapa, além de limpar o nome dessa fatia de consumidores, também vai possibilitar a renegociação de dívidas bancárias de pessoas que têm renda de até R$ 20 mil mensais - não há limite para o valor das dívidas. A expectativa da Fazenda é de que sejam renegociados, neste primeiro momento, até R$ 50 bilhões de 30 milhões de brasileiros. Os montantes serão parcelados em ao menos 12 meses.

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O programa tem o potencial de atingir 70 milhões de inadimplentes, o que representa cerca de 40% da população adulta do País.

Regras

Só poderão ser objeto de renegociação as dívidas negativadas até dezembro do ano passado. Essa linha de corte tem o objetivo de evitar que a ação seja vista como um estímulo à inadimplência futura. Além disso, não entram na revisão os débitos que têm garantias reais, como crédito imobiliário e de veículos.

Nessa primeira fase, o programa não vai contar com garantias do Tesouro Nacional, ou seja, dinheiro público - esses recursos serão reservados para a segunda etapa da ação, que começará em setembro e terá como foco a baixa renda.

"As pessoas sairão da lista de negativados e voltarão a ter crédito, e os bancos terão R$ 50 bilhões a mais nos balanços para emprestarem", diz Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, responsável pelo desenho do programa.

"Considero que o programa cumpre um papel essencial, em um momento delicado das finanças das famílias brasileiras", afirma Isaac Sidney, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Dados da Serasa referentes a outubro de 2022 e compilados pela Febraban apontam que as dívidas negativadas somam R$ 301,5 bilhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) divulgou, neste domingo (9), a previsão de chuvas para a semana de 10 a 14 de julho. A tabela de tendência de precipitação abrange todas as regiões do estado, e indica a possibilidade de chuvas para as Matas Norte e Sul e para a Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Nas regiões do Agreste, Sertão de Pernambuco e Sertão São Francisco, a probabilidade é de não haver chuvas. 

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A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) renovou, nesta sexta-feira (7), o estado de atenção acerca das chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR), e também na Mata Norte e na Mata Sul do estado.  

A intensidade de chuva está prevista para a noite desta sexta-feira e a madrugada do sábado (8). No entanto, a expectativa é que a intensidade seja menor com o passar das horas. “Os modelos meteorológicos mostram redução das chuvas para intensidade moderada amanhã”, informou a Apac nas redes sociais. 

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Apesar da previsão do tempo indicar queda na tendência de precipitação pelo resto da semana, a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) renovou o alerta laranja para esta quarta-feira (28), em três regiões do estado, considerando o volume de chuva acumulado nos últimos dias. A previsão ainda é de chuva com intensidade moderada e ocasionalmente forte na Região Metropolitana do Recife (RMR), Mata Norte e Mata Sul. No Agreste, a previsão é de chuva moderada. 

A Apac divide os níveis de atenção em três cores, sendo o alerta amarelo para risco moderado, o alerta laranja para risco moderado a alto, e o alerta vermelho para risco muito alto. A partir desta quinta-feira (29) até segunda-feira (3), o nível de risco diminui. 

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Previsão do tempo para esta quarta-feira (28) 

Região Metropolitana do Recife: 29°/20° 

Mata Norte: 29°/19° 

Mata Sul: 28°/20° 

Agreste: 28°/16° 

Sertão: 30°/16° 

Sertão do São Francisco: 32°/19° 

Fernando de Noronha: 30°/23° 

Previsão para a semana (de 29 de junho e a 3 de julho) 

Região Metropolitana do Recife: chuva fraca a moderada, com dias de chuva fraca 

Mata Norte: chuva fraca a moderada 

Mata Sul: chuva fraca a moderada, com dias de chuva fraca 

Agreste: chuva fraca todos os dias 

Sertão e Sertão do São Francisco: sem chuva 

Emergências 

A população que estiver em local onde há risco de deslizamento, inundação ou desabamento, deve procurar o abrigo mais próximo para o acolhimento. Para quem é da capital, a lista atualizada com os abrigos está no aplicativo Conecta Recife ou no site: https://acaoinverno.recife.pe.gov.br.  

Defesa Civil (ligação gratuita e 24h):  0800.081.3400 

CTTU: 0800 081 1078 

SAMU: 192 

Emlurb: 156 

Bombeiros: 193 

 

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) atualizou, às 10h deste sábado (24), o quadro da tendência de precipitação nas regiões do estado. O feriado junino, que foi iniciado com chuva fraca a moderada na Região Metropolitana do Recife (RMR), deve seguir chuvoso pela próxima semana. As Zonas da Mata Norte e Sul também devem ter chuva moderada no domingo (25), mas a precipitação diminui a partir da segunda-feira (26). A única previsão de chuva moderada a forte está para a Zona da Mata Sul, na terça-feira (27). 

A Apac também informou, nessa sexta-feira (23), que o Rio Sirinhaém, na Barra de Guabiraba, atingiu a corta de alerta e que há possibilidade de inundação nos municípios de Barra de Guabiraba e Cortês. 

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Confira a previsão completa

Grande Recife  

Domingo, 25/06: Chuva moderada 

Segunda, 26/06: Chuva fraca a moderada 

Terça, 27/06: Chuva moderada 

Quarta, 28/06: Chuva moderada 

Quinta, 29/06: Chuva moderada 

Zona da Mata Norte 

Domingo, 25/06: Chuva moderada 

Segunda, 26/06: Chuva fraca a moderada 

Terça, 27/06: Chuva moderada 

Quarta, 28/06: Chuva moderada 

Quinta, 29/06: Chuva moderada 

Zona da Mata Sul 

Domingo, 25/06: Chuva moderada 

Segunda, 26/06: Chuva fraca 

Terça, 27/06: Chuva moderada a forte 

Quarta, 28/06: Chuva moderada 

Quinta, 29/06: Chuva fraca a moderada 

Agreste 

Domingo, 25/06: Chuva fraca a moderada 

Segunda, 26/06: Chuva fraca 

Terça, 27/06: Chuva fraca a moderada 

Quarta, 28/06: Chuva fraca a moderada 

Quinta, 29/06: Chuva fraca a moderada 

Sertão/Sertão do São Francisco 

Domingo, 25 a Quarta, 28: Sem chuva 

Quinta, 29/06: Chuva fraca 

 

A semana que marca a transição entre outono e inverno deverá ser bem típica do período, com madrugadas e manhãs frias, com variação de nebulosidade e temperaturas mínimas entre 11°C e 15°C na cidade de São Paulo.

O último fim de semana foi bem gelado no Estado de São Paulo. As tardes, segundo a Climatempo, permanecem com temperaturas amenas entre esta segunda-feira (19) e a sexta-feira (23), com máximas entre 20°C e 24°C. A expectativa é que a quinta-feira (22) registre o dia mais quente desta semana, com 26°C de temperatura máxima na cidade. Até lá, também não há previsão de chuva.

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No decorrer desta segunda-feira, o sol aparece entre nuvens e favorece a gradativa elevação das temperaturas, o que ajuda a diminuir a sensação de frio, conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). "No fim do dia a chegada da brisa marítima causa um ligeiro aumento de nebulosidade, porém sem condições de chuva."

Para terça-feira (20)  a expectativa ainda é de que o dia comece com formação de neblina e termômetros em torno dos 11°C. No decorrer do dia, o sol favorece a gradativa elevação das temperaturas. Na quarta-feira, 21, o tempo segue seco e estável, com formação de neblina e temperaturas baixas durante a madrugada.

No último sábado (17) a capital paulista registrou a madrugada mais fria do ano, pela estação oficial do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no Mirante de Santana, com apenas 9,3°C de temperatura mínima.

A cidade permanece em Estado de alerta para baixas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal desde às 10h da última quinta-feira (15).

Veja qual a variação de temperatura esperada para os próximos dias em SP:

- Segunda-feira: Entre 12ºC e 20ºC;

- Terça-feira: Entre 11ºC e 22ºC;

- Quarta-feira: Entre 12ºC e 24ºC;

- Quinta-feira: Entre 14ºC e 26ºC - dia mais quente da semana;

- Sexta-feira: Entre 15ºC e 24ºC - previsão de pancadas de chuva.

Interior e litoral paulista

No interior paulista, apesar do amanhecer gelado, as temperaturas voltam a subir mais durante as tardes e será uma semana de grande amplitude térmica. As máximas na região de Bauru e de Ribeirão Preto devem variar entre 27ºC e 29°C, de acordo com a empresa brasileira de meteorologia.

Em Barretos, Franca, Jales e Votuporanga, a semana começa com índices de umidade relativa do ar abaixo de 30%. No entanto, o ar seco perde a intensidade a partir de sexta-feira com a passagem de uma nova frente fria. No litoral paulista, o tempo permanece firme até quarta-feira (21). No dia seguinte, as chances de chuva aumentam no período da tarde.

Expectativa para o início do inverno nesta semana

O inverno tem início às 11h58 (horário de Brasília) da próxima quarta-feira (21) e termina às 3h50 de 23 de setembro de 2023, com a chegada da primavera.

A expectativa é que o primeiro fim de semana de inverno seja úmido e gelado em São Paulo. "A chuva continua, mas de forma mais irregular durante o sábado, 24, já perdendo intensidade em alguns municípios do interior. A sensação de frio aumenta novamente sobre o leste paulista e a chuva perde força no domingo,25", estima a Climatempo.

As temperaturas voltam diminuir bem na cidade de São Paulo, em especial nas madrugadas e no período da manhã. Já no interior paulista, o fim de semana já será com tempo mais aberto e tardes mais agradáveis, segundo a empresa brasileira de meteorologia.

Em razão da massa de ar polar nos Estados do Sul, em São Paulo e no sul de Minas Gerais, o amanhecer ainda permanece gelado nos próximos dias.

Semana terá ainda muita chuva em parte do Sul

Entre as tardes de 13 e 17 de junho, foram registrados níveis de precipitação significativos sobre o nordeste do Rio Grande do Sul, variando entre 342mm e 200mm. Conforme a Climatempo, as localidades mais afetadas foram Três Forquilhas (342mm) e Maquiné (328,6mm). "Esses valores representam quase três vezes a média histórica de chuvas para o mês de junho nestas regiões, que é de 114,4mm e 116,7mm, respectivamente", acrescenta a Climatempo.

Além disso, entre os dias 15 e 16 de junho as rajadas de vento passaram dos 100km/h em Tramandaí, no Rio Grande do Sul, e em Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina, segundo dados do Inmet.

Na madrugada de sexta-feira, 16, a formação de um ciclone extratropical na região nordeste do Rio Grande do Sul causou fortes chuvas, ventanias e alagamentos no litoral norte do Estado, região metropolitana e Serra Gaúcha, deixando mortos e cidades destruídas.

A expectativa é que volta a chover no fim da tarde desta segunda-feira nas áreas gaúchas mais próximas do Uruguai, conforme a Climatempo.

"Entre a quarta-feira, e pelo menos, até a sexta-feira, novas instabilidades mais significativas se desenvolvem e somadas à formação de uma nova frente fria, trarão chuva forte nos três Estados da Região Sul e também no Estado de Mato Grosso do Sul", disse a empresa brasileira de meteorologia.

Chuva também em parte das regiões Nordeste e Norte

Segundo a Climatempo, a frente fria atuando sobre o leste e litoral da Bahia, favorece a formação de nuvens carregadas.

"O ar quente e úmido atuando para a incidência de nuvens de chuva entre Amazonas, Roraima e oeste do Pará, além de bastante umidade sobre o litoral do Maranhão", projeta.

Efeitos do El Niño durante o inverno

Apesar dos dias gelados na transição entre outono e inverno, a nova estação deve ser um pouco mais quente e com predomínio de tempo seco na maior parte do Sudeste do País.

"Os efeitos do El Niño serão notados no aumento das temperaturas no fim do inverno sobretudo no interior, com risco mais elevado de temporais entre agosto e setembro entre o oeste e sul de São Paulo, sul do Rio de Janeiro e de Minas Gerais", estima a Climatempo.

A capital paulista amanheceu nesta quinta-feira (15) com tempo fechado e chuvoso. O clima permanece instável ao longo do dia, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo. "A propagação de áreas de instabilidade associadas a uma baixa pressão provoca chuva fraca a moderada. Por causa disso, a temperatura não varia muito", afirmou o CGE. A temperatura deve ficar entre 14ºC e 19ºC, segundo a Climatempo. A chuva dará uma trégua nesta sexta-feira (16), mas retornará no domingo (18) com previsão de pancadas de chuva.

Vale lembrar que a cidade permanece em estado de atenção para baixas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal desde o dia 11 de maio.

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Para sexta-feira (16) a previsão é de muitas nuvens pela manhã e abertura de sol à tarde. A temperatura permanece baixa, mas não há expectativa de chuva significativa.

Veja abaixo a previsão do tempo para os próximo dias:

- Quinta-feira: Entre 14ºC e 19ºC - dia chuvoso;

- Sexta-feira: Entre 11ºC e 18ºC - não há previsão de chuva;

- Sábado: Entre 9ºC e 18ºC - não há previsão de chuva;

- Domingo: Entre 12ºC e 17ºC - previsão de pancadas de chuva;

- Segunda-feira: Entre 12ºC e 19ºC - sem previsão de chuva.

Também não há previsão de chuva entre terça-feira, 20, e quarta-feira, 21, da semana que vem, segundo a Climatempo. Já para quinta-feira, 22, a expectativa é de chuva rápida no decorrer do dia. A temperatura máxima subirá um pouco até lá, ficando um pouco acima dos 20ºC.

Litoral de São Paulo permanece em alerta

Em razão da passagem de uma frente fria e a circulação de ventos nos diferentes níveis da atmosfera, o tempo virou no Estado de São Paulo desde a última terça-feira, 13. Segundo a Climatempo, a chuva permanece intensa no litoral paulista.

Na madrugada, os volumes em média variaram entre 150 mm até 300mm (de forma muito pontual) em alguns municípios da região litorânea.

Na quarta-feira, 14, a Climatempo informou que nas 24 horas anteriores, a chuva acumulou cerca de 125 a 176 mm em vários pontos, entre Toque Toque Pequeno e Boiçucanga. A Defesa Civil de São Paulo emitiu para risco de deslizamentos, desabamentos, alagamentos e enchentes.

O órgão recomenda às pessoas que moram em áreas de risco que observem os sinais de movimentação do solo, como postes e árvores inclinadas, rachaduras nas paredes e portas e janelas emperradas. Diante de sinais de alerta, a orientação é sair imediatamente do local e acionar a Defesa Civil pelo telefone 199.

Conforme a Climatempo, o litoral de São Paulo segue com aviso para ressaca ainda nesta quinta-feira. Na região de Santos, as ondas podem chegar a 2,5 metros de altura. Além da ressaca, ventos podem variar em torno de 50 a 70 km/h.

Ciclone extratropical no Sul

Nesta quinta-feira, a formação de um ciclone extratropical próximo à costa de Santa Catarina irá intensificar as condições de chuva volumosa em muitas áreas da região sul do País. "Os acumulados poderão ser bastante elevados do centro ao norte do Rio Grande do Sul, e também na região metropolitana de Porto Alegre e na serra gaúcha", projeta a Climatempo.

"Estão previstos temporais pela maioria destas áreas e o risco para ocorrências como alagamentos, deslizamentos, enxurradas e inundações é muito alto", alerta a empresa brasileira de meteorologia.

Comuns na costa do Sul e do Sudeste do Brasil, os ciclones extratropicais podem ocasionar ventania intensa e muita chuva, dependendo da sua força e proximidade com o continente.

As chuvas dos últimos quatro dias no Recife atingiram o equivalente a quase metade da média história de junho. A previsão do tempo indica a continuidade de chuvas fracas a moderadas na cidade nas próximas 24h. 

Segundo o levantamento publicado pelo Centro de Operações do Recife (COP) na manhã desta quinta-feira (15), só nas últimas 24h, as chuvas chegaram a 75,2mm na estação pluviométrica de Areias, na Zona Oeste da cidade. O acumulado das últimas 96h corresponde a 165,41mm, equivalente a quase metade do esperado para o mês. 

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Apesar a intensidade das chuvas, a Defesa Civil informou que não recebeu chamados durante a madrugada. Ainda assim, o órgão alerta que a população em áreas mais vulneráveis está em uma situação de médio risco. 

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A situação também prejudica a mobilidade. As principais vias que amanheceram com pontos de alagamento foram: 

- Av. Norte Miguel Arraes de Alencar, próximo ao CAPS Espaço Azul  

- Av. Eng Abdias de Carvalho  

- Av. Gov. Agamenon Magalhães - Pista Lateral  

- Av. Sul, próximo à policlínica Agamenon Magalhães  

A Defesa Civil reforça que mantém regime de plantão permanente através do telefone 0800.081.3400 e que disponibiliza 14 abrigos com colhões, materiais de limpeza, comida para consumo rápido e lençóis para possíveis desabrigados. 

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) divulgou nesta sexta-feira (9) a previsão climática para este fim de semana, 10 e 11 de junho. De acordo com o meteorologista Roni Guedes, o sistema de nuvens e frente fria se deslocou para a região do estado da Paraíba, aumentando a probabilidade de que o sábado e domingo sejam predominantemente ensolarados em Pernambuco.

“A previsão da Apac é que tenhamos predomínio de sol, tanto no sábado como no domingo. Podemos ter chuvas isoladas, de forma fraca e passageira, principalmente no período noturno e madrugada. Mas não temos nenhum sistema prevendo chuvas significativas”, informou Guedes.

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A atuação de um cavado meteorológico - condição de vento que influencia a formação de chuvas intensas -, que se desloca do Centro-Oeste para o Sudeste do Brasil, provoca instabilidades na condição climática. Até esta quarta-feira (31) a formação de uma nova área de baixa pressão, próximo da costa de São Paulo, também favorece para a atuação de nuvens muito carregadas, segundo a Climatempo.

Ao longo desta quarta-feira, as instabilidades atingem todo o Estado de São Paulo, inclusive a capital paulista, onde a chuva já está presente desde a madrugada em diversos pontos da cidade. O dia será marcado por tempo instável e chuvoso, em decorrência do avanço de um sistema de baixa pressão atmosférica.

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"As precipitações devem ser generalizadas com intensidade moderada, por vezes forte, e vêm acompanhadas de trovoadas e eventuais rajadas de vento que podem superar os 60km/h. Em função das instabilidades, as temperaturas também permanecem baixas", acrescenta o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo.

O último recorde de temperatura mínima do ano ocorreu em 16 de maio com 9,8°C de média na cidade. Já a menor mínima absoluta, aquela observada em um único local, ocorreu em Parelheiros, na zona sul, com 3,9°C, na mesma data. Já a menor máxima foi registrada em 5 de janeiro, com 18,3°C, e a menor máxima absoluta foi registrada em 19 de fevereiro com 17,1°C em Parelheiros.

A expectativa, de acordo com o CGE, é que o mês de maio termine com chuva significativa, por causa da propagação de um sistema de baixa pressão atmosférica, que deve provocar chuva com volumes elevados em boa parte do Estado, inclusive na capital paulista e região metropolitana.

O mês de junho deve iniciar a madrugada desta quinta-feira, 1º, com céu com muitas nuvens, chuvisco e termômetros em torno dos 15°C. No decorrer do dia, sol entre nuvens, porém, sem a elevação significativa da temperatura. A máxima não deve superar os 20°C.

"Não há previsão de chuva significativa, apenas garoa intermitente, principalmente nas regiões mais próximas do extremo sul da capital paulista entre o fim da tarde e o início da noite", afirma o CGE.

Previsão do tempo em São Paulo nos próximos dias:

- Quarta-feira: entre 15º e 19º - chuvoso;

- Quinta-feira: entre 15º e 21º - nublado e com garoa à tarde e à noite;

- Sexta-feira: entre 14º e 23º - sem previsão de chuva;

- Sábado: entre 13º e 25º - sem previsão de chuva;

- Domingo: entre 14º e 25º - sem previsão de chuva.

Em Mato Grosso do Sul, que já registra chuva desde terça-feira, 30, a tendência é de que a chuva persista ainda nesta quarta-feira, com possibilidade de temporais atingirem o Estado da região Centro-Oeste. "A chuva forte, persistente e volumosa tem potencial para causar transtornos, como alagamentos e enxurradas", alerta a Climatempo.

Passados os dias gelados da semana passada, com recordes de baixas temperaturas em algumas cidades, principalmente das regiões Sudeste e Sul do País, nos últimos dias, apesar das madrugadas ainda frias, as tardes estiveram um pouco mais quentes. No entanto, a trégua do frio vai durar pouco, pois uma nova frente fria promete derrubar as temperaturas e ainda trazer chuva para algumas regiões do País, incluindo São Paulo.

"O ar frio intenso saiu do Brasil, o que permitiu a elevação da temperatura nesta semana. No entanto, esse calorzinho não vai durar muito tempo. O radar já mostra uma forte massa de ar frio de origem polar para os últimos dias de maio e começo de junho", projeta a Climatempo.

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De acordo com a empresa brasileira de meteorologia, a frente fria que vai trazer a nova onda de frio começa a provocar chuva no Sul do Brasil a partir do próximo sábado, dia 27. A fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai também já terá pancadas de chuva, em razão da mudança climática.

Entre domingo, 28, e quarta-feira que vem, dia 31, esta frente fria deve avançar sobre as regiões Centro-Oeste e Sudeste do País, provocando um pouco de chuva em vários Estados. A chuva, porém, não vai se estender por muito tempo.

"Essa frente fria tem características de inverno e, ao que tudo indica, sua forte massa de ar frio de origem polar vai conseguir avançar pelo interior do Brasil. O ar frio deve se espalhar não só sobre a região Sul, mas sobre a maior parte do Sudeste e do Centro-Oeste. É possível que o ar polar avance até Rondônia e Acre, provocando o fenômeno da friagem", afirma ainda a Climatempo.

Embora ainda seja cedo para estimar temperaturas com precisão, a queda da temperatura já começará a ser sentida a partir de sábado no Sul do País. Em áreas do Mato Grosso do Sul até o sul de São Paulo, os termômetros devem registrar valores mais baixos durante a tarde e a noite de domingo.

A empresa brasileira de meteorologia afirma que ainda não há indicativo de que possa nevar no Sul do País. Mas, as condições para geada voltarão a aumentar nos últimos dias do mês, podendo também atingir São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Entre segunda-feira, 29, e a sexta-feira da semana que vem, dia 2 de junho, o ar frio deve se espalhar sobre centro-sul do Brasil, conforme prevê a Climatempo.

Capital paulista

A cidade de São Paulo amanheceu com nebulosidade e baixas temperaturas nesta quinta-feira, 25, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura de São Paulo, registrando média de 16ºC.

O dia deve ser de sol, com poucas nuvens e temperatura em elevação, podendo a máxima atingir 27ºC. A capital paulista não registra chuva significativa desde 10 de maio, não havendo previsão também para esta quinta-feira.

Segundo o CGE, a cidade ainda permanece em estado de atenção para baixas temperaturas, decretado pela Defesa Civil Municipal, desde às 11h do dia 11 de maio. O último recorde de temperatura mínima do ano ocorreu em 16 de maio com 9,8°C de média na cidade. Já a menor mínima absoluta, aquela observada em um único local, ocorreu em Parelheiros, na zona sul, com 3,9°C, na mesma data.

Veja estimativa de previsão do tempo para os próximos dias em SP, segundo a Climatempo:

- Quinta-feira: entre 16ºC e 27ºC;

- Sexta-feira: entre 15ºC e 28ºC;

- Sábado: entre 15ºC e 28ºC;

- Domingo: entre 16ºC e 25ºC - possibilidade de garoa;

- Segunda-feira: entre 16ºC e 21ºC - possibilidade de dia chuvoso;

- Terça-feira: entre 12ºC e 19ºC - mudança brusca de temperatura e possibilidade de pancadas de chuva;

- Quarta-feira: entre 14ºC e 21ºC - possibilidade de pancadas de chuva;

- Quinta-feira: entre 13ºC e 22ºC.

Hoje (24) é comemorado o Dia Nacional do Milho e a segunda safra de milho do Brasil foi estimada em recorde de 102,4 milhões de toneladas para 2022/23, ante 97,2 milhões de toneladas na estimativa anterior, de março. O bom resultado deverá permitir exportações históricas de 54,1 milhões de toneladas, com alta anual de 16,3%, de acordo com projeções da Agroconsult.  

Segundo especialistas da consultoria, o clima tem se mostrado favorável na maior parte do país, permitindo um aumento de 11% na produção na comparação com a temporada anterior, graças a ganhos de produtividade. De outro lado, diante da sinalização da grande colheita que começa em junho, os preços estão sendo pressionados no Brasil, desafiando produtores que venderam em ritmo lento em sua safra em 2022/23.

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“A área plantada com milho segunda safra no Brasil ficou abaixo da expectativa inicial, somando 16,7 milhões de hectares em 2022/23”, indicou o analista coordenador do Rally da Safra, André Debastiani. A área diminuiu em alguns Estados porque produtores tiveram medo de enfrentar clima adverso depois de terem atrasado o plantio. A área estimada indica uma estabilidade na comparação com a temporada anterior, já que cortes da área em estados como o Paraná foram compensados por aumentos em Mato Grosso, segundo o analista.  

A consultoria viu inicialmente potencial para plantio do milho safrinha em 17,4 milhões de hectares, o que não se confirmou. Com a colheita próxima de começar, a Agroconsult vê a safra “salva” com elevada produtividade em várias partes do país. Em Mato Grosso, principal produtor nacional, 85% da safra está assegurada com alto potencial; em Goiás, outro importante produtor, 68% das lavouras também apontam para esta situação favorável.

Por ora, a produtividade média nacional da segunda safra está estimada em recorde de 102,1 sacas por hectare, também um crescimento de 11%, superando a estimativa de março (96,9 sacas/ha). A oferta da segunda safra vai se juntar à colheita de verão, estimada em 29,9 milhões de toneladas, 15% acima do ciclo anterior. 

Diferentemente da cidade de São Paulo onde não há previsão de chuva nos próximos dias, áreas do Sul do País têm risco de fortes temporais até o domingo (7). Segundo a Climatempo, a condição climática se deve à intensificação de um padrão de bloqueio atmosférico sobre parte central do Brasil.

"Instabilidades associadas à passagem de duas frentes fria e de sistemas de baixa pressão atmosférica ficarão concentradas sobre o Sul do Brasil, sobretudo no centro-norte do Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no leste, no centro-sul e no sudoeste do Paraná", diz a empresa de meteorologia.

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Conforme a Climatempo, a previsão é de chuvas frequentes, alternando períodos de moderada a forte intensidade a risco de temporais, que podem vir acompanhados de raios e ventos fortes, com risco para formação de alagamentos e transbordamento de córregos e rios.

Há expectativa de volumes de chuva elevados e acumulados significativos, podendo variar entre 50 mm e 100 mm em muitas áreas da região, incluindo Porto Alegre e Florianópolis. "Não se descartam acumulados ainda mais elevados entre 120 mm e 170 mm no norte e planalto gaúcho, no centro-sul e oeste catarinense e no centro-sul e oeste paranaense", projetam os meteorologistas.

São Paulo

Apesar de a capital paulista ter amanhecido nesta quinta-feira, 4, com céu nublado, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo afirma que, no decorrer do dia, o sol deve predominar entre poucas nuvens. A temperatura máxima ficará perto dos 28ºC. Segundo o CGE, o dia terminará com aumento de nebulosidade, mas sem expectativa de chuva.

Na sexta-feira, 5, o cenário atmosférico permanece igual. A madrugada terá temperatura média de 18°C, predomínio de sol entre poucas nuvens no decorrer do dia e máxima de 28°C. Conforme o CGE, será mais um dia sem previsão de chuva para a capital e para a região metropolitana de São Paulo.

Moradores de São Paulo devem encontrar uma temperatura mais baixa no início desta semana na cidade. A causa, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, é a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista, que deve provocar nebulosidade e chuvas na capital a partir deste segunda-feira (27) além de amenizar o calor.

O fim de semana foi marcado por baixa umidade e temperaturas elevadas na cidade, com máximas que superaram os 30°C. No Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital, milhares de fãs tiveram de driblar o calor para aproveitar shows de artistas nacionais e internacionais, como a cantora americana Billie Eilish, na edição deste ano do festival Lollapalooza.

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Nesta segunda, a nebulosidade e as chuvas devem se alternar com períodos de tempo mais ameno no decorrer do dia, de acordo com o CGE. Os termômetros devem variar entre mínimas de 20°C e máximas que não devem superar os 25°C, patamar bem abaixo do que se viu no fim de semana. As instabilidades ganham força no período da tarde, com pancadas mais fortes de chuva.

A terça-feira, 28, ainda segundo o CGE, deve apresentar sol entre nuvens e temperaturas em gradual elevação no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 19°C, enquanto as máximas podem chegar aos 28°C. No final do dia, a nebulosidade aumenta e há condições para novas chuvas, desta vez mais rápidas e isoladas.

De acordo com a Climatempo, com o afastamento da frente fria, a primeira do outono deste ano, as instabilidades perdem força já na quarta-feira, 29, mas esse ainda será um dia com muitas nuvens na cidade de São Paulo. As temperaturas voltam a subir de forma gradativa nos dias seguintes e, até a sexta-feira, 31, se aproximam novamente de 29°C.

Possibilidade de enxurradas no litoral

A noite deste domingo, 26, foi marcada por aumento de nebulosidade, tempo abafado e instabilidade na capital. Os termômetros das estações meteorológicas, ainda assim, apontaram valores elevados, com 25ºC e índices de umidade relativa acima dos 60%. Ao mesmo tempo, imagens do radar meteorológico mostraram áreas de instabilidade variando entre moderada e forte intensidade no Litoral Sul, Baixada Santista e em parte do Litoral Norte.

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), classificou como alta a possibilidade de eventos de enxurrada na Baixada Santista e em São Sebastião, onde uma enxurrada deixou 65 mortos no início deste ano. A passagem da frente fria, segundo o órgão, poderá causar "acumulados significativos" na manhã desta segunda-feira.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja na noite deste domingo para chuvas intensas no Estado, especialmente nas regiões metropolitana de São Paulo, no Vale do Paraíba e no Litoral Sul. A previsão é de tempestades entre 30 e 60 milímetros por hora ou de 50 a 100 milímetros por dia, e de ventos fortes, de 60 a 100 quilômetros por hora. O alerta tem validade até 10h desta segunda.

Em meio à manhã chuvosa na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta terça-feira (21), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) renovou o boletim meteorológico e apontou o risco de chuva forte na maior parte do estado. Mais cedo, a previsão era de chuva moderada. 

Com o novo alerta de estado de atenção, a Apac indica risco de pancadas com intensidade moderada a alta, com possibilidade de se estender até a quarta (23). Além da RMR, a previsão engloba as regiões Agreste e as Zonas da Mata Norte e Sul. 

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Segundo a Apac, o monitoramento indicou precipitações mais significativas, acima do que estava previsto de acordo com os modelos meteorológicos. "O acumulado poderá ultrapassar os 50 mm em vários locais ao longo do dia, por isto, é necessário subir o nível de risco destas áreas para laranja (Estado de Atenção)", esclareceu no novo boletim. 

A Agência Pernambucano de Águas e Clima (Apac) indicou a possibilidade de pancadas de chuva com intensidade moderada nesta terça-feira (21), podendo se estender até a quarta (22). O estado de observação é válido para a Região Metropolitana do Recife (RMR), Agreste e Zonas da Mata Norte e Sul. 

O boletim publicado nesta manhã apontou que a maior probabilidade de chuva é na Mata Sul e Agreste. O aviso ainda destacou que o Sertão já está com aviso de estado de atenção, que corresponde risco moderado a alto.

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"O sistema segue evoluindo no Litoral e ultrapassando o bloqueio do vento, por isto é necessário um Aviso de Observação pelo aumento gradual nas áreas de risco", explicou a Apac.

 

 

 

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Na terça-feira (14), a capital paraense amanheceu com fortes chuvas que provocaram alagamentos intensos em toda a Região Metropolitana de Belém. Durante o temporal, carros ficaram submersos e moradores tiveram suas casas alagadas.

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De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), só na madrugada e na manhã desta terça, o índice máximo de chuvas ultrapassou os 72 milímetros em medição efetuada por pluviômetro instalado no bairro do Curió - Utinga.

“Para o mês de março, o INMET tem a média de 30 anos: 506mm de chuva, é o previsto. Agora, tem alteração regulada pelos oceanos, tanto principalmente o Oceano Pacífico quando nós temos fenômenos La Niña e ou El Niño, que podem aumentar ou diminuir essas chuvas, juntamente com a situação do Oceano Atlântico. Então o volume até os dias 14 e 15 de março está chegando à metade do que está dentro da média prevista, e ainda deve chover bastante até o final do mês para chegar próximo ou dentro da média”, afirma o meteorologista José Raimundo Abreu, do INMET.

A previsão para esta quarta-feira (15), à tarde e início da noite, é de que o céu ficará nublado, com chuva fraca a moderada. Em Belém, a temperatura máxima é de 31°C e a mínima, de 23°C. A umidade relativa do ar fica entre 70% e 95%. Ventos fracos a moderados de nordeste/sudeste.

Confira a previsão do tempo em Belém:

Quinta-feira - nublado a encoberto e pancadas de chuva a qualquer hora do dia com trovoadas isoladas.

Sexta-feira - parcialmente nublado e pancadas de chuvas isoladas e rápidas, podendo ocorrer trovoadas isoladas ao final da tarde.

Sábado - tempestades isoladas com raios e trovões.

Domingo: Sol e aumento de nuvens pela manhã e pancadas de nuvens à tarde e à noite.

Por Valerry Dantas (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta para a possibilidade de chuvas com intensidade moderada a forte a partir da noite desta quarta-feira (15) e ao longo da quinta-feira (16). A previsão vale para as regiões Agreste, Matas Norte e Sul, e Região Metropolitana do Recife.

O órgão emitiu um alerta de estado de atenção e destacou que um sistema meteorológico que se aproxima do Agreste deve se deslocar para o litoral com maior probabilidade para o período da madrugada.

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