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Neta da atriz brasileira Maria Gladys, a artista britânica Mia Goth está sendo processada por um dos figurantes da continuação de X e Pearl, o filme MaXXXine. De acordo com o site norte-americano TMZ, o ator afirma ter sido chutado na cabeça propositalmente pela atriz, chegando até mesmo a ficar com uma concussão.

Ainda segundo o site, o figurante afirma que, na ocasião, estava coberto de sangue falso dos pés à cabeça e que ficou deitado no chão sujo por longas horas, ao lado de mosquitos e formigas. Mia Goth, que tem o papel da protagonista Maxine, deveria passar correndo por ele, olhá-lo e seguir correndo.

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No entanto, de acordo com o que o ator contou ao TMZ, a atriz deixou de ser cuidadosa e, intencionalmente, o chutou na cabeça, causando graves dores no pescoço. Ele afirmou que nenhuma assistência médica foi oferecida no set e que Mia se aproximou dele no banheiro e o insultou, zombou e o menosprezou, chegando a o desafiar a fazer alguma coisa sobre o que havia acontecido.

Ela não sai da boca do povo! Ao que parece, Virginia Fonseca se envolveu em outra polêmica. Desta vez, a influenciadora comunicou nas redes sociais que está sendo processada por uma mulher que diz ser amante de Zé Felipe.

No último sábado (5), Fonseca mostrou nos Stories que recebeu um aviso de intimação por uma mulher chamada Samantha. A moça em questão afirma ter tido um caso com Zé em 2019 e foi ameaçada de morte por Virginia.

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"Estou sem acreditar", disse a mãe de Maria Flor e Maria Alice.

Inclusive, no documento constava o depoimento da suposta vítima:

"Virginia me ameaçou de morte caso eu continuasse a me envolver com Zé Felipe, mantivemos relacionamento desde 2019. Ela ameaçou que eu não poderia publicar vídeos na Internet, caso o contrário, ela me mataria. Disse que se eu tivesse um bebê do Zé Felipe, ela o mataria, me ameaçou a fazer mal a ele e ao pai dele caso não separasse dele. Tentou me agredir em frente a minha casa".

Até o momento, nenhum prova contra a influenciadora foi apresentada.

A Tesla enfrenta uma ação coletiva por invasão de privacidade após revelações de que seus funcionários compartilharam internamente imagens sensíveis feitas por câmeras instaladas nos veículos da marca.

Os automóveis elétricos da empresa de Elon Musk contam com múltiplos sensores, que incluem câmeras, para guiar as ferramentas de ajuda para a direção, assinala a ação apresentada na sexta-feira por Henry Yeh, dono de um Model Y, e que à qual a AFP teve acesso nesta segunda-feira (10).

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Funcionários da companhia acessaram essas imagens "não com o objetivo declarado de comunicar, oferecer serviços e melhorar os sistemas de direção dos veículos Tesla", mas "para diversão de mau gosto e criminosa de funcionários da Tesla, e possivelmente pessoas de fora da empresa", afirma o documento, que tem como base depoimentos reportados na quinta-feira pela agência Reuters.

Os trabalhadores da companhia difundiram "gravações de clientes da Tesla em situações privadas e embaraçosas, como, por exemplo, o vídeo de um homem que se aproxima completamente nu de um veículo Tesla, vídeos de acidentes e agressões na rodovia", acrescentou.

Também é possível determinar onde os vídeos foram gravados, o que possibilitaria identificar o dono do veículo, ao contrário do que afirma a empresa, assinala a ação.

O demandante pede uma indenização e acusa a Tesla, entre outras coisas, de invasão da vida privada, descumprimento da legislação sobre o direito dos consumidores, quebra de contrato e negligência.

A Tesla, por sua vez, não respondeu a um pedido de comentário da AFP.

Lady Gaga está sendo processada por Jennifer McBride na Justiça americana após não pagar recompensa no valor de 500 mil dólares, cerca de dois milhões de reais, por resgate de seus dois cachorros da raça bulgogue.

Segundo informações do TMZ, Jennifer foi a mulher responsável por devolver os cães, mas nunca recebeu o dinheiro prometido depois de entregar Koji e Gustav em uma delegacia em Los Angeles, na Califórnia.

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Lembre o caso

Em 2021, o passeador Ryan Fischer estava andando com os dois buldogues de Lady Gaga pela rua quando foi baleado e os assaltantes levaram os cachorros. Na época, a cantora veio à público anunciar que pagaria uma recompensa para qualquer pessoa que devolvesse os animais.

No dia seguinte ao caso, Jennifer McBride teria encontrado os cães na rua. Ela decidiu levar até uma delegacia em Los Angeles para devolver a dona. Porém, a investigação feita revelou que a mulher tinha relação com a quadrilha que realizou o roubo.

Na época, a polícia descobriu que McBride era namorada do pai de um dos homens envolvido no roubo e segundo a promotora Michele Hanisee, Jennifer era parte do plano por ser uma mulher branca que não levantaria suspeitas. Ela foi condenada a dois anos de condicional por ser cúmplice no caso.

Depois de não receber o valor prometido por Gaga, Jennifer decidiu iniciar um processo e está pedindo os 500 mil dólares e um valor extra de mil e 500 dólares por danos.

A Sony, gigante empresa de eletrônicos e jogos do Japão, é objeto de uma ação coletiva no Reino Unido que exige cinco bilhões de libras (aproximadamente 5,9 bilhões em euro ou dólar) por abuso de posição dominante nas vendas relacionadas ao PlayStation.

Segundo uma nota divulgada no site dedicado ao processo, "playstationyouoweus.co.uk" (PlayStation você nos deve, em inglês), a denúncia foi apresentada pela plataforma de defesa do consumidor Resolve em 19 de agosto, no Tribunal de Cassação da Concorrência, em nome de quase nove milhões de clientes do console PlayStation da Sony no país.

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No processo, a Sony e o PlayStation são acusados de violar as leis de concorrência e de "roubar pessoas", fazendo-as pagar uma comissão de 30% em cada jogo digital ou a cada compra dentro dos jogos na loja do PlayStation.

"Os jogos eletrônicos agora são o principal entretenimento no Reino Unido, na frente da TV, vídeos, música (...). As ações da Sony custam milhões às pessoas que não possuem formas de pagar, principalmente quando estamos no meio de uma crise no custo de vida", disse Alex Neill, diretora-geral da Resolve, em nota.

A AFP solicitou uma resposta da Sony, mas não obteve resposta até o momento.

A desenvolvedora de jogos Epic Games, criadora do Fortnite, também entrou em uma disputa legal com a Apple por conta do modelo de negócios de sua App Store.

Em novembro, um juiz federal dos EUA obrigou a gigante Cupertino a mudar seu modelo, que recorreu da sentença.

A junta militar de Mianmar acusou Aung San Suu Kyi de ter manipulado a comissão eleitoral durante as eleições de 2020 - disse uma fonte ao caso, à AFP, nesta segunda-feira (31), um ano após o golpe de Estado.

Suu Kyi, de 76 anos, está detida desde que foi deposta pelo golpe, em 1º de fevereiro do ano passado. À época, os militares alegaram que o governo teria cometido fraude eleitoral.

O golpe militar provocou protestos em massa nas ruas e uma sangrenta repressão que deixou quase 1.500 civis mortos, de acordo com um grupo local que faz esse monitoramento.

Desde então, a Prêmio Nobel da Paz foi alvo de vários processos e acusações, incluindo violação de segredos de Estado. Se for considerada culpada em todos os processos, a soma das sentenças passará de 100 anos de prisão.

Suu Kyi também foi acusada de influenciar a comissão eleitoral do país durante as eleições de 2020, nas quais seu partido derrotou um rival ligado aos militares, informou uma fonte próxima ao caso, acrescentando que este julgamento será encerrado dentro de seis meses.

O ex-presidente Win Myint, membro da Liga Nacional para a Democracia (LND), partido de Aung San Suu Kyi, também deve enfrentar as mesmas acusações, segundo a fonte.

Vários funcionários da comissão eleitoral foram presos desde o golpe, acusados de terem orquestrado a vitória da LND.

A junta anulou os resultados das eleições de 2020 em julho passado, alegando ter encontrado em torno de 11,3 milhões casos de fraude, e prometeu realizar eleições em agosto de 2023. Já os observadores independentes que acompanharam a disputa eleitoral declararam, no entanto, que as eleições de 2020 foram livres e justas.

Na véspera do aniversário do golpe, os militares advertiram que qualquer pessoa que for às ruas protestar, ou compartilhar "propaganda" contra a junta, poderá ser acusada de alta traição, ou enquadrada nas leis antiterrorismo.

Suu Kyi já foi condenado e sentenciada a seis anos de prisão pelas acusações de importar walkie-talkies ilegalmente, incitar a população contra os militares e violar as normas restritivas de saúde contra a covid-19.

Uma alemã que viajou para a Síria quando adolescente para se juntar ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI) começou a ser julgada por um tribunal de Halle, no leste da Alemanha, nesta terça-feira (25), acusada de cumplicidade em crimes contra a humanidade.

Agora com 22 anos, Leonora Messing está sendo processada por suspeita de que ela e seu marido, membro do EI, escravizaram uma mulher yazidi em 2015, na Síria.

Neste julgamento, que transcorrerá a portas e deve durar até meados de maio, Messing também é acusada de ter-se integrado a uma organização terrorista e de violação de leis sobre armas.

O caso gerou debate na Alemanha sobre como uma garota de 15 anos, de uma pequena localidade, conseguiu se radicalizar e se juntar à causa islâmica.

Messing fugiu de casa em março de 2015 e seguiu para a parte da Síria controlada pelo EI. Ao chegar a Raqa, então "capital" de facto do EI na Síria, tornou-se a terceira esposa de um alemão de sua região.

O pai de Messing, um padeiro da cidade alemã de Breitenbach, soube que sua filha havia se juntado ao islamismo radical ao abrir seu computador e ler seu diário, após seu desaparecimento.

Seis dias depois que ela partiu, seu pai recebeu uma mensagem, informando que sua filha "escolheu Alá e o Islã" e que "chegou ao califado".

- "Boa aluna" -

"Era uma boa aluna", disse seu pai, Maik Messing, à rádio NDR, em 2019. "Ia para um lar para idosos para ler para eles", contou.

A jovem levava uma vida dupla e frequentava, aparentemente sem o conhecimento dos pais, uma mesquita em Frankfurt.

Messing está entre os mais de 1.150 islâmicos que deixaram a Alemanha desde 2011, rumo à Síria e ao Iraque, segundo o governo alemão.

Seu caso despertou especial atenção por sua idade e porque seu pai concordou em colaborar com uma equipe da televisão e da rádio pública regional NDR.

O homem tornou públicas as milhares de mensagens trocadas com a filha, revelando que a jovem tentava, desesperadamente, fugir do "califado".

A Justiça alemã acusa-a de ter trabalhado durante três meses em um hospital do EI em Raqa e de ter "espionado" as esposas de combatentes para os serviços de Inteligência do grupo.

Ela também é acusada de envolvimento em crimes de tráfico de pessoas, pois seu marido "comprou" uma mulher yazidi de 33 anos e depois a vendeu. Após dar à luz duas meninas, Messing acabou detida em um acampamento controlado pelos curdos no norte da Síria.

Seu marido, Martin Lemke, foi capturado em 2019 pelas Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas pelos curdos, contaram Leonora Messing e outra de suas esposas à AFP.

A jovem foi repatriada em dezembro de 2020 e detida ao chegar ao aeroporto de Frankfurt. Depois, foi liberada.

Tatá Werneck está sendo processada pela Rede TV!. Segundo informações do colunista Leo Dias, a apresentadora fez uma piada com a emissora durante o Prêmio Multishow e poderá ter que pagar 50 mil reais de indenização.

Na ocasião, Tatá disse que seu vestido custava a grade da programação da Rede TV!. A emissora não aprovou a brincadeira e acusou a humorista de tecer comentários sobre sua própria vestimenta de modo a ironizar a qualidade da roupa, associando-a de forma totalmente descabida ao orçamento e à qualidade técnica desta emissora.

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"Embora a Rede TV! garanta que críticas são bem-vindas, o que fez a ré [Tatá] foi um ataque gratuito e sem fundamento, cujo único intuito é o de macular a imagem da autora [RedeTV!]".

Nas redes sociais, entretanto, a atriz não parece muito preocupada com o processo. No Twitter, Tatá escreveu:

"Com medo da Globo e Multishow descobrirem que faço piadas muito piores sobre o orçamento deles."

Além disso, a artista usou um argumento do próprio Marcelo de Carvalho, dono da Rede TV!, para ironizar a situação. Na mesma rede social, o diretor teria dito:

"Minha solidariedade ao Faustão. Isso de politicamente correto é um SACO. Coisa de patrulhinha de esquerda. Todo mundo sacaneava todo mundo, todo mundo levava na boa. Agora é bullying. Falta de inteligência, idiotice. Daqui a pouco nem piada pode mais!"

Ao colunista Leo Dias, o advogado de Tatá, Ricardo Brajterman, enviou uma nota onde diz que a Rede TV! estaria desesperada por dinheiro.

"Com essa descabida demanda, a RedeTV! demonstra que perdeu completamente o senso do ridículo. O próprio processo será alvo das mais infames piadas. Ao invés de se preocupar em apresentar um conteúdo que lhe proporcione audiência, a RedeTV!, mais uma vez, tenta buscar atenção para si através da exploração do prestígio e boa fama de pessoas de bem, como o caso da Tatá. É bom lembrar que a RedeTV! não tem capacidade econômica de investir em artistas para formar um elenco exclusivo e de qualidade, por isso usa indevidamente e sem autorização a imagem artistas, cantores, apresentadores para conseguir audiência, assim se dava no Pânico e nos programas de fofoca.

A fala da Tatá está dentro do limite da liberdade de expressão e da liberdade artística, em nenhum momento teve discurso de ódio e muito menos, por exemplo, uma manifestação para que boicotem a emissora, o que poderia gerar algum dano. A visão da RedeTV! é tão obtusa, que não conseguiu enxergar que a manifestação da Tatá foi positiva para ela, pois, ao contrário do que a emissora sustenta, o vestido da minha cliente foi caríssimo, semelhante a sempre luxuosa e refinada programação da RedeTV!. Essa ação é um tiro no pé.

Mas se a RedeTV! está tão desesperada por dinheiro, a ponto de fabricar um processo totalmente descabido para pedir R$ 50.000,00 da Tata, eu posso tentar convencer minha cliente a doar o vestido que ela usou no prêmio, e eles ainda podem ficar com o troco."

No Instagram, Brajterman descreveu a ação como mico do ano.

Luísa Sonza está sendo processada por um suposto ato de racismo e agressão. O caso, segundo Leo Dias, foi divulgado pelo jornalista Erlan Bastos e teria acontecido em setembro de 2018, durante um festival gastronômico na Pousada Zé Maria, localizada em Fernando de Noronha. Acusada por Isabel Macedo de Jesus, a cantora teria a agredido com um tapa e pedido para que ela lhe servisse água, mas a vítima não era funcionária do estabelecimento.

A publicação afirma que o processo está no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na 19ª vara cível, e a autora pede uma indenização por danos morais tanto para Luísa Sonza quanto a pousada.

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"Ocorre que, durante o festival, houve uma apresentação musical da Primeira Ré (Luísa Sonza), estando a autora (Isabel) em uma mesa próxima ao palco onde a artista se apresentava. Todavia, ao passar pela cantora, enquanto se dirigia ao banheiro, a autora foi agredida com um tapa no braço pela Primeira Ré e ordenada em tom ríspido a providenciar um copo d'água", diz trecho do processo.

De acordo com o processo, Isabel, que é advogada, teria pedido para que Luísa repetisse o que havia dito e, também, explicado que ela não trabalhava na pousada.

"Sem entender o que estava acontecendo, a autora ainda pediu que a Primeira Ré repetisse, pois não havia compreendido a abordagem. Foi quando a artista, novamente, no mesmo tom ríspido, ordenou que a autora buscasse um copo de água, pois ela estava com sede. Estarrecida, a autora ainda se deu o trabalho de lhe explicar que era uma cliente do estabelecimento e não funcionária do local, como se não fosse crível que uma mulher negra pudesse estar naquele restaurante na qualidade de cliente", conta outro trecho.

De acordo com o texto, todos os funcionários da pousada estariam uniformizados. Com isso, Isabel, a autora, voltou a questionar Luísa Sonza.

"Ao ser indagada por qual motivo acreditou que a Autora fosse funcionária do local, uma vez que todos os funcionários estavam uniformizados, a Primeira Ré (Luísa) se esquivou, não deixando dúvidas que sabia que havia feito um julgamento preconceituoso em razão dos traços raciais da Autora".

No processo consta ainda a explicação da advogada por ter demorado tanto tempo para dar início a uma ação judicial.

"Ao longo dos últimos meses, a autora conseguiu entender que, além do tempo decorrido não ter mitigado a dor e o sofrimento experimentado durante aquela viagem, inconstante os obstáculos enfrentados na persecução da reparação pelo abalo à sua honra sofrido, calar-se não é (e nunca será) a melhor decisão frente a esta grave violação", aponta.

Na ação, Isabel pede pagamento de dez mil reais por danos morais, retratação pública de Luísa Sonza na redes sociais e fixação de cartazes contra o racismo no estabelecimento onde teria ocorrido o crime.

Pelo Twitter, a cantora se defendeu das acusações, alegando ser uma mentira.

"Gente, tudo isso é MENTIRA! Não acreditem nisso! Eu jamais teria esse tipo de atitude. Vocês me conhecem bem, sabem qual é meu caráter, minha índole. Eu jamais ofenderia outra pessoa por conta da cor de sua pele. Jamais! Essa acusação é absurda", escreveu.

Além disso, em contato com a assessoria de Luísa, um texto em que são negadas as acusações foi divulgado.

"A assessoria jurídica da artista Luísa Sonza, através do seu advogado José Estavam Macedo Lima, vem a público informar que tomou conhecimento do referido processo pela mídia. Que a cantora até a presente data não foi citada de nenhuma ação que venha a lhe imputar o fato que está sendo noticiado. Que as acusações são falsas, inverídicas e vêm em um momento oportunista em razão do crescimento exponencial da carreira da artista. Informa, ainda, que nunca ofendeu ou discriminou qualquer pessoa. Causa estranheza as acusações de racismo, pois até a presente data a artista não recebeu qualquer notificação das autoridades policiais sobre a suposta investigação. Todas as medidas administrativas e judiciais serão adotados para proteger a honra e a intimidade da artista", diz a nota.

Críticas negativas

Vale dizer que as acusações surgiram em meio a um momento bem polêmico na vida da cantora. Recentemente, ela assumiu um relacionamento com Vitão e, desde então, ambos vêm sendo muito criticados. Um exemplo disso são os inúmeros comentários negativos nas redes sociais do casal.

Na última quinta-feira (17), Vitão celebrou em seu Instagram a indicação ao Prêmio Multishow como Melhor Cantor. Além de pedir votos, ele também publicou uma foto sem camisa no feed e, sem demora, a publicação recebeu comentários de haters.

"O Vitão tá lá rico", escreveu um seguidor, fazendo uma analogia com talarico, gíria utilizada para definir um homem que se envolve com a namorada de um amigo. "Bora malhar, fera. Está muito franguinho para a Luiza", alfinetou mais um.

A acusação feita por uma mulher de que Neymar Jr. a teria estuprado está dando o que falar inclusive no meio das personalidades da mídia! Depois de os apresentadores do programa Fox Sports Radio terem batido boca ao vivo por causa disso e de Whindersson Nunes ter arrumado briga com um amigo do jogador por ter feito piada sobre o problema, chegou a vez da ex-BBB Hana Khalil causar ao falar sobre o assunto nos Stories:

- Mesmo que seja mentira, que a garota queira se aproveitar da grana do Neymar como vocês estão falando, até que a justiça prove ao contrário ele é estuprador. Vamos deixar a justiça resolver. E assim, quem não deve não teme, né Ney? Então eu acho que existe uma responsabilidade muito grande em cima disso.

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Ela continuou sua declaração, e sobrou até mesmo para o humorista Carlinhos Maia:

- Quando é para boicotar Carlinhos Maia - porque vocês adoram uma treta de internet - tudo bem. Mas boicotar um imbecil homem que fala m***a, vocês não boicotam. O ônus é da mulher.

É claro que sua opinião não passou despercebida e na internet o que não faltaram na web foram ataques à ela:

Passou vergonha, chacota!

Nossa mano, você consegue ser mais chata a cada dia.

Irritada com os comentários, Hana botou a boca no trombone e pelo Twitter afirmou:

Eu não tenho medo de perder seguidores e ter hate, por que eu não sou ferramenta padrão de internet. Eu sou comunicadora e formadora de opinião. Eu estou aqui pra seguirem minhas ideias e concordarem ou discordarem, por isso boa sorte em tentar me ofender, é livre.

Pode se incomodar. Mas antes de correr seus dedinhos no tecladinho do seu Iphone X pra bater boca comigo e reproduzir discurso de conservador patriarca, sugiro dar um Google pra entender melhor sobre cultura de estupro porque não tem como eu explicar desde a era das cavernas.

E, pelo o que parece, não é somente com os usuários que ela terá que lidar daqui para a frente. Segundo o Jornal Extra, a assessoria de Neymar afirmou que o departamento jurídico já foi acionado e está analisando a situação. Será que vem processo por aí?

Mais uma polêmica para a carreira de Miley Cyrus! Segundo informações da Us Magazine, a artista foi processada em 300 milhões de dólares, cerca de 985 milhões de reais, por ter supostamente violado os direitos autorais do cantor jamaicano Michael May, mais conhecido como Flourgon. Ele alega que o grande hit de Cyrus, We Can't Stop (2013), é plágio de sua canção We Run Things (1988).

Flourgon afirmou que We Run Things é um dos singles favoritos dos amantes de música reggae no mundo, e que atingiu o número um na Jamaica em seu lançamento, em 1988. O músico acredita que 50% de We Can't Stop, que atingiu a segunda posição no ranking Hot Summer da Billboard em 2013, pertence a ele.

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O astro acusa Cyrus e sua gravadora RCA Records de se apropriar indevidamente de sua música, especialmente na parte We run things / Things no run we, onde a intérprete de Hannah Montana diz We run things / Things don’t run we. A tradução neste caso é a mesma: Nós dominamos as coisas / As coisas não nos dominam, e somente a formulação da frase em inglês fica diferente.

Um trio de ex-funcionárias da Google entrou, nesta quinta-feira (14), com uma ação judicial acusando a gigante tecnológica de pagar menos às mulheres que aos homens pela mesma função.

No processo apresentado na corte de São Francisco, as três mulheres acusam a Google de "discriminação sistêmica e profunda no pagamento e na promoção das funcionárias mulheres".

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Advogados estão buscando conferir um status de ação de classe ao processo, para tentar representar mais mulheres que atualmente sejam ou tenham sido funcionárias na Google.

Em resposta ao processo, a gigante tecnológica americana negou ter qualquer política discriminatória.

"Nós trabalhamos bastante para criar um ambiente de trabalho bom para todos e dar a todo mundo a chance de prosperar aqui", disse a porta-voz da Google Gina Scigliano em resposta à AFP.

"Em relação a esse processo específico, vamos revisar em detalhes, mas discordamos das alegações centrais".

Advogados das mulheres acusam a Google de violar a lei de pagamento equitativo da Califórnia, bem como o código trabalhista estadual.

A denúncia também alegou que a Google repetidamente atribuiu mulheres a "níveis mais baixos" ou "carreiras de trabalho" com remuneração menor e menos oportunidades de promoção do que as dos homens.

Uma das três mulheres, Kelly Ellis, disse num comunicado divulgado por seus advogados que o processo trata de "um problema generalizado de tendência sexista na Google".

Scigliano garantiu que os níveis dos cargos e promoções na empresa são determinados por comitês "rigorosos" e passam por uma revisão que inclui a verificação de sexismo.

"Se nós vemos discrepâncias individuais, ou problemas, nós trabalhamos para consertá-los", disse ela.

O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos está auditando as remunerações da empresa, avaliando possíveis discriminações de gênero.

A Google também lida com as consequências de uma grande polêmica sobre sexismo e liberdade de expressão provocada por um "manifesto" publicado como um memorando interno pelo então empregado James Damore.

O memorando do engenheiro da Google defendeu a diferença de gênero do Vale do Silício, alegando que as "diferenças biológicas" eram um fator-chave no baixo percentual de mulheres em empregos no setor tecnológicos. O memorando foi vazado e desencadeou uma crise pública.

Conhecidos por suas polêmicas, Tori Spelling e Dean McDermott estão envolvidos em mais um problema. Dessa vez, a questão é financeira e pode trazer um grande prejuízo para eles. Isso porque ambos estão sendo processados em 200 mil dólares, ou seja, quase 660 mil reais, por não pagarem uma dívida de 400 mil dólares, o equivalente a um milhão e 319 mil reais.

Segundo informações da Us Weekly, o banco City National está acusando o casal de não pagar de volta o empréstimo que eles pegaram quatro anos atrás e que agora possui juros e taxas.

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E essa não é a primeira vez que o casal está sendo processado por causa de dívidas. Em outubro, a American Express exigiu que Tori pagasse sua dívida de quase 90 mil dólares de contas não pagas em seu cartão de crédito, ou seja, quase 297 mil reais. A mesma empresa já havia processado a atriz de Barrados no Baile em janeiro pelo mesmo motivo, envolvendo outras dívidas.

E olha só quem foi acusada de plágio: Cher! Mas calma, não tem nada a ver com músicas da diva, e sim com a fonte tipográfica usada na capa do álbum Closer to the Truth, lançado em 2013.

Segundo o jornal Daily Mail, o designer gráfico Moshik Nadav entrou com um processo contra a cantora, exigindo uma indenização de cinco milhões de dólares, algo equivalente a 16 milhões de reais, por ter usado a fonte criada por ele sem sua autorização.

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Cher ainda não se pronunciou sobre o assunto, assim como seus representantes. Será que vem problemas por aí para a diva?

Katy Perry pode até estar se saindo por cima na briga com Taylor Swift, mas aparentemente arrumou um problema com sua marca de maquiagem. Segundo informações do site TMZ, a Covergirl está sendo processada por outra marca, a Hard Candy, que alega que alguns aspectos dos produtos de Katy seriam uma cópia de sua linha de cosméticos.

A cantora, que lançou uma música especial para a Olimpíada, ainda não se pronunciou sobre o assunto. Aparentemente, o processo está em cima da Procter & Gamble, empresa por trás da Covergirl. No começo do ano, a marca de Perry lançou várias linhas de batons, máscaras para cílios e outros produtos para o rosto. Acontece que a logomarca presente nos cosméticos é parecida com a da Hard Candy, que alega usar este estilo no nome e nas embalagens há mais de dez anos.

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O problema todo acontece por conta de um simples coração no meio das palavras de cada uma das marcas. Enquanto Hard é separado de Candy por um coração rosa nas embalagens, Katy Perry é separado de Covergirl por um coração preto. O design do coração é muito similar, e a marca quer que a linha de Katy seja removida do mercado enquanto estiverem com este estilo nas embalagens.

Reese Whiterspoon sempre está nos holofotes. E não é segredo para ninguém que ela entende muito de moda e estilo. Mas a elegância da atriz está lhe causando alguns problemas - e eles valem 18 milhões de reais.

Não entendeu? Segundo a revista Vogue, a diva estaria sendo processada por copiar um design de joias. Como resultado, ela levou uma intimação judicial para casa neste valor gigantesco.

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O item que teria criado a controvérsia é uma bolsa Draper James que tem uma caligrafia diferente, com uma escrita inspirada numa pétala de flor delicada e que conta com a letra D no meio. Jordan Weingartner afirma que a atriz teria copiado o design da escrita de sua coleção, intitulada Magnólia.

- Eu desenvolvi o design de minha coleção Magnólia em 2008. A flor não é uma magnólia original, mas minha própria produção artística de uma magnólia. Meu design, na verdade, não se parece nada com a flor, e Draper James não só copiou a escrita, mas também a chamou de Magnólia, confessou Weingartner.

Ela ainda afirma que Whiterspoon tinha conhecimento sobre o design, já que teria enviado anteriormente um colar como presente para a atriz. Ela também revela que a estrela de Legalmente Loira ignorou suas tentativas de manter o caso fora dos júris, sem sucesso.

- Eles praticamente nos ignoraram. Então estamos prontos para a luta.

No que será que essa história toda vai dar?

Após um ano do lançamento de seu hit Shake It Off, a cantora Taylor Swift está tendo problemas por causa do single. De acordo com o Daily Mail, Taylor estaria sendo acusada de plágio e processada com uma ação que pede uma indenização milionária.

O cantor que está processando Taylor se chama Jesse Braham, que usa o nome artístico de Jesse Graham, e pede 42 milhões de dólares de indenização e ainda seu nome sobre os direitos do primeiro hit.

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Jesse alega que Shake It Off, o primeiro single do 1989, é um plágio de sua canção, intitulada Haters Gona Hate, lançada em 2013. Para Jessie, o refrão da música de Swift foi inspirado em sua faixa.

Na versão de sua música, o cantor diz: Haters gone hater, playas gone play. Watch out for them fakers, they’ll fake you everyday. Enquanto na letra de Taylor Swift, o refrão de sua música diz: Cause the players gonna play, play, play, play, play/ And the haters gonna hate, hate, hate, hate, hate. And the fakers gonna fake, fake, fake, fake, fake.

Nem quando está em coma e com a saúde frágil Bobbi Kristina Brown se livra dos problemas. Parece que a filha de Whitney Houston, antes do incidente que quase tirou sua vida, se envolveu em um acidente de carro, em janeiro.

A suposta vítima, Russell J. Eckerman, alega que seu veículo ficou com sérios danos e está processando Bobbi, que foi flagrada dirigindo a uma velocidade imprudente pelas condições e estava seguindo muito de perto e de forma inapropriada e ainda tentou mudar de faixa, a fim de evitar que o veículo parasse na frente dela, segundo informações da People.

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A consequência disso foi ela ter perdido controle, e por isso, ter colidido com o carro de Russell. Além dos danos materiais, ele ainda alega ter se machucado seriamente com lesões no rosto, fraturas em alguns ossos e em seu pulso esquerdo, o que o obrigou a ser levado a um hospital. Lá, ele teve que ser induzido a um coma, fazendo com que as despesas médicas chegassem a quase 733 mil dólares, ou seja, quase 2 milhões e 900 mil reais.

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