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O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, classificou como "preocupante e lamentável" a possibilidade de que ao menos 19 suplentes possam receber até R$ 72 mil reais para assumir o cargo de deputado ou senador durante o recesso parlamentar em janeiro.

Como o Estadão mostrou nesta quarta-feira (26), os suplentes substituirão os titulares que migrarão para o governo federal e para as administrações estaduais a partir de 1º de janeiro.

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"O valor não é razoável nem é proporcional ao retorno que a sociedade receberá pelo trabalho dos suplentes. Seria desejável que o Congresso pudesse rever as regras que permitem a brecha para esse tipo de pagamento absurdo", afirmou Lamachia por meio de nota divulgada nesta quarta.

Ele lembrou que a população mostrou à classe política não tolerar mais a "irresponsabilidade na gestão da coisa pública nem o fosso que separa a realidade brasileira dos gabinetes de alguns políticos". "Para que o país supere o atual momento de crise institucional, esse recado precisa ser ouvido", disse.

O grupo de suplentes poderá ficar no cargo até 31 de janeiro, quando terão que ceder o lugar aos deputados e senadores eleitos em outubro. Até o fim desta data, o Congresso permanecerá em recesso, ou seja, não haverá sessão do plenário e nem votação de projetos. Os parlamentares também não precisam estar em Brasília. Uma comissão representativa foi formada para atuar em caso de alguma eventualidade urgente.

Mesmo no mês de "férias" do Congresso, os novos parlamentares receberão o salário de R$ 33,7 mil e ainda poderão acumular outros benefícios, como auxílio-moradia, de R$ 3,8 mil. Quem assumir a suplência pela primeira vez, poderá ainda receber o equivalente a mais um salário, de R$ 33,7 mil, como ajuda de custo para início do mandato, o chamado auxílio-mudança. Para tomar posse, o novo parlamentar precisará vir a Brasília e a Câmara ou o Senado deverão realizar uma sessão extraordinária para isso.

A Câmara Municipal do Recife vai suspender das atividades parlamentares na próxima quarta-feira (26), por conta do recesso parlamentar previsto no artigo 12 da Lei Orgânica do Município. A paralisação dos trabalhos também é prevista em todas as câmaras municipais do país, nas Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional. Durante o recesso não ocorrem as reuniões ordinárias, bem como reuniões das comissões, audiências e reuniões públicas.

A retomada dos trabalhos legislativos está marcado para o dia 1º de fevereiro de 2019. Já no dia seguinte, a nova Mesa Diretora da Casa, eleita no dia 1º de novembro deste ano, toma posse para o novo biênio. O presidente Eduardo Marques (PSB) foi reconduzido ao cargo.

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Com mais dois anos à frente da Câmara do Recife, Marques já adiantou que o principal desafio será instalar o parlamento recifense em um prédio mais amplo e acessível. “O desafio maior é de darmos um norte para que possamos fazer uma Casa maior, termos melhores condições de trabalho. É um sonho de todos os vereadores, que a Câmara possa ter um prédio maior e com mais mobilidade”, salientou.

Em maio deste ano, Marco Aurélio chegou a articular a compra de um prédio de R$ 12 milhões.  O antigo Hotel São Domingos, localizado no bairro da Boa Vista, mas a Câmara precisou recuar da aquisição por causa de um imbróglio na propriedade do prédio. Questionado se já estavam procurando outro local, Eduardo disse que não. “Há muitas ideias que podemos colocar em prática, como um terreno em um lugar estratégico que facilite a chegada dos cidadãos. Se conseguirmos algo bom, correto podemos comprar um prédio, mas a prioridade é um terreno”, destacou.  

As reuniões ordinárias, onde são votados os projetos de lei, estão marcadas para  recomeçar a partir da segunda-feira (4). Estas sessões são realizadas todas as segundas, terças e quartas-feiras, às 15h.

O início do recesso no Congresso Nacional, nesta terça-feira (18), foi alvo de críticas por parte do deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE). Para ele, a paralisação das atividades legislativas é “intempestiva” e “equivocada”. Sob a ótica do pessebista,  os parlamentares deveriam estar de prontidão no Senado e na Câmara Federal para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos políticos do país. 

“É um equívoco paralisar as atividades do Parlamento enquanto o Brasil vive uma crise profunda”, afirmou, lembrando da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) feita pela Procuradoria Geral da República por corrupção. Deputados e senadores voltam aos trabalhos no dia 1º de agosto e já na primeira sessão da Câmara a expectativa é de que o relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que recomenda a rejeição da denúncia contra o presidente seja lido em plenário e no dia seguinte aconteça a votação. 

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Danilo Cabral avalia que hoje a situação está indefinida. Nem a oposição tem votos suficientes para acatar a denúncia e nem o governo tem os votos que assegurem derrubá-la. “Existem cerca de 200 parlamentares com posição indefinida. Só a força da pressão da sociedade é que vai definir esses votos”, declarou.

São necessários 342 votos dos 513 deputados para que a denúncia contra o presidente siga para o Supremo Tribunal Federal (STF). 

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou ser simpático a uma eventual suspensão do recesso parlamentar do meio do ano para apreciar a pauta econômica do eventual governo interino. Reportagem do Estado deste sábado revelou que aliados do vice-presidente Michel Temer querem cancelar as férias de julho para acelerar o julgamento da presidente Dilma Rousseff e votar no Congresso, antes da campanha municipal, a pauta econômica da gestão Temer. Sem a suspensão do recesso, Temer terá apenas dois meses parra aprovar as medidas, de 12 de maio a julho.

Cunha disse ao Estado que, até o início da corrida municipal em meados de agosto, se pode fazer um esforço concentrado para apreciar a agenda do vice. Ele citou, entre as propostas que podem ser votadas, a adoção do modelo de concessão para exploração do pré-sal em substituição do atual regime de partilha, a proposta de Desvinculação das Receitas da União (DRU), a convalidação de incentivos fiscais do ICMS já concedidos pelos Estados e até a reforma da Previdência - desde que, nesse último caso, o novo governo tenha a iniciativa de propô-la.

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"No que depender de mim, tudo pode ser votado", afirmou o presidente da Câmara, ao ressalvar que, embora seja possível cancelar o recesso, não ouviu ainda de deputados ou de aliados de Temer qualquer articulação no sentido de abreviar as férias do meio do ano dos parlamentares.

Cunha destacou, entretanto, que para o Congresso continuar trabalhando sem interrupções não se precisa fazer qualquer "articulação". Ele citou que basta não se aprovar até lá o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, precondição para haver recesso em julho.

Sem recesso, no caso de o Senado aprovar o afastamento de Dilma por até 180 dias no próximo mês, os trabalhos da Comissão Especial de Impeachment daquela Casa Legislativa não seriam interrompidos no período do recesso. Isto é, o colegiado poderia continuar trabalhando, o que, na prática, poderia se abreviar em pelo menos 15 dias a conclusão dos trabalhos. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já estimou que, na hipótese de haver recesso, o julgamento da presidente pela Casa deve ocorrer em setembro.

Com o Congresso Nacional em recesso branco, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, volta a cumprir agendas no Sertão de Pernambuco nesta sexta-feira (17). O parlamentar foi convidado pelo prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), para participar da 16ª edição da Exposerra, que, este ano, terá um caráter social. O ingresso será 1kg de alimento não perecível, cujo volume arrecadado será distribuído nas instituições carentes do município.

Neste sábado (18), o senador segue para Inajá e Manari para inaugurar, junto com o superintendente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), João Bosco, unidades de Casa de Mel nas duas cidades. 

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A obra, financiada pela Companhia, vai ajudar famílias da região a desenvolver a atividade da apicultura de forma mais organizada e com apoio e consultoria técnica especializada para a produção e comercialização do mel.

“Essas famílias sobrevivem da produção do mel. Com a iniciativa da Codevasf, eles poderão comercializar e produzir com muito mais qualidade o mel originário da região”, afirmou Humberto.

 

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) inicia o recesso parlamentar a partir desta quarta-feira (1º). A última sessão deliberativa na Casa Joaquim Nabuco acontece na manhã desta terça (30). Segundo um balanço apresentado pelo presidente, Guilherme Uchoa (PDT), durante os últimos cinco meses aconteceram 95 reuniões plenárias e foram analisados 389 projetos. 

As sessões ordinárias, reuniões das comissões e audiências públicas estarão suspensas durante os próximos 30 dias. A paralisação, no entanto, pode ser interrompida a qualquer momento por meio de uma convocação extraordinária, em casos de urgências ou interesse público relevante.

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As atividades legislativas estão previstas para ser retomadas no dia 3 de agosto. Já o sistema administrativo da Casa, permanece funcionando normalmente.

O recesso parlamentar na Assembleia Legislativa de Pernambuco não será empecilho para uma discussão em especial: o reajuste dos salários dos deputados da Casa. Apesar de a Alepe ter encerrado as atividades na última segunda-feira (22) e só retornar em 1º de fevereiro, caberá aos parlamentares em exercício decidirem se haverá reajuste nos vencimentos dos deputados estaduais da próxima legislatura, assim como foi aprovado na Câmara Federal e Senado. 

De acordo com a Constituição pernambucana, os subsídios dos deputados estaduais podem chegar a 75% dos salários dos deputados federais, os quais votaram a favor do reajuste. Quando a proposta for promulgada, os parlamentares da Câmara dos Deputados passarão a receber R$ 33,7 mil. Logo, os vencimentos dos pernambucanos saltarão de R$ 20.042,35 para R$ 25.322,25.

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O projeto, que será encaminhado ao Senado e posteriormente à presidente, irá julgar as respectivas alterações salariais não só dos deputados federais, mas dos ministros de estado, dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), do procurador-geral da República (PGR) e da presidente da República.

Favorável a proposta, o presidente da casa Joaquim Nabuco, deputado Guilherme Uchoa, afirmou que o caso será avaliado em janeiro. “O aumento é um direito constitucional. Vou convocar uma sessão extraordinária em janeiro para dar entrada no processo”, concluiu o presidente da Alepe. 

A última sessão plenária da Câmara de Vereadores do Recife do semestre, que ocorre nesta quarta-feira (2), promete ser tumultuada. Isto porque o presidente da Casa, vereador Vicente André Gomes (PSB), pretende levar a votação dois projetos que geraram discussões recentes entre os parlamentares, o de reajuste salarial dos servidores municipais e o que institui o passe livre para estudantes da rede municipal. 

Pivô de desordem na Câmara, nessa segunda (30) e terça-feira (1º), a proposta que reajusta a remuneração dos servidores da PCR deve ter uma evolução nesta quarta, segundo André Gomes. “A luta dos servidores atrapalhou pauta desses dias. Ficamos ontem até às onze horas da noite na Prefeitura articulando sobre a proposta. Evoluímos para um entendimento, a proposta de 10% para os servidores da assistência social foi acatada”, afirmou o socialista em conversa com o Portal LeiaJá. O acordo de 10% de aumento só foi concretizado após os funcionários que estavam em greve suspenderem a paralisação. 

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Na sessão dessa terça, o presidente da Casa José Mariano foi atingido com uma bolsa de moedas no rosto após aceitar a dispensa do prazo regimental, sugerido pelo líder da bancada governista, o vereador Gilberto Alves (PTN), reduzindo o tempo para apresentação de emendas dos parlamentares. O plenário estava lotado de servidores com apitos, faixas, e gritos de palavras de ordem. Os vereadores que participavam da reunião travaram intenso debate sobre a consulta do requerimento verbal e o respeito às regras do Regimento Interno da Casa.

“A reunião foi de muito tumulto, inclusive de uma forma que não condiz com a democracia. Só vi isso na ditadura”, disse André Gomes, referindo-se as moedas que atingiram o rosto do parlamentar. “Não foi nada grave, mas poderia ter sido. Poderia ter tido uma lesão de córnea”, acrescentou. 

Sobre a ação judicial que o vereador e líder da oposição na Câmara, Raul Jungmann (PPS) impetrou no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para suspender a sessão plenária de ontem tornando assim as decisões nulas, o presidente garantiu que não quebrou o Regimento Interno. “Acho que há um equivoco grande. Tenho muito respeito por Jungmann, mas cumprimos o Regimento sim. Estava discutindo um requerimento verbal e para me preservar eu dividi a responsabilidade com a mesa diretora e ela foi favorável. Não foi nada soberano, tenho certeza que não quebrei o regimento e cumpri a solicitação do vereador (Gilberto Alves)”, rebateu o socialista. “Não tenho partido quando estou presidindo as sessões”, finalizou. 

Durante o recesso parlamentar do mês de janeiro a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) funcionará com expediente reduzido das 8h às 13h. Neste período, todos os setores da Casa Legislativa estarão funcionamento normalmente e apenas as Reuniões Plenárias e de Comissões Parlamentares estão suspensas temporariamente. 

A partir de 3 de fevereiro, a Alepe voltará a funcionar no horário normal, das 8h às 18h. Nesta data será realizado a primeira Reunião Plenária de 2014, às 15h, no Plenário do Palácio Joaquim Nabuco.

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O recesso parlamentar da Câmara Municipal do Recife terá início no dia 23 de dezembro indo até 3 de fevereiro. A interrupção temporária das atividades legislativas ocorre em cumprimento ao que determina o artigo 12 da Lei Orgânica do Município. Este será o recesso parlamentar da 6ª sessão (referente ao sexto semestre) da 15ª legislatura, que teve início em janeiro 2009. Com a proximidade do recesso, a Câmara terá uma semana – entre 16 e 20 - com muitos eventos programados com audiências públicas, reuniões solenes e ordinárias para a realização de debates e votações de projetos.

“O recesso caracteriza-se pela suspensão apenas dos trabalhos no plenário. Durante esse período não há deliberações em colegiado”, esclareceu o diretor do departamento legislativo, Paulo Rogério Nascimento.  Isso significa que também não ocorrem as reuniões das comissões e audiências públicas. Entretanto, reforça Paulo Rogério, todos os serviços e departamentos da Câmara Municipal Recife estarão funcionando normalmente, inclusive para recebimento de proposições dos vereadores (projetos de lei, resoluções). 

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O recesso é previsto em todas as câmaras municipais do País, nas Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional e ocorre duas vezes ao ano. Em julho e no final de dezembro. A paralisação, no entanto, pode ser interrompida a qualquer momento por meio de uma convocação extraordinária, em casos de urgências ou interesse público relevante.

Com informações da Assessoria 

CARUARU (PE) - Depois de 20 dias de recesso, a Câmara dos Vereadores de Caruaru retomou as atividades nesta terça-feira (6), com a primeira sessão ordinária do segundo semestre de 2013. Embora as atividades parlamentares tivessem sido oficialmente interrompidas (não houve reuniões públicas durante o período), a maioria dos parlamentares aproveitou para acompanhar ações do poder público municipal e estadual, conversar com moradores de suas comunidades de atuação e organizar a agenda de trabalho.

Agora, os 23 vereadores regressam à Casa Jornalista José Carlos Florêncio com o compromisso de analisar três projetos encaminhados pelo presidente da Casa, Leonardo Chaves (PSD). 
Apesar de ter sido um primeiro semestre conturbado, marcado por diversas discussões em torno da votação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC) dos professores e discussões entre parlamentares, o presidente da Casa quer reestabelecer a ordem.

“A imagem da Câmara já esteve manchada em gestões passadas, depois fomos notícia positiva e agora tivemos essa imagem negativa de novo. Queremos trabalhar em bons projetos para que esse segundo semestre seja ainda melhor, para isso não vamos tolerar discussões exaltadas entre parlamentares”, disse o presidente Leonardo Chaves.

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Projetos que serão analisados:

Projeto de Lei nº 6.482/2013 – 1ª discussão: denomina de Rua Santina Queiroz de Albuquerque artéria localizada entre os bairros São João da Escócia e Salgado;

Projeto de Lei nº 6.484/2013 – 1ª discussão: denomina de Rua Pedro Gonzaga e Silva artéria localizada entre os bairros São João da Escócia e Salgado;

Projeto de Lei nº 6.492/2013 – 1ª discussão: denomina de Rua Dallas artéria localizada entre os bairros São João da Escócia e Salgado.

 

A Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização (CMO) não conseguiu fechar acordo para a votação do relatório preliminar ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 (PLN 2/2013). Com isso, o Congresso Nacional não poderá entrar em recesso parlamentar. É que, segundo a Constituição, somente após a aprovação da matéria, os parlamentares podem entrar em recesso.

Desde o início de junho, a votação do relatório preliminar do relator, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), tem sido adiada por impasse entre os parlamentares. "Tentei de todas as formas possíveis, com o apoio de meus colegas, realizar a votação, mas infelizmente, por falta de acordo, houve a obstrução motivada por temas que não dizem respeito a CMO, como a deliberação de vetos presidenciais e o projeto que discute emendas impositivas ao Orçamento", disse o presidente da comissão, o senador Lobão Filho (PMDB-MA).

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Segundo Lobão, mesmo que a CMO consiga votar o texto até terça-feira (16), não haverá tempo suficiente para a apreciação do relatório final. Isso porque apenas depois da votação do relatório preliminar é que será aberto o período de emendas para o relatório final, que então precisará ser aprovado na comissão e pelo plenário do Congresso Nacional.

Os trabalhos legislativos da Câmara Municipal do Recife serão retomados, após o recesso parlamentar, nesta sexta-feira (1), em reunião solene marcada para começar às 9h. O prefeito Geraldo Júlio confirmou presença e vai ler a mensagem do Executivo Municipal expondo a situação do município, além dos projetos e programas que ele pretende executar ao longo deste ano.

Na reunião do plenário, o vereador e presidente da casa José Mariano, Vicente André Gomes (PSB), após a execução do Hino Nacional, convidará o prefeito para assumir assento na Mesa Diretora da casa e o primeiro vice-presidente Eduardo Marques (PTB) que fará discurso de abertura. 

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Logo após, ele passará a palavra ao líder da oposição que é a vereadora Aline Mariano (PSDB) e ao líder do governo Gilberto Alves (PTN), cada um terá tempo de 10 minutos para realizar o discurso de aberturas dos trabalhos. O último a falar será o prefeito, conforme manda o Regimento Interno. 

A primeira reunião ordinária da Câmara Municipal do Recife ocorrerá segunda-feira (4), às 15h. Nessa nova legislatura houve um aumento de 37 para 39 vereadores porque a população do município, para efeito de cálculo do Tribunal Regional Eleitoral nas últimas eleições, ficou acima de 1 milhão e 500 mil habitantes e abaixo de 1 milhão e 800 mil.

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