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A atual novela das sete da Rede Globo, “Fuzuê”, alcançou um recorde negativo no Ibope na última quarta-feira (27). O registro médio foi de 18,1 pontos na Grande São Paulo, a audiência mais baixa da história das novelas da emissora das 19h. A informação é do jornalista Gabriel Vaquer, do F5.

A obra de Gustavo Reiz e dirigida por Fabrício Mamberti carrega uma média de 19,2 pontos desde sua estreia, valor que é ainda menor que "Geração Brasil", de 2014, novela que registrou a pior audiência da Globo até então, com 19,3 pontos.

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Pela baixa repercussão do público, o jornal O Globo divulgou que “Fuzuê” sofreu intervenção de direção de dramaturgia da emissora. A Globo escalou Ricardo Linhares como supervisor de texto para ajudar no desenvolvimento da novela.

A trama, que começou como uma comédia leve em agosto deste ano, passou por muitas mudanças de abordagem, envolvendo tiros e armas nesta última semana. Os internautas sentiram a diferença e comentaram nas redes sociais com trechos do início da novela em tom mais leve: “Saudade quando Fuzuê era assim”.

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A Itália bateu um novo recorde negativo em nascimentos em 2021, registrando apenas 400.249 bebês no período, queda de 1,1% (-4.643) na comparação com o ano precedente, informou o Instituto Nacional de Estatísticas (Istat) nesta segunda-feira (19).

Ainda conforme o relatório, os dados preliminares de 2022 seguem a mesma tendência. Entre janeiro e setembro, já são cerca de seis mil nascimentos a menos do que no mesmo período do ano passado.

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O número médio de filhos por mulheres teve uma pequena alta, passando de 1,24 em 2020 para 1,25 em 2021 - muito por conta também da queda na população total do país. No período entre 2008-2010, o índice era de 1,44.

O Istat aponta que desde 2008, início da série histórica, os nascimentos na Itália diminuíram 30,6% - 176.410 em números totais -, o que pode ser atribuído quase que totalmente pela queda dos nascimentos quando os pais são ambos italianos (314.371 em 2021, quase 166 mil a menos do que há 14 anos).

A maior queda ocorreu quando os pais são casados formalmente, com 240.428 nascimentos, quase 20 mil a menos do que em 2020 e 223 mil a menos do que em 2008.

Um dos motivos apontados pelo Istat para os nascimentos "fora" do casamento é o fato que muitas pessoas adiaram o matrimônio formal em 2021 por conta das restrições sanitárias da pandemia de Covid-19. Em números preliminares, a retração foi de 47,4%.

Os dados dessa segunda-feira corroboram com outro relatório divulgado pelo Istat no último dia 15, que apontou que, em 2021, a população total do país manteve a tendência de queda vista nos últimos anos. Ao todo, a Itália tinha 59.030.133 pessoas em 31 de dezembro do ano passado, 0,3% a menos do que em 2020. 

Da Ansa

Com um registro recorde de 51,5% de abstenção no primeiro dia de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, os estudantes passam a acreditar que a nota de corte pode diminuir no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Ao LeiaJá, professores de matemática explicam que há probabilidade, no entanto, não há garantias para que ocorra a diminuição da nota de corte.

O professor de matemática Caio Britto explica que mesmo diante desse recorde de abstenções, a nota de corte pode ser a mesma. “A nota não é diretamente dependente da quantidade de pessoas que fazem a prova, então a abstenção não necessariamente reduz ou aumenta a nota de corte”, pontuou o docente. “Além de que provavelmente as pessoas que mais se preparam são minoria dentre os absenteístas”, completou.

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Nesse sentido, o docente de matemática Ricardo Rocha, traz uma análise simples de como funciona a nota de corte. “A nota de corte depende da maior nota que tem [no curso escolhido pelo candidato]. Então, independente da quantidade de inscritos ou de abstenção que tiver, se os que fizerem a prova, tiverem a nota muito alta, ainda a nota de corte continua sendo alta”, elucidou Rocha.

"Se a pessoa quer uma vaga e se tiver dez mil pessoas inscritas, aí a probabilidade é uma em dez mil. Se eu diminuir para cinco mil [concorrentes], a metade das pessoas que diminuem 51% de abstenção, aí isso quer dizer que vai ser a probabilidade de um para cinco mil. Então, eu tenho mais chance de ser aprovado, porque tem o menor número de estudantes para poder fazer a prova”, emendou o professor de matemática Ricardo Rocha.

Para ambos os docentes, o que pode causar a diminuição da nota de corte na edição 2020 do Enem é, justamente, o período atípico em que vivemos com a pandemia da Covid-19.

Devido ao risco de contágio nas salas de aplicação da prova, que tiveram ocupação de 80%, ou seja, acima do previsto pelo Ministério da Educação (50%), muitos participantes desistiram de realizar o Exame. Além desse motivo, outro fator pode ser considerado, pois os alunos foram barrados, por conta da superlotação das salas. 

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A popularidade do governo do presidente da República, Michel Temer, caiu, mais uma vez, entre julho e setembro deste ano e atingiu o nível mais baixo da série histórica, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quinta-feira, 28.

A aprovação do governo do presidente Michel Temer caiu de 5% para 3% nos últimos dois meses, de acordo com a pesquisa, ante 7% na gestão Sarney, entre junho e julho de 1989, até então o nível mais baixo registrado.

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Temer superou também o final do governo Collor, que registrou 12% em agosto de 1992, e o segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, que teve 9% entre junho e dezembro de 2015.

A avaliação negativa do governo Temer aumentou de 70% para 77%, entre março e julho deste ano, ante 64% no governo Sarney, entre julho de 1989; 59% no final do governo de Fernando Collor, em agosto de 1992; e 70% no governo Dilma, em dezembro de 2015.

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