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As inscrições para a seleção da Universidade de Brasília (UnB) que oferta de 2.120 vagas em cursos de graduação para quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos anos de 2019, 2020 e 2021 seguem até esta terça-feira (21). As candidaturas podem ser feitas por meio do site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

As graduações serão ofertadas nos campiDarcy Ribeiro, UnB Ceilândia, Gama e Planaltina. De acordo com o edital, para se candidatar, além de apresentar a nota do Enem, será preciso comprovar o certificado de conclusão do ensino médio até o ano letivo de 2021 e responder a um questionário socioeconômico. A seleção será realizada por meio de três sistemas de vagas:  Sistema Universal, o Sistema de Cotas para Escolas Públicas e o Sistema de Cotas para Negros. 

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Há oportunidades de graduação presencial em diversos cursos, como administração, ciência política, arquitetura e urbanismo, publicidade e propaganda, ciência da computação, gestão de agronegócio, ciências biológicas, engenharia elétrica, engenharia, ambiental, física, geofísica, medicina, nutrição, odontologia, psicologia, química, farmácia, história, letras, língua portuguesa, enfermagem, fisioterapeuta e saúde coletiva.

Como critério de seleção, a UnB irá avaliar o desempenho no Enem dos candidatos por meio da determinação de notas mínimas em cada área de conhecimento.  Além da seleção, os candidatos precisarão passar por um exame psicossocial realizado no dia 7 de julho. O resultado final do processo seletivo será liberado no dia 3 de agosto.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse nesta quinta-feira, 16, que "jogou dinheiro na lata do lixo" com os estudantes que faltaram à última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ele se referiu aos gastos com impressão de provas e logística para distribuir as avaliações. O exame, realizado em meio à pandemia, em salas com ocupação superior à prometida, teve recorde de abstenção.

"No outro Enem, havíamos aberto a oportunidade para muitos alunos fazerem a inscrição gratuitamente. Eles fizeram e simplesmente não compareceram na prova. Dei a eles (na inscrição deste ano) a oportunidade de justificar. Nada, zero. Simplesmente não responderam", disse Ribeiro em audiência nesta quinta-feira, 16, no Senado. "Peguei 300 milhões de reais quando comprei prova, contratei logística, impressão. Peguei 300 milhões (de reais) do MEC e joguei na lata do lixo", completou.

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Segundo Ribeiro, por causa da gratuidade obtida na edição passada da prova, muitos jovens faltaram. Neste ano, os alunos ausentes no último exame não conseguiram isenção na inscrição do Enem. Essa situação resultou em número de inscritos muito menor do que o verificado nos anos anteriores, puxado principalmente pela diminuição nas inscrições de alunos pobres e negros. O ministro disse que o objetivo de não conceder a gratuidade neste ano foi para "dar uma disciplina" aos jovens. "As pessoas têm de ter responsabilidade."

"Meu objetivo nunca foi tolher. Estou querendo dar uma disciplina", disse Ribeiro. O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, por unanimidade, a reabertura das inscrições do Enem pelo Ministério da Educação (MEC) com isenção da taxa a quem faltou na edição passada. O ministro informou que mais 45 mil alunos já se inscreveram nessa nova rodada de inscrições da prova, principal porta de entrada para o ensino superior.

A edição de 2020 do Enem foi realizada em janeiro deste ano, em meio ao aumento de infecções pela covid-19 e pouco antes do pico da segunda onda, que lotou hospitais em todo o País. Apesar de o MEC prometer ocupação de 50% das salas, os aplicadores receberam planos de salas com ocupação superior, de 80%. Em alguns casos, os estudantes fizeram o exame em classes cheias, sem o distanciamento mínimo para evitar a contaminação. Também houve alunos barrados no momento do exame após as salas ultrapassarem a ocupação de 50%.

Ribeiro disse ainda, no Senado, que não falta dinheiro para a educação. "Falta gestão", falou Ribeiro. A pasta, no entanto, foi a mais atingida pelo bloqueio de verbas realizado em abril pelo presidente Jair Bolsonaro. E o próprio MEC teve de apelar ao Ministério da Economia para garantir o pagamento de bolsas a pesquisadores e a realização do Enem, conforme revelou o Estadão.

'Opte por uma escola de nível técnico', diz ministro

O ministro voltou a afirmar que a grande demanda do Brasil é de investimentos no ensino técnico - e não no ensino superior. Há um mês, em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, Ribeiro disse que as universidades brasileiras deveriam ser para poucos. E que os institutos federais, com ensino tecnológico e profissionalizante, serão "as vedetes" do futuro.

"(O diploma de ensino superior) não é garantia de que você (jovem) sairá empregado. Por isso, opte por uma escola de nível técnico", voltou a dizer o ministro nesta quinta. "E se você tiver a vocação no futuro, de estudar, faça isso. Mas com salário, condições, equilíbrio. Você vai poder escolher o curso, quem sabe até pagar pelo curso."

Apesar de dizer que o foco deve ser o ensino tecnológico e profissionalizante, os institutos federais tiveram redução de 20% no orçamento este ano e não têm recursos para laboratórios, refeitórios e bolsas, como mostrou o Estadão.

Nos últimos anos, o número de alunos nessas instituições vem crescendo, mas a verba disponível não acompanha o tamanho da rede. Em 2021, o orçamento discricionário, para despesas como contas de água, luz e limpeza, baixou de R$ 2,39 bilhões, em 2020, para R$ 1,91 bilhão.

Na noite desta sexta-feira (28), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os espelhos da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2020. A consulta deve ser feita na Página do Participante, onde também foram compartilhadas as notas dos “treineiros”, candidatos que encararam a prova apenas para fins de autoavaliação.

No que diz respeito aos textos da redação, os concorrentes poderão verificar informações avaliatórias importantes a respeito das seguintes exigências: “demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; e elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos”.

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Segundo o Inep, as redações passam por até quatro correções, antes da média final. “Os profissionais selecionados para a correção atendem a critérios de formação inicial, como graduação em letras e linguística, e continuada, com exigência mínima de mestrado para as funções de supervisores e subcoordenadores. Além disso, é exigida experiência comprovada em coordenação de correção de produção textual em avaliação educacional, exames ou concursos”, informou a autarquia.

As provas do Enem 2020, versão impressa, foram aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro deste ano. Já no dia 31 do mesmo mês e em 7 de fevereiro, foi realizado o Enem Digital.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) promete divulgar, nesta sexta-feira (28), a partir das 18h, os espelhos da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2020. Também deverão ser compartilhadas as notas dos “treineiros”, candidatos que encararam a prova apenas para fins de autoavaliação.

As consultas, segundo o Inep, serão feitas na Página do Participante. Sobre a redação, os concorrentes poderão verificar informações avaliatórias importantes a respeito das seguintes exigências: “demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; e elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos”.

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De acordo com o Instituto, as redações passam por até quatro correções, antes da média final. “Os profissionais selecionados para a correção atendem a critérios de formação inicial, como graduação em letras e linguística, e continuada, com exigência mínima de mestrado para as funções de supervisores e subcoordenadores. Além disso, é exigida experiência comprovada em coordenação de correção de produção textual em avaliação educacional, exames ou concursos”, informou a autarquia.

As provas do Enem 2020, versão impressa, foram aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro deste ano. Já no dia 31 do mesmo mês e em 7 de fevereiro, foi realizado o Enem Digital.

Estão abertas, até as 17h do dia 2 de junho, as inscrições gratuitas para o novo processo seletivo da Universidade Federal do Pará (UFPA), composto por 536 vagas em cursos de graduação. A seleção usará notas da edição 2020 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso.

As vagas são remanescentes da seleção regular da UFPA. Do total de oportunidades, 204 são para a ampla concorrência, 217 para o sistema de cotas, bem como existem 115 adicionais para pessoas com deficiência. Entre os cursos oferecidos estão língua portuguesa, pedagogia, matemática, geografia, ciências biológicas e ciências sociais.

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Os aprovados farão as graduações nos campi de Belém, Abaetuba, Altamira, Salinópolis, Ananindeua, Bragança, Tucuruí, Cametá, Breves e Soure. Mais informações podem ser obtidas por meio do edital divulgado pela instituição de ensino.

Serão divulgados, na próxima sexta-feira (28), a partir das 18h, o espelho da redação dos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 e as notas dos estudantes treineiros, que fizeram a prova apenas como forma de avaliação. As informações estarão disponíveis na Página do Participante para consulta, mediante cadastro do CPF no site unificado do Governo Federal.

Todos os participantes do Enem 2020 terão acesso à vista pedagógica, redação digitalizada e pontuação de acordo com as cinco competências avaliadas em suas próprias produções textuais. Também será possível visualizar seu desempenho em comparação aos concorrentes por meio de um gráfico.

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Os participantes treineiros poderão visualizar suas notas no mesmo portal do participante. Essa categoria de candidatos consiste em estudantes que ainda não concluíram o ensino médio ou que não quiseram se candidatar a nenhum curso de graduação. Segundo dados do balanço do Enem 2020, informado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), foram inscritos 592.994 participantes nessa modalidade de candidatura.

O Ministério da Educação divulgou, na noite desta segunda-feira (3), o período de inscrições para o segundo semestre do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). De acordo com a pasta, as candidaturas poderão ser feitas de 3 a 6 de agosto, por meio do site do processo seletivo. Não há taxa de participação.

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O Sisu é o principal meio de acesso dos estudantes brasileiros ao ensino superior público. Para participar da seleção, os candidatos utilizam as notas obtidas na edição 2020 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

No primeiro semestre deste ano, foram oferecidas mais de 200 mil vagas em graduações de 109 universidades e institutos federais. Mais informações podem ser obtidas no site do Sisu.

Veja, a seguir, o cronograma completo:

Sisu

3 a 6 de agosto – Período de inscrição;

10 de agosto – Resultado da chamada única;

11 a 16 de agosto – Período para matrícula dos selecionados em chamada única.

Lista de Espera

10 a 16 de agosto – Prazo para manifestação de interesse em participar da lista de espera;

18 de agosto – Disponibilização da lista de espera para as instituições de ensino participantes;

19 de agosto – Início da convocação por parte das instituições de ensino dos selecionados por meio da lista de espera.

Durante este período pandêmico, diversos projetos sociais buscam minimizar os impactos do novo coronavírus na educação dos jovens vestibulandos, principalmente os que vivem em periferias do País. Um desses projetos é da pernambucana Brenda Teixeira, de 23 anos, graduanda do curso de direito na Universidade de Pernambuco (UPE).

O projeto Help, que começou no ano passado, surgiu da inquietude da jovem com relação ao ensino nas escolas durante a pandemia. “Havia acabado de perder meu avô, o estágio e as aulas na faculdade estavam suspensas por causa da Covid-19 e, por ter o privilégio de estudar em uma rede superior de ensino público, me fez sentir a necessidade de devolver à sociedade de alguma forma [a educação]”, contou em entrevista ao LeiaJá.

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Brenda, que reside no Bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, montou o projeto solidário, junto com alguns amigos, no intuito de dar aulas a estudantes interessados em se preparar para o Enem. “Como sempre ajudei meus amigos em português e redação, decidi fazer um post no Twitter para convidar alunos dos terceiros anos da rede pública interessados em aprender redação para o Enem”, disse. 

A iniciativa teve, rapidamente, mais de 20 alunos interessados. As aulas foram realizadas remotamente, com dicas de gramática, produção e correção de redações, além de rodas de debates com profissionais de várias áreas para ampliar o conhecimento dos participantes. O projeto alcançou vestibulandos de Pernambuco, Rio de Janeiro, Alagoas, Acre, Pará e até mesmo do Panamá. Desse total, a maioria conseguiu alcançar boas notas na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado este ano.

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Brenda comemora as notas que seus alunos alcançaram. Mas, para ela, a dificuldade em outras disciplinas fizeram muitos deles não serem aprovados no vestibular. “A realidade é que o déficit deles é para além da redação. Muitos não foram aprovados pelas outras competências, mas essa nota de redação fez com que eles se sentissem vitoriosos e instigou o estudo novamente esse ano”, comentou.

Segundo a jovem, o projeto vai continuar e já está sendo organizado para este ano. As vagas serão divulgadas em seu perfil no Instagram, porém, como ela corrige sozinha as redações, a quantidade de vagas será limitada e terão prioridade os alunos que já vinham tendo sua assistência.

Com a iniciativa, ela tem esperança que mais pessoas possam se juntar para ajudar o máximo de estudantes. “Meu intuito também é despertar em outras pessoas, que sejam boas em outras matérias, a ajudar quem precisa, porque faria total diferença.” Os interessados em ensinar alguma das áreas do conhecimento cobradas no Enem, e ajudar os vestibulandos, também podem entrar em contato com Brenda pelo seu perfil no Instagram.

Para a jovem, a mensagem que fica é que "todos podemos contribuir, do nosso jeito, para um mundo melhor, naquilo que somos bons, seja qual for o meio" E completa: “Conhecimento válido é conhecimento compartilhado! A gente não pode morrer com ele, precisamos disseminar e o processo é lento, mas recompensador. Só a educação é capaz de salvar nosso país”, conclui a futura advogada.

O Ministério da Educação (MEC) divulga, nesta sexta-feira (16), o resultado da edição 2021 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). É a primeira classificação nas universidades, onde os candidatos saberão se passaram na primeira ou segunda opção de curso.

Ainda no dia 16 deste mês, começa o período de inscrição para a lista de espera, realizada diretamente no site do Sisu. O procedimento é voltado para os alunos que não conseguiram se classificar no curso de preferência na chamada regular. É importante que os estudantes confiram o quanto antes o resultado. Em seu site, porém, o MEC alerta: “Se for selecionado em primeira ou segunda opção, independentemente de efetuar sua matrícula, não poderá manifestar interesse em participar da lista de espera”.

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A plataforma também informa que o candidato poderá escolher “apenas uma das opções de vagas definidas na fase de inscrição”. O prazo para participar da lista de espera é até o dia 23 de abril.

Enquanto alguns alunos ficam no aguardo do resultado da lista de espera, os aprovados na chamada regular terão do dia 19 a 23 de abril para efetuar a matrícula na instituição de ensino para a qual se candidataram. Os novos universitários deverão acessar a plataforma da instituição para prosseguir com o registro, sem esquecer de observar a documentação necessária exigida para envio, como explica o professor de redação Felipe Rodrigues. “A documentação é um dos itens, tão importante quanto a seleção, porque caso o estudante não tenha algum documento específico, a matrícula dele será cancelada. Por exemplo, alunos de cotas que não levam documentos de comprovação de renda, alunos de cotas raciais que não levam a autodeclaração. São argumentos de cancelamento da matrícula daquele estudante no ato”, ele ressalta.

Rodrigues ainda alerta os candidatos do sexo masculino sobre o documento de alistamento. “Não precisa ter a reservista em mãos, se ele se alistou, isso já basta aos estudantes com dezoito anos de idade”, destaca.

Por fim, os feras que se inscreveram na lista de espera poderão consultar a relação dos selecionados a partir do dia 27 deste mês. Para saber mais detalhes, é preciso conferir no site da instituição de ensino pretendente. O professor dá algumas dicas para se manter informado sobre a seleção. “O estudante deve ficar atento ao site da universidade do curso que ele escolheu para lista de espera. O Sisu não vai dar mais informações. Ele tem que estar com o cronograma e com o edital. Depois que acabar o prazo de matrícula, a primeira lista dos remanejáveis já vai estar disponível”, relembra. Os candidatos do Sisu devem ter feito a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Eles não podem ter tirado nota zero na redação.

O Ministério da Educação (MEC) promete divulgar, nesta sexta-feira (16), o resultado da chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), edição 2021. O processo seletivo é o principal meio de acesso ao ensino superior público do País, reunindo mais de 206 mil vagas em quase 110 universidades e institutos federais.

O LeiaJá perguntou ao MEC em qual horário será feita a divulgação da lista de aprovados. No entanto, até o fechamento desta matéria, a pasta não deu um retorno. A consulta à relação de selecionados poderá ser feita por meio do site do Sisu.

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Os candidatos da seleção devem ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2020. Eles não podem ter zerado a redação e os treineiros não estão aptos a disputar vagas.

Os estudantes não aprovados na chamada regular precisam redobrar a atenção, pois ainda há chance de ingresso no ensino superior. Eles precisam, deste dia 16 até 23 de abril, demonstrar interesse em participar da lista de espera, que reúne vagas não preenchidas no processo regular.

Ainda de acordo com o MEC, as matrículas dos aprovados no Sisu serão realizadas de 19 a 23 de abril. Para mais informações, acesse o site do Sistema de Seleção Unificada.

Esta quarta-feira (14) é o último dia das inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), edição 2021. Os candidatos devem realizar o procedimento por meio do site do processo seletivo, até 23h59, sem pagar taxa de participação.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Sisu oferta mais de 200 mil vagas em quase 110 instituições de ensino públicas, entre universidades e institutos federais. Os estudantes devem ter feito a edição 2020 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não podem ter zerado a prova de redação. Treineiros não podem disputar as vagas.

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A previsão é que o resultado da chamada regular seja anunciado na próxima sexta-feira (16), no site da seleção. As matrículas serão realizadas no período de 19 a 23 de abril, conforme orientações das instituições de ensino que oferecem as oportunidades.

Já a manifestação na lista de espera ocorrerá de 16 a 23 de abril. Ela é voltada aos candidatos que não conseguiram aprovação na chamada regular, pois poderá disponibilizar vagas não preenchidas. Outras informações podem ser obtidas na página do Sistema de Seleção Unificada.

Na noite desta segunda-feira (12), o Ministério da Educação (MEC) deu orientações aos candidatos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), edição 2020, no que diz respeito ao ranqueamento das notas de corte. A pasta resolveu mudar o método, passando a adotar a regra utilizada antes de 2021, acabando, dessa forma, com a dupla classificação e a chamada “nota fantasma”.

Segundo as orientações do MEC desta segunda-feira, o primeiro ranqueamento de notas de corte, “no formato anterior ao de 2020”, será realizado a partir de meia noite até uma hora da manhã desta terça-feira (13). A consulta pode ser feita pelos candidatos no site da seleção.

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O MEC também informou que na virada da terça-feira para a quarta-feira (14) – data final de inscrições no Sisu – ocorrerá o último ranqueamento, no mesmo horário. Confira a postagem do órgão no Twitter:

O Sisu oferta mais de 206 mil vagas em quase 110 instituições de ensino, entre universidades públicas e institutos federais. Para mais informações, acesse o site do Sistema.

As notas de corte do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) deverão voltar ao formato de cálculo anterior às edições de 2020. A informação foi anunciada neste domingo (11) pelo Ministério da Educação. Com a alteração, que passa a valer a partir da zero hora desta terça-feira (13), a nota do candidato parcialmente classificado na sua primeira opção de curso não influenciará mais no cálculo da nota de corte de sua segunda opção. Ou seja, a nota de uma opção não será mais computada para efeito de cálculo da outra. Com isso, a classificação parcial também será alterada.

O sistema de inscrição do Sisu passará a fazer esta atualização em dois diferentes momentos. Da zero hora até uma hora da terça-feira (13), o sistema fará o processamento e a apresentação do primeiro ranqueamento das inscrições neste formato.

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Já o segundo momento ocorrerá de zero hora até uma hora de quarta-feira (14). Assim, os candidatos terão terça-feira e quarta-feira durante todo o dia para fazerem suas opções com base na mesma sistemática que era utilizada nas edições do Sisu ocorridas até o segundo semestre de 2019.

O formato de geração das notas de corte escolhido em 2020 foi alterado durante o processo seletivo, ainda no primeiro semestre, mostrando as notas de todos os candidatos de forma integral, independente da situação de classificação da primeira opção de curso. O Sisu explica, porém, que a reversão do formato não significa erro ou desvirtuamento nas edições do ano passado, que estavam de acordo com a Portaria Normativa MEC nº 21/2012.  

No entanto, diante de apelos contrários à forma de divulgação da nota de corte, adotada a partir de 2020, a atual gestão do MEC determinou que a nota de corte volte a ser divulgada como era antes daquela alteração no seu formato, desde que em condições de indicar aos candidatos informações que permitam ampliar as chances de ingressar na educação superior e se graduar em uma das 109 instituições públicas de ensino superior com ofertas de vagas nesta edição do Sisu.

O total de vagas ofertadas nesta edição do Sisu chega a 206.609 mil para 5.571 cursos de graduação, distribuídos em todos os estados do Brasil e no Distrito Federal.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou a prorrogação das inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), edição 2021. A informação foi divulgada pelo minsitro Milton Ribeiro, em seu perfil no Twitter. O prazo que seria encerrado nesta sexta-feira (9) agora segue até 14 de abril, por meio do site do processo seletivoO MEC não justificou o motivo da prorrogação, apenas anunciou o novo cronograma

São oferecidas mais de 206 mil vagas em quase 110 universidades e institutos federais. “Para participar do Sisu será exigido do candidato que ele tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2020, obtido nota superior a zero na prova de redação, e não tenha participado do Enem na condição de treineiro”, informou o MEC.

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O resultado com os nomes dos aprovados será divulgado no dia 16 deste mês. Para mais informações, acesse o site do processo seletivo.

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Estudantes que sonham em ingressar no ensino superior precisam redobrar a atenção. Esta sexta-feira (9) é o último dia de inscrições da edição 2021 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece mais de 206 mil vagas em quase 110 instituições de ensino públicas. Gratuitas, as candidaturas devem ser feitas pelo site do processo. seletivo.

“Para participar do Sisu será exigido do candidato que ele tenha feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição de 2020, obtido nota superior a zero na prova de redação, e não tenha participado do Enem na condição de treineiro”, informou o MEC.

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A previsão é que o resultado com os nomes dos aprovados seja divulgado no dia 13 deste mês. Para mais informações, acesse o site do processo seletivo.

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, na tarde desta terça-feira (6), um novo posicionamento sobre reclamações de estudantes alegando erros nas notas de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), edição 2020. Segundo o órgão, foi solicitado ao Consórcio Cesgranrio-FGV, contratado para a “operacionalização do Exame”, uma nova averiguação em 100% dos textos.

De acordo com o Inep, durante “todo o feriado e fim de semana recentes”, de 1º a 4 de abril, foram feitas novas verificações nos textos. O Instituto alega que não “há inconsistências nas notas disponibilizadas na Página do Participante”. “Após análise realizada em toda a base de imagens de redações, confrontando o nome do participante com os códigos de barra impressos nas folhas de redação, não foram identificadas inconsistências e as notas apresentadas na Página do Participante correspondem à realidade da nota atribuída pelos corretores dos textos”, acrescentou a organização do Enem.

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Em seu site oficial, o Instituto deu mais detalhes a respeito da personalização das redações, assim como explicou as novas verificações por parte do Consórcio Cesgranrio-FGV.

No Enem 2020, foram registradas apenas 28 redações nota mil. O Inep também informou que mais de 80 mil candidatos zeraram a produção textual. Confira, a seguir, a nota de esclarecimento:

Em respeito a todos os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 e reforçando seu compromisso com a integridade e seriedade do exame, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) esclarece que solicitou ao Consórcio Cesgranrio-FGV, contratado para operacionalização do exame, nova averiguação de 100% das imagens de redações do Enem 2020 e reitera que não há inconsistências nas notas disponibilizadas na Página do Participante. Durante todo o feriado e fim de semana recentes, entre 1º e 4 de abril, foram feitas novas verificações e, após análise realizada em toda a base de imagens de redações, confrontando o nome do participante com os códigos de barra impressos nas folhas de redação, não foram identificadas inconsistências e as notas apresentadas na Página do Participante correspondem à realidade da nota atribuída pelos corretores dos textos. A folha de redação do Enem é personalizada e possui um código de barras atribuído individualmente a cada participante. Também são impressas nela outras informações pessoais vinculadas ao participante, como nome completo, número de inscrição no exame, CPF e data de nascimento. A partir disso, a Fundação Getulio Vargas (FGV), membro do consórcio aplicador responsável por operacionalizar as correções das redações do Enem, revisou a totalidade das imagens digitalizadas pela operação reversa do Consórcio Cesgranrio-FGV, contratado para operacionalização do Enem. A verificação ocorreu da seguinte forma:

1. Importação da imagem na aplicação do robô de verificação;

2. Identificação e separação da folha de redação de cada participante;

3. Leitura do número de inscrição, presente no código de barras impresso em cada folha, realizada por meio do reconhecimento óptico de código de barras (BCR);

4. Identificação do nome do participante impresso na folha de redação, realizada por meio do reconhecimento óptico de caracteres (OCR);

5. Execução de pesquisa de dados do participante na base oficial de inscritos, a partir da inscrição obtida com o resultado da leitura do código de barras;

6. Comparação do nome obtido a partir de pesquisa realizada na base de inscritos, com o nome existente na folha de redação.

Dessa forma, a verificação realizada pela FGV em toda a base de imagens de redações, confrontando o nome do participante extraído a partir da leitura dos códigos de barra com o nome impresso na folha de redação, não apresentou inconsistências. Novas amostras das reclamações em redes sociais e veículos de imprensa também foram verificadas em casos pontuais e não foi identificada qualquer divergência.

O Inep aproveita para reforçar que o processo de correção das redações do Enem é acompanhado em todas as suas etapas e segue rigorosamente os critérios estabelecidos pelo Instituto. Os textos dos participantes, transcritos na folha de redação, podem passar por até quatro correções para o cálculo da média final. Os corretores de redação são selecionados em um processo rigoroso e capacitados pelo consórcio aplicador. Destaca-se que os profissionais selecionados para o processo de correção atendem critérios de formação inicial (graduação em Letras e Linguística) e continuada (exigência mínima de mestrado para as funções de supervisores e subcoordenadores), além da experiência comprovada em coordenação de correção de produção textual em avaliação educacional, exames ou concursos.

Após um intenso período de estudos e vestibulares, chegou a hora de submeter as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 no processo seletivo do primeiro semestre do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O programa do Ministério da Educação (MEC) inicia as inscrições nesta terça-feira (6) e oferta vagas em diversas universidades públicas e institutos federais do Brasil.

Para o professor de biologia André Luiz, é importante que os candidatos estejam bem preparados para a seleção: “É importante ler e se informar bem sobre a dinâmica do Sisu. Mantenha a calma, pois é um momento decisório e requer análise de dados para a escolha mais acertada possível”, aconselha.

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Cristiane Pantoja, professora de história, também recomenda estar informado e ainda dá uma dica estratégica para o Sisu: "O hábito de pesquisar sobre as instituições e ter autoconfiança é tão importante quanto o próprio Enem. O ideal é usar um simulador para saber em qual universidade o estudante poderá entrar com sua nota", diz.

As inscrições no Sisu ficarão abertas até o dia 9 de abril e permitirão que os candidatos possam alterar as duas opções de cursos quantas vezes quiserem. O sistema só irá considerar a última opção escolhida. Neste período, os estudantes também devem, segundo Luiz Ottoni, produtor de conteúdo da plataforma educacional Beduka, ficar atentos às notas de corte que vão se alterando, o que pode ser um fator decisivo para a aprovação. 

 Luiz Ottoni é produtor de conteúdo do Beduka. Foto: Divulgação/Beduka

“Durante os dias de inscrição, os resultados vão variando, pois mais alunos vão se matriculando e mudando de curso. Se a nota do estudante estiver abaixo da nota de corte, ele não passa. Por isso, é muito importante entrar no site do programa todo santo dia e escolher suas duas opções com sabedoria”, instrui.

Ottoni pontua que dentre os erros que os estudantes cometem na hora de submeter a nota no processo seletivo, “o maior é achar que o Sisu é um jogo de poker onde quem blefa melhor ou faz a aposta mais arriscada, ganha. Isso não é verdade”, alerta.

Para ter ainda mais chances de conquistar a tão sonhada aprovação em uma instituição de ensino superior, o produtor de conteúdo da Beduka listou duas estratégias essenciais para os estudantes seguirem nos três dias de inscrições do Sisu. Veja:

1 - Escolha opções de cursos estrategicamente

“O Sisu foi criado para facilitar a utilização da sua nota do Enem. Você precisa escolher opções possíveis e realistas, sabendo usar o benefício de se ter duas opções. A primeira opção deve ser bem na linha do que você quer, veja se a nota de corte permite a sua aprovação, mas também permita-se um pouquinho de risco. Já a segunda opção é seu plano B, o seu bote salva-vidas, ela deve ter menos risco e te dar uma margem de respiro maior em relação à nota de corte. A partir daí, você poderá ter maiores chances de ser aprovado. Então pense bem e analise muito”, orienta.

2 - Use simuladores de notas 

“Os simuladores são limitados, mas úteis. Não passar no simulador não significa que não vai passar no Sisu, até porque eles usam as notas de corte dos anos anteriores. Porém, podem nortear a escolha do estudante, ainda mais os que usam a própria base de dados do MEC, como o do Beduka’.

Como usar o simulador do Beduka?

Para utilizar o simulador do Beduka, Ottoni comenta que os estudantes devem calcular as notas do Enem e, com a média, buscar no simulador quais cursos estão com as notas de corte mais baixas. “Assim você terá uma noção de quais universidades focar no Sisu 2021”, conclui.

Ele ainda complementa: “O simulador do Beduka é um orientador da escolha do estudante. Quem bate o martelo de aprovado ou não é o Sisu. O simulador é um aliado, um apoiador, um serviço que lhe dará mais informações e lhe prepará para o processo seletivo”, finaliza.

Já estão abertas as inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), principal meio de entrada em universidades públicas e institutos federais. As candidaturas podem ser feitas gratuitamente até o dia 9 deste mês por meio do site do processo seletivo.

Os candidatos devem ter participado da edição 2020 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sem ter zerado a redação. Segundo o Ministério da Educação (MEC), mais de 209 mil vagas são oferecidas em 110 instituições de ensino.

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"Para se inscrever o candidato deve utilizar o mesmo login cadastrado no portal de serviços do governo federal (acesso.gov.br), da mesma forma que fez para acessar o resultado do Enem 2020. Por isso, o candidato deve se preparar com antecedência para não ter problemas no ato da inscrição do Sisu, quando é exigida a senha do cadastro no portal de serviços do governo federal. Quem precisar recuperar esses dados já deve providenciá-los", informou o MEC.

Ainda segundo o MEC, o resultado do Sisu está previsto para o dia 13 deste mês. Confira, a seguir, mais informações a respeito do cronograma da seleção:

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