Tópicos | rede federal

O Ministério da Educação (MEC) está investindo em laboratórios de prototipagem, chamados IFMaker, na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Ao todo, a pasta promete aplicar R$ 25 milhões no período de dois anos, com a previsão da implantação de mais de 100 laboratórios a partir de 2020. P

A ação oferta formações para professores da Rede Federal se capacitarem no uso de recursos oferecidos pelo ambiente. Nesta terça-feira (18), foi realizada a aula inaugural da primeira capacitação, denominada “Educador Maker – primeiros passos”, ofertada pelo Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). A formação também é aberta a outros profissionais da área de educação que se interessem pelo tema.

##RECOMENDA##

O curso é realizado em uma plataforma MOOC (em inglês, Massive Open Online Courses), ou seja, tem a característica de cursos massivos, abertos, sem um limite de estudantes, on-line e gratuitos. O aluno inicia quando quiser e termina quando melhor lhe convier.

“O projeto não é somente a aquisição de equipamentos e de espaços que vão abrigar esses equipamentos, mas a construção de capacidades institucionais e metodologias que venham a contribuir para esse conceito importante de prototipagem, de desenvolvimento de soluções baseadas em problemas reais”, afirmou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau, no evento de lançamento da nova qualificação, de acordo com a assessoria de imprensa do MEC.

Segundo Culau, a iniciativa dialoga com muitas ações do Programa Novos Caminhos que têm foco na promoção do empreendedorismo e da inovação na Rede Federal. Visando esse resultado, todos os institutos que receberão os laboratórios se comprometeram a incentivar a qualificação dos servidores em um projeto chamado “Formação de Educadores para Atuarem em Espaços Maker”, que envolve a capacitação estreada ontem e outra que ainda está em elaboração, “Aprendizagem Baseada em Projetos em Espaços Maker”.

O curso “Educador Maker” tem como objetivo geral levar educadores a refletirem sobre o papel da Cultura Maker na educação como meio, e não como fim ao processo de aprendizagem para atender às demandas do Século XXI. A carga é de 30 horas. As inscrições podem ser realizadas por meio da Plataforma MOOC do Ifes, pelo link: .

Com informações da assessoria de Comunicação Social do MEC

Nesta quarta-feira (19), o Ministério da Educação (MEC) informou que, atualmente, das 69 universidades, 47 estão com as atividades de forma remota, o que representa 68,1% do total. Isso significa que mais da metade das universidades está contribuindo para que um total de 794 mil alunos, 71 mil professores e 89 mil técnicos estejam estudando, dando aulas ou trabalhando de casa, respeitando as determinações sanitárias locais e contribuindo para a saúde da comunidade acadêmica.

De acordo com o MEC, na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 22 das 41 instituições estão com as atividades remotas, o que corresponde a 53,6% do total. Neste caso, estuda ou trabalha de casa um total de 514 mil alunos, 24 mil professores e 19 mil técnicos. “Para apoiar a Rede Federal na estruturação das atividades não presenciais, já destinamos R$ 20 milhões, que vão atender a demandas das instituições de ensino por equipamentos para conectividade, projetos de inclusão digital, entre outros”, explicou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau, segundo o MEC. 

##RECOMENDA##

“Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC tem adotado medidas para criar condições mais favoráveis ao retorno das atividades acadêmicas nas universidades federais por meio de TIC/remotas, como por exemplo, expedição de normas, liberação de recursos e conectividade de internet para alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Logo teremos todos os estudantesis das nossas univerdades de volta às aulas, em segurança e respeitando as orientações dos órgãos de vigilância sanitária”, comentou o secretário de Educação Superior do MEC, Wagner Vilas Boas de Souza, também segundo informações divulgadas pelo MEC. 

Desde o início do recolhimento social, o MEC acompanha a evolução das instituições que saem do status de “aulas suspensas” ou “parcialmente suspensas” para aulas “TIC/remotas”. Para isso, foi criado um painel de monitoramento com objetivo de garantir a transparência das informações a quem tenha interesse em checar o funcionamento não só das 69 universidades federais brasileiras, como das 41 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, além das ações desenvolvidas por essas instituições para o enfrentamento ao novo coronavírus. Por meio do painel de monitoramento é possível acessar o Protocolo de Biossegurança para servir de modelo às instituições que organizam o retorno presencial das atividades. 

Também é possível se informar a respeito das colações antecipadas dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia, autorizadas pelo MEC por meio da Portaria nº 374 de 03 abril de 2020. O Ministério reforçou que os números descritos foram extraídos do painel de monitoramento desta terça-feira (18), um dia após anunciar o fornecimento de internet a, inicialmente, 400 mil alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Profissionais das instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica podem se inscrever para o programa Professores para o Futuro. A iniciativa promete enviar os selecionados para atividades de qualificação em universidades finlandesas de ciências aplicadas.

Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), órgão responsável pelo programa, as propostas devem ser apresentadas até 25 de janeiro, através da plataforma Carlos Chagas. Os projetos precisam ser executados no Brasil e devem abordar o ensino profissional e tecnológico. Os candidatos devem ter, no mínimo, um ano de efetivo exercício nas instituições que fazem parte da Rede Federal.

##RECOMENDA##

Ainda de acordo com o MEC, os docentes não podem ter participado de programa de capacitação no exterior. O período na Finlândia será de três meses. Outros detalhes informativos sobre a oportunidade podem ser conseguidos pela chamada pública.

Com o objetivo de ampliar os conhecimentos em gestão na área de pesquisa, um grupo de 43 professores da rede federal de educação profissional e tecnológica foi enviado para um intercâmbio com instituições canadenses. Os docentes viajaram para o Canadá no sábado (15) e participarão de atividades em 19 instituições do País durante três meses.

O intercâmbio pretende colocar os profissionais em contato com produções acadêmicas do exterior, ampliando os conteúdos curriculares e fomentando estudos na área de gestão e organização de pesquisa aplicada, em ligação com o setor produtivo. A ação é resultado da parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses (ACCC) e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

##RECOMENDA##

Até o dia 31 deste mês, as escolas das redes estadual, municipal, federal e privada de todo o estado precisam preencher os dados do Censo Escolar 2012. O procedimento deve ser realizado pelo site do Educacenso, que funciona como um cadastro único de escolas, turmas, alunos e docentes na educação básica.

De acordo com o site oficial da Secretaria de Educação de Pernambuco, na página eletrônica do Educacenso, o login deve ser feito com o CPF cadastrado pela escola nas edições anteriores do censo. Sobre as escolas novas que ainda não têm cadastro, essas precisam procurar a sua gerência regional ou a coordenação do Censo na Secretaria de Educação de Pernambuco. Ainda segundo a secretaria, as escolas devem trabalhar com o dia 30 de maio como data de referência.

##RECOMENDA##

“Esses números são fundamentais para o governo federal traçar suas políticas públicas em educação e o repasse de recursos. A merenda escolar, o transporte, a distribuição de livros didáticos, tudo isso é baseado nos dados no censo”, relatou a coordenadora do Censo Escolar em Pernambuco, Tereza Pedrosa, segundo a secretaria.



Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando