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O café da manhã é tido pelos nutricionistas como a refeição mais importante de todas. Por muito tempo, esse primeiro momento do dia costumava ser realizado apenas em casa, com a comida preparada na hora, no conforto do lar. Com as rotinas cada vez mais apressadas, no entanto, tem crescido o hábito de buscar opções mais práticas para o desjejum na rua, e as padarias costumam ser o local mais procurado para isso.

No Recife, o que não faltam são opções para tomar café da manhã fora de casa. Da Zona Norte à Zona Sul, inúmeras delicatessens oferecem comidas variadas que vão desde o tradicional pão francês e a tapioca, até doces da culinária portuguesa, como o Pastel de Nata ou lembranças da culinária francesa, como croissants quentinhos e recheados. Confira algumas opções de padarias:

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Galo Padeiro

A padaria aberta em 2016 e localizada na Rua do Lima é muito conhecida pelos seus croissants especiais, que podem ser servidos com recheios doces, salgados, ou puros, apenas com o sabor original. Além desse carro-chefe, o estabelecimento oferece também outras opções de café da manhã, como pães artesanais, tortas, frios, etc. Em 2017, a padaria foi eleita como a melhor da cidade pelo júri da revista Veja.

R. Cap. Lima, 82 - Santo Amaro, Recife – PE

Seg a Sex: 7h às 19h | Sáb: 8h às 19h |  Dom: 8h às 14h

(81) 3423-6094

Cidade Jardim Delicatessen

A padaria, que fica na Tamarineira, já recebeu oito prêmios de Melhores Padarias do Brasil. O mais recente foi dado pela Amstel, em Outubro de 2017. Entre as opções de comida no local estão pães doces e salgados, bolos, docinhos no geral, salgados recheados, e, até o dia 31 de março, haverá também a opção de crepioca, como parte do Festival de Crepiocas.  

Estr. do Arraial, 2466 - Tamarineira, Recife – PE

Segunda a domingo: 06h às 21h15

(81) 3268-5326

Padaria Santa Cruz

A padaria é uma das mais tradicionais da cidade, tendo sido fundada no ano de 1959. Um dos destaques do local no bairro da Boa Vista, é a produção de tareco, biscoito tipicamente pernambucano. Há ainda os diversos tipos de pães produzidos no local, que podem ser servidos com diferentes recheios para saciar a fome logo cedo.

Rua de Santa Cruz, 101, Boa Vista, Recife – PE

Segunda a sábado: 5h às 19h30

(81) 3231-3009

Diplomata Delicatessen

A delicatessen tem pontos no Pina e em Boa Viagem, e tem tapiocas, cafés, salgados e doces variados como opções de café da manhã. Entre eles estão um tradicional pastel de nata, destaque da casa. O estabelecimento trabalha ainda com uma boa variedade de pães e queijos, para completar o cardápio.

Av. Conselheiro Aguiar, 2154, Boa Viagem, Recife – PE

(81) 3467 3739

Av. Herculano Bandeira, 187, Pina, Recife – PE

(81) 3034 3998

Rua dos Navegantes, 1706, Boa Viagem, Recife – PE

(81) 3325 3740

Segunda a sábado: 06h30 às 21h30

Padaria Com.Pão

Quase em frente a sede do Náutico, a delicatessen é um ponto conhecido para café da manhã no bairro dos Aflitos e também pelas redondezas. Entre as opções estão os sanduiches – frios e quentes –, feitos com os mais diversos tipos de pães, tapiocas, tortas e salgados comuns, etc.

Avenida Conselheiro Rosa e Silva, 1167, Recife – PE

Segunda a sábado: 6h às 21h | Domingo: 7h às 20h

(81) 3242-4242

Padaria Boa Viagem

A padaria Boa Viagem é uma das mais tradicionais da Zona Sul do Recife, e é também uma das mais lembradas pelos moradores das redondezas, sobretudo por conta da sua localização privilegiada. No local, é servido café da manhã de segunda a domingo, sempre a partir das 6h. 

Avenida Boa Viagem 2846, Recife – PE

(81) 3326-0482                   

Segunda a sábado: 06h às 20h | Domingo: 6h às 14h

Padaria Imperatriz

Inaugurada em 1970, a Imperatriz é outra tradicional padaria do centro do Recife, e é muito conhecida por suas pizzas. Outro pedido que costuma sair bastante é o hambúrguer da casa, mesmo de manhã. Entre as opções mais leves há o tradicional pão com ovo, ou outros sanduiches mais leves. Além disso, assim como a Santa Cruz, também tem uma produção de tarecos de destaque.

R. Imperatriz Teresa Cristina, 240 - Boa Vista, Recife – PE

(81) 3231-3460

Segunda a sábado: 8h às 20h

*Fotos: Reprodução/Facebook e LeiaJáImagens

Com o corte das refeições a bordo das aeronaves de algumas companhias brasileiras há alguns anos, uma foto começou a circular na internet nesta semana e viralizou. A postagem que ganhou grande repercussão se dizia do neto de uma senhora que estaria viajando de avião pela primeira vez e ficou indignada por não haver refeição a bordo. Diante disso, ela resolveu levar feijoada. 

Veja a postagem:

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Alguns veículos da imprensa levantaram suspeitas de que o caso não tenha se passado no Brasil, porém, independente do local onde tenha ocorrido, a história ganhou muita repercussão. A postagem já ganhou mais de três mil compartilhamentos e comentários. 

O preço médio da refeição no Nordeste aumentou 9% nos últimos doze meses, segundo pesquisa encomendada pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert). O prato na região subiu de R$ 29,18 para R$ 31,82. O valor é o terceiro mais baixo entre todas as regiões do país.

No Recife, o preço de uma refeição média completa é R$ 32,67. O prato comercial está custando R$ 27,02 ; self-service, R$ 28,81 ; executivo, R$ 48,27 ; e à la carte, R$ 58,20. Em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), a refeição média completa está custando R$ 32,67.

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Uma pesquisa anterior da Sodexo já apontava que 40,5% dos entrevistados diziam que os preços altos das refeições próximas ao trabalho era fator determinante para que o benefício de alimentação não durasse até o final do mês. O levantamento aponta que o valor mensal do benefício não dura até o final do mês para 81,51% dos trabalhadores. 

Das dez cidades visitadas no Nordeste, Recife possui a sexta refeição mais cara. A pesquisa da Assert visitou restaurantes, bares, lanchonetes e padarias que oferecem refeições em prato e que aceitam pelo menos um tipo de vale-refeição. 

 

Uma usuária do Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, denunciou, no dia 7 deste mês, que encontrou uma lagartixa numa refeição do estabelecimento. A foto da comida foi postada em um grupo de alunos e professores da Federal no Facebook.

A imagem repercute bastante na rede social. Segundo a internauta que fez o post, a amiga dela, que não teve a identidade revelada, foi quem encontrou o suposto bicho na refeição.

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A coordenadora do RU, Edlene Freitas, confirmou que tomou conhecimento do caso. Porém, ela ainda está aguardando a formalização da denúncia da usuária para dar entrada em um processo de investigação. Segundo a coordenadora, o bicho foi mostrado a profissional de nutrição do RU. O material está congelado para a ação investigatória.

 

Estudantes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) afirmaram nesta quinta-feira (20), em um grupo no Facebook, que passaram mal após comer charque em refeições servidas no Restaurante Universitário (RU), nessa quarta-feira (19). Uma aluna do curso de biologia que não quis se identificar disse que ela e uns amigos sentiram um cheiro ruim na comida, porém, continuaram a comer. O restaurante fica no Campus Recife, localizado no bairro de Dois Irmãos.

“Todo mundo passou mal. Teve gente que foi parar no hospital. E, não é a primeira vez que isso acontece. Semana passada teve até cabelo na comida”, disse a estudante. Alguns internautas afirmaram que a charque estava estragada. “Foi a Charque que estava estragada, ocasionando um infecção intestinal em todos que se alimentaram dela (dezenas de pessoas). Quem só comeu macaxeira com frango não passou mal. Enfim, o RU - COZZI não esta cumprindo com suas responsabilidades de servir comidas de boa qualidade. Cadê a fiscalização? Isso é muito serio,é a nossa vida”, postou uma integrante do grupo no Facebook.

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Outro internauta escreveu o seguinte: “na casa do estudante quem nao jantou no RU ontem, nao ta com diarreia”.  Em mais um comentário uma internauta postou “tô impressionada com a quantidade de gente que passou mal também  eu achava que tinha sido só eu, por isso saí perguntando pro pessoal se alguém tinha passado mal .-., pelo jeito só quem não jantou não passou mal”.

A assessoria de comunicação da UFRPE garantiu que apurações sobre o fato já estão sendo feitas para esclarecer o caso. Em postagem no Facebook, o vice-reitor da instituição de ensino, Marcelo Carneiro Leão, afirmou que já entrou em contato com o setor responsável pela administração do RU cobrando esclarecimentos e providências, afirmando também que uma nota será divulgada sobre o ocorrido. Confira a postagem na íntegra:

“Prezados(as). Estou vendo a postagem a respeito do fato. Já liguei para a PROGEST solicitando esclarecimentos e providências (em breve será divulgado uma nota sobre o ocorrido). Entretanto, gostaria de imediato de discordar de algumas postagens que tentam generalizar o fato em qestão. Nestes cerca de 5 meses no NOVO RU, não ocorreu nenhum fato semelhante, bem como TODAS as avaliações realizadas junto aos usuários mostram que a qualidade da alimentação melhorou. Mudamos a empresa, baixamos o valor da refeição e melhoramos a quantidade e qualidade de nossa alimentação. Enfim, a Administração da UFRPE, além de pedir desculpa pelo ocorrido, quer deixar claro que serão tomadas medidas para cobrar dos responsáveis. Entretanto, não concordamos que algumas pessoas (uma minoria), de forma irresponsável, queira generalizar e denegrir a imagem da UFRPE”.

 

Uma estudante da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) postou em uma página no Facebook, na noite dessa quinta-feira (30), que encontrou larva em um prato servido pelo Restaurante Universitário (RU). “Cuscuz ao molho larva, cardápio exclusivo do RU”, publicou a aluna, que não terá o nome revelado nesta matéria.

De acordo com os comentários sobre a postagem, a refeição era de uma amiga da estudante. “Foi na minha comida que foi encontrada essa larva mas eu fui lá na cozinha reclamar. E o que eles me disseram? nada! Que iriam averiguar de onde que poderia ter saído essa larva e perguntaram se eu queria outra comida. O que adianta reclamar? Eles não fazem nada “, disse a estudante, em seu comentário no Facebook.

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A reportagem do LeiaJá procurou a assessoria de comunicação da UFPE para ouvir a instituição sobre o fato. A sssessoria passou para a nossa equipe o contato da diretora do RU, Edleide Freitas Pires, porém, até o momento, nossas ligações não foram atendidas.

 

A Associação das Empresas de Refeição e Convênio para o Trabalhador (Assert), que reúne empresas operadoras do sistema de vales, tíquetes e cartões refeição, defendeu nesta terça-feira a concorrência entre suas associadas na questão das taxas cobradas dos estabelecimentos. "Nosso papel institucional é de defesa das empresas e nós temos que estimular a concorrência", disse o presidente da Assert, Artur Renato Brito de Almeida.

Ao comentar matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo com informações de que o governo estuda regulamentar o setor para estimular a concorrência e forçar a redução das taxas cobradas pelas empresas, Almeida ponderou que não acredita que as taxas tenham um forte impacto na inflação. "O aumento do preço dos alimentos é explicado por diversos fatores, é algo mais complexo", diz.

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Almeida afirma que a definição de taxas cobradas são feitas conforme as políticas de cada empresa. Ele ressalta, no entanto, que não há comparação entre as taxas cobradas por administradoras de vale-refeição e vale-alimentação com aquelas dos cartões de crédito. "As empresas de cartão de crédito podem cobrar diversas outras taxas, inclusive para o consumidor final, o que não é permitido no nosso setor", explica.

Segundo Almeida, no caso dos vales, as empresas só podem cobrar das companhias com as quais elas firmaram acordo e do estabelecimento que vende as refeições. "O trabalhador não pode ter nenhuma cobrança. Isso faz com a receita dessas empresas venha apenas das companhias parceiras e dos estabelecimentos, ou seja dessas taxas."

Ao contrário do que boa parte da população acredita, destaca o executivo, oferecer alimentação aos funcionários não é algo obrigatório por lei. No entanto, ao ofertar - seja vales ou refeição interna - as empresas podem entrar em um programa de benefício fiscal. "E quando há cobrança ao trabalhador, em refeições na própria empresa, não é permitido que o funcionário entre com mais de 20% do valor da refeição, conforme o salário. Se a empresa quer benefício fiscal, ela precisa priorizar aquelas que ganham menos", diz Almeida.

O valor médio da refeição fora do lar chegou a R$ 27,40 no ano passado no País. Na pesquisa anterior, com dados de 2011, a média encontrada foi de R$ 22,37. Segundo a Pesquisa Refeição Assert Preço Médio 2013, o preço médio da refeição em Diadema (SP) foi o que apresentou o valor mais alto em 2012: R$ 37,41, enquanto Fortaleza (CE) registrou o menor valor médio por refeição fora do lar: R$ 21,18.

Entre as cidades que apresentaram maiores preços médios por refeição estão São Caetano (SP), com R$ 36,33, Joinville (SC), com R$ 34,12, Barueri (SP), com R$ 33,97, e Belém (PA), com R$ 32,37.

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Já entre aquelas onde foi preciso desembolsar menos por refeição fora do lar, além de Fortaleza, aparecem Aracaju (SE), com R$ 21,82, mesmo valor de Canoas (RS), e João Pessoa (PB), onde a refeição custa em média R$ 22,29. A pesquisa foi elaborada pelo Instituto Análise a pedido da Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert).

A pesquisa apontou ainda que a região que apresentou o maior preço médio por refeição fora do lar foi a Norte, onde trabalhadores gastam em média R$ 30,45. "Há algumas particularidades que podem explicar essa situação", diz o presidente da Assert, Artur Renato Brito de Almeida. Almeida. Ele afirma que a região registrou altas expressivas na cesta básica e o gasto com frete, por conta da distância, tem peso importante no preço final. "Mas o principal foi o aumento da farinha de mandioca, um item importante na alimentação local", diz. De acordo com o IBGE, a inflação do item foi de 91,51% em 2012.

Na sequência estão as regiões Sudeste, com a refeição ao custo de R$ 29,51 em média, seguida pela Centro-Oeste, com R$ 26,85, e a Sul, com R$ 26,55.

O Nordeste, por sua vez, é onde os trabalhadores precisam desembolsar menos por refeição fora de casa: a média é de R$ 23,74. "É uma localidade onde a variedade de restaurantes populares pode explicar um pouco essa média menor", diz

Foram consultados 4.440 estabelecimentos comerciais em 40 cidades entre 1º de novembro e 3 de dezembro de 2012. A pesquisa mediu os preços de quatro tipos de refeição fora do lar (autosserviço, prato feito, prato executivo e à la carte), envolvendo sempre o pagamento de prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho.

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Estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) protestaram, no início da tarde desta quarta-feira (20), contra administração do Restaurante Universitário (RU) da instituição de ensino. Grandes filas, demora para serem servidos e o preço das refeições foram algumas das reclamações dos universitários.

Enquanto os alunos aguardavam nas filas no RU do Campus Recife, na Cidade Universitária, um dos manifestantes, Caio Richard, simulou um desmaio que despertou a atenção de quem presenciou o fato. O organizador da intervenção, o estudante Thauan Fernandes (centro da foto), após a encenação, explicou que aquilo era uma advertência em relação “às condições absurdas” que o espaço oferece aos universitários.

“Queremos chamar a atenção de todos contra a demora nas filas antes do almoço e do jantar. Pagamos o valor de R$ 3, porque somos cadastrados (quem não possui cadastro paga R$ 6,80 pelo almoço e R$ 4,88 pelo jantar). Em outras universidades brasileiras, o preço do almoço é em torno de R$ 1. Isso daqui é um absurdo”, reclamou Fernandes. Segundo Fernandes, a qualidade da alimentação do restaurante é boa, porém, em alguns momentos, em função da grande demanda de alunos, além de esperar cerca de uma hora na fila, eles ainda precisam aguardar a reposição das bandejas que servem as refeições.

De acordo com a diretora do RU, Edleide Freitas Pires, “a fila longa é uma coisa esperada, por causa da grande quantidade de alunos”. Para a diretora, a demora acontece também porque a grande maioria dos universitários procura almoçar no horário de 12h às 13h, o que gera aglomeração.

Segundo Edleide, no almoço, o RU atende uma média de dois mil alunos por dia. Já no jantar, o número chega a mil pessoas. O serviço de alimentação é terceirizado e a empresa disponibiliza, levando em consideração os almoços e os jantares, 3.800 refeições diárias. Sobre a demora, ela também argumenta que a descentralização do RU é uma alternativa para que o serviço seja oferecido com mais rapidez. “É uma demora clássica. Mas, existem alternativas. Uma delas é descentralizar o RU para outros pontos do campus. A solicitação já foi feita a pró-reitoria de planejamento da UFPE, só que existe um limite de verba e tudo está sendo analisado”.

Em relação ao preço, a diretora justifica que, de fato, em outras universidades o valor chega a R$ 1, entretanto, os cardápios, em comparação ao da UFPE, oferecem pouca diversidade de alimentos. “Nosso cardápio é modelo. A qualidade é comprovada pelos alunos”, comentou. De acordo com Edleide, para que o RU tenha outras unidades no campus, só para infraestrutura, o investimento é de R$ 300 mil, porém, ainda não existe previsão para os novos espaços sejam construídos.

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È muito comum encontrar no meu consultório pessoas que acham que ficar em jejum vai ajudar a emagrecer. Isto é um grande erro, pois isto fará com que nosso metabolismo fique atrapalhado e desregule nossos hormônios, o que acarreta dificuldade em perder peso.

O fato de permanecermos mais de 4 hora sem se alimentar, pode nos deixar um pouco mais letárgico. O nosso organismo percebe a diminuição dos macros e micronutrientes na corrente sanguínea e tenta desacelerar o metabolismo basal para poupar mais energia.

Pelo ritmo biológico (circadiano) assim que acordamos pela manhã temos a liberação de alguns hormônios como cortisol e testosterona, quando um esta elevado à outra permanece baixo. O cortisol pode se disser que é o hormônio do stress (catabólico) e a testosterona é o hormônio (anabólico), aquele que faz crescer. Porém ao acordarmos, se você prolongar o jejum vai fazer com que o cortisol se eleve e vá buscar os nutrientes no tecido muscular o que seria muito ruim para o nosso metabolismo.

Comer a cada 3 horas é importante para diminuir o impacto da fome, pois o fracionamento das refeições evita que cheguemos com mais fome na refeição seguinte.

Quando nos alimentamos com freqüência nosso organismo não sente a necessidade de fazer reserva de energia. O ideal é fazer pelo menos 6 refeições equilibrada.Este equilíbrio e fundamental para evitar o consumo excessivo.

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