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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se reuniram hoje para um almoço na Corte antes do início da sessão plenária. O presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, pretende tornar a reunião mensal.

O encontro ocorreu uma semana após o Senado aprovar a PEC que limita as decisões democráticas dos ministros, com apoio do líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA). O episódio gerou forte reação da Corte.

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"O almoço entre os ministros nesta quarta-feira foi uma reunião de pessoas que trabalham juntas e se querem bem. E que procuram equacionar harmoniosamente as situações que surgem no dia a dia", disse Barroso em nota enviada à imprensa.

Apenas o ministro Kassio Nunes Marques e a ministra Cármen Lúcia não participaram. Nunes Marques se recupera de uma cirurgia, e Cármen participava de um evento do Ministério da Justiça no mesmo horário.

O papa Francisco almoçou nesta sexta-feira (4), em Lisboa, com um grupo de 10 participantes da Jornada Mundial da Juventude originários de diversos países, incluindo do Brasil.

Durante o encontro, o líder da Igreja Católica falou sobre temas caros a seu pontificado, como aborto, eutanásia, cultura do descarte e caridade.

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O almoço ocorreu na sede da Nunciatura Apostólica e teve a presença de três pessoas de Portugal e uma do Brasil, da Colômbia, dos Estados Unidos, das Filipinas, da Guiné Equatorial, da Palestina e do Peru.

"Sejam sempre felizes porque os santos são felizes, não existe um santo triste", disse o Papa. Além disso, afirmou que os jovens precisam ser "goleiros na vida" para impedir os "gols das coisas injustas".

"Garanto a vocês que foi o melhor almoço da minha vida, não por aquilo que eu comi - ainda que eu goste de comer -, mas pela companhia", disse, sorridente, a equato-guineense Maria Madalena, de 31 anos e que sentou ao lado de Jorge Bergoglio.

O cardápio do almoço foi macarrão, carne e sorvete, mas sem pastel de nata, doce típico português que o Papa disse querer provar antes de ir embora, segundo os jovens.

Da Ansa

O presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou nesta segunda-feira, 26, que seu encontro com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda representa "mais um passo" na integração com o Brasil.

Fernández faz nesta segunda uma visita de Estado ao País e almoçou no Palácio do Itamaraty com Lula e ministros como Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre e Padilha (Relações Institucionais).

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O vice-presidente Geraldo Alckmin também participou, assim como os líderes do governo no Congresso, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Em uma rápida declaração à imprensa ao deixar o Itamaraty, Fernández afirmou que ele e Lula falaram dos temas que preocupam as duas partes.

"Vou embora com a felicidade de ver meu amigo de sempre", disse o argentino, que veio ao Brasil reforçar seu pedido de socorro para vencer uma crise econômica. Lula não fez declarações após o almoço.

Agora, Fernández segue para reuniões com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, almoçou neste sábado (17) com o deputado Celso Sabino (União Brasil-PA), em Belém, após compromissos do petista na capital paraense. O parlamentar é cotado para assumir o Ministério do Turismo em substituição a Daniela Carneiro, a Daniela do Waguinho, esposa do prefeito de Belford Roxo (RJ), Waguinho Carneiro (Republicanos).

No encontro, o presidente confirmou que Sabino será ministro, segundo aliados do parlamentar.

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Celso Sabino é aliado do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que busca mais espaço na Esplanada. Lula é pressionado por Lira e pelo Centrão para trocar a ministra.

O Ministério do Turismo é da cota que o presidente cedeu ao União Brasil. A ministra Daniela Carneiro era filiada, mas deixou o partido.

O almoço foi intermediado pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). Em discurso, o emedebista reforçou o interesse em ter Celso Sabino no primeiro escalão do governo. "Celso representará todos nós, para que o Pará possa estar fortalecido", disse. Lula ouviu e ignorou a menção ao discursar.

Procurado, o deputado não quis falar sobre o encontro. Apesar da sinalização da troca, interlocutores do petista dizem que Lula não deve solucionar o impasse no Turismo antes de viajar para agendas na Itália e no Vaticano. O presidente embarca na segunda-feira, 19.

Ex-integrante do PSDB e evangélico, Sabino é considerado um nome capaz de acomodar os interesses de Arthur Lira na Esplanada. E a decisão de Lula por um parlamentar do União com boas relações internas poderia garantir apoio mais coeso da base do partido às propostas do governo na Câmara.

Em 2016, o deputado condenou a indicação de Lula para ministro da Casa Civil da então presidente Dilma Rousseff (PT). Na época, afirmou que a nomeação do petista era uma estratégia do Partido dos Trabalhadores para garantir foro privilegiado a Lula.

Um homem foi preso por toturar a filha por ela não ter feito o almoço na hora certa. O caso ocorreu em Montes Claros, Goiás.

A Polícia Civil de Goiás recebeu uma denúncia do Conselho Tutelar que uma adolescente de 12 anos estava sendo maltratada pelo seu próprio pai fisicamente e psicologicamente. Os policiais civis da Delegacia de Polícia de Montes Claros junto com policiais militares prenderam o agressor em flagrante no início da tarde desta sexta-feira (2).

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As torturas com a garota aconteciam há um certo tempo. Nesta sexta-feira, a vítima foi agredida pelo seu pai com um soco no rosto e teve um cabo de rodo quebrado nas suas pernas como forma de castigo por ela não ter feito o almoço na hora certa.

Segundo os policiais, a jovem era obrigada a cozinhar, limpar a casa e lavar as roupas. No mês de maio o torturador, ao ficar insatisfeito com as atitudes da filha, molhou o colchão dela toda para que ela dormisse com a cama molhada. O acusado foi encaminhado ao presídio de Jussara.

Os hábitos alimentares dos brasileiros que trabalham fora de casa podem aumentar os riscos para vários tipos de tumores. De acordo com informações da empresa Kantar, especialmente trabalhadores da classe C e D estão consumindo mais salgados e lanches no lugar da refeição na hora do almoço como forma de se alimentar.  

O alerta aponta para os chamados “snacks” que têm sido uma opção para café da manhã e lanche da tarde. Entre 2019 e 2022, 89% do aumento de consumo de salgados ocorreu nessas ocasiões. Enquanto isso, houve uma retração de 61% no mesmo período para refeições clássicas no almoço - o  que segundo especialistas pode levar ao aumento do risco de câncer.

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Estudos científicos mostram que  os casos de câncer de intestino não só têm aumentado, como também estão atingindo pessoas mais jovens. E as causas indicam, primeiramente, o estilo de vida não saudável, além das questões de hereditariedade. Os últimos indicativos do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam para o novo salto de casos de tumores para a estimativa do triênio 2023-2025, período para o qual são esperados mais de 700 mil diagnósticos por ano.  

ARROZ E FEIJÃO NA MARMITA

Para os especialistas, está mais que provado que é a alimentação saudável, baseada em ingredientes naturais e rica em fibras, que irá contribuir não apenas para garantir índices adequados de nutrientes, mas também para evitar o surgimento de doenças como o câncer.

Portanto, eles reforçam a importância que, por mais que o fator financeiro não contribua para que o trabalhador opte por alimentação completa e saudável ao fazer a refeição fora de casa, que seja possível investir na produção da própria marmita, incluindo legumes e verduras, uma proteína e a combinação do arroz com feijão.  

 

Tom Cruise fez jus à sua fama de "última verdadeira estrela do cinema" durante o almoço anual da Academia, que reuniu os quase 200 indicados ao Oscar na segunda-feira em Los Angeles.

Em um salão repleto de astros do porte de Steven Spielberg e Cate Blanchett, não havia dúvida de que Cruise era a maior atração: vários fãs, de executivos de Hollywood até a vencedora do Nobel da Paz, Malala Yousafzai, formaram uma fila para falar com o ator durante todo o o evento.

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Cruise está indicado ao Oscar de 2023 como produtor de "Top Gun: Maverick", do qual também é protagonista. Alguns analistas consideram que o longa-metragem tem grandes chances de vencer na categoria de melhor filme.

"Tem sido incrível (...) eu só quero levar as pessoas aos cinemas", disse Cruise à AFP.

"Mas isto é adorável", admitiu, apontando para o salão onde o evento aconteceu em Beverly Hills, lotado com indicados ao Oscar e eleitores da Academia.

A 95ª edição do Oscar acontecerá em 12 de março. E este ano, vários sucessos de bilheteria receberam indicações, incluindo como "Maverick", "Avatar: O Caminho da Água" e "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre", o que gera a esperança de aumento da audiência da cerimônia na televisão.

"Os deuses dos prêmios sorriram para nós. Não há nada que possamos fazer sobre isso", brincou Glenn Weiss, que retorna ao posto de produtor da cerimônia de transmissão do Oscar.

Durante o discurso no almoço, a presidente da Academia, Janet Yang, também reiterou o desejo de deixar para trás a polêmica "sem precedentes" do ano passado, quando Will Smith deu um tapa em Chris Rock no palco da cerimônia, antes de ser expulso da Academia.

"O que aconteceu no palco foi totalmente inaceitável. E a resposta da nossa organização foi inadequada", disse.

Smith foi autorizado a permanecer no Oscar e aceitar seu prêmio de melhor ator depois da agressão a Rock. Apenas mais tarde ele foi proibido de comparecer à cerimônia da Academia durante uma década.

A Academia deve atuar com "compaixão e de maneira decisiva" em momentos de crise, afirmou Yang, entre aplausos.

Após o almoço, os nomes dos 182 indicados foram lidos, além dos diretores que representam seus países na categoria de melhor filme internacional.

O filme "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" recebeu o maior número de indicações, 11, e o elenco da produção foi muito aplaudido na segunda-feira.

Colin Farrell e Austin Butler, indicados na categoria de melhor ator por "Os Banshees de Inisherin" e "Elvis", também foram muito aplaudidos.

Sonho americano

Uma ausência notável no almoço foi a de Andrea Riseborough. A indicação da britânica ao prêmio de melhor atriz (pelo filme "To Leslie") provocou polêmica após uma intensa campanha de última hora nas redes sociais organizada por várias celebridades.

Entre os indicados presentes estava o escritor Kazuo Ishiguro, indicado pelo roteiro adaptado do drama britânico "Living", pouco mais de cinco anos de receber o Nobel de Literatura.

"Isto é muito diferente... É como uma versão do sonho americano. Tantas pessoas sonham em estar aqui", disse.

"O Oscar parece mais com uma eleição: há muito mais campanha" do que para outros prêmios famosos, acrescentou.

A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, vencedora do Nobel da Paz em 2012, compareceu ao evento na qualidade de produtora executiva de "Stranger at the Gate", um documentário curta-metragem sobre um marine veterano dos Estados Unidos que conspirou para explodir uma mesquita em sua cidade natal.

"É surreal", declarou à AFP depois de conhecer Tom Cruise. "Eu o vi na tela e agora estou vendo pessoalmente".

A grande capital paulista não parece a mesma no dia 25 de dezembro. Comércio fechado, ruas vazias, silêncio e uma das poucas datas em que a maioria dos restaurantes também não abre. Se a ideia é fugir da cozinha e das casas de familiares nesse dia, a dica é garantir a reserva, pois os lugares estão disputados. Confira a seguir, restaurantes que estarão abertos no domingo: 

Stella O Stella fará uma versão natalina de seu brunch, servido das 12h30 às 16h30. Além da seleção de pães e queijos, panquecas, ovos e outras pedidas tradicionais do serviço, o restaurante prepara receitas especiais para a data, como peru ao curry servido com arroz basmati e panceta de porco com compota de laranja e café. Para fechar são cinco opções doces, a exemplo da mousse de chocolate e da panna cotta de manjericão com calda de maracujá. O restaurante fica localizado na Rua Saint Hilaire, 40 – Jd. Paulista.

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 Santo Colomba – Um dos mais tradicionais restaurantes italianos de São Paulo e que está há 30 anos sob o comando do chef José Alencar. Conhecido pelas deliciosas massas artesanais, se destacam as diferentes opções de Trenette como a que leva a massa fresca ao molho de camarões à provençal. A Rabada ou o arroz de pato é um dos itens mais vendidos da casa, que chega à mesa servido na panela de barro. O restaurante fica localizado na Alameda Lorena, 1157 – Jd. Paulista. 

Nena Cocina – O Nena oferece gastronomia mediterrânea com itens como croquete de prato, carpaccio de polvo, polvo à galega, além de arrozes como o de cordeiro e paellas. O restaurante fica localizado na Rua Diogo Jácome, 372 – Vila Nova Conceição.  

Picchi – A cozinha estrelada do Picchi é 100% italiana. Trata-se de uma culinária que se orgulha de ser familiar, mas que também instiga o paladar ao inovar receitas clássicas com o uso de ingredientes brasileiros, como queijos artesanais, raízes e temperos. Além das famosas massas e risotos da casa, oferece três pratos especiais: cotechino com lentilha, paleta de cordeiro e peixe assado inteiro. O restaurante fica localizado na Rua Oscar Freire, 533 – Jardins.  

 

O ex-lutador de artes marciais mistas (MMA) Luis Paulo Lima dos Santos, de 44 anos, foi preso nesta quarta-feira, 9, acusado de assassinar a mulher, a professora Ellida Tuane Ferreira da Silva Santos, de 26, e usar um carrinho usado em compras para tirar o corpo do apartamento, na Vila Matilde, zona leste de São Paulo. O cadáver foi encontrado dentro de um saco plástico, em um córrego, no Parque do Carmo, também na zona leste, na última segunda-feira, 7, com marcas de tiros. Conforme a Polícia Civil, o suspeito, que também é dono de uma academia, confessou ter atirado quatro vezes na mulher. Ele deve responder pelo crime de feminicídio.

Depois de assassinar a esposa, com quem estava casado havia cerca de um ano, o ex-lutador de MMA montou uma falsa versão de que ela teria desaparecido quando saiu de casa para visitar a mãe em Campinas, no interior de São Paulo. Ele alegou que a vítima tomaria um ônibus no Terminal Rodoviário do Tietê, zona norte da capital, para fazer a viagem. Para dar credibilidade à farsa, segundo familiares da vítima disseram à polícia, Santos foi até Campinas e almoçou com a mãe dela, manifestando preocupação com o desaparecimento, quando Ellida já estava morta.

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A professora havia sido vista pela última vez na sexta-feira, 4, por volta de 21h30, quando apareceu em imagens das câmeras de segurança entrando no prédio em que morava. No dia seguinte, quase no mesmo horário, as câmeras registraram a chegada de Luís Paulo com um carrinho de compras vazio. Minutos depois, ele voltou a ser filmado empurrando o mesmo carrinho coberto com um lençol. Segundo a polícia, o corpo de Ellida estava no carrinho.

Na sequência, segundo a investigação, o corpo foi colocado no carro do ex-lutador, que deixou o prédio somente na madrugada de domingo, 6. Horas depois de ter saído, o homem retornou para o apartamento carregando o filho do casal, de seis meses. Na segunda-feira, 7, Santos foi a uma delegacia da Polícia Civil e registrou o desaparecimento da esposa em boletim de ocorrência. Ele alegou que a mulher havia saído de casa para ir ao Terminal do Tietê, onde tomaria um ônibus com destino a Campinas, no interior, onde mora sua mãe. Conforme alegou, ela não teria chegado ao destino.

Ao encontrar o corpo, identificado apenas na terça-feira, 8, a Polícia Civil mudou o rumo da investigação e passou a considerar o marido como suspeito, já que havia lacunas em suas declarações. Ao ser confrontado com as imagens das câmeras, ele confessou o crime, segundo a polícia. Ellida e o ex-lutador estavam casados havia cerca de um ano e tiveram o filho em abril deste ano. A polícia ainda trabalha para esclarecer a motivação do crime, mas já sabe que Santos era muito ciumento em relação à mulher.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital considerou esclarecida a morte da professora. Segundo a nota, o marido, de 44 anos, foi preso na quarta-feira, 9, em cumprimento de um mandado de prisão temporária expedido pela Poder Judiciário. "Laudos periciais estão em elaboração e, assim que finalizados, serão analisados pela autoridade policial para auxiliar no esclarecimento da dinâmica dos fatos", disse. A SSP informou ainda que a investigação continua e outros detalhes serão preservados "para garantir a autonomia do trabalho policial".

A reportagem entrou em contato com a defesa de Santos e ainda aguarda retorno.

Na última sexta-feira (9), o Restaurante Universitário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) impediu que uma aluna dividisse o almoço com sua filha. O caso veio a público por meio das redes sociais do Sítio Ágatha, em que trabalha Nzinga Cavalcante, estudante do curso de agroecolgia que não pôde compartilhar sua refeição com a pequena Ágatha, de 11 anos.

De acordo com a publicação, Nzinga é mãe solo e frequenta as atividades acadêmicas acompanhada pela criança, pois não tem com quem deixá-la. "Acontecia de Nzinga ou seus amigos comprarem o ticket e colocarem uma quantidade a mais de comida e dividirem com Ágatha, em uma pequena vasilha que ela levava na bolsa e ontem simplesmente negaram a possibilidade dela se alimentar", explica o texto.

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A página também diz que grande quantidade de comida produzida pelo restaurante acaba sendo descartada em caçambas de lixo. "Perguntamos publicamente se essa porção de comida tirada de um prato já pago abalaria a estrutura financeira do @ru.ufrpe e refletimos que mesmo nos tempos de escassez, sempre multiplicamos para dividir nosso alimento com quem chega. Entendemos que todos os lugares possuem regras e que elas são necessárias, mas não temos como entender como conseguem negar comida para uma criança de 11 anos, que acompanha sua mães nas aulas", continua a publicação.

Nos comentários da postagem, o reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão, prometeu tomar providências para "resolver a situação junto à empresa". "Fui informado do ocorrido ontem a noite quando já não estava mais na universidade. Já me coloquei a disposição da mãe e de outras pessoas que me procuraram, e vamos atuar para resolver a situação junto a empresa. Fiquem tranquilos que estarei pessoalmente atuando neste processo, e na segunda mesmo divulgaremos as providências", escreveu. 

Por meio de sua assessoria de imprensa, a UFRPE informou que o RU é operado por uma empresa privada, que proíbe os alunos de levar comida em vasilhas. A assessoria não soube responder se é permitido o compartilhamento de alimentos no local.

A publicação de Michelle Bolsonaro em homenagem ao Dia dos Pais, nesse domingo (14), virou polêmica pela ausência de Carlos Bolsonaro na foto da família. A primeira-dama indicou que faltou apenas Laura, sua filha com o presidente. 

 No registro do almoço em família, Michelle parabenizou os pais do Brasil e terminou a mensagem com o aviso: "P.S. Faltou Laurinha na foto, ela está viajando com o meu negão (Pai)". 

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 O filho mais novo de Jair Bolsonaro na política, o vereador Carlos, não tem uma boa relação com a madrasta. A desavença se aprofundou no ano passado, quando o enteado morou no Palácio da Alvorada por seis meses.  

Embora eleito como representante da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a estada de Carlos em Brasília foi uma estratégia para evitar que fosse preso. A informação teria sido relatada pelo presidente Bolsonaro a um ministro do STF e publicada pelo colunista Guilherme Amado.

O pentacampeão Rivaldo Ferreira publicou uma foto do almoço que teve com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nos Estados Unidos. Ele disse que foi um privilégio fazer a refeição ao lado do chefe de Estado.

"Que privilégio almoçar ao lado do presidente. Que Deus continue abençoando sua vida cada dia mais", escreveu o ex-jogador no post feito no sábado (11).

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Bolsonaro elogiou o pernambucano para retribuir a gentileza. "A satisfação é minha de estar com um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Um forte abraço, Campeão!", publicou.

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O médico Antônio Luiz Macedo, que cuida do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, quando o mandatário levou a facada, revelou que a nova obstrução intestinal do presidente foi provocada por conta de camarão não mastigado corretamente.

Bolsonaro disse que no domingo (2), comeu uma peixada, mas não mastigou direito. "Domingo eu não almoço, eu engulo. Uma peixada, tinha uns camarõezinhos também. Aí eu mastiguei o peixe e engoli o camarão. Foi isso que aconteceu", disse.

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O médico Luiz Macedo explicou a necessidade da mastigação. "O camarão não foi mastigado, é o que ele tá explicando. A gente pede para todos fazerem o que a gente faz: mastigar 15 vezes a cada garfada".

Alta Hospitalar

Depois de dois dias internado no Hospital Vila Nova Star, onde deu entrada na madrugada de segunda-feira (3) com um quadro de obstrução intestinal, o presidente recebeu alta hospitalar na manhã desta quarta-feira (5). 

Antes de deixar a unidade de saúde, Bolsonaro fez uma coletiva de imprensa, onde detalhou - junto com o seu médico -, o que causou o seu internamento. 

A partir de agora, o presidente terá que fazer uma dieta especial e caminhadas nas próximas semanas. 

"O presidente está com a saúde muito boa, se recuperando rapidamente. Quando cheguei [no hospital], o intestino estava começando a funcionar e no dia seguinte já estava funcionando", pontua o Macedo.

Repercussão

O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL), aproveitou para alfinetar o presidente. "Não foi o camarão do acarajé do MTST". 

Boulos se refere a uma polêmica gerada em novembro do ano passado, quando o ator Wagner Moura foi atacado por bolsonaristas após aparecer nas redes sociais comendo um acarajé 'desconstruído', no acampamento do MTST. O prato levava camarão e vatapá. 

Por conta disso, o nome do ator figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter.

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Depois de se reunir com líderes de esquerda no Rio, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva PT) encontrou o prefeito carioca Eduardo Paes (PSD), o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) e outros políticos do chamado centro em almoço nesta sexta-feira, 11. Paes anunciou a Lula o nome do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, como seu candidato ao governo do Rio no ano que vem.

Crítico ferrenho do governo de Jair Bolsonaro, o advogado chegou a ser filiado ao PT na juventude e tentou virar vereador em 2004, mas não foi eleito. Hoje, considera-se de centro e tem em Paes seu principal parceiro na política. Os dois são amigos de longa data.

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Lula, por sua vez, adotou tom parecido com o da noite de quinta, 10, quando falou para a esquerda. Defendeu a ideia de um grande pacto para tirar o País da crise e das mãos do bolsonarismo. O almoço foi fechado à imprensa.

Além de Paes e Maia, estiveram no encontro o próprio Felipe Santa Cruz e outros aliados do prefeito, como os secretários e deputados licenciados Pedro Paulo (DEM) e Marcelo Calero (Cidadania). Todos devem migrar em breve para o PSD, acompanhando movimento recente de Paes. Figuras petistas, incluindo a presidente Gleisi Hoffmann, também participaram do encontro no Palácio da Cidade, que durou cerca de duas horas e meia.

A visita de Lula ao prefeito carioca se deu um dia após o petista se reunir com lideranças de esquerda. Ele favorável à construção de uma frente ampla no Rio que inclua os grupos de Marcelo Freixo, prestes a se filiar ao PSB, e Paes. Ou seja, juntando esquerda e centro.

A composição serviria como um palanque forte, no berço do bolsonarismo, para Lula tentar voltar ao Planalto. O PT deve abrir mão de candidaturas próprias a governador e senador na maioria dos Estados em troca de apoios a Lula. Também pretende priorizar a formação de uma robusta bancada na Câmara.

Na manhã desta sexta, 11, contudo, Paes disse que seu candidato hoje para o Planalto é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (hoje no DEM, mas que também deve ir para o PSD). O partido de Gilberto Kassab mantém discurso de que terá candidatura própria à Presidência e nos três maiores colégios eleitorais do País.

Freixo anunciou na manhã desta sexta sua saída do PSOL após resistências internas no partido para ampliar alianças. No PSB do deputado Alessandro Molon, terá mais facilidade de acenar ao centro. Ele e Paes vêm conversando ao longo deste ano.

No Rio, Lula também tem agendas que não se limitam a encontros com políticos, como uma visita a um estaleiro nesta manhã. "Quero mandar um recado aos trabalhadores da indústria naval: não deixem destruírem o que vocês construíram. São 15 milhões de brasileiros desempregados. A gente tem que reagir e defender esse país. O Brasil não é do Bolsonaro", escreveu após a visita.

Neste sábado, 12, está prevista uma reunião com artistas. Também há a possibilidade de conversar com lideranças do movimento negro.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) classificou seu almoço com o ex-presidente Lula como um “gesto de civilidade”, segundo o colunista de política do Globo, Bernardo Mello Franco. O ex-presidente tucano lembrou que nunca “rompeu” com o petista e frisou que o encontro não teve motivação eleitoral e sim de fortalecer a democracia.

“Foi um gesto de civilidade. Minha mensagem é: podemos vir a ser adversários, mas não precisamos ser inimigos nem jogar pedras um no outro”, disse o ex-presidente tucano ao colunista. “Nunca rompi com o Lula. A vida leva a gente a posições diferentes. Mas é importante manter a civilidade e conversar”.  

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Com as eleições presidenciais se aproximando e Lula despontando com favoritismo nas pesquisas eleitorais e algumas até vencendo Bolsonaro em um possível segundo turno, FHC fez questão de negar que sua ida ao encontro de Lula tenha objetivo eleitoral. “Fui lá para conversar. Não tenho nenhum propósito eleitoral. O Lula pode ter, é legítimo. Ele é um ser eleitoral”.

Para alguns líderes tucanos, o encontro não foi bem recebido. O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo se apressou em pontuar que “esse encontro ajuda a derrotar Bolsonaro, mas não faz bem a um potencial candidato do PSDB”. Ele acentua que o partido continua buscando uma candidatura “longe dos extremos”.

No entendimento de FHC, segundo a coluna, “conversar não quer dizer discordar”. “Nunca fui favorável ao "nós e eles". O Lula praticou o "nós e eles" uma certa época. Mas não é o meu estilo, nem o dele”. O tucano também não se sentiu incomodado com a declaração do presidente Bolsonaro ao saber do almoço entre os ex-presidentes e projetar um possível chapa nas eleições de 2022, "um ladrão candidato a presidente e um vagabundo como vice".

“O Bolsonaro já disse que queria me fuzilar, e eu não dei bola. Prefiro não tomar em consideração o que ele fala”, disse FHC a Bernardo Mello Franco.

 

Integrantes do PSDB reagiram aos elogios públicos e à aproximação entre os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. A notícia de que ambos almoçaram juntos, na semana passada, na casa do ex-ministro Nelson Jobim, provocou mal estar no partido. Bruno Araújo, presidente da Executiva nacional tucana, resumiu o incômodo e fez um apelo para o partido evite 'passar sinais trocados" a seus eleitores.

"Esse encontro ajuda a derrotar Bolsonaro, mas não faz bem a um potencial candidato do PSDB. Nossa característica é saber dialogar, inclusive com adversários políticos. De toda forma, precisamos evitar sinais trocados aos nossos eleitores. O partido segue firme na construção de uma candidatura distante dos extremos que se estabeleceram na democracia brasileira", afirmou Araújo. "Depois de o petismo rotular seu governo de 'herança maldita', parece mais que estão em busca de votos do que um reconhecimento da gestão de FHC."

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Lula registrou o encontro nesta sexta-feira, 21, por meio de suas redes sociais. A aproximação com o tucano faz parte da estratégia do petista de se apresentar como um pré-candidato moderado e atrair lideranças do centro político. À coluna Direto da Fonte, FHC afirmou nesta sexta que continua buscando uma terceira via entre Bolsonaro e Lula. Se possível, no PSDB. "Se essa não acontecer, não vou deixar meu voto em branco". Ele também tuitou sobre o assunto: "Reafirmo, para evitar más interpretações: PSDB deve lançar candidato e o apoiarei; se não o levarmos ao segundo turno, neste caso não apoiarei o atual mandante, mas quem a ele se oponha, mesmo o Lula."

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) almoçou com o também ex-presidente José Sarney (MDB), nesta quinta-feira (6), em Brasília. Um dos temas da conversa, na casa de Sarney, foi a montagem de palanques estaduais na eleição presidencial de 2022. Pré-candidato ao Palácio do Planalto desde que o Supremo Tribunal Federal anulou seus processos na Lava Jato, Lula tem conversado com dirigentes de vários partidos, do Centrão à esquerda, para garantir um amplo leque de apoios.

Ainda que não tenha o compromisso do apoio do MDB para o seu projeto presidencial, o ex-presidente quer amarrar alianças regionais fortes que possam garantir a ele apoio nos estados. Exemplos disso são Alagoas, onde o grupo de Renan Filho (MDB) busca permanecer no comando, e Pará, governado por Helder Barbalho (MDB), pré-candidato à reeleição. Lula é próximo dos pais dos dois governadores.

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O senador Jader Barbalho (MDB-PA), pai de Helder, esteve com o petista na segunda-feira. O senador Renan Calheiros (MDB-AL), pai do governador de Alagoas e relator da CPI da Covid, não se reuniu com ele, mas tem estado em constante contato por telefone. O líder do MDB na Câmara, Isnaldo Bulhões (AL), aliado regional dos Calheiros, esteve com Lula nesta quarta-feira, 5.

"Historicamente sempre tivemos aliança PT e MDB no Estado de Alagoas, mas a gente tem que discutir qual vai ser o caminho, não foi aberta essa discussão ainda", afirmou Isnaldo ao Estadão.

"Conversamos sobre o Brasil, o momento atual, as preocupações dele na pandemia, esse momento que a gente está vivendo. (Lula fez) um comparativo no trato dele com as relações exteriores, como era à época e como ele está vendo o momento", afirmou o líder emedebista.

Lula tem buscado ampliar o leque de alianças do PT e procurado conversar com políticos fora do espectro da esquerda. Nesta quarta-feira, o petista recebeu o ex-prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab. O dirigente partidário já foi ministro da ex-presidente Dilma Rousseff, mas hoje comanda uma legenda que está na base do presidente Jair Bolsonaro.

Kassab negou que vai apoiar Lula para presidente. "Ele, como o Bolsonaro, sabe que teremos candidato próprio", disse ao Estadão. Outros dirigentes do Centrão enxergam neste gesto uma estratégia para que o PSD não se comprometa com nenhum apoio antecipado para eleição de 2022 e possa definir uma posição quando um favoritismo estiver mais claro na disputa pelo Planalto.

Na terça, o ex-presidente teve uma extensa agenda de reuniões com senadores. Ele recebeu a bancada do PT no Senado, os senadores Otto Alencar (PSD-BA), Kátia Abreu (Progressistas-TO), Jader Barbalho (MDB-PA) e o ex-presidente do Senado Eunício Oliveira (MDB-CE).

Uma reunião entre Lula e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), havia sido articulada pela bancada petista no Congresso, mas não aconteceu. De acordo com o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), o ex-presidente não conseguiu ajustar um horário. Além de Sarney, Lula passa esta quinta se reunindo com embaixadores. "Ficou para buscar uma saída nesta quinta, mas acabou que os dois estão super ocupados. (Lula) Está cheio de agenda com embaixadas e não tem tempo. Ficou pra próxima vinda", disse o líder do PT ao Estadão.

Os diplomatas que se reúnem com o petista nesta quinta são o embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan, e o da Argentina, Daniel Scioli. Lula tem se encontrado com representantes internacionais para se informar sobre a aquisição de vacinas contra a covid-19. Na noite de segunda-feira, o ex-presidente compareceu a um jantar com o embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms.

A agenda com Pacheco seria o primeiro encontro do petista com um chefe de poder desde que retomou seus direitos políticos, após o Supremo Tribunal Federal anular suas condenações na Lava Jato. O encontro estava previsto para acontecer na residência oficial do Senado. Pacheco contou tanto com o apoio de Bolsonaro quanto do PT para chegar ao comando do Senado. Ontem, o presidente do Senado participou, ao lado de Jair Bolsonaro, de um evento do Ministério das Comunicações sobre a tecnologia 5G.

Dirigentes do PT ouvidos pelo Estadão negaram que Bolsonaro tenha agido para evitar o encontro entre Lula e Pacheco, mas enxergaram uma atuação do Planalto para evitar que o ex-presidente se reunisse com o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL).

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O presidente da República Jair Bolsonaro aproveitou o feriado desta quarta-feira (21) para participar de um almoço na casa do ministro das Comunicações, Fábio Faria. Após o comes e bebes, o anfitrião postou nas redes sociais uma foto reunindo boa parte do primeiro escalão do governo, todos sem máscara, com a hashtag #FicaSalles.

A publicação é uma defesa do governo ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, também presente no almoço. Ele é hoje alvo de um tuitaço ao qual deu visibilidade na noite de terça-feira, 20, quando compartilhou, em tom irônico, a convocação da manifestação virtual por sua saída do cargo, e decidiu rebater uma publicação da cantora Anitta.

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Após a artista fazer uma publicação com a hashtag #ForaSalles, chamando o ministro de "desserviço" ao meio ambiente, Salles respondeu. "Fica na sua ai, ô Teletubbie!", escreveu em comentário seguido pela hashtag #FicaSalles, usada por apoiadores do governo em reação ao tuitaço. O movimento acontece ainda um dia antes da Cúpula dos Líderes sobre o Clima, onde o Brasil tem sido alvo de críticas.

Além de Anitta, o movimento teve adesões no Twitter de políticos da oposição e celebridades, entre nomes como a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, o compositor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil e a ativista defensora dos animais Luisa Mell.

Em resposta a Anitta, o secretário de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Jorge Seif Júnior, também aproveitou o almoço de hoje, com costela no cardápio, para demonstrar seu apoio a Salles. Ele postou uma foto dando um beijo em Salles e escreveu: "@Anitta tá com ciúmes? #FicaSalles #BeijoHetero".

O encontro ministerial desta quarta-feira, dia do aniversário de Brasília, segundo fontes, não teve motivação especial e contou ainda com a breve visita do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e do presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI).

O almoço entre o presidente Jair Bolsonaro e o embaixador do Reino Unido, Peter Wilson, nesta quarta-feira, 14, também contou com a presença de ministros. Da equipe ministerial, estavam presentes no encontro os ministros Carlos França, das Relações Exteriores, Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Marcelo Queiroga, da Saúde. A lista de presentes também inclui o secretário especial para Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente.

Desde que assumiu o cargo, o ministro da Saúde tem se reunido com embaixadores em prol das negociações para a compra de vacinas e insumos.

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Já o ministro Salles também intensificou nos últimos dias a agenda de reuniões com representantes internacionais, tendo conversado com os embaixadores da Alemanha e Estados Unidos, além do ministro do Meio Ambiente do Japão. Em dezembro do ano passado, Bolsonaro afirmou que Salles representaria o Brasil na 26ª Conferência do Clima (COP-26). O evento é organizado pelo governo do Reino Unido e ocorrerá em novembro em Glasgow, na Escócia.

Comendo o almoço preparado por Fiuk, na 'cozinha vip' do Big Brother Brasil (BBB), da TV Globo, o participante Caio Afiune revelou que não estava sentindo o gosto da comida. Após essa declaração do Brother, algumas pessoas levantaram questões no Twitter, já que Caio saiu da casa para ser levado ao hospital por ter fraturado a perna durante um jogo do líder.

Os tuiteiros temem que Caio possa ter contraído a Covid-19 nesta saída, mesmo com a Globo garantindo que foi seguido todos os protocolos para evitar o contágio.

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"Um foi pro hospital por causa dos acidentes, agora o Caio não tá sentindo o gosto, a Camila não para de tossir, aí os boatos tão rodando", disse um internauta. 

Já outro compartilhou: "se eu fosse o Boninho já fazia o teste do covid nessa galera toda aí Caio não sentindo gosto de comida, camilla tossindo seco eu eim, ainda mais com arthur tendo ido pro hospital [sic]".

Na casa, Caio comentou que está tomando uma bateria de remédios por causa da fratura que sofreu na última quinta-feira (18). "Eu estou tomando muito remédio, já não sinto gosto de nada. A textura do frango está linda, eu sinto gosto, mas muito pouco", revelou.

Além disso, o Brother comentou que está sentindo a boca amargando. "Tudo amarga. Mas o frango deve estar muito bom, suculento", cravou.

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