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Um ato contra a transfobia será realizado na próxima segunda-feira (28) no Recife após o caso de Roberta Silva, mulher trans que foi queimada viva na quinta-feira (24) e está internada em estado grave. O protesto está marcado para as 15h em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual, no bairro de Santo Antônio, área central da capital.

"Convoco todos e todas a irem tbm! Levem suas máscaras pff2 e seu álcool em gel e se levantem contra a transfobia!", escreveu nas redes sociais a deputada estadual Robeyoncé Lima, das Juntas (Psol), que tem acompanhado o caso.

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Roberta Silva está internada no Hospital da Restauração (HR), no Recife, e teve o braço esquerdo amputado no último sábado (26). Ela se encontra na sala de recuperação e intubada, respirando com ajuda de ventilador mecânico. 

Um adolescente foi apreendido pelo crime. Ele foi encaminhado à Unidade de Atendimento Inicial (Uniai) da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). 

Na sexta-feira (25), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), determinou à Secretaria de Desenvolvimento Social que fizesse o acompanhamento da vítima. "O que aconteceu é intolerável, atinge a todos e todas nós,  comprometidos com a causa dos direitos humanos e do enfrentamento a qualquer tipo de violência e preconceito", ele escreveu nas redes sociais.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) também acompanha o caso. Segundo a pasta, está sendo realizada uma articulação para oferecer um atendimento conjunto à vítima e seus familiares.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgou, neste domingo (27), o boletim médico de Roberta Silva, mulher trans queimada viva na madrugada da quinta-feira (24) no centro do Recife. Internada no Hospital da Restauração (HR), Roberta precisou ter o braço esquerdo amputado no sábado (26).

A paciente se encontra na sala de recuperação pós-anestésica. Segundo a SES, ela permanece intubada, respirando com ajuda de ventilador mecânico. O HR é a principal referência para tratamento de queimados do SUS em Pernambuco.

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A vítima vivia em situação de rua. Ela teve 40% do corpo queimado, principalmente na região do tórax e abdômen. 

Um adolescente foi apreendido pelo crime. Ele foi encaminhado à Unidade de Atendimento Inicial (Uniai) da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). 

Na sexta-feira (25), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), determinou à Secretaria de Desenvolvimento Social que fizesse o acompanhamento da vítima. "O que aconteceu é intolerável, atinge a todos e todas nós,  comprometidos com a causa dos direitos humanos e do enfrentamento a qualquer tipo de violência e preconceito", ele escreveu nas redes sociais.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) também acompanha o caso. Segundo a pasta, está sendo realizada uma articulação para  oferecer um atendimento conjunto à vítima e seus familiares.

A mulher trans Roberta Silva, 40 anos, que teve 40% do corpo queimado por um adolescente durante a madrugada de quinta-feira (26), no Cais de Santa Rita, área central do Recife, apresentou piora no quadro de saúde neste sábado (26). Internada na Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) do Hospital da Restauração (HR), a vítima precisou ser intubada. 

De acordo com o boletim médico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Roberta “apresentou instabilidade hemodinâmica (pressão arterial instável)”. A SES informou ainda que a paciente “está realizando exames e sendo acompanhada pelas equipes médicas para novos procedimentos”.

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Na sexta-feira (25), a co-deputada estadual Robeyoncé Lima (PSOL-PE), que está acompanhando o caso, usou sua conta no Twitter para denunciar o desrespeito ao nome social de Roberta, que, segundo a parlamentar, “estava na ala masculina” do Hospital da Restauração (HR). A co-deputada afirmou que a situação foi corrigida após sua intervenção.

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