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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou, na última quinta-feira (19), um procedimento administrativo para acompanhar as ações da prefeitura do Recife para garantir o direito social à moradia das famílias atingidas pelo incêndio nas palafitas do Pina, na Zona Sul da capital pernambucana.

O MPPE determinou que a Secretaria de Política Urbana e Licenciamento do Recife (SEPUL) encaminhe, no prazo de 10 dias, a ata da reunião realizada no dia 12 de março desde ano, na sede da prefeitura, entre o Executivo municipal e os moradores da área afetada, o "Beco do Sururu". Neste dia, foi deliberado a indenização aos desabrigados no valor de R$ 1.500 e concessão do auxílio-moradia, no valor de R$ 200.

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O ministério também quer o cadastro socioeconômico, contendo todas as famílias que serão removidas da localidade atingida pelo incêndio, com o indicativo do tipo de moradia (palafita ou alvenaria) e respectivas indenizações.

A prefeitura do Recife também deve apresentar informações acerca da existência de estudo ou projeto que visam uma destinação social a ser dada ao local após a desocupação das palafitas e das moradias em alvenaria ainda existentes na área afetada. 

Uma relação dos moradores que serão contemplados com unidades habitacionais em algum dos conjuntos atualmente em construção na cidade do Recife, bem como se existem ações voltadas para uma solução habitacional definitiva para as demais famílias retiradas do local também estão entre as solicitações do MPPE.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), informou que a Casa de Acolhida LGBTI+ receberá o nome de Roberta Silva, mulher trans que teve 40% do corpo queimado por um adolescente no Recife. Roberta faleceu às 9h desta sexta-feira (9) no Hospital da Restauração (HR), área central da cidade, após falência renal.

Campos também lamentou o falecimento da paciente. "É intolerável qualquer vida perdida para o ódio e para o peconceito", declarou.

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Segundo a Prefeitura do Recife, a Casa de Acolhida LGBTI+ será um espaço para amparar pessoas trans e travestis, oferecendo leitos às pessoas do segmento em maior situação de vulnerabilidade social. O edital de chamamento público a empresas interessadas já foi autorizado.

Roberta Silva foi queimada viva no centro do Recife em 24 de junho. O adolescente acusado do crime foi apreendido. A vítima teve o braço esquerdo e parte do braço direito amputados. Ela estava em quadro grave e intubada. 

A mulher trans Roberta Silva, de 40 anos, receberá suporte do Governo de Pernambuco através da Secretaria da Mulher, segundo informou o governador Paulo Câmara nesta segunda-feira (28). A solicitação já está em posse da secretaria da pasta, Ana Elisa Sobreira. Roberta foi queimada viva na manhã da última quinta-feira (24), no Cais de Santa Rita, terminal na área central do Recife. A vítima teve 40% do corpo queimado por um adolescente e foi encaminhada ao Hospital da Restauração (HR), onde permanece internada.

Apesar de estar consciente e já respirar sem a ajuda de aparelhos, conforme informado pelo HR, a mulher passou por cirurgia no sábado (26) e amputou um dos braços, devido a gravidade dos ferimentos.

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Sobre o caso, além do anúncio, o governador do estado se manifestou dizendo que a agressão física é apenas um dos diversos tipos que a população LGBTQIA+ sofre. Ele também lamentou precisar abordar um caso tão grave no mês do orgulho que traz, também neste dia 28, o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.

“A agressão física geralmente é o auge de uma série de violências que a população LGBTQIA+ sofre durante toda a sua trajetória. O papel do Estado é manter os canais para que essas violações sejam denunciadas e investigadas, e para tentar impedir que essa população continue sendo sistematicamente vítima de violência e discriminação. Neste 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, precisamos reforçar nossa defesa de uma sociedade pacífica, plural e democrática”, publicou.

E, por último, escreveu: “É inadmissível que o preconceito e o ódio ainda impeçam as pessoas de serem quem são”.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgou, neste domingo (27), o boletim médico de Roberta Silva, mulher trans queimada viva na madrugada da quinta-feira (24) no centro do Recife. Internada no Hospital da Restauração (HR), Roberta precisou ter o braço esquerdo amputado no sábado (26).

A paciente se encontra na sala de recuperação pós-anestésica. Segundo a SES, ela permanece intubada, respirando com ajuda de ventilador mecânico. O HR é a principal referência para tratamento de queimados do SUS em Pernambuco.

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A vítima vivia em situação de rua. Ela teve 40% do corpo queimado, principalmente na região do tórax e abdômen. 

Um adolescente foi apreendido pelo crime. Ele foi encaminhado à Unidade de Atendimento Inicial (Uniai) da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). 

Na sexta-feira (25), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), determinou à Secretaria de Desenvolvimento Social que fizesse o acompanhamento da vítima. "O que aconteceu é intolerável, atinge a todos e todas nós,  comprometidos com a causa dos direitos humanos e do enfrentamento a qualquer tipo de violência e preconceito", ele escreveu nas redes sociais.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) também acompanha o caso. Segundo a pasta, está sendo realizada uma articulação para  oferecer um atendimento conjunto à vítima e seus familiares.

Em seu perfil no Twitter, Whindersson Nunes contou que mandou flores para a mulher trans que foi queimada no Recife, na noite da última quinta-feira. Roberta Silva, 40 anos, teve 40% do corpo queimado por um adolescente, no Cais de Santa Rita, área central da cidade.

“Um amigo foi deixar umas flores e um bilhete meu para Roberta, a travesti que foi queimada ontem em Recife. Ela não pode ler o bilhete, nem receber as flores, ela está entubada indo amputar o braço esquerdo e avaliando amputação do braço direito, me corta o coração mais do que já está…”, escreveu o humorista.

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“Esse assunto me toca porque tenho uma amiga trans que falou de Jesus pra mim muito bonito quando eu tinha perdido a fé, e esse amor voltou, não me importa com o que você acha, mas me importa toda vez q eu penso nela tenho medo que alguém faça algo assim DO NADA, pq é uma realidade”, finalizou.

Neste sábado (26), Roberta apresentou piora no quadro de saúde. Internada na Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) do Hospital da Restauração (HR), ela precisou ser intubada.

A mulher trans Roberta Silva, 40 anos, que teve 40% do corpo queimado por um adolescente durante a madrugada de quinta-feira (26), no Cais de Santa Rita, área central do Recife, apresentou piora no quadro de saúde neste sábado (26). Internada na Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) do Hospital da Restauração (HR), a vítima precisou ser intubada. 

De acordo com o boletim médico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Roberta “apresentou instabilidade hemodinâmica (pressão arterial instável)”. A SES informou ainda que a paciente “está realizando exames e sendo acompanhada pelas equipes médicas para novos procedimentos”.

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Na sexta-feira (25), a co-deputada estadual Robeyoncé Lima (PSOL-PE), que está acompanhando o caso, usou sua conta no Twitter para denunciar o desrespeito ao nome social de Roberta, que, segundo a parlamentar, “estava na ala masculina” do Hospital da Restauração (HR). A co-deputada afirmou que a situação foi corrigida após sua intervenção.

Nesta quinta-feira (22), o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), declarou durante a cerimônia de formatura do Instituto Rio Branco, no Palácio do Itamaraty, que não há “nada queimando” na Amazônia. Ele também convocou diplomatas estrangeiros a realizar um sobrevoo da floresta tropical em uma viagem na qual verão que não há “sequer um hectare de selva devastada".

“Estamos ultimando uma viagem Manaus-Boa Vista, onde convidaremos diplomatas de outros países para mostrar naquela curta viagem de uma hora e meia, que não verão em nossa floresta amazônica nada queimando ou sequer um hectare de selva devastada", disse Bolsonaro. A intenção de fazer um voo com diplomatas sobre a Amazônia já havia sido mencionada anteriormente, em setembro, pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que está à frente do Conselho Nacional da Amazônia Legal.

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A afirmação foi feita no mesmo dia em que veio à tona a informação de que as brigadas de incêndio florestal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram desmobilizadas por falta de recursos. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o número de focos de incêndio na Amazônia de janeiro a setembro de 2020, que teve 76.030 focos de incêndio, foi o maior desde o ano de 2010, com 102.409 pontos de fogo.

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A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse, durante audiência no Senado nesta sexta-feira (9), que o desastre das queimadas no Pantanal poderiam ter sido menores se tivesse mais gado na região. Segundo a ministra, o boi é o "bombeiro do Pantanal".

Para Tereza Cristina, o fato de o gado comer capim seco e inflamável previne que o fogo se alastre. "Aconteceu o desastre porque nós tínhamos muita matéria orgânica seca que, talvez, se nós tivéssemos um pouco mais de gado no Pantanal, isso teria sido um desastre até menor do que nós tivemos este ano", ela disse.

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"O boi é o bombeiro do Pantanal, porque é ele que come aquela massa do capim, seja ele o capim nativo ou o capim plantado, que foi feita a troca, é ele que come essa massa para não deixar como este ano nós tivemos. Com a seca, a água do subsolo também baixou os níveis. Essa massa virou um material altamente combustível", ela acrescentou.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o presidente Jair Bolsonaro já haviam dado declaração semelhante sobre o "boi bombeiro". Biólogos, agrônomos e engenheiros florestais, entretanto, argumentam que mais bois não ajudaria a combater incêndios, visto que a criação de gado cresceu no Pantanal nos últimos anos. 

Em nota, a organização não-governamental Greenpeace disse que a ministra usou um argumento "equivocado". A ONG também responsabilizou o governo pelas queimadas por ter promovido um desmonte na gestão ambiental.

"Diante de um cenário já previsto de seca severa, com focos de calor muito superiores à média desde março de 2019, não foram tomadas medidas efetivas de combate e prevenção aos incêndios, necessárias desde o primeiro semestre. Se não tivesse ocorrido um desmonte da gestão ambiental no Brasil, a situação não teria chegado a este nível de gravidade", diz a nota.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, apontam que as queimadas na região consumiram 14% do Pantanal somente em setembro deste ano.

A região de Vinhedo chegou ao sexto dia seguido de incêndios. Matas, plantações e sítios foram atingidos pelo fogo, que afetou cerca de 4 km² em diferentes partes do município do interior paulista. A situação foi atenuada somente nesta sexta-feira (2) com o reforço de dois helicópteros nas ações, que envolveram mata de difícil acesso. Os danos ambientais e econômicos ainda não foram contabilizados.

Outros municípios paulistas também têm enfrentado situações do tipo, especialmente deste setembro, mês em que o número de queimadas bateu recorde no Estado. Segundo o Programa Queimadas, do Inpe, foram 2.254 focos de incêndio, o maior valor desde o início do registro histórico, em 1998. Em relação a setembro do ano passado, que registrou 872 focos, isso representa alta de 158%. A aposentada Regina Nano, de 64 anos, praticamente não dormiu nas últimas noites. De casa, conseguia ver e ouvir os estalos da queima da mata, fogo que se tornava mais intenso justamente após o entardecer. "Não consigo dormir, meio que fico monitorando. É uma mata tão linda, nunca pensei que fosse queimar."

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Uma das principais dificuldades para a contenção dos focos é a disponibilidade de apenas um caminhão do Corpo de Bombeiros no município e, por isso, grande parte dos trabalhos foi liderada por moradores. "Falta um planejamento de contingência do governo estadual e regional, os municípios ficam a Deus dará", lamenta o aposentado Vittorio Gilberto Zottino, de 70 anos, vice-presidente do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema), de Vinhedo.

Entre a população que atuou no combate às chamas está o gerente de negócios Eduardo Freitas, de 49 anos, presidente de uma associação de moradores da região. "Teve uma grande mobilização popular, dos moradores com mangueiras, abafadores, recursos mínimos, inclusive avançando em pontos que os bombeiros não podem entrar", comenta. "A gente apaga, faz abafamento. Depois, retorna, por causa de troncos de árvores queimando."

Mesmo com a situação mais controlada, Freitas defende que as ações para contenção precisam persistir, ainda mais porque a seca continuará por mais uma semana. "Ainda estamos em alerta máximo", comenta. "Não tínhamos nenhuma previsão de como atuar. Realmente foi tudo improvisado, com recurso dos moradores e mínimo de recursos de bombeiros e Defesa Civil."

O engenheiro civil Paulo Steorani Neto, de 60 anos, combatia as chamas no seu sítio quando falou com o Estadão. "Moro desde que nasci em Vinhedo. Várias vezes a região teve esses eventos. Eu sempre fiz aceiro, quase perdi um trator num dos incêndios, quase morreu empregado meu. Mas o que aconteceu neste ano foi atípico."

Com a fumaça intensa, moradores chegaram a deixar as casas, principalmente em áreas mais próximas de focos e com problemas respiratórios. Outros trancaram-se dentro de cômodos, cujas janelas e portas eram isoladas com toalhas molhadas. O comerciante Danilo Catelano, de 55 anos, que mora no centro, fora das áreas queimadas, percebeu a presença de fuligem e fumaça pela cidade.

Prejuízos

Os incêndios também têm trazido prejuízos financeiros. É o caso de Elso Previtali, de 69 anos, o quarto de uma geração de agricultores. Entristecido com a situação, diz ter desistido de manter a plantação e pretende vendê-la.

Filho do agricultor, o engenheiro agrônomo Rafael Previtali, de 40 anos, calcula que foram atingidas até 3 mil mangueiras da propriedade. "Ninguém olhou por nós. Aquilo é o nosso ganha-pão", lamenta. Além disso, o fogo também consumiu uma área de mata nativa dentro do sítio. "É uma coisa que, para recuperar, precisa de uns cem anos. Tinha papagaio, jacu, três espécies de macaco, muito tatu, jequitibás."

Previtali destaca que o fogo chegou na propriedade na quarta-feira, momento em que os incêndios já eram de amplo conhecimento na região e, portanto, poderia ser evitado. "Na terça, minha irmã foi até os bombeiros, e eles disseram que estava sob controle", critica.

Poder público

 

Em nota, a Prefeitura de Vinhedo afirmou ter solicitado apoio do governo estadual desde domingo, especialmente em relação ao envio de uma aeronave. Somente na sexta, contudo, o poder estadual mandou um helicóptero ao local, quando o Município já havia contratado o serviço.

A gestão municipal ressaltou ter enviado 30 homens para combater o fogo e ofertado caminhões-pipa e apoio de órgãos públicos. Além disso, declarou que a origem do incêndio será apurada posteriormente e "a concentração de esforços está na extinção das chamas".

Já o governo estadual, também por nota, destacou que 12 bombeiros atuam no local, além de brigadistas e voluntários. Além disso, ressaltou ter investido R$ 6 milhões em atividades preventivas da Operação Corta-Fogo. "Vale ressaltar que o Estado de São Paulo está no período de estiagem, com fortes ondas de calor e baixa umidade relativa do ar. Conforme alerta da Defesa Civil do Estado, as temperaturas até o próximo sábado podem passar dos 40 graus em algumas regiões do Estado. Historicamente, agosto e setembro são os meses com mais focos de incêndio." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Anitta está lançando sua nova música “Me Gusta”, nesta sexta-feira (18), com a participação de Myke Towers e a rapper americana Cardi B e aproveitou toda a mídia deste lançamento para divulgar e pedir ajuda contra as queimadas no Pantanal.

Através dos seus stories no Instagram, Anitta compartilhou algumas imagens, fez críticas ao presidente pela falta de ação no combate às queimadas e explicou aos seus seguidores porque estava compartilhando o conteúdo de forma aleatória, entre as suas postagens de divulgação da nova música.

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“Eu sei que vocês estão vendo alguns posts aleatórios aqui nos meus stories sobre a natureza, enquanto eu tô promovendo o lançamento do meu single hoje e amanhã, mas é porque o meu presidente é uma merda! Aqui no Brasil as florestas estão pegando fogo, os animais estão morrendo e ele não está fazendo merda nenhuma. Ele só quer saber de fazer meme na internet, no Twitter. Eu não sei que merda ele tem na cabeça. Enfim, é importante avisar isso enquanto tem outras pessoas vindo aqui para ter notícias sobre o meu clipe com Cardi e Myke e tudo mais. Para que essas pessoas saibam e entendam o que tá rolando aqui no Brasil. Porque o que tá rolando é horrível para ca**lho”, disse a cantora.

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A atriz Giovanna Lancellotti usou suas redes sociais, na noite da última terça-feira (8), para alertar e pedir ajuda das autoridades em um incêndio o próximo a sua casa, localizada em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo. 

"Precisamos de vocês urgente!!! Precisamos salvar a Serra da Mantiqueira! O fogo está destruindo tudo!!!", postou ela. Os incêndios acontecem nas áreas de mata de São João da Boa Vista e Águas da Prata. 

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Nas imagens, a atriz chega a comentar que sabe quem é o responsável por causar o incêndio que irá formalizar a denúncia. Giovana também chega a afirmar que não é a primeira vez que o fato acontece.  

Giovanna aproveita o momento para marcar as autoridades, pedindo uma providência. "É o sexto dia! Precisamos urgente de uma aeronave equipada. Alguém pode me ajudar? Vim dar notícias dos incêndios. Tem muita gente da região me mandando mensagens, mandando fotos, me pedindo ajuda. Realmente adoraria poder ajudar, mas também estou implorando essa ajuda. O que posso ajudar a divulgar, a mobilizar, também estou fazendo, mas tem coisas que fogem do nosso controle", diz ela marcando o governador do Estado de São Paulo, João Doria, nas redes sociais. 

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"O que a gente precisaria é esse reforço aéreo, que ajudaria a conter. Já recebi imagens de animais mortos. Estou há 3 dias exausta. É tão triste ver isso tão de perto na mata. É desesperador. Você se sente impotente, incapaz. Estou no meu limite. Nunca vi nada parecido com isso na minha vida! Que coisa mais triste! É um mar de fogo", disse Giovanna.

“Apesar dos moradores tentarem diminuir as chamas, o incêndio tomou grandes proporções e a atriz relatou que os bombeiros não teriam acesso, porque era em uma propriedade privada. "Já liguei duas vezes no Corpo de Bombeiro de São João e eles disseram que não têm acesso porque o fogo está em uma área particular. Eu queria fazer um pedido para alguém. Está aumentando muito... Olha que dó. Vocês não têm noção", disse a atriz chorando.

Depois da repercussão, Giovanna retornou as redes sociais para informar que os bombeiros estavam indo ao local para conter o incêndio.

O mês de julho registrou um aumento de 28% nas queimadas na região da Amazônia na comparação com o mesmo período do ano passado, informou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) neste domingo (2).

Em números totais, foram 6.803 focos de incêndio durante o mês, com o ápice nos últimos dois dias: foram 1.500 registrados em 30 e 31 de julho. A quantidade de incêndios é a maior registrada para o mês desde 2017 e, segundo informações da ONG Greenpeace, o acúmulo de focos nos dois dias - especialmente em 30 de julho, quando foram 1.007 - é o maior desde julho de 2005.

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O alerta do Inpe é que a quantidade de queimadas deverá continuar muito alta nos próximos meses porque 45% da área desmatada registrada neste ano ainda deve passar por esse processo.

O avanço ocorre em meio às promessas do governo de Jair Bolsonaro de combater os focos e desmonta a versão de que eles são causados por "indígenas e pequenos ribeirinhos", já que as áreas queimadas ficam no meio da floresta.

A destruição, inclusive, foi alvo tanto de críticas internacionais como de megaempresas brasileiras, que veem seus negócios serem afetados pelo aumento das queimadas e da devastação. O ano de 2019 foi recorde no tema, com alta de 30%.

O governo até emitiu um decreto de proibição de queimadas por 120 dias - a partir de 15 de julho -, mas os efeitos não foram vistos. O próprio Bolsonaro ironizou a medida, dando uma risada ao afirmar que "uma coisa é o decreto chegar lá" entre os que fazem as queimadas.

Da Ansa

Pressionado a dar respostas a investidores estrangeiros pelo aumento no desmatamento, o governo Jair Bolsonaro prepara um decreto para proibir por quatro meses as queimadas legais na região da Amazônia e do Pantanal. A informação foi confirmada ao Estadão/Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, responsável pela elaboração do documento. Segundo o ministro, não há previsão de quando o texto será finalizado.

A informação foi antecipada nesta terça-feira, 7, pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, ao jornal Valor Econômico. Na entrevista, Mourão também disse que o governo deve intensificar as ações de repressão ao fogo ilegal nas próximas semanas.

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Em agosto do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro tomou decisão semelhante após aumento recorde nas queimadas da região amazônica provocar boicote a produtos brasileiros no exterior. Na época, a proibição durava inicialmente 60 dias e não se aplicava em casos de controle fitossanitário, de prevenção e combate a incêndios e de agricultura de subsistência das populações tradicionais e indígenas.

Em 2019, o governo também abria exceção para o emprego de fogo para práticas agrícolas fora da Amazônia Legal - presente nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso - desde que previamente autorizadas pelo órgão ambiental estadual competente.

Na semana passada, em encontro com a cúpula do Mercosul, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que buscará um esforço para "desfazer opiniões distorcidas" sobre o Brasil no exterior. "Nosso governo dará prosseguimento ao diálogo com diferentes interlocutores para desfazer opiniões distorcidas sobre o Brasil e expor as ações que temos tomado em favor da proteção da Floresta Amazônica e do bem estar das populações indígenas", disse Bolsonaro no encontro, por videoconferência.

Nesta quinta-feira, 9, o governo também terá um encontro com investidores para tentar aplacar críticas ao desmatamento. A reunião será liderada pelo vice-presidente da República, Hamilton Mourão, que comanda o Conselho da Amazônia. Como mostrou o Estadão, os ministérios do Meio Ambiente, Agricultura, Defesa, Justiça e Itamaraty já se reuniram para levantar dados de cada pasta e, a partir dessas informações, consolidar uma carta de resposta aos investidores.

Uma mãe, de 39 anos, foi presa em flagrante ao confessar que queimou a mão da filha com uma colher quente para lhe 'dar uma lição'. A mulher disse que a menina, de 10 anos, teria furtado R$ 50 de um primo para comprar pulseiras, no último sábado (15), em Rio Verde, município de Goiás. 

Em depoimento, ela relatou ao delegado Caio Martines que essa não era a primeira vez que a garota cometia furtos, e que a atitude foi uma tentativa de "discipliná-la". A mãe foi detida após a filha fugir para buscar ajuda na casa de uma vizinha. A mulher informou que a menina disse ter sido agredida e temia voltar para casa.

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"Ela me contou a história que a mãe dela esquentou uma colher de ferro e queimou a mão dela, bateu muito nela a mão estava cheia de bolhas. [Ela disse]: 'Não quero mais ficar na minha casa'. Eu disse: 'Minha filha não posso ficar com você, não é assim, quem decide isso é a Justiça. Aí foi onde eu decidi chamar o Conselho Tutelar, eles prontamente vieram aqui e falaram que ia tomar todas as medidas", contou ao G1.

"Ela admitiu ter extrapolado e passado dos limites, mas disse que na hora não sabia o que fazer e fez isso no intuito de corrigir a filha", explicou Martines. A criança recebeu atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município e foi encaminhada para um abrigo. A mãe vai responder por lesão corporal.

Uma curiosa estátua de madeira do presidente americano, Donald Trump, foi completamente queimada na Eslovênia, provavelmente alvo de um ato de vandalismo, meses após ser instalada por um arquiteto local - informaram autoridades municipais nesta quinta-feira (9).

A Eslovênia é o país natal de Melania Trump, a esposa do presidente americano.

Não resta mais nada da criação de motivação caricatural e com oito metros de altura, construída com tábuas de madeira pelo arquiteto esloveno Tomaz Schlegl.

Os bombeiros que tentaram conter as chamas não conseguiram evitar que a obra fosse consumida pelo fogo, relatou o prefeito da cidade de Moravce, localizada a 30 quilômetros de Ljubljana.

Ironicamente chamada de "Estátua da Liberdade" por seu autor, ela foi inaugurada no final de agosto em uma cidade perto de Moravce. Sua presença acabou incomodando os moradores, devido à quantidade de curiosos que passou a atrair.

"É um ataque à arte e à tolerância em relação aos valores fundamentais da Europa", criticou o prefeito Milan Balazic, lamentando também perder uma atração pela qual pagou 1.500 euros.

Desde sua inauguração, a estátua, destinada a denunciar o populismo - segundo seu autor -, dividiu a opinião entre fãs incondicionais e detratores do magnata.

Entrevistado pela AFP nesta quinta-feira, Tomaz Schlegl disse suspeitar de um ato de vandalismo relacionado às crescentes tensões no Oriente Médio desde que Washington ordenou a morte do general iraniano Quassem Soleimani.

A poluição do ar em Sydney, a maior cidade da Austrália com mais de 5 milhões de habitantes, está hoje entre as 20 piores do mundo devido fumaça provocada pelos incêndios no leste do país, disseram as autoridades.

Também conhecida como "Big Smoke" (nome dado na Austrália às grandes cidades), Sydney faz jus hoje a esse nome. A fumaça desaparecerá progressivamente ao longo do dia, mas aumentará à noite. Há um alerta de má qualidade do ar", alertaram os serviços de meteorologia pelo Twitter.

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No portal AirVisual, que mede a qualidade do ar em todo o mundo, Sydney ocupa hoje a 17ª posição, duas abaixo da cidade chinesa de Xangai, num ranking liderado por Daca, em Bangladesh.

Dados do governo de Nova Gales do Sul, cuja capital é Sydney, mostram que a qualidade do ar "é pobre".

A nuvem de fumaça sobre Sydney ao amanhecer é consequência dos incêndios das montanhas Gosper, a cerca de 300 quilômetros (km) a noroeste da cidade e que já queimou cerca de 850 quilômetros quadrados.

O impacto da fumaça, que também afeta as cidades de Wollongongong e Newcastle, deverá ser agravado pelo calor intenso esperado para os próximos dois dias na costa leste da Austrália e que dificulta, há duas semanas, o combate às chamas por mais de 1.300 bombeiros.

Pelo menos seis pessoas morreram devido aos incêndios florestais em Nova Gales do Sul, a região mais atingida pelo fogo e pela seca severa. Desde 1º de julho, foram atingidos 13 mil km² na região.

A temporada de incêndios na Austrália varia de acordo com a área e as condições meteorológicas, embora sejam geralmente registrados entre os meses de dezembro e março.

Os piores incêndios ocorridos no país nas últimas décadas ocorreram no início de fevereiro de 2009, no estado de Victoria (sudeste), e deixaram 173 mortos e 414 feridos. A área afetada foi de 4.500 km².

*Emissora pública de televisão de Portugal

Uma jovem, grávida de quatro meses, foi incinerada pelo próprio companheiro no fim da tarde desse domingo (22), na rua Três de Fevereiro, bairro de Santo Amaro, área Central do Recife. Após atear fogo na mulher, o suspeito tentou fugir, mas foi preso em flagrante.

Após discutir com a companheira, Kaleu Cristian Silva Regueira Costa, de 24, jogou combustível e ateou fogo na residência com Samara da Costa Mendes, de 18 anos, dentro do local. Vizinhos informaram que as brigas entre o casal eram recorrentes, sobretudo por ciúmes.

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O corpo de Samara foi encontrado carbonizado e seguiu para o Instituto Médico Legal (IML). Kaleu tentou fugir pelo telhado, mas foi linchado até a chegada da Polícia Militar, que o encaminhou à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde ficou à disposição da Justiça. Um inquérito policial vai apurar o caso.

A preocupação com os constantes incêndios que devastam a Floresta Amazônica nos últimos dias tem feito com que o tema esteja presente nos principais noticiários, em diferentes veículos de comunicação do Brasil e do exterior. As políticas de proteção ambiental do governo Bolsonaro têm sido questionadas por líderes mundiais, sobretudo pelo presidente da França, Emmanuel Macron, que anunciou nesta segunda-feira (26) que o G7, o grupo dos países mais ricos do mundo, liberou 83 milhões de reais para ajudar no combate ao fogo na floresta. No entanto, o presidente Jair Bolsonaro, inicialmente, disse que iria rejeitar o recurso por desconfiar dos interesses dos estrangeiros.

Para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os estudantes precisam preocupar-se em conhecer a floresta como um bioma importante para o planeta e entender quais os riscos da ausência da preservação da fauna e flora amazônica. O LeiaJá conversou com o professor de geografia Hedymur França para tirar as dúvidas que possam surgir nesta reta final para as provas, já que este pode ser um dos assuntos a serem cobrados.

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1 – Maior biodiversidade do mundo

“A biodiversidade daquela região é imensa, contribui com a vida da fauna e da flora, inclusive os polinizadores que servem até no sistema de plantações agrícolas. E para os que não sabem, a Amazônia é tão rica que contribui com a formação dos recifes de corais que vão de sua foz até o Caribe”, afirma o professor.

2 – Amazônia e seus territórios

A Amazônia não é exclusiva do Brasil. Ela ocupa mais de 49% do território nacional nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Maranhão e Tocantins. Fora daqui ela está presente na Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.

A responsabilidade por cuidar é de todos, sobretudo para preservação das mais de 30 milhões de espécies de animais, árvores e plantas e principalmente pela preservação dos povos indígenas. “Dentre tantos, não poderíamos esquecer que a floresta tropical é uma fornecedora científica. Ajuda na indústria farmacêutica, de cosmético e controle biológico de pragas. A Amazônia não é somente uma floresta brasileira ou Pan-americana, é o sustento de muitas famílias nativas. Existe naquela região inúmeros índios com suas tribos e que veem na floresta o seu habitat natural. Preservar, conservar e reestruturar a Amazônia é uma obrigação prevista no código florestal”, afirma o professor.

3– As queimadas

As queimadas ocorrem pelo processo iniciado com o desmatamento. A seca contribui para a propagação das chamas, que acaba devastando áreas imensas, queimando o que vem pelo caminho. Todavia, os especialistas vêm discutindo o fato do clima seco este ano não estar sendo o vilão da história, o que leva a conclusão que incêndios podem ter sido iniciados pelo homem.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), entre janeiro e agosto deste ano, houve um aumento de 83% no número de focos de incêndio na mata, comparados como o mesmo período de 2018. É o número mais alto desde 2013, quando os dados passaram a ser registrados.

“A floresta tropical Amazônica ou Hileia Amazônica, como pode ser chamada, é um sumidouro de carbono. Ela possui uma função, junto a outras florestas espalhadas pelo mundo de captar carbono. Quando há queimadas, todo carbono armazenado é jogado na atmosfera e contribui para o aquecimento global”, explica o professor Hedymur.

4– Desmatamento

Os dados divulgados recentemente pelo INPE sobre o desmatamento na Amazônia foram alvo de críticas por parte do presidente Jair Bolsonaro, culminando com a demissão do diretor do instituto, Ricardo Galvão. Conforme o Deter (detecção do desmatamento em tempo real) em julho, quando comparado ao mesmo mês de 2018, houve um crescimento de 278% na destruição da Amazônia. Em 50 anos, 20% da cobertura da mata já foi devastada. “Um dos temas de Kyoto, em 1997 com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, estabeleceu metas para serem alcançadas e por termos a Amazônia, temos um bom crédito desse índice. Retirar a mata para as finalidades do plantio da soja, inserção do gado ou a produção da madeira é saber de fato que estamos trazendo um grande desequilíbrio para o clima do planeta”, diz Hedymur França.

5- Rios voadores

O professor de geografia lembrou também que, além da captação do carbono, a floresta amazônica tem a função importante de espalhar as chuvas pelo Brasil. “Já imaginou que uma árvore com a copa de 10 metros de diâmetro consegue liberar por evapotranspiração 300 litros de água? E uma de 20 metros pode liberar até 1000 litros de água? Esses são chamados de rios voadores. A sua evapotranspiração faz com que a MEC (massa equatorial continental) leve chuvas para diversas partes do país. Irrigando, enchendo e alimentando os rios e até ajudando o fornecimento de energia através das hidrelétricas. Daí então, o desmatamento desenfreado fará com que, caso os números sejam mantidos, uma grande zona árida venha a se formar, visto que a Amazônia possui um solo pobre e quem faz ela manter o verde de sua mata seja seu próprio ciclo”.

6 – A Amazônia é o pulmão do mundo?

A defesa da floresta é legítima porque a depredação causaria mudanças climáticas sem precedentes no mundo inteiro. No entanto é preciso esclarecer a expressão que diz que a Amazônia é o pulmão o mundo. Ela consome praticamente todo oxigênio que produz.

Em conjunto com outros bosque e florestas acaba liberando para o meio ambiente quase 25% de oxigênio. Na verdade, as algas marinhas são responsáveis por lançar na atmosfera aproximadamente 55% de todo o oxigênio produzido no planeta.

O que o Brasil está planejando para cessar o fogo?

Após reunião nesta semana com ministro da Defesa, Fernando Azevedo, Ricardo Salles, titular da pasta do Meio Ambiente, pediu ajuda aos estados para combater às queimadas na floresta amazônica, junto com as forças armadas. Há um contingenciamento de verbas no fundo amazônico, mas que deve ser liberado, segundo ministro da defesa, 28 milhões para combater as chamas.

Nesta terça-feira (27) o presidente Bolsonaro reuniu-se com os governadores do Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Maranhão e Tocantins, que compõe o grupo Amazônia Legal, para viabilizar ações de combate aos incêndios florestais. Além da assinatura do decreto para utilização das forças armadas na atividade, também houve um pedido para que o presidente pare de discutir com Emmanuel Macron, da França, e cuide da situação do Brasil.

Nas últimas semanas, os assuntos relacionados a queimadas estão em pauta diante do desmatamento da Amazônia. Nesta sexta-feira (23), o Vai Cair no Enem, plataforma de conteúdo com foco no Exame Nacional do Ensino Médio produzido em parceria com o LeiaJá, traz uma aula de química sobre o tema.

No vídeo, o professor Francisco Coutinho referencia as queimadas com os compostos químicos que afetam o solo, o ar, a chuva, a fauna e a flora. O docente traz como o carbono pode ser liberado de diversas formas prejudiciais no meio ambiente. Confira:

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A adolescente A.C.S.L.S., de 14 anos, que vive em situação de rua, está no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, após ter sido estuprada e queimada pelo agressor no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife, no domingo (31). A Polícia Civil está investigando o caso.

Segundo a Polícia Civil, a adolescente contou que havia pedido ao vigilante de um prédio abandonado para dormir no local. Ela já teria acordado com um homem, identificado como Pascoal, lhe estuprando.

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A vítima relatou que, ao tentar empurrar o agressor, ele teria jogado álcool e ateado fogo nela. A jovem sofreu queimaduras na barriga e nos braços. O HR não confirmou o estado de saúde da vítima nesta manhã.

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