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Heptacampeã de Wimbledon, a norte-americana Serena Williams sofreu para confirmar favoritismo nesta terça-feira (9), mas venceu a sua compatriota Alison Riske por 2 sets a 1, com 6/4, 4/6 e 6/3, em Londres, e avançou às semifinais do Grand Slam inglês.

Ex-líder do ranking mundial e hoje na 10ª posição da WTA, Serena ergueu a taça na capital inglesa em 2002, 2003, 2009, 2010, 2012, 2015 e 2016. E agora se credenciou para enfrentar a vencedora do duelo entre a checa Barbora Strycova e a britânica Johanna Konta, também previsto para ser encerrado nesta terça.

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Na condição de 11ª cabeça de chave desta edição do torneio feminino de simples na grama londrina, a veterana norte-americana de 37 anos precisou jogar 2h01min para eliminar Alison Riske, atual 55ª colocada do ranking, que aproveitou as cinco chances que teve de quebrar o saque da favorita no confronto.

Serena, porém, converteu seis de 16 break points, sendo três deles no último set, para assegurar o triunfo. Com 19 aces, ela também contabilizou 49 bolas vencedoras, contra 25 de sua compatriota. O grande número de winners compensou os seus 27 erros não forçados, enquanto Riske cometeu 18.

HALEP - Outra ex-líder do ranking que se garantiu na semifinal da chave de simples feminina de Wimbledon em jogo já encerrado nesta terça-feira foi a romena Simona Halep. Atual sétima colocada da WTA e principal cabeça de chave ainda viva na luta pelo título, ela derrotou a chinesa Shuai Zhang por 2 sets a 0, por 7/6 (7/4) e 6/1.

A sua próxima adversária sairá da partida entre a ucraniana Elina Svitolina, oitava pré-classificada, e a checa Karolina Muchova, também programada para ser finalizada nesta terça-feira em Londres.

Para despachar Shuai Zhang, hoje a 50ª tenista do mundo, Halep aproveitou três de seis oportunidades de quebrar o saque da chinesa, que só converteu um de cinco break points. A jogadora oriental também disparou 22 winners, contra 17 bolas vencedoras da romena, mas cometeu 29 erros não forçados, enquanto a favorita acumulou apenas 13.

Sete vezes campeã do torneio de simples feminino de Wimbledon, Serena Williams estreou nesta edição do tradicional Grand Slam inglês com uma vitória fácil sobre a italiana Giulia Gatto-Monticone, derrotada por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 7/5, nesta terça-feira, em Londres.

Décima primeira cabeça de chave da competição, a tenista norte-americana foi superada pela alemã Angelique Kerber na decisão do ano passado na capital inglesa, onde ergueu a taça em 2002, 2003, 2009, 2010, 2012, 2015 e 2016.

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E com o triunfo desta terça, a ex-número 1 do mundo e atual 10ª colocada do ranking da WTA avançou para enfrentar na segunda rodada de Wimbledon a eslovena Kaja Juvan, que em outro duelo do dia eliminou a checa Kristyna Pliskova com parciais de 6/4, 2/6 e 6/4.

Outra ex-líder do ranking que estreou nesta terça-feira em Wimbledon foi a russa Maria Sharapova. Campeã do Grand Slam em 2004 e hoje na condição de 80ª jogadora do mundo, ela acabou sendo eliminada pela francesa Pauline Parmentier após desistir do terceiro set, por motivo de lesão, quando perdia o terceiro set por 5/0. Antes disso, Sharapova ganhou a primeira parcial por 6/4 e perdeu a segunda por 7/6, com 7/4 no tie-break.

A russa de 32 anos, que recentemente ficou suspensa por um longo período ao se envolver em um polêmico caso de doping, voltou a jogar no mês passado após se recuperar de uma lesão no ombro direito. Desta vez, porém, ela reclamou de dores no seu braço para desistir do confronto diante de Parmentier.

Já a holandesa Kiki Bertens confirmou com tranquilidade a sua condição de quarta cabeça de chave em Wimbledon ao estrear com vitória sobre a luxemburguesa Mandy Minella por 6/3 e 6/2. A sua próxima adversária será a norte-americana Taylor Townsend, que nesta terça passou pela australiana Arina Rodionova por 6/2 e 6/3.

Bicampeã em Wimbledon, com os títulos obtidos em 2011 e 2014, a checa Petra Kvitova também justificou o status de sexta cabeça de chave na estreia ao bater a tunisiana Ons Jabeur por 6/4 e 6/2. A sua rival na segunda rodada será a francesa Kristina Mladenovic, que abriu campanha superando a russa Vitalia Diatchenko por 2 a 1, com 7/5, 6/7 (4/7) e 6/2.

MASCULINO - A parte final da programação do dia da chave masculina de Wimbledon também contou com o norte-americano John Isner, o italiano Fabio Fognini e o croata Marin Cilic confirmando favoritismo como cabeças de chave na estreia.

O tenista dos EUA, nono pré-classificado, superou o norueguês Casper Ruud por 6/3, 6/4 e 7/6 (11/9). Fognini, 12º na lista de favoritos, precisou jogar cinco sets para eliminar o norte-americano Frances Tiafoe com 5/7, 6/4, 6/3, 4/6 e 6/4. Já Cilic, o 13º cabeça, despachou o francês Adrian Mannarino por 7/6 (8/6), 7/6 (7/4) e 6/3.

O francês Lucas Pouille e o sérvio Laslo Djere também avançaram na condição de pré-classificados em suas estreias no fim da agenda desta terça. Entre eles, Pouille foi o responsável pela eliminação do ex-top 10 e seu compatriota Richard Gasquet, batido por 6/3, 4/6, 7/6 (11/9) e 6/1, e é o mais provável rival do suíço Roger Federer, segundo cabeça de chave, em um confronto válido pela terceira rodada.

Ex-número 1 do mundo - atualmente em 11.º lugar no ranking da WTA -, a norte-americana Serena Williams está de volta ao circuito profissional após 45 dias. Nesta segunda-feira, em seu primeiro teste da temporada no saibro, a tenista mostrou firmeza para derrotar a sueca Rebecca Peterson por 2 sets a 0 - com parciais de 6/4 e 6/2, após 1 hora e 16 minutos -, pela estreia do Torneio de Roma, na Itália.

Cabeça de chave número 10, Serena poderá enfrentar na segunda rodada a sua irmã mais velha Venus, que encara na estreia a belga Elise Mertens, a 20.ª colocada do mundo.

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"Me senti bem em quadra. Foi muito bom. Não joguei muitas partidas neste ano, mas não foi porque quis. Tive que parar. Estava muito desesperada para estar no circuito e poder jogar", afirmou Serena em entrevista coletiva após a vitória na estreia. "Adoro jogar a temporada de saibro e espero estar pronta para isso".

Outra ex-número 1 que iniciou a sua campanha no saibro de Roma foi a espanhola Garbiñe Muguruza. Nesta segunda-feira, a atual 19.ª do mundo se deu bem ao derrotar a chinesa Saisai Zheng por 2 sets a 0 - com parciais de 6/3 e 6/4. Sua próxima adversária sairá do duelo entre a dinamarquesa Caroline Wozniacki, 11.ª pré-classificada, e a norte-americana Danielle Collins.

O primeiro dia de disputas em Roma definiu também quem será a rival de estreia da japonesa Naomi Osaka, a líder do ranking da WTA. "Bye" na primeira rodada, a principal favorita ao título terá pela frente a eslovaca Dominika Cibulkova, responsável pela eliminação da bielo-russa Aliaksandra Sasnovich com a vitória por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3.

Cabeça de chave 15, a chinesa Qiang Wang caiu na estreia, levando a virada da checa Katerina Siniakova com o placar final de 2 sets a 1 - parciais de 1/6, 7/5 e 6/4. Agora enfrentará na segunda rodada quem passar do confronto envolvendo a russa Daria Kasatkina contra a romena Irina-Camelia Begu, vinda do qualifying.

Durante todo o mês de maio, quando é celebrado o Dia das Mães, é comum encontrarmos na publicidade fotos e vídeos de mães felizes, serenas, sempre dispostas e animadas em estarem ao lado dos filhos, suprindo-os de toda e qualquer necessidade. Nos demais meses do ano, é tão comum quanto encontrarmos mulheres reais sofrendo caladas pelo conflito de não vivenciarem aquelas cenas em sua vida real.

À mãe, a sociedade separa uma posição de perfeição, na qual reclamar é visto como um verdadeiro sacrilégio. No entanto, cada vez mais, mães estão deixando o papel de servidão e silenciamento, colocando para fora angústias, frustrações e até as dificuldades rotineiras que acompanham a maternidade, em qualquer casa. As famosas estão engrossando esse coro e algumas não se intimidam nem um pouco em contar como é ser mãe na real. Confira quem são.

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Luana Piovani

Luana Piovani é conhecida pelo modo ‘sincerona’ de lidar com todo e qualquer tema. Com a maternidade não poderia ser diferente. A atriz é mãe de três crianças, Dom, e os gêmeos Liz e Bem, de seis e três anos, e sempre compartilha algumas dificuldades que passa com as crianças. Recentemente, ela publicou em seu Instagram um desabafo dizendo que achava “insuportável” viajar com os filhos. Eles estavam de férias na França e Luana passou por muitos perrengues durante o passeio.  

 

Rafa Brites

A apresentadora, mãe do pequeno Rocco, de apenas dois anos é outra mãe que faz questão de mostrar as dificuldades que envolvem a maternidade. Através de suas redes sociais, ela já falou de amamentação, da dificuldade em voltar ao trabalho depois do nascimento da cria e sobre birras. Em relação ao último tema, ela já foi até flagrada por um paparazzi tentando conter o filho quando ele se esparramava no chão de um shopping. Serena, ela comentou sobre o assunto na internet e recebeu a solidariedade de muitas outras mães.

 

Serena Williams

A tenista Serena Williams criou até uma campanha na internet para que ela e outras mães pudessem trocar experiências de maneira bem lúcida e real. A #thismama reúne alguns relatos sobre aqueles momentos difíceis que só as mães enfrentam. A atleta é mãe de Alexis, de 11 meses mas já tem passado por poucas e boas, como ter que comer com uma mão e com a outra dar comida para o filho ou ter que correr atrás do bebê no corredor de um avião e depois disso tudo, ele vomitar em cima dela.

 

Grazi Massafera

A atriz Grazi Massafera costuma ser mais discreta em relação à vida pessoal e à filha, Sofia, de seis anos. Porém, recentemente ela deu uma declaração bastante honesta sobre a guarda compartilhada da menina que mantém com o pai dela, o também ator Cauã Raymond. Grazi disse que achou o método ótimo pois assim pode ter um tempo só para si e descansar um pouco das obrigações da maternidade.

 

Adele

A cantora Adele é mãe de um menino, Angelo Adkins, de sete anos. Ela já declarou em entrevistas que não sentiu um amor imediato, assim que seu filho nasceu e que sofreu muito com depressão pós-parto. Vira e mexe a diva da música também comenta como se pega pensando, vez ou outra, como seria sua vida se não tivesse Angelo, apesar de amá-lo incondicionalmente.

 

Fernanda Gentil

A jornalista Fernanda Gentil é mãe de Lucas, de oito anos, e Gabriel, de três. Quando o menor nasceu, ela compartilhou com os seguidores a dificuldade que teve em amamentar e o quão libertador foi dar mamadeira para o neném. Ela também sempre fala sobre a maneira inesperada pela qual se tornou mãe pela primeira vez, quando assumiu a criação de seu afilhado, Lucas, após a morte de sua mãe biológica.

 

Samara Felippo

A atriz Samara Felippo tem 'causado' bastante nas redes sociais com suas opiniões sobre a maternidade. Mãe de duas meninas, Alicia, de nove anos, e Lara, de cinco. Sem pudores, Samara fala sobre tudo que a incomoda no papel de mãe e tem recebido o apoio de outros mães que se identificam com ela. Recentemente, ela declarou amar suas filhas mas odiar ser mãe. A declaração causou muita polêmica e reforçou o debate sobre romantização da maternidade.

*Fotos: Reprodução/Instagram

O tradicional baile de gala do Metropolitan Museum of Art, em Nova York, este ano será no dia 6 de maio e já há expectativa em torno de um dos maiores encontros de celebridades do mundo. Lady Gaga será uma das hosts do evento, junto com Serena Williams, Harry Styles e Anna Wintour.

Wintour, que é editora-chefe da Vogue America, é a organizadora do baile do MET, também conhecido como MET Ball ou MET Gala, cujo objetivo é levantar fundos para o departamento de moda do museu.

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A ideia é que os convidados cruzem o tapete vermelho e depois desfrutem de um coquetel, antes de apreciarem o novo acervo de moda do MET. Com peças exclusivas de grifes como Dior e Yves Saint Laurent, o tema do evento foi batizado de "Camp: Notes on Fashion". De acordo com Andrew Bolton, curador da exposição, será uma noite de muita "ressonância cultural" com uma atmosfera regada a maximalismo, seja no novo acervo, nas produções dos looks ou na decoração.

Para aqueles que não receberam o tão disputado convite, um ingresso custa a partir de US$30 mil, sendo que todo o valor é convertido para a manutenção do museu. Tradicionalmente, o tapete vermelho é televisionado pelo canal por assinatura E! Entertainment Television.

Com uma doença viral que a debilitou durante o jogo que fez neste domingo (10) contra a espanhola Garbine Muguruza, Serena Williams passou mal em quadra e se viu obrigada a abandonar o confronto válido pela terceira rodada do Torneio de Indian Wells. A tenista norte-americana desistiu do duelo após perder o primeiro game do segundo set, sendo que havia sido derrotada por 6/3 na primeira parcial.

Antes disso, a ex-líder do ranking mundial e 10ª cabeça de chave da competição chegou a dar a impressão que poderia superar Muguruza com facilidade, pois abriu vantagem de 3/0 no set inicial. Entretanto, ela revelou que já estava sofrendo com a virose, fato determinante para que fosse superada por seis games consecutivos na parcial.

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"Pelo placar, pode ter parecido que comecei bem, mas eu não estava me sentindo bem fisicamente", afirmou Serena, por meio de um comunicado distribuído pelos organizadores do evento em Indian Wells, que também informou que a atual 10ª tenista da WTA sentiu os efeitos de sua doença antes mesmo da partida.

"Antes do jogo, eu não me senti bem e então isso só piorou a cada segundo; extrema tontura e fadiga extrema", revelou a norte-americana, que já projetou o seu próximo torneio. "Vou me concentrar em melhorar e começar a me preparar para Miami", reforçou.

Com o problema de Serena, que não jogava um torneio desde quando foi eliminada nas quartas de final do Aberto da Austrália, em janeiro, a espanhola que hoje ocupa a 20ª posição do ranking avançou às oitavas de final com mais facilidade do que poderia sonhar em Indian Wells. A sua próxima adversária será a holandesa Kiki Bertens, sétima cabeça de chave, que em outro duelo do dia superou a britânica Johanna Konta por 7/6 (12/10) e 6/4.

HALEP AVANÇA - Atual vice-líder do ranking mundial, a romena Simona Halep voltou a confirmar a sua condição de segunda cabeça de chave em Indian Wells ao derrotar a ucraniana Kateryna Kozlova por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 7/5.

Assim, Halep se garantiu nas oitavas de final e se credenciou para encarar a checa Marketa Vondrousova, que desbancou o favoritismo da letã Jelena Ostapenko, 22ª cabeça de chave, com uma vitória por 2 sets a 1, de virada, com 4/6, 6/3 e 6/4.

Outras duas tenistas que avançaram às oitavas neste domingo foram a chinesa Qiang Wang e a surpreendente qualifier canadense Bianca Andreescu. A primeira delas passou pela belga Elise Mertens, também por 2 sets a 1, enquanto a segunda arrasou a suíça Stefanie Voegele por 6/1 e 6/2.

A Suíça liderada por Roger Federer, derrotou os Estados Unidos, nesta terça-feira, pela segunda rodada do Grupo B da Copa Hopman, torneio disputado por equipes mistas, em Perth, na Austrália.

Aos 37 anos, Federer demonstra a cada jogo que poderá se manter em alto nível em 2019. O suíço venceu o duelo de simples diante do norte-americano Frances Tiafoe, de 20 anos, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/1, em 57 minutos.

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Serena teve um pouco mais de dificuldade para derrotar a suíça Belinda Bencic em três sets e de virada para igualar a disputa: 4/6, 6/4 e 6/3.

A vitória do time suíço veio nas duplas. Federer e Bencic, de 21 anos, superaram Serena e Tiafoe após uma dura disputa: 4/2 e 4/3 (5/3).

"Estou muito feliz com o começo da temporada. Consegui jogar bem mais uma vez e isso me deixa muito confiante para os próximos torneios", disse Federer, que, assim como a maioria dos tenistas neste início de ano, concentra suas atenções para o Aberto da Austrália, cuja primeira rodada será dia 14.

Ex-número 1 do mundo, Serena Williams obteve o único ponto dos Estados Unidos diante da Grécia na disputa do Grupo B da Copa Hopman, em Perth, na Austrália. A norte-americana venceu no duelo de simples, nesta segunda feira, Maria Sakkari, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/2, em 1h44min.

Na disputa masculina, Stéfanos Tsitsipas derrotou Frances Tiafoe por 6/3, 6-7 (3/7) e 6/3. Nas duplas, nova vitória grega. Sakkari e Tsitsipas bateram Serena e Tiafoe por 4/1, 1/4 e 4/2.

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"Eu cometi muitos erros, mas foi ótimo estar de volta", disse Serena, de 37 anos, que disputou sua primeira partida oficial desde a final do Aberto dos Estados Unidos, em setembro. Ela perdeu uma partida exibição para a irmã Venus, semana passada, em Abu Dabi.

Com proteção nos tornozelos, Serena precisou de atendimento médico ao final do primeiro set, que teve duração de 63 minutos.

Serena Williams ganhou por duas vezes a Copa Hopman. Em 2003, ao lado de James

Blake e cinco anos depois, com Mardy Fish.

Sem atuar desde a sua derrota na decisão do US Open, em setembro, Serena Williams voltou às quadras com novo revés, ainda que em uma partida amistosa. Nesta quinta-feira, a ex-número 1 do mundo perdeu para a irmã Venus Williams no jogo que fechou a programação do dia no Mubadala World Tennis Championship, evento de exibição realizado em Abu Dabi.

Hoje a 16ª colocada no ranking da WTA, Serena perdeu para Venus, a número 38 do mundo, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/3 e 10/8, em 1 hora e 28 minutos. Venus conseguiu quatro quebras de serviço, contra três de sua irmã.

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Serena agora, então, viaja para Perth, na Austrália, onde disputará a Copa Hopman. Ela vai compor com Frances Tiafoe a equipe dos Estados Unidos na competição por equipes mistas e estreará em 31 de dezembro contra a Grécia. O evento será preparatório para o Aberto da Austrália, torneio em que a norte-americana vai buscar o 24º título de Grand Slam da sua carreira. Já Venus abrirá sua temporada no Torneio de Auckland, que começará na próxima segunda-feira.

MASCULINO - Também nesta quinta-feira em Abu Dabi, Rafael Nadal e Novak Djokovic conheceram seus adversários nas semifinais do Mubadala World Tennis Championship. O sul-africano Kevin Anderson será o adversário do espanhol após bater Hyeon Chung, de virada, por 6/7 (4/7), 6/2 e 6/1. A partida está marcada para as 11 horas (de Brasília) de sexta-feira.

O russo Karen Khachanov fez 7/6 (7/3) e 6/3 no austríaco Dominic Thiem e será o oponente de Djokovic na outra semifinal do milionário evento de exibição, às 13h. Antes, às 9h, Thiem terá pela frente Chung no duelo pela quinta posição do torneio.

A Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês) publicou nota nesta segunda-feira para demonstrar apoio ao português Carlos Ramos, árbitro da final feminina do US Open, no sábado. A partida foi marcada pelas discussões entre a norte-americana Serena Williams e o juiz, que aplicou seguidas punições à tenista.

Alvo de críticas nas redes sociais, Ramos recebeu duras vaias ao longo da partida e também durante a cerimônia de premiação que coroou a campeã Naomi Osaka. Ao fim do jogo, dirigentes ligados à Associação de Tênis dos Estados Unidos e à WTA declararam apoio à Serena. A ITF afirmara que não comentaria o episódio.

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A entidade, contudo, mudou de ideia nesta segunda e saiu em defesa de Ramos, que até então não contava com o apoio público de nenhuma organização ligada ao tênis profissional.

"Carlos Ramos é um dos árbitros mais experientes e respeitados do tênis. As decisões do senhor Ramos seguiram as regras e estas decisões foram reafirmadas pela organização do US Open que aplicou multa à Serena Williams pelas três infrações cometidas no jogo", disse a entidade.

A ITF considerou normal o debate e a polêmica em torno do episódio. "É compreensível que este relevante e lamentável incidente tenha provocado tal debate. Ao mesmo tempo, é importante lembrar que o senhor Ramos atuou segundo seus deveres de árbitro, seguindo as regras do esporte e agindo o tempo todo com profissionalismo e integridade", afirmou a ITF, em comunicado.

A confusão teve início no segundo set da final, quando o juiz anunciou um "warning" (advertência) à tenista norte-americana por conta de instruções que seu técnico Patrick Mouratoglou fez em seu box, na arquibancada.

As câmeras da quadra flagraram as orientações, reconhecidas pelo próprio treinador ao fim do jogo. Pelas regras dos torneios de Grand Slam, os técnicos não podem orientar seus tenistas durante as partidas. A mesma regra existe no circuito masculino, organizado pela ATP, mas é diferente na WTA, que permite este auxílio em suas competições.

No tênis, a advertência é equivalente a um cartão amarelo no futebol. Serena, então, ficou "pendurada". E logo em seguida ela cometeu nova infração ao quebrar sua raquete contra o chão, o que costuma ser punido com outro "warning". A segunda advertência, porém, resulta na perda de um ponto. Assim, Osaka iniciou o game seguinte ganhando de 15/0.

Serena já vinha discutindo com o árbitro por reclamar da primeira advertência, ao alegar que não recebeu nenhuma orientação. "Eu prefiro perder do que ganhar trapaceando", afirmara a tenista, em quadra. A tenista, então, ficou mais irritada com a perda do ponto e chamou o árbitro de "mentiroso" e "ladrão", o que lhe rendeu nova punição. Desta vez, ela perdeu um game inteiro, conforme as regras - Serena também foi multada pela organização do US Open em US$ 17 mil (cerca de R$ 70 mil) pelas infrações.

A nova punição aumentou a vantagem de Osaka no segundo set. A japonesa, que já liderava o placar com uma quebra de saque na frente, passou a vencer pelo placar de 5/3. Na sequência, ela fechou o set e o jogo, conquistando o título. Na cerimônia de premiação, a campeã foi vaiada e Serena precisou intervir para pedir ao público que interrompesse as vaias.

A norte-americana Serena Williams foi multada em US$ 17 mil (R$ 70 mil) neste domingo por três infrações ao código de conduta durante a final do US Open em que perdeu para a japonesa Naomi Osaka por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4.

A organização do torneio informou que US$ 10 mil são referentes a "abuso verbal" ao árbitro Carlos Ramos, US$ 4 mil por uma advertência após ter recebido orientações de seu treinador e US$ 3 mil por quebrar sua raquete. O valor total será descontado de seu prêmio de US$ 1,85 milhão (R$ 7,5 milhões) pelo vice-campeonato.

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A principal punição vai de acordo com o artigo III, seção P, em que define abuso verbal quando um atleta faz declaração ofensiva a um árbitro, rival, patrocinador, torcedor. De acordo com a regra, o atleta pode ser multado em até US$ 20 mil por cada infração.

Durante a partida, por conta da discussão com o árbitro Carlos Ramos, Serena perdeu um game no segundo set, que acabou sendo decisivo para sua derrota. Osaka abriu 5 a 3 de vantagem. Serena ainda conseguiu confirmar seu saque, mas depois a japonesa fechou o jogo e alcançou sua primeira taça de um Grand Slam.

Naomi Osaka se tornou neste sábado a primeira japonesa a vencer o US Open ao derrotar a norte-americana Serena Williams por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4. A vitória ainda teve um gosto especial para a jovem de 20 anos, que conseguiu bater seu principal ídolo.

No entanto, em vez de comemorar o feito inédito e histórico para seu país, a tenista se desculpou. A partida foi carregada de tensão especialmente no segundo set e ficou marcada pela discussão de Serena com o árbitro da partida. Por conta das fortes reclamações, a norte-americana perdeu um game no segundo set e facilitou o trabalho de Osaka.

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As duas tenistas choraram ao término da partida e a norte-americana abraçou a japonesa. Visivelmente constrangida no palco montado para a premiação, Osaka mal sorriu durante a cerimônia, agradeceu a multidão por assistir à partida e pediu desculpas. "Eu sei que todo mundo estava torcendo por ela, e eu sinto muito ter que terminar assim", disse.

Serena, de 36 anos, disputou sua 31ª final de Grand Slam, a nona somente em Nova York, e buscava a sétima taça do US Open. A tenista japonesa levantou pela segunda vez uma troféu do circuito. Em março, ela faturou o Torneio de Indian Wells.

Embalada por essa primeira conquista, dois dias depois, Osaka bateu Serena em Miami, no único encontrou até então entre as tenistas. A japonesa ocupa atualmente a 19ª colocação no ranking, mas deverá aparecer em sétimo lugar após a atualização na segunda-feira. Serena, ex-número 1, avançará do 26º para o 16º lugar.

O título do Grand Slam é mais um passo que Osaka dá em direção à Serena. Atualmente, ela tem como técnico Sascha Bajin, que ganhou fama no circuito ao ser rebatedor da norte-americana por oito anos. Com Osaka, ele realiza seu primeiro trabalho como técnico principal, desde o fim do ano passado.

Osaka nasceu no Japão, na cidade que carrega no sobrenome, mas foi morar nos Estados Unidos aos três anos de idade. Ela tem dupla nacionalidade, porém se sente mais à vontade falando inglês do que japonês.

Assim como Serena, Naomi tem uma irmã no circuito profissional, Mari Osaka, 367ª do ranking. Na infância, as duas eram constantemente comparadas às irmãs Williams. Não por caso. O pai das japonesas, Leonard François, se inspirou no pai de Serena e Venus, Richard Williams, para tornar suas duas filhas tenistas profissionais. Para Osaka, agora, 'só' faltam mais 22º títulos de Grand Slam para igualar Serena.

Derrotada na decisão do US Open pela japonesa Naomi Osaka, Serena Williams não diminuiu o tom das suas críticas ao árbitro Carlos Ramos depois da conclusão da partida. Os ataques da estrela norte-americana ao juiz marcaram a final deste sábado, com a ex-número 1 do mundo sendo punida até mesmo com a perda de um game durante o jogo. E após a final, em entrevista coletiva, ela acusou Ramos de atitude sexista.

"Você não pode voltar no tempo. Eu não posso sentar aqui e dizer que não o chamei de ladrão porque ele tirou um game de mim por isso. Mas eu tenho visto outros homens chamarem os árbitros de muitas coisas. Estou aqui para lutar pelos direitos das mulheres e por igualdade", afirmou Serena.

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A confusão entre Serena e o árbitro começou no início do segundo set, após a norte-americana receber sua primeira advertência no jogo por supostamente ter recebido instruções de Patrick Mouratoglou, seu técnico, o que é proibido. Ela negou veemente e bateu boca com o juiz em quadra e chegou a declarar que o árbitro deveria se desculpar com ela.

Depois, frustrada com a perda de um game de serviço perante Osaka, quebrou a raquete, o que lhe rendeu nova advertência. Descontrolada, Serena voltou a criticar juiz, chegando que ele a havia "roubado". Isso a levou a receber nova punição, com a perda de um game completo.

Para Serena, o árbitro só lhe aplicou essa dura punição por ela ser mulher. E se lembrou que durante a atual edição do US Open, a francesa Alize Cornet chegou a ser advertida por retirar sua camisa, a qual havia vestido do lado errado.

"Para mim, dizer que ele é ladrão e ele me tirar um game, me parece que é uma atitude sexista. Ele nunca tirou um game de um homem que o chamou de ladrão. Isso 'explodiu' minha cabeça. Continuarei lutando por igualdade", comentou

Serena terá o incidente investigado pela WTA. E Mouratoglou declarou que orientou a norte-americana, mas destacou que todos os técnicos fazem isso e que os árbitros nunca punem tenistas por isso.

Esta, porém, não foi a primeira vez que Serena se envolveu em polêmica com a arbitragem durante o US Open. Em 2009, durante as semifinais, ela protestou contra um juiz de linha, afirmando que iria "matá-lo" por marcar uma infração dela, quando sacava. A declaração, com um evidente tom de força de expressão, provocou advertência que culminou na sua eliminação do evento.

Ganhando embalo no US Open, Serena Williams fez mais uma vítima nesta quarta-feira. A ex-número 1 do mundo precisou de apenas 1h07min para vencer o seu segundo jogo no Grand Slam norte-americano ao superar a alemã Carina Witthoeft por 2 sets a 0, com duplo 6/2. Na sequência, sua adversária será a sua própria irmã, Venus Williams.

Após uma estreia com irregularidades nos principais fundamentos, Serena não deu chances à rival desta quarta, que ocupa a 101ª posição do ranking. A ex-número 1 do mundo, atual 26ª do ranking, apostou no saque e fez estrago nas devoluções da adversária ao anotar 13 aces. Registrou ainda 77% de aproveitamento quando jogou com o primeiro serviço.

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Serena também disparou 30 bolas vencedoras, exatamente o triplo da rival alemã. Ambas as tenistas anotaram 15 erros não forçados. A tenista da casa obteve cinco quebras de saque e sofreu apenas uma.

Com esta atuação consistente, Serena aumentou as expectativas para o confronto com a irmã, de 38 anos. Mais nova, com 36, Serena lidera o retrospecto direto, com 17 triunfos, contra 12 da irmã.

Em Nova York, Serena sonha com o sétimo título do US Open e o 24º de Grand Slam na carreira, o que empataria com o recorde da australiana Margaret Court. Para seguir neste caminho, precisará vencer Venus, que bateu nesta quarta a italiana Camila Giorgi por 6/4 e 7/5.

Ainda nesta quarta, a australiana Ashleigh Barty (18ª cabeça de chave) derrotou a checa Lucie Safarova por 7/5 e 6/3. Barty vai enfrentar na sequência a vencedora do duelo entre a espanhola Garbiñe Muguruza e a checa Karolina Muchova. Avançaram também a estoniana Kaia Kanepi e a sueca Rebecca Peterson.

Apesar das investidas da chamada "NextGen", os tenistas veteranos seguem dominando o circuito masculino. Juntos, o espanhol Rafael Nadal, o suíço Roger Federer e o sérvio Novak Djokovic venceram os últimos nove torneios de Grand Slam. Neste ano, cada um levantou um troféu. E, a partir desta segunda-feira, em Nova York, eles iniciam o tira-teima da temporada nas quadras duras do US Open.

Campeão de Roland Garros, Nadal entra como favorito por ser o atual número 1 do mundo e por vir no embalo do título do Masters 1000 de Toronto. O espanhol, como de costume, se esquiva da condição de principal candidato ao troféu. "Não há um favorito muito claro. Novak e Roger estão vindo bem, eles gostam muito de quadra dura", disse o espanhol, que é o atual campeão e mira o quarto título em Flushing Meadows.

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Djokovic ganhou novo fôlego no circuito, após problemas físicos e oscilações, com a conquista em Wimbledon. Como preparação, o sexto do ranking se sagrou campeão do Masters 1000 de Cincinnati, justamente sobre Federer na final. E reforçou a sua confiança para buscar o terceiro troféu em Nova York.

Vice-líder do ranking, Federer chega menos cotado que os dois rivais. Irregular em Cincinnati, o tenista de 37 anos caiu nas quartas em Wimbledon, a sua grande meta do ano. Seu bom momento na temporada foi logo no início, quando faturou o Aberto da Austrália e retomou provisoriamente o topo do ranking ao vencer em Roterdã também.

"Não me vejo como favorito, acredito que Rafa e Novak sejam os principais candidatos. Vou trabalhar muito para chegar ao US Open bem preparado e com boas chances", afirmara o suíço, que pode voltar à liderança do ranking, apesar das recentes oscilações. Para tanto, precisa encerrar o jejum de 10 anos em Nova York e conquistar o Grand Slam norte-americano pela sexta vez. Ao mesmo tempo, Nadal não poderia passar das quartas de final.

Juntos, o trio formado por Nadal, Federer e Djokovic faturou nada menos que 31 dos 40 Grand Slams disputados nos últimos dez anos. Correndo por fora, os tenistas da nova geração já superam os veteranos em torneios de nível Masters 1000, mas ainda sonham em quebrar a hegemonia deles nas competições mais prestigiadas.

O "NextGen" é encabeçado pelo alemão Alexander Zverev, quarto do mundo. Mas o grego Stefanos Tsitsipas, o croata Borna Coric, o canadense Denis Shapovalov, o norte-americano Frances Tiafoe, o sul-coreano Hyeon Chung e o britânico Kyle Edmund também podem surpreender.

No feminino, as chances seguem mais distribuídas, apesar da boa fase da romena Simona Halep, número 1 do mundo e campeã em Montreal. A local Sloane Stephens, atual campeã, e a alemã Angelique Kerber, vitoriosa em Wimbledon, são também fortes candidatas ao título. A checa Petra Kvitova e a dinamarquesa Caroline Wozniacki correm por fora.

Maior aposta da torcida, Serena Williams é uma incógnita. Depois do vice-campeonato em Wimbledon, sofreu a mais dura derrota de sua vida e não emplacou boa sequência de jogos. Se surpreender, não brigará somente pelo sétimo troféu em Nova York, mas pelo sonhado 24.º título de Grand Slam da carreira. Igualaria, assim, o recorde da australiana Margaret Court.

BRASILEIROS - Pela primeira vez em 11 anos, o Brasil não terá representantes nas duas chaves de simples. Isso não acontecia desde 2007. Thiago Monteiro, Rogério Dutra Silva, Guilherme Clezar e Beatriz Haddad Maia caíram no qualifying. Resta, assim, a expectativa pelas atuações de Bruno Soares e Marcelo Melo nas duplas. Soares e o escocês Jamie Murray vivem fase melhor, campeões em Cincinnati. Já Melo e o polonês Lukasz Kubot vêm de apenas duas vitórias nos últimos seis jogos.

NOVIDADES - Pela primeira vez em um Grand Slam, o US Open contará com um cronômetro visível para o público para controlar a demora dos tenistas para sacar. Testado nas últimas semanas, em torneios menores, o recurso deve gerar polêmica, principalmente com Nadal, que já se disse totalmente contra um controle mais rígido na reposição de bola durante o jogo.

Tenistas que levarem mais de 25 segundos para sacar entre um ponto e outro vão receber advertência, que poderá ser seguida pela perda do ponto. A regra sempre existiu, mas sempre foi encarada com flexibilidade pelos árbitros de cadeira. No US Open, o controle mais rígido deve gerar discussões entre atletas e juízes. O Grand Slam será ainda o primeiro a contar com o desafio eletrônico em todas as quadras do complexo Billie Jean King.

Outra novidade é a estreia do novo Louis Armstrong Stadium, a segunda maior quadra do local, agora com teto. A entrega do renovado estádio finaliza uma reforma geral no complexo que custou US$ 600 milhões (cerca de R$ 2,4 bilhões) ao longo dos últimos cinco anos. A conta inclui o teto retrátil na quadra Artur Ashe, as reconstruções da Louis Armstrong e da quadra Grandstand, ambas com maior capacidade de público, e reformas menores nas demais estruturas.

O macacão que fez Serena Williams chamar a atenção dos fãs durante a edição deste ano de Roland Garros foi proibido pela organização do torneio de Grand Slam. Em entrevista a uma revista especializada, o presidente da Federação Francesa de Tênis, Bernard Giudicelli, anunciou que o torneio terá um "dress code", com regras de vestimenta, a partir de 2019.

Giudicelli não revelou detalhes sobre as futuras exigências e restrições nas roupas dos atletas, mas avisou que não será tão exigente quanto o "dress code" de Wimbledon, que não aceita roupas coloridas em quadra e proíbe estampas grandes dos patrocinadores nos uniformes dos tenistas.

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O presidente da Federação afirmou apenas que vai "impor certos limites". Em referência ao macacão preto utilizado por Serena, ele afirmou que "às vezes acho que vamos longe demais" na escolha das roupas.

Em Roland Garros neste ano, Serena até fez brincadeiras com sua roupa, que conquistou alguns fãs. A dona de três títulos no saibro francês disse que se sentia como um super-herói ao vestir o macacão justo, que destacava as curvas do seu corpo poucos meses após dar a luz ao seu primeiro filho.

"Ele [o macacão] representa todas as mães que andam por aí, que depois de serem mães voltaram e tentaram continuar a ser ferozes. É isso que este macacão representa", disse a tenista, na época, em entrevista ao Tennis Channel.

Na final entre duas ex-líderes do ranking mundial, neste sábado, em Londres, Angelique Kerber levou a melhor sobre Serena Williams. A tenista alemã venceu a norte-americana por 2 sets a 0, com duplo 6/3, em apenas 65 minutos, e conquistou pela primeira vez em sua carreira o título do Torneio de Wimbledon.

Atual décima colocada da listagem da WTA e 11ª cabeça de chave do Grand Slam inglês, Kerber já havia faturado o Aberto da Austrália e o US Open, ambos em 2016, e agora triunfou na mais importante competição de tênis realizada em quadras de grama.

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A jogadora alemã havia sido vice-campeã na capital inglesa em 2016, quando perdeu justamente para Serena na decisão, mas agora superou a atual 181ª colocada do ranking até com certa facilidade para ganhar o terceiro Grand Slam de sua carreira.

Já Serena, aos 36 anos de idade, fez neste sábado a sua primeira final no circuito profissional apenas dez meses depois de dar à luz ao seu primeiro filho. O parto, complicado, foi seguido de outras cirurgias, em razão de uma embolia pulmonar, que colocou em risco até mesmo a vida da tenista.

Apesar de hoje ocupar apenas a 181ª posição da WTA, a norte-americana foi confirmada como 25ª cabeça de chave de Wimbledon por ser beneficiada pelo sistema de definição das pré-classificadas do torneio inglês, que leva em conta o histórico do atleta na competição e o desempenho em torneios realizados em quadras de grama. Algo único deste tradicional Grand Slam.

Sete vezes campeã de Wimbledon, Serena defendia uma invencibilidade de 20 jogos na grama londrina, pois não jogou a competição em 2017 depois de ter levado a taça anteriormente em 2015 e 2016. Se fosse campeã neste sábado, ela ergueria o oitavo troféu deste Grand Slam e ficaria a apenas um título de alcançar o recorde da checa naturalizada norte-americana Martina Navratilova.

Para completar, um título deste sábado lhe asseguraria uma outra marca histórica ainda mais importante. A norte-americana se igualaria à australiana Margaret Court, com 24 troféus de simples de Grand Slam. Assim, ela ficaria a apenas mais um título para atingir o recorde absoluto de Grand Slams no currículo.

O JOGO - Apesar do todo o histórico vencedor de Serena, Kerber não se intimidou com o fato de estar encarando uma lendária tenista novamente na final. A alemã foi dominante desde o início e já no primeiro set aproveitou três de cinco chances de quebrar o saque da adversária, que converteu um único break point conseguido nesta parcial, para aplicar 6/3 e abrir vantagem.

No segundo set, Kerber foi ainda mais soberana ao confirmar todos os seus serviços sem oferecer nenhuma chance de quebra e ainda foi feliz em uma de duas oportunidades de ganhar games no saque da norte-americana para repetir o 6/3 que liquidou o jogo.

Serena exibiu mais agressividade do que Kerber no fundo de quadra ao disparar 23 winners, contra apenas 11 da alemã, mas também cometeu muito mais erros não forçados (24 a 5). E isso acabou pesando para o resultado final do confronto.

Essa foi apenas a segunda vitória de Kerber em sete duelos com Serena, mas a alemã já havia derrotado a adversária anteriormente também na decisão do Aberto da Austrália de 2016, ano em que a norte-americana daria o troco na rival na final de Wimbledon.

A norte-americana Serena Williams teve muita dificuldade, mas garantiu vaga na terceira rodada de Roland Garros nesta quinta-feira. De volta aos torneios de Grand Slam, a ex-número 1 do mundo passou na segunda fase pela australiana Ashleigh Barty por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 3/6, 6/3 e 6/4.

Dona de 23 títulos do Grand Slam, Serena não jogava em um dos quatro principais torneios do tênis desde que havia sido campeã do Aberto da Austrália de 2017, quando já estava grávida do seu primeiro filho. E hoje apenas a número 451 do mundo, ela pouco atuou nesta temporada, só tendo participado dos Torneios de Miami e de Indian Wells no circuito da WTA.

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Em Roland Garros ela disputa sua primeira competição no saibro em 2018 e busca seu quarto troféu no torneio. Contra Barty, cabeça de chave número 17, ela começou sentindo a falta de ritmo e viu a adversária fechar o primeiro set. A partir daí, porém, fez valer sua superioridade e buscou a virada.

Na terceira rodada, Serena terá tarefa teoricamente mais difícil. Ela vai encarar a cabeça de chave número 11 do torneio, a alemã Julia Görges, que venceu nesta quinta-feira a belga Alison van Uytvanck por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 7/6 (7/5).

Outra favorita que confirmou esta condição nesta quinta foi a francesa Caroline Garcia. Sétima cabeça de chave em Roland Garros, ela passou por 2 sets a 1 pela chinesa Shuai Peng, com parciais de 6/4, 3/6 e 6/3. Na próxima rodada, vai encarar a romena Irina-Camelia Begu, que bateu outra chinesa, Shuai Zhang, em dois sets: 6/3 e 6/4.

Ainda nesta quinta, a alemã Angelique Kerber avançou à terceira rodada ao bater a romena Ana Bogdan por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3. Agora, a cabeça de chave número 12 vai encarar a holandesa Kiki Bertens, 18.ª favorita em Paris.

A norte-americana Serena Williams desistiu de participar do Torneio de Roma, evento da WTA que será realizado na próxima semana, afirmando que precisa de mais tempo para estar "100% pronta para competir". O anúncio da ausência da ex-número 1 do mundo foi realizado pela organização da competição em publicação no seu perfil no Twitter.

Após ficar cerca de 14 meses afastada das quadras em função da gravidez e do nascimento do seu primeiro filho, Serena voltou a jogar em um evento da WTA em março, no Torneio de Indian Wells, também tendo jogado em Miami no mesmo mês. Depois disso, porém, não entrou novamente em ação.

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Recentemente, a dona de 23 títulos dos torneios do Grand Slam já havia desistido de participar do Torneio de Madri, que está sendo realizado nesta semana. E a nova ausência, agora na competição italiana, aumenta a dúvida sobre se Serena terá condições de participar de Roland Garros, competição parisiense que começará em 27 de maio.

Afinal, Serena não entra em quadra desde que perdeu na primeira rodada do Torneio de Miami para a japonesa Naomi Osaka, em duelo realizado em 21 de março. Quatro vezes campeã do Torneio de Roma, em 2002, 2013, 2014 e 2016, a norte-americana será substituída na chave da competição pela norte-americana Catherine Bellis.

Às vésperas do seu início, o Torneio de Madri sofreu uma baixa de peso. Nesta quarta-feira, os organizadores do evento da WTA anunciaram que a norte-americana Serena Williams desistiu de participar da competição, marcada para a próxima semana, sob a justificativa de que ainda não está pronta para realizar o seu retorno às quadras.

Segundo os responsáveis pelo Torneio de Madri, Serena explicou que precisa treinar por mais tempo para ter condições de jogar competitivamente. A norte-americana foi campeã do evento espanhol em 2012 e 2013, sendo que agora será substituída na chave pela compatriota CoCo Vandeweghe.

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Após ficar 14 meses sem atuar por causa da gravidez do seu primeiro filho, Serena voltou a jogar em um evento da WTA em março, no Torneio de Indian Wells, também tendo jogado em Miami no mesmo mês. Depois disso, porém, não voltou mais a entrar em ação.

"Lamentamos a ausência de Serena e desejamos a ela uma rápida recuperação", disse Manolo Santana, diretor do torneio. "Ela é uma das grandes campeãs do nosso esporte, ela sempre ofereceu um show para o torneio e esperamos vê-la novamente na Caja Magica no futuro", acrescentou, em comunicado publicado no site oficial da competição espanhola.

O Torneio de Madri era visto como um passo importante na preparação de Serena para Roland Garros. A ex-número 1 do mundo não participou do Aberto da Austrália no início da temporada e também ainda não oficializou a sua presença no Grand Slam parisiense, que será disputado entre 21 maio e 10 de junho.

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