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Na tentativa de atender as demandas que geralmente aumentam no dia da Black Friday, shoppings da Região Metropolitana do Recife (RMR) devem ampliar os horários de funcionamento. Todos os centros de compras acreditam no crescimento das vendas por conta da ação.

Shopping Boa Vista

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Situado na Avenida Conde da Boa Vista, Centro do Recife, o mall abrirá uma hora mais cedo, indo das 8h às 21h. Os descontos nas lojas vão até 70%. A expectativa da gerente de marketing Tárcia Galvão é de um crescimento de fluxo e vendas em torno de 40%, comparado a um dia normal.

Camará Shopping

Localizado no Centro de Camaragibe, o Shopping preparou três dias de promoções. Nos dias 23, 24 e 25 de novembro, o Camará vai funcionar em horário diferenciado: das 8h às 22h, com ofertas de até 75% de desconto. A expectativa da gerente de marketing do centro de compras, Peggy Côrte Real, é ter um crescimento de fluxo e vendas em torno de 12%, comparado a um dia normal.

River Shopping

Situado em Petrolina, o shopping funcionará de forma “especial” do dia 23 a 25 de novembro. As operações do River vão oferecer até 70% de descontos em produtos e serviços. Para esquentar ainda mais as vendas, o shopping vai abrir em horário estendido na sexta (23), das 6h às 24h. A expectativa é que o centro de compras registre um aumento de vendas de 12% em comparação a um dia normal.

Shopping Recife

O shopping localizado em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, terá horário estendido na sexta-feira (23), funcionando das 7h às 23h, e projeta um incremento de 80% nas vendas em relação a um dia comum. Descontos podem chegar até 70%.

Plaza Shopping

Também integrando o time dos diversos shoppings construídos no Recife, esse mais exatamente em Casa Forte, Zona Norte da capital pernambucana, o mall antecipou a Black Friday e vai operar em horário especial. Nesta quinta (22) e sexta-feira (23), o centro de compras funcionará das 9h às 23h, com desconto de até 70%.

Shopping RioMar

No bairro do Pina, Zona Sul do Recife, o centro de compras funcionará, nesta sexta-feira (23), das 6h à meia-noite, com desconto de até 60%.

Shopping Tacaruna

O mall já começou a Black Friday nesta quinta (22). Sexta-feira (23), o shopping funcionará das 8h às 23h, com estacionamento custando R$ 4. O centro de compras fica na avenida Agamenom Magalhães, Santo Amaro, Recife.

O cenário de baixa confiança dos consumidores e de taxas de juros elevadas tem aumentado a cautela de administradores de shopping centers e varejistas em relação a novos empreendimentos e planos de expansão. Cerca de 30% das inaugurações de shoppings previstas para 2015 foram adiadas, principalmente, para 2016. No entanto, executivos ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, acreditam que a crise atual pode ter um reflexo mais forte em empreendimentos que estão sendo planejados e seriam inaugurados a partir de 2018.

No começo do ano, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) projetava abertura de 26 empreendimentos em 2015, mas o número foi revisado para 18 novos shoppings, o que corresponde a uma queda de 30,8%. Do total de unidades previstas, dez já estão em funcionamento.

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Vale notar que, mesmo se todos os empreendimentos previstos para 2015 se concretizarem, o total ainda é mais baixo do que o número do ano passado, quando foram abertas 25 unidades ante uma projeção inicial de 43.

De acordo com o presidente da Abrasce, Glauco Humai, a revisão nas inaugurações é natural e está próxima da média dos últimos anos. "É claro que a situação atual coloca todo mundo em risco. Quem pode segurar um projeto freia um pouco. Mas isso não significa que esses oito projetos de 2015 deixaram de ser inaugurados porque o investidor tirou o pé. É prematuro dizer que projetos de 2015 e 2016 já estão sendo afetados pela crise", afirmou o executivo. Entre os motivos para o adiamento, Humai citou a demora para se conseguir licenciamentos e dificuldades nas obras.

"Acho que 18 é um bom número para um ano conturbado. Já no ano que vem, devemos ter mais de 30 shoppings. Seguimos uma dinâmica natural. A crise atual deve impactar inaugurações para 2018 e 2019, pois esses empreendimentos estão sendo planejados agora. O investidor pode olhar a situação atual e repensar um projeto com inauguração daqui três ou quatro anos", afirmou o executivo. De acordo com a Abrasce, estão previstas 36 inaugurações em 2016.

O presidente da entidade ressaltou ainda que o ciclo de um projeto no setor é longo e, por isso, atrasos acabam sendo naturais. No entanto, o executivo alertou que, se a atual crise se prolongar, o número de inaugurações pode ser afetado daqui alguns anos. "Se não encontrarmos uma saída para o momento do País, os projetos para 2018 e 2019 podem ser muito reduzidos. Mas, se conseguirmos atravessar esse momento difícil em 2015 e tivermos mais clareza em 2016 sobre cenário político e econômico, os investidores podem continuar a fazer seus projetos, mantendo um crescimento em número de shoppings", afirmou.

Além da baixa confiança do consumidor e outras dificuldades macroeconômicas, como desemprego e inflação, o aumento do custo da dívida é mais um motivo para a cautela no setor. De acordo com o analista Marcelo Motta, do JPMorgan, as empresas de shoppings têm evitado assumir dívidas para a execução de novos projetos, por conta dos juros elevados e o consequente riscos para seus balanços. "Por conta do aumento de custo de dívida, frente aos juros elevados, muitos empreendedores não se sentem confortáveis para seguir em frente com expansões e lançamentos. Há uma espera para ter mais clareza sobre a demanda e a economia antes de lançar ou continuar um projeto", afirmou o analista.

A cautela com novos empreendimentos também é observada entre os lojistas. Para o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, os lojistas estão com menos apetite por novos empreendimentos, o que pode contribuir para uma demora maior até a inauguração. "Se a comercialização não estiver tão bem, pode haver atrasos para se ter o menor prejuízo possível. Numa inauguração com ocupação de 20% a 30% de lojistas, o prejuízo é muito maior, porque a imagem do empreendimento é enfraquecida e para recuperar essa imagem é muito pior", afirmou o executivo.

Ele lembrou, no entanto, que o processo de construção é "irreversível" e postergar uma abertura também incide em custos para as empresas. "Quando as obras começam, elas precisam ser entregues mais dia ou menos dia, caso contrário o custo fica muito alto", acrescentou.

Nabil Sahyoun ressaltou que o mercado está se adequando às novas condições. Para ele, shoppings e varejistas continuam em busca de oportunidades, o que pode acelerar o processo de ajuste. "Há bastante resistência sobre novos empreendimentos, no sentido de esperar que o cenário melhore para desengavetar os projetos. Os próximos dois anos vão ser de muita luta e readaptação ao cenário vigente", afirmou o executivo.

Os shopping centers esperam um movimento menor durante a Copa do Mundo, aponta pesquisa do Ibope Inteligência divulgada nesta terça-feira (13). De acordo com o levantamento, 62% das empresas acreditam que o número de visitantes cairá significativamente, especialmente nos dias de jogos.

Apesar de 79% dos entrevistados afirmarem que prepararam ações de marketing específicas para o período (como eventos e promoções), 29% não têm certeza sobre os benefícios do torneio para os lojistas. Mesmo assim, 37% devem contratar funcionários e mais da metade vai alterar seu horário de funcionamento durante o mundial de futebol.

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Segundo o Ministério do Turismo e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), 3,7 milhões de turistas devem circular pelo País entre junho e julho, sendo 365 mil estrangeiros. Esse público deve gastar quantia estimada em R$ 6,7 bilhões.

Porém, como será decretado feriado por muitos municípios nos dias de jogos, a previsão é de que o movimento caia. A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) divulgou em abril que espera perder 11 dias de faturamento durante a Copa do Mundo.

As vendas nos shopping centers do País em julho cresceram 10,35% em comparação a igual período do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 16, pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Os setores de alimentação e entretenimento foram os principais responsáveis pelo crescimento ao apresentaram, respectivamente, aumento de 18% e 17%. Segundo a Abrasce, o bom desempenho dos dois segmentos pode ser justificado por diversos lançamentos de filmes, típicos de mês de férias escolares, o que também incentiva o consumo com alimentação.

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"Em todo o Brasil, a oferta do setor de alimentação é crescente, as praças de alimentação estão passando por expansões e o número de opções de restaurantes e lanchonetes aumenta", afirmou em nota a superintendente da Abrasce, Adriana Colloca.

No acumulado dos primeiros sete meses de 2013, as vendas nos shoppings avançaram 8,21% ante o mesmo período de 2012. A associação estima que o faturamento do setor suba em torno de 10,0% neste ano.

Fortes concorrentes nos hipermercados, Carrefour e Grupo Pão de Açúcar (GPA) vão disputar o varejo de minishoppings. Na semana passada, executivos da direção do Carrefour da França estiveram no Brasil para avaliar o projeto de construção de cerca de dez minishoppings no País, em áreas vizinhas aos hipermercados.

A intenção da rede francesa, vice-líder em vendas no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), é aproveitar o fluxo de consumidores dos hipermercados. Com isso, é possível obter um renda com aluguel dos imóveis que pode compensar a perda de espaço das lojas de hipermercados no varejo de alimentos, dizem fontes próximas da empresa. O Carrefour não comenta o projeto.

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Reação

A reação dos franceses vem três meses depois de o GPA, agora também controlado por um grupo francês, o Casino, inaugurar o primeiro shopping de vizinhança, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Batizado de Conviva Américas, o projeto consumiu R$ 40 milhões. O shopping de vizinhança tem 12,5 mil metros quadrados de área para locação, com um supermercado Pão de Açúcar, que gera o fluxo de consumidores, cinco lojas âncoras, entre as quais estão a Centauro e Alô Bebê, além de 40 lojas menores.

Com a chegada do Casino, fomos estimulados a tornar rentável o negócio imobiliário, diz Isadora Sbrissa, diretora de marketing da GPA Malls, empresa criada para cuidar da área imobiliária. Ela conta que o Casino tem muita experiência nesse modelo de negócio em outros países onde atua.

A briga dos franceses no mercado de minishoppings promete ser boa e deve inaugurar um novo capítulo do varejo. Hoje, o GPA Malls tem 189 mil metros quadrados de área alugada na vizinhança de suas lojas, na forma de galerias comerciais. A intenção é ampliar a área de locação em 100 mil metros quadrados em 2014. Parte expressiva dessa área será destinada a shoppings de vizinhança, prevê Isadora. Ela não revela as cifras que serão investidas no projeto, muito menos quanto os shoppings de vizinhança representarão da receita do grupo.

Isadora observa que não há uma regra a ser seguida para a implantação dos shoppings de vizinhança. Segundo a diretora, o projeto não se limita ao eixo São Paulo-Rio e todas as lojas espalhadas pelas cidades do País estão sendo avaliadas.

Cliente

Os minishoppings do Carrefour têm como foco o consumidor das classes B e C, que frequenta o hipermercado e está mais preocupado com preço baixo. Não é por acaso que a loja de descontos da Nike, a Nike Factory Store, já está numa área vizinha do hipermercado Carrefour de Osasco (SP). Segundo especialistas, redes varejistas de fast fashion, que encontram dificuldade para alugar grandes lojas, são potenciais inquilinos dos empreendedores desses minishoppings.

Para o sócio-diretor GS&BW, Luiz Alberto Marinho, além da perda de vendas dos hipermercados no varejo, outro fator que está fazendo com que grandes redes invistam em shoppings de vizinha para rentabilizar os imóveis que possuem é a sobreposição de lojas, resultante do forte movimento de fusões e aquisições no setor. Para atenuar a concorrência das vendas de lojas muito próximas, as redes de supermercadistas estão entrando num novo segmento de mercado.

Aluguel

Para especialistas, os minishoppings não concorrem com os shoppings tradicionais, apesar de o preço da locação ser menor. O aluguel das lojas dos minishoppings localizados em grandes centros chega a ser entre 30% e 40% mais baixo do que cobrado numa loja de shopping normal. Essa diferença aumenta e o valor do aluguel das lojas de shoppings de vizinhança pode ser 60% menor no caso de o shopping ficar em cidades do interior.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Seminário de Marketing e Criatividade em Shopping Centers será realizado no dia 6 de agosto, no Rio de Janeiro. Promovida pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), a ação contará com painéis e palestras de profissionais renomados das áreas de neurociência, marketing digital e redes sociais.

Alguns dos temas que serão trabalhados no evento são “Relacionamento com o frequentador”, “Neurociência do Consumo”, “Tendências e criatividade em shopping centers” e “Digital como inovação no varejo”. Os interessados em participar do seminário devem se inscrever pela internet e o investimento é de R$ 1.200 (associados à Abrasce) e de R$ 1.600 (não associados).

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O encontro será no Hotel Marriott, no horário das 9h às 17h. O local fica no endereço da Avenida Atlântica, 2600, no bairro de Copa Cabana, no Rio de Janeiro.

 

A Escola de Negócios Excellence (ENE), em São Luís (MA), realiza, nesta terça-feira (7), às 18h, a palestra “Direitos dos Lojistas em shopping centers”. Os interessados em participar ainda podem realizar as inscrições pelo site.

O debate, que será ministrado pelo especialista em direito imobiliário Mario Cerveira Filho, abordará pontos como contrato de aluguel, rescisão contratual, ações de despejo, condomínio, aluguel e taxa de promoção, entre outros.

O evento será no auditório da instituição, localizada na Rua da Mangueira, 200, no Maranhão. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3266-6088 ou através dos e-mails caio@libris.com.br e thais@libris.com.br.

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