Com a mais recente atualização liberada na última semana, o aplicativo de busca inteligente do Google para iPhone bateu de frente com o assistente pessoal Siri, da Apple.

Apesar de ser mais limitado do que o Siri, que realiza mais funções e permite ao usuário literalmente conversar com o iPhone, o novo Google Search (ou Pesquisa Google) impressiona pela velocidade de suas buscas por voz – em inglês, o aplicativo também dá o resultado em forma de fala.

Em nossos testes, o app do Google superou o Siri em velocidade de busca em todos os tópicos buscados, além de trazer os resultados mais completos e com uma interface de navegação mais fácil.

Vale notar que as respostas faladas do Google Search só estão disponíveis em inglês, mas é possível realizar pesquisas por voz em português.

Lançado há um ano, juntamente com o iPhone 4S, o Siri continua em fase beta e sem suporte para o português.

Confira o vídeo abaixo com nosso teste completo e deixe sua opinião sobre as duas ferramentas nos comentários.

O Siri, assistente de voz presente em alguns gadgets da Apple, pode começar a ter suporte ao idioma português. O manual do iPhone 5, que foi homologado pela Anatel no início do mês, indica que o produto terá o assistente virtual com suporte ao idioma do Brasil. 

Uma página do manual mostra instruções para o Siri com comandos em português do Brasil, diferente do iPhone 4S. No manual do modelo anterior, os comandos referentes a conversação com o Siri eram em inglês, já que o assistente não entendia português. 

Porém agora no manual do iPhone 5, as ordens para lidar com o Siri estão todas em português. A nova possibilidade pegou muita gente de surpresa, já que a nossa língua não estava listada entre os novos idiomas suportados pelo Siri com a atualização para o iOS 6. 

Por enquanto ainda não há confirmação oficial da Apple sobre o caso, nem data de venda ou preço para o iPhone 5 no Brasil. 

O manual do iPhone 5, que foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), pode ser lido no link. A página referente ao Siri é a 45.

Entre as novidades do iOS 6, uma com certeza irá agradar os usuários brasileiros - a próxima versão do sistema operacional da Apple terá suporte nacional ao assistente pessoal de voz do iPhone, o Siri. 

Até a versão iOS 5, o Siri só funcionava plenamente nos Estados Unidos. Até mesmo em países com o idioma suportado pela ferramenta, como a Alemanha e a França, não tinham um recurso de localização. Segundo o blog, esse problema na localização acontecia porque os mapas eram fornecidos pelo Google.

Para encontrar restaurantes, lojas, cinemas e outros tipos de serviços, o Siri recorria ao Yelp, disponível apenas nos EUA. Na próxima versão do iOS, o Google Maps foi substituído pelo sistema da Apple, o que irá facilitar o suporte de localização em outros países, como o Brasil.

A principal barreira para o uso do Siri no Brasil é a língua, já que a ferramenta não foi traduzida para o português. Caso você tenha alguma pergunta do tipo "Quero comprar camisetas", a pergunta deverá ser feita em outro idioma.

A descoberta do suporte a localizações no Brasil do Siri foi feita pelo Blog do iPhone. Nos testes do espaço virtual, o idioma utilizado com o Siri foi o espanhol.

O co-fundador da Apple, Steve Wozniak, atacou a Apple afirmando que a companhia arruinou o Siri. Woz revelou que, antes da aquisição feita pela companhia de Cupertino, o Siri era “bastante incrível”, contudo, desde que foi comprado, o assistente pessoal com reconhecimento de voz ficou “uma porcaria”. 

O co-fundador da Apple conversou com uma plateia em um encontro realizado em uma fazenda, na qual está investindo. Durante a palestra,  Wozniak disse, contudo,  que não estava tão feliz ao falar com o Siri ultimamente. “Muitas pessoas chamam Siri. Eu chamo de porcaria. Estava utilizando ele para fazer reservas muito antes da Apple comprá-lo” atacou o executivo, de acordo com o Times Union. Vake lembrar que o assistente pessoal funcionava por um outra empresa, e que tinha seu aplicativo próprio na App Store. Com a compra feita pela Apple, o recurso passou a ser proprietário.

Woz garante que, antes da Apple comprar o Siri, o serviço conseguia fornecer resultados ótimos e que era “incrível”. “Esses era o futuro: conversar com máquinas normalmente, como se estivesse falando com um ser humano, e o Siri era o melhor programa”. Todavia, desde que a Apple colocou as mãos nele, o serviço foi ladeira abaixo.

“Estou muito desapontado, mas esse ainda é um mercado para o futuro. Penso que o reconhecimento de voz de todas as plataformas irá melhorar mais e mais ao costurar sentenças e frases” atacou Steve. 

Para Co-fundador da Apple, Siri não passa de uma "porcaria"

De acordo com o site Cult Of Mac, uma fonte não identificada ficou frente a frente com o protótipo da HDTV da Apple e contou tudo sobre ela.

O equipamento deve vir equipado pelo SIRI - sistema de inteligência artificial - que já está presente nos aparelhos iPhone 4S e tem o poder de gerir o smartphone através de comandos de voz. No caso da HDTV, esse sistema será utilizado para ativar ou desativar o aparelho - essa será, inclusive, a única forma de ligar e desligar o televisor - O aparelho também deve apresentar uma câmera central com a finalidade da utilização dela para videoconferência, no estilo presente também no novo smartphone da marca. Ou seja, será utilizado o Facetime que também contará com a possibilidade de conexão Wi-Fi.

É possível também que a Apple esteja correndo com a fabricação do aparelho para que esteja no mercado em breve. No entanto, a previsão oficial da sua chegada é apenas para 2014. Tudo indica que a marca reativará seu set-top box, já previsto para o próximo ano para então apresentar a HDTV ao mercado no ano seguinte.

Durante um evento sobre start-ups realizado em Chicago, um dos convidados foi Dag Kittlaus, um dos co-fundadores do Siri, empresa comprada pela Apple em abril de 2010 por 200 milhões de dólares. Mais tarde, o recurso se tornou conhecido ao ser apresentado como assistente pessoal controlado por voz do iPhone 4S. 

Kittlaus falou a respeito da história do nome do recurso, que significa “linda mulher que leva à vitória” em norueguês. Entretanto, isso não foi o suficiente para impressionar Steve Jobs, que particularmente odiava o nome. Contudo, com o lançamento do iPhone se aproximando cada vez mais, ele não teria conseguido pensar em algo melhor, e o nome Siri foi mantido.

Três semanas antes do lançamento do aplicativo original do Siri, em 2010, Kittlaus recebeu uma ligação da Apple e soube que o chefe da equipe de software da empresa, Scott Forstall, gostaria de conversar com ele. Depois de aceitar, o co-fundador do Siri ouviu do outro lado da linha: “Dag, aqui quem fala é Steve Jobs”. 

“Ele me convidou para ir a sua casa, e passamos três horas em frente à lareira, conversando sobre o futuro. Ele estava muito interessado nessa área, entretanto eles são pacientes, não abraçam qualquer coisa até sentirem que podem conseguir algo novo, e ele sentiu que tínhamos isso”. Mais tarde, a empresa foi adquirida pela Apple, e o aplicativo removido da App Store para ser exclusivo para o smartphone mais recente da empresa. 

O Siri está disponível apenas para iPhone 4S e, apesar dos rumores, o recurso não apareceu no novo iPad, lançado no início do mês, e que ainda não tem previsão de lançamento do Brasil. 

_{Siri: só o nome não agradava a Jobs}

Uma das grandes novidades da Apple para o iPhone 4S, lançado no começo de outubro, foi o assistente virtual Siri, controlado por voz. O aplicativo acabou virando tema de uma campanha de Natal da empresa, onde o Papai Noel aproveita para pesquisar as direções até as casas das crianças, checar o tempo nas cidades por onde vai passar e conferir a lista de obedientes e desobedientes durante o ano.

Ao final do vídeo, Papai Noel pergunta: "Como será o resto do meu dia?". A resposta dada pelo Siri para o dia 24 de dezembro é "Você tem 3,7 bilhões de compromissos".

O diretor do setor do Android na Google, Andy Rubin, não acredita que seu smartphone deve ser o seu assistente pessoal. Em comentários feitos durante uma entrevista na conferência de games AsiaD nesta semana, Rubin minimizou o impacto da Siri - assistente pessoal interativo com controle de voz incluído no iPhone 4S.

Segundo relatos do portal AllThingsD, Rubin disse que "você não deve estar se comunicar com o telefone, você deve se comunicar com alguém do outro lado do telefone."

Pelo contrário, conversar com um smartphone é sem dúvida a maneira mais natural de se comunicar com ele. É como se o futuro das comunicações móveis estivesse finalmente chegando ao nível apresentado por Star Trek décadas atrás. Por que você não deveria ser capaz de comandar seu dispositivo por voz para obter informações, ou executar tarefas e funções, em vez de beliscar, bater, e deslizar o dedo na tela para realizar a mesma coisa?

A questão é semântica - o Android também permite que você converse com ele. Na verdade, a Google parecia ver o comando de voz como uma coisa fabulosa, quando a empresa estava inserindo o recurso em atividades do Android. Talvez o argumento de Rubin seja uma questão de perspectiva: a mais profunda filosofia de engenharia científica que é inerente à Google e ao Android contra a cultura mais criativa e intuitiva de produtos Apple. Talvez Rubin acredite que os comandos de voz sejam bons, mas que "conversar" com uma inteligência artificial é bobagem.

Uma das armadilhas da interação de voz é a sintaxe. Comandos vocais já existem há algum tempo, mas são normalmente limitados a um rigoroso conjunto de ordens que o aplicativo possa entender, e somente se eles forem faladas da forma certa. 

O diferencial do Siri é a capacidade de entender a linguagem natural. O motivo pelo qual é chamado de "assistente pessoal" e não apenas de sistema de comando de voz, pois você pode falar algo - como se fosse falar com um assistente humano pessoal - e Siri pode compreender e agir.

Há um certo grau de encantamento inicial quanto ao Siri. Temos a tentação de mandar o Siri abrir as portas da USS Enterprise só para ver como ele responde, ou fazer perguntas ridículas que estejam além do escopo das suas capacidades. Mas uma vez que a poeira baixar e usuários do iPhone 4S começarem a usar realmente o Siri como se deve, ele será uma ferramenta poderosa.

Rubin não quer entender o Siri, ou ele o entende - mas ele prefere não admitir isso publicamente. Fico inclinado a acreditar na segunda opção, porque a recém-lançada versão 4.0 do Android, a chamada "Ice Cream Sandwich", também se esforça para fazer o OS móvel entender e obedecer comandos de voz em uma linguagem mais natural.

Aparentemente, ele concorda que seu smartphone seja seu assistente pessoal, desde que ele tenha sistema Android.

A Apple pode ter vendido 4 milhões de iPhones 4S em três dias, mas muita gente não está satisfeita com seu novo brinquedinho. Vários problemas estão sendo divulgados em fóruns (inclusive no da Apple) e no Twitter.

A queixa mais comum está relacionada a um dos principais recursos do aparelho, o sistema avançado de comando de voz Siri (espécie de assistente virtual). Muitos usuários reclamam que ele simplesmente não está funcionando. Ao fazer uma pergunta ao aparelho, eles têm recebido a mensagem “cannot connect to the network” (não foi possível conectar-se à rede).

O Siri exige uma conexão com a Internet, pois funciona ao gravar sua voz e enviá-la para um servidor que interpreta o que você disse e retorna um texto escrito.

Para driblar essa questão, o site Business Insider sugere que o usuário primeiro desligue o recurso. Depois vá até Settings,  General, Reset, Reset All Settings e então acione novamente o Siri. Alguns usuários afirmam que habilitar o roaming de dados também resolve a questão (mas isso pode trazer custos extras para quem está no exterior). Vale lembrar que o Siri ainda é considerado um produto “beta”.

O iOS 5 não é exclusivo do novo aparelho, mas também há casos de problemas relacionados ao software. O Google Voice, por exemplo, chegou a ser removido da App Store, por conta de problemas de compatibilidade com o novo sistema. O Instapaper também apresenta falhas relacionadas ao modo como o  iOS 5 trabalha com o cache de dados.

Ao lançar o iPhone 4, a Apple enfrentou problemas de hardware, causados pela antena do aparelho, que geraram a perda de sinal. O caso gerou muita dor de cabeça para a empresa (inclusive com processos) e ficou conhecido como “Antennagate”.

^{iPhone 4S: fala comigo, Siri...}