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A residência onde morava o falecido cofundador da Apple, Steve Jobs, foi assaltada no mês passado, informaram hoje autoridades locais. Computadores e itens avaliados em mais de US$ 60.000 foram levados, segundo a polícia californiana.

O jornal local San Jose Mercury News, informou que um suspeito identificado como Kariem McFarlin, de 35 anos, foi preso dias depois do assalto.

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McFarlin foi indiciado pelo assalto à residência e por venda de itens roubados. A justiça estipulou a fiança em US$ 500.000. Uma audiência foi marcada para o dia 20.

Tom Flattery, promotor do condado de Santa Clara, não revelou se os itens roubados pertenciam ao próprio Jobs ou a outro membro da família.

O assalto ocorreu em 17 de julho, mas a notícia só veio à tona hoje. Steve Jobs faleceu no ano passado, aos 56 anos.

Flattery disse considerar muito provável que o suspeito não estivesse ciente de onde estava entrando para assaltar. As informações são da Associated Press.

A Apple tem sempre negado a possibilidade de fabricar um iPad Mini, no entanto o assunto tem sido discutido há muito tempo, inclusive, Steve Jobs já havia participado das discussões e afirmou que achava inútil um tablet de sete polegadas, no entanto, teria simpatizado com a ideia de produção de iPads Mini.

Também durante a briga judicial entre a Apple e a Samsung foi realizada uma comparação entre o Galaxy Tab de sete polegadas com o iPad e daí foi enviado um e-mail para Tim Cook, Phil Schiller e Scott Forstall, Eddy Cue, em janeiro de 2011, informando que há mercado para tablets com telas nessa dimensão. Além disso, de acordo com tantas informações colhidas sobre o mercado desse tipo de gadget, Steve Jobs teria sempre se mostrado disposto a encarar esse nicho de mercado. 

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Uma entrevista inédita com Steve Jobs com duração de 1h15 está sendo disponibilizada pela Apple através do iTunes para aluguel por US$ 3,99. Durante o vídeo ele fala sobre a fundação da Apple, fala os diferenciais da sua empresa para as concorrentes e mostra seu lado humano.

O “Steve Jobs: The Lost Interview” foi filmado em 1995, logo após a sua volta à empresa, pois o dono da Apple havia tentado navegar em outros negócios, mas pelo visto, viu que não valia a pena. 

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O jornalista da Apple, Robert X. Cringely, que conduziu a entrevista a Jobs, explicou que o entrevistou em seu programa de TV 'Triumph of the Nerds' e, segundo ele, foi mostrado o lado espirituoso, carismático, visionário, carismático e brilhante do empreendedor. Ele também explicou que parte da entrevista havia ido ao ar em seu programa e após uma busca, foi descoberto o material original com trechos jamais exibidos, portanto, resolveu-se tornar pública essa gravação. 

Confira o trailer do mini-documentário:

O filme biográfico da Sony Pictures sobre Steve Jobs não terá uma narrativa “que contará a vida toda”, afirma o roteirista da produção, Aaron Sorkin, que espera “fazer justiça com Steve Jobs”.

De acordo com o Apple Insider, Sorkin se apresentou nesta quarta-feira, 30/5, no evento D10, um dia após a conferência do CEO da empresa Tim Cook, e revelou que já começou a trabalhar no roteiro baseado na biografia autorizada de Jobs escrita por Walter Isaacson.

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Sorkin, que também adaptou “A Rede Social”, disse que quer evitar a narrativa “cradle to grave”(que cobre toda a vida) que é uma prática comum na criação de um filme a partir de uma biografia. “Em vez disso, provavelmente vou identificar o ponto de fricção que tenha apelo para mim e escrever sobre isso”, disse.

O ganhador do Oscar pela história sobre o Facebook acredita que todas as adaptações de histórias reais para o cinema devem ser vistas “como uma pintura e não como uma fotografia”. 

Segundo Sorkin, Jobs era “um cara extremamente complicado, sei disso com certeza”. Ele também revelou que o estúdio ainda não encontrou um ator para viver o cofundador da Apple no filme.

Ao falar sobre a outra cinebiografia sobre Jobs com Ashton Kutcher no papel principal, Sorkin afirmou: “Steve Jobs é uma pessoa grande o bastante para que possam haver vários filmes sobre ele”. “Penso que o que capturava a atenção do público sobre Steve Jobs é que ele fazia coisas. Certamente espero conseguir fazer justiça com Steve Jobs.”

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Aaron Sorkin espera "fazer justiça com Jobs" ao adaptar biografia autorizada (foto) do ex-CEO da Apple

Entre os ambiciosos planos do empresário Steve Jobs, criador de projetos não menos ambiciosos como o iPhone e iPad, estavam o desenvolvimento de um "iCar", um automóvel fiel ao design da Apple. A afirmação veio de Mickey Drexler, membro do conselho administrativo da companhia durante as conferências Innovation Uncensored, organizadas em Nova York pela empresa Fast Company.

“Observe a indústria automotiva… é uma tragédia nos Estados Unidos. Quem está desenhando os carros?”, perguntou Drexler à audiência, antes de assegurar que “o sonho de Steve (Jobs) antes de morrer era desenvolver o ‘iCar’”. Ainda segundo o diretor da Apple, Jobs não teve tempo de trabalhar no projeto do veículo, que segundo opinião do executivo, teria tomado 50% do mercado se saísse do papel.

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Steve Jobs morreu em outubro do ano passado.

A Sony Pictures anunciou nesta semana que o premiado roteirista Aaron Sorkin (The West Wing) será o responsável por adaptar para o cinema a biografia autorizada de Steve Jobs escrita por Walter Isaacson.

Sorkin foi premiado com o Oscar recentemente por sua adaptação do livro “Bilionários Acidentais”, de Ben Mezrich, que conta a história de outra grande empresa de tecnologia, o Facebook.

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De acordo com o site da Variety, o novo filme sobre a vida de Jobs terá como produtores Scott Rudin, Mark Gordon e Guymon Cassidy.

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A produção da Sony não deve confundida com o filme independente que terá o ator Ashton Kutcher no papel de Jobs, e também tem lançamento previsto para este ano. No início da semana, o astro da série “Two and a Half Men” foi visto indo para o set de filmagens usando o visual clássico de Jobs, com calça jeans e blusa preta com gola rolê. 

O ator Ashton Kutcher deve interpretar Steve Jobs nos cinemas. As informações são da revista eletrônica Variety, que cobre os bastidores de Hollywood. Segundo o site, o longa independente será dirigido por Joshua Michael Stern (responsável por produções de qualidade duvidosa, como “Promessas de um Cara de Pau”), e com roteiro de Matt Whiteley.

O filme deve abordar a juventude do co-fundador da Apple, durante o período da contracultura, em que esteve envolvido com experimentação de drogas. A vida de Jobs já foi retratada no bem-sucedido “Piratas do Vale do Silício” (1999), produção dirigida por Martyn Burke. Protagonizado por Noah Wyle (Steve Jobs) e Anthony Michael Hall (Bill Gates), o longa contava a história de como os dois fundaram as respectivas Apple e Microsoft, e a concorrência entre as duas empresas nos seus primórdios.

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Durante um evento sobre start-ups realizado em Chicago, um dos convidados foi Dag Kittlaus, um dos co-fundadores do Siri, empresa comprada pela Apple em abril de 2010 por 200 milhões de dólares. Mais tarde, o recurso se tornou conhecido ao ser apresentado como assistente pessoal controlado por voz do iPhone 4S

Kittlaus falou a respeito da história do nome do recurso, que significa “linda mulher que leva à vitória” em norueguês. Entretanto, isso não foi o suficiente para impressionar Steve Jobs, que particularmente odiava o nome. Contudo, com o lançamento do iPhone se aproximando cada vez mais, ele não teria conseguido pensar em algo melhor, e o nome Siri foi mantido.

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Três semanas antes do lançamento do aplicativo original do Siri, em 2010, Kittlaus recebeu uma ligação da Apple e soube que o chefe da equipe de software da empresa, Scott Forstall, gostaria de conversar com ele. Depois de aceitar, o co-fundador do Siri ouviu do outro lado da linha: “Dag, aqui quem fala é Steve Jobs”. 

“Ele me convidou para ir a sua casa, e passamos três horas em frente à lareira, conversando sobre o futuro. Ele estava muito interessado nessa área, entretanto eles são pacientes, não abraçam qualquer coisa até sentirem que podem conseguir algo novo, e ele sentiu que tínhamos isso”. Mais tarde, a empresa foi adquirida pela Apple, e o aplicativo removido da App Store para ser exclusivo para o smartphone mais recente da empresa. 

O Siri está disponível apenas para iPhone 4S e, apesar dos rumores, o recurso não apareceu no novo iPad, lançado no início do mês, e que ainda não tem previsão de lançamento do Brasil. 

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Siri: só o nome não agradava a Jobs

Quer saber mais sobre a vida de Steve Jobs, mas está sem tempo de ler a sua biografia lançada em outubro do ano passado? Então fique de olho em duas iniciativas recentes que contam de forma mais interativa a vida do cofundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs, que faleceu em outubro do ano passado.

A mais nova e diferente é a criação de uma Linha do Tempo (Timeline)  por um usuário não identificado que traz toda a história do executivo, desde seu nascimento e adoção nos anos 1950, passando por sua saída da Apple nos anos 1980, chegando até a criação de sucessos como o iPhone e o iPad nos últimos anos. Como a página já saiu do ar e voltou posteriormente, o conteúdo da Timeline foi capturado e colocado em um vídeo no YouTube, que você pode ver abaixo.

A outra iniciativa partiu do fundador do site de compartilhamento de vídeos Chill, Scott Hurff, que juntou mais de 100 vídeos do YouTube que compreendem grande parte da vida profissional de Jobs. Chamado de “The Ultimate Steve Jobs Collection” (“A Coleção Definitiva de Steve Jobs”), o apanhado é realmente bastante abrangente, mostrando o criador da Apple em entrevistas, apresentações de produtos e no seu famoso discurso durante uma formatura na Universidade de Stanford, na Califórnia, entre outras situações.

Bill Gates foi inspirado a se dedicar ainda mais ao seu trabalho filantrópico depois da morte de Steve Jobs, que teria lembrado ao fundador da Microsoft que ele tem um “tempo limitado” na Terra. A declaração de Gates foi dada durante uma entrevista ao programa Nightline, em que falou sobre seu relacionamento com Jobs e como a morte do cofundador da Apple o afetou. 

Apesar de eles não terem sido bons amigos, Walter Isaacson, biógrafo de Jobs, apontou que “as pessoas podem, às vezes, amar e odiar umas às outras ao mesmo tempo”. Gates revelou ter feito uma visita à casa de Jobs semanas antes do cofundador da Apple morrer. “Ele e eu sempre gostamos de conversar. Falávamos sobre as outras companhias que surgiam, falávamos sobre nossas famílias e como ambos tínhamos sorte em relação às mulheres com as quais nos casamos. Eram conversas bem relaxantes”, relembrou Gates.

O relacionamento, entretanto, nem sempre foi tão cordial. Jobs ficou indignado quando soube que o antigo chefe da Microsoft tinha se tornado o homem mais rico do mundo, dizendo, “esse nunca foi meu objetivo. E, no fim, não sei se era o objetivo dele também”. 

Isaacson conversou com Gates, como parte de sua pesquisa para a biografia de Jobs, e o fundador da Microsoft contou que o modelo de negócios da Apple “só funcionaria se houvesse Steve Jobs”. Quando contou isso a ele, Steve respondeu que o modelo da Microsoft também funcionou, “mas apenas se você não se importar em oferecer produtos ruins”.

Gates não é mais o homem mais rico do mundo, pois doou grande parte de seu dinheiro. Desde 1994, a Gates Foundation já forneceu subsídios que totalizam mais de 26 bilhões de dólares a diversas ações e projetos filantrópicos. Entretanto, a morte de Jobs serviu como um lembrete a Gates de que ele precisa se empenhar em seus esforços de caridade, conforme disse na entrevista.

“É muito estranho que alguém tão vibrante, que fez uma grande diferença e com uma presença tão constante, tenha morrido. Faz você pensar ‘nossa, estamos ficando velhos’. Espero ainda ter um pouco de tempo para focar no que faço hoje, que é o trabalho filantrópico. E ainda há drogas que estamos investindo agora e que não estarão prontas nos próximos 15 anos - para a erradicação da malária, por exemplo, preciso de duas décadas ainda para preencher essa oportunidade. Mas isso te lembra que você precisa escolher coisas importantes porque você têm um tempo limitado aqui", explicou Gates.

Após o início das vendas de um boneco ultrarrealista do cofundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs, a companhia In Icons publicou um comunicado anunciando o cancelamento do produto por “imensa pressão dos advogados da Apple e da família de Jobs”. De acordo com a empresa, quem já realizou a pré-compra da novidade será reembolsado.

Na declaração, publicada no site oficial da empresa, o criador do boneco diz ainda que acredita não ter violado nenhuma questão legal, mas que decidiu interromper completamente a produção e a venda do produto em “respeito aos sentimentos da família de Jobs”.

Com preço de US$ 99, o produto tinha lançamento agendado para o próximo mês de fevereiro nos Estados Unidos. O boneco ganhou atenção na mídia por ser incrivelmente semelhante ao executivo da Apple, vestido com a clássica combinação de camisa turtleneck preta, jeans Levi's 501, tênis New Balance 992 e óculos redondos de aro branco no estilo John Lennon, além de meias, uma aliança de casamento e duas maçãs — uma delas mordida, em referência ao logo da companhia.

Apesar de se mostrar chateado com a situação, o criador do boneco afirma que continua sendo fã de Jobs, a quem chama de “gênio, grande inventor e visionário”. Vale lembrar que, anteriormente, já foi lançado outro boneco do executivo, que foi retirado do mercado e teve sua venda proibida após ações judiciais da Apple.

Os fãs da Apple podem ganhar um presentão neste começo de 2012. A empresa americana In Icons pretende colocar no mercado, a partir do mês de fevereiro, um action figure de Steve Jobs (cofundador da fabricante de iPhones e iPads.

O boneco articulado mede 30 cm de altura, vem com roupas de tecido — a clássica combinação de camisa turtleneck preta, jeans Levi's 501, tênis New Balance 992 e óculos redondos de aro branco no estilo John Lennon —, acessórios e custará US$ 99,99 (sem contar com frente e taxa de importação).

Steve Jobs morreu em 5 de outubro de 2011, aos 54 anos, vítima de um raro câncer de pâncreas, o qual começou a tratar ainda no ano de 2004.

Em novembro de 2010, o blog chinês MicGadget tentou vender um action figure de Steve Jobs. Após as pré-vendas de 300 unidades, a Apple conseguiu, na Justiça, barrar a comercialização do boneco.

Imprescindível, insubstituível. Os livros, hoje, apresentam as mais variadas formas, tamanhos e formatos. Há alguns anos, só era possível folhear um livro físico de papel, mas agora já é possível encontrar várias publicações no formato eBook.

Nesta retrospectiva, você confere a lista de cinco livros mais vendidos nacionalmente.

1. A biografia de um gênio

Resultado de mais de quarenta entrevistas, “Steve Jobs – A Biografia”, narra a atribulada vida do cofundador da Apple. Com 632 páginas, e o valor acessível de R$ 49,90 (em algumas lojas é possível encontrar por R$ 33,10), a obra foi incentivada pelo próprio Jobs que, inclusive, não pediu nenhum tipo de controle sobre o conteúdo da obra.

O livro é um compilado de entrevistas com o próprio Jobs e traz ainda depoimentos de parentes e pessoas próximas do "gênio" com uma maçã na mão e uma ideia na cabeça. 

Steve Jobs faleceu no dia 5 de novembro de 2011, em decorrência de um câncer, e seu livro foi lançado 19 dias após a sua morte, sendo também recorde de vendas pelo site Amazon. 

 

Título: Steve Jobs – A Biografia

Autor: Walter Isaacson

Editora: Companhia das Letras 

 

2. Um suspense sobre pequenos prazeres e mortes

Assim como já foi tema de outros livros consagrados de Jô Soares, “As Esganadas” revela uma série de assassinatos que ocorrem na cidade do Rio de Janeiro, em 1938. Suas vítimas são mulheres jovens, bonitas e gordas.

Neste livro de 264 páginas, o leitor vai descobrir ainda no começo da trama quem é o assassino, e o laço que prende esta leitura está nas tentativas de encontrar este criminoso que traz consigo um traço com requinte cruel e gastronômico, através de docinhos portugueses irresistíveis.  

O livro varia entre R$24,10 e R$ 36,00.

Título: As esganadas

Autor: Jô Soares

Editora: Companhia das Letras

3. Quando a realidade confunde-se com a ficção

Personagens históricos como Sigmund Freud, Garibaldi, Ippolito Nievo e a formação dos Protocolos dos Sábios de Sião agitam esta trama de 480 páginas. “O Cemitério de Prega” é o primeiro romance publicado após um hiato de 30 anos do escritor Umberto Eco – sua última publicação havia sido “O Nome da Rosa”, livro de sucesso que rendeu um filme homônimo cujo papel principal foi vivido pelo ator Sean Connery.

A saga de 2011 gira em torno de falsificações e assassinatos, e provocou muito frisson entre a sociedade italiana conservadora (especialmente religiosa) devido ao fato de ter misturado os personagens históricos com um anti-herói fictício, cínico e maquiavélico, capaz de tudo por vingança.  

A obra custa R$ 49,90 e algumas lojas estão oferecendo promoções que chegam a custar R$ 33,50.

Título: O Cemitério de Praga

Autor: Umberto Eco

Editora: Record

 

4. Como censurar um livro em plena era digital?

Com uma narrativa bem feita e fácil de ser entendida, esta obra expressa através do resultado de um bom trabalho de jornalismo investigativo - baseado em provas irrefutáveis e claras - os bastidores da corrupção política e empresarial vivenciada em um período específico aqui no Brasil.

São 344 páginas de denúncias vigorosas do que foi a chamada Era das Privatizações, instaurada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso e por seu então Ministro do Planejamento, José Serra. 

A obra causou bastante polêmica quando fora lançada, e teve seus 15 mil exemplares esgotados em apenas um dia. Na semana pós-natal o site Comunique-se expôs uma reportagem na qual acusa a tradicional revista Veja de não colocar o livro de Amaury Ribeiro Jr em seu ranking de livros mais lidos; o livro foi caracterizado por Serra como um "lixo".

A obra custa R$ 34,90, podendo ser adquirido por até R$ 26,90 em algumas livrarias. 

Título: A privataria tucana

Autor: Amaury Ribeiro Jr.

Editora: Geração Editorial 

 

5. Encontros e desencontros

Emma e Dexter se conheceram no último ano da faculdade, mais precisamente em 15 de julho de 1988. O livro "Um dia", de 416 páginas, conta a história de um relacionamento entre dois amigos ao longo de vinte anos, mostrando as idas e vindas de uma amizade, que não deixa de ser uma forma de amor.

A obra custa R$ 29,90 – pode ser encontrada por até R$ 22,90 – e foi adaptada para o cinema pelo próprio autor, A atriz Anne Hathaway interpretou Emma no filme homônimo, que você pode conferir resenha e trailer aqui. 

Título: Um dia

Autor: David Nicholls

Editora: Intrínseca

A Academia Nacional de Artes e Ciências dos Estados Unidos vai homenagear o executivo Steve Jobs, cofundador da Apple, com um Grammy póstumo "Special Merit Awards" (Prêmio Mérito Especial, em inglês), na categoria Trustees Award (Curadores). O anúncio foi feito no final da noite desta quarta-feira (21).

O Grammy é o prêmio máximo da indústria musical internacional, concedido anualmente pela Academy of Recording, em honra a conquistas na arte de gravação musical e ao suporte à comunidade da indústria musical. Jobs, que morreu no último dia 5 de outubro de 2011, vítima de um raro câncer de pâncreas, será homenageado por sua carreira de longa data na inovação, ajudando a "criar produtos e tecnologia para transformar a nossa forma de consumir música, TV, filmes e livros", segundo comunicado.

Uma cerimônia especial acontecerá no dia 11 de fevereiro de 2012 para todos os homenageados, um dia antes da cerimônia de gala para a entrega da 54ª edição do Grammy, no Staples Center, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Junto a Jobs, serão homenageados também o compositor Dave Bartholomew e o engenheiro de gravação Rudy Van Gelder. A academia ainda concederá o prêmio Lifetime Achievement para os artistas Allman Brothers, Glen Campbell, Diana Ross e o compositor, pianista e cantor brasileiro Antonio Carlos Jobim, autor do clássico da Bossa Nova "Garota de Ipanema", que ganhou o Grammy de Gravação no ano de 1965.

A biografia do executivo Steve Jobs, cofundador da Apple e responsável por sucessos como iPhone e iPad, é o livro mais vendido do ano na loja online Amazon.com, segundo informações divulgadas, nesta terça-feira (6), pela empresa.

O livro de 656 páginas conta a história pessoal de Jobs, que faleceu no dia 5 de outubro deste ano, vítima de complicações provocadas por um raro câncer de pâncreas. Antes de completar a primeira semana de lançamento, o título vendeu 379 mil cópias, nos EUA — quando era o 18º mais vendido.

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A biografia homônima foi a única autorizada pelo próprio Jobs, que contribuiu cedendo algumas entrevistas ao jornalista e autor Walter Isaacson. Ao todo, são mais de 40 conversas realizadas ao longo de dois anos, incluindo parentes, amigos e pessoas que trabalharam com ele nas empresas Apple, Pixar e NeXT.

Quem será o escolhido para protagonizar Steve Jobs no longa-metragem baseado na biografia autorizada do cofundador da Apple, que deve estrear no ano que vem? No topo da lista, estão o galã George Clooney e Noah Wylie, da série Falling Skies, de Spielberg. Os dois foram companheiros na série de “Plantão Médico”. 

Clooney é um grande protagonista, apesar de estar se recuperando de uma lesão sofrida durante as filmagens de outro longa-metragem, mas se parece menos com Jobs do que Wylie, que tem 40 anos e já interpretou Jobs em 1999, no filme sobre a sua relação de amizade e ódio com o executivo e Bill Gates, chamado “Piratas do Vale do Silício”, e até fez uma imitação durante o evento Macworld do mesmo ano. Entretanto, os produtores realmente querem que ele faça tudo isso de novo? Talvez queiram separar o primeiro filme do que será produzido. 

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Outra decisão muito interessante em relação ao elenco é a decisão de quem fará o irreverente Steve Wozniak, que começou a Apple com Steve Jobs. O verdadeiro Jobs apareceu nos cinemas recentemente, durante a exibição de uma “entrevista perdida”, feita pelo jornalista Robert Cringely

 

A biografia de Steve Jobs, escrita pelo americano Walter Isaacson, está entre os livros mais vendidos da Fliporto 2011 (Feira Literária Internacional de Pernambuco). Em vários estandes, a procura é grande.

O preço médio cobrado pelo título é de R$ 44,90, mas o valor, um tanto quanto salgado — em algumas lojas online, pode ser encontrado por até R$ 36 —, não tem assustado os visitantes. “No começo da manhã, vendi 9 para uma professora da Paraíba”, contou Everaldo Motta, responsável por um dos estandes.

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A obra baseada em mais de 40 entrevistas com o cofundador da Apple, falecido no último dia 05 de outubro, divide a prateleira de destaque ao lado de livros como os da série de ficção “As Crônicas de Gelo e Fogo”, do autor George R. R. Martin, que deu origem à série televisiva “Game of Thrones”, do canal americano HBO.

A Fliporto 2011 acontece na Praça do Carmo, em Olinda, até o dia 15 de novembro.

Uma entrevista inédita feita com Steve Jobs, na década de 90, antes do empresário voltar à Apple, vai ser exibida nos cinemas dos Estados Unidos, a partir do dia 16 de novembro. “Steve Jobs: The Lost Interview” (Steve Jobs: A Entrevista Perdida, em tradução livre) teve um trecho de 10 minutos exibido na série “O triunfo dos nerds”, da rede americana PBS, em 1995.

Steve Jobs deixou a Apple em 1985, após divergências com o CEO da companhia. No período de 12 anos em que ficou afastado, ele criou a companhia NeXT e comprou a Pixar, que mais tarde veio a se tornar o estúdio de animação mais bem sucedido do cinema.

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As fitas originais da entrevista haviam sido perdidas, mas uma cópia sem edição foi encontrada, recentemente. Cinemas de 19 cidades do EUA exibirão os quase 70 minutos do vídeo com o cofundador da Apple, que faleceu no dia 05 de outubro, vitima de complicações de um raro câncer de pâncreas.

A biografia de Steve Jobs, escrita por Walter Isaacson, já vendeu mais de 379 mil cópias, nos Estados Unidos, pouco menos de uma semana depois do lançamento, segundo a empresa de pesquisa literária BookScan. O título está em 18º lugar entre os mais vendidos do país, em 2011.

Com apenas 6 dias nas prateleiras, “Steve Jobs”, já superou em três vezes o números de cópias vendidas de “The Litigators” (intitulado no Brasil como Os Litigantes), do conceituado autor John Grisham, e se tornou o título mais vendido da semana.

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A obra, que custa US$ 35 e teve lançamento mundial, é a única autorizada pelo próprio Steve Jobs, que faleceu no último dia 05 de outubro, vítima de complicações de um raro tipo de câncer do pâncreas.

O recorde de vendas em uma única semana é de “Decision Points”, do ex-presidente George W. Bush, que somou 430 mil cópias adquiridas nos primeiros sete dias nas livrarias, em 13 de novembro de 2010.

A romancista Mona Simpson, irmã biológica de Steve Jobs, revelou os últimos momentos do cofundador da Apple, que faleceu no dia 05 de outubro, vítima de complicações de um raro câncer de pãncreas, aos 56 anos.

No artigo “A Sister’s Eulogy for Steve Jobs” (Um elogio de irmã para Steve Jobs, em tradução livre), escrito no dia 16 de outubro, durante uma homenagem à Jobs na igreja da Universidade de Stanford, e publicado no periódico The New York Times, neste domingo (30), Mona conta que as últimas palavras que o irmão balburciou, antes de morrer, foram “Oh wow. Oh wow. Oh wow”. “Antes de partir, ele olhou para sua irmã Patty, depois por um longo tempo para seus filhos, depois para sua companheira, Laurene”, revelou.

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Steve Jobs foi posto para adoção, pela mãe, após o nascimento. Mona e Steve só se conheceram quando ela já havia completado 25 anos,  quando ele contratou um detetive para investigar sua origem, e então começaram uma longa amizade.

Mona contou também detalhes de quando se conheceram, no ano de 1985. “Eu não lembro muito o que nos falamos naquele primeiro dia, apenas que ele me pareceu com alguém que eu escolheria para ser meu amigo. Ele explicou que trabalhava com computadores. Eu não sabia muito sobre computadores. Eu ainda trabalhava com uma máquina de escrever manual da Olivetti”, conta.

“Steve trabalhou no que ele amava. Ele trabalhou muito duro. Todos os dias. Steve era humilde. Steve gostava de continuar aprendendo”, disse Mona, em seu artigo.

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