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O deputado estadual de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), diagnosticado com a doença de Parkinson ainda no final do ano passado, publicou um vídeo em suas redes sociais, nesta terça-feira (19), na companhia de seus três filhos, Supla, André Suplicy e João Suplicy, demonstrando apoio ao uso da cannabis medicinal para o tratamento do pai. 

O parlamentar afirma que o apoio deles “tem sido fundamental para eu me sentir seguro e forte, pronto para me tratar com a cannabis, contribuindo para que ela seja gratuita e acessível pelo SUS e continuar a minha luta pela renda básica de cidadania”. 

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Suplicy está em um estado inicial da doença, e ao fazer uso da substância já notou algumas melhoras. "Eu não me dei conta de que tinha Parkinson. Só mais tarde, conversando com a doutora [neurologista do núcleo de cannabis medicinal do hospital Sírio-Libanês] Luana Oliveira, é que fui percebendo alguns sintomas. Eu estava com certos tremores nas mãos, especificamente na hora de comer, de segurar os talheres, de tomar uma sopa. Tremia um pouco. Tinha também dores musculares na perna esquerda", afirmou, durante uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. 

Além de utilizar o óleo da cannabis, produto que importou de outro país, o deputado faz uso do medicamento tradicional utilizado no Brasil para o tratamento do Parkinson, o Prolopa. Ele é defensor do projeto que permite a distribuição do óleo medicinal pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

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No último dia 7 de maio, o ônibus de Conrado & Aleksandro que estava levando tanto os cantores quanto boa parte da equipe deles, acabou tendo um pneu furado e se envolveu em um acidente de trânsito. Seis pessoas acabaram morrendo, incluindo Aleksandro.

Conrado, por sua vez, foi retirado do acidente com vida e segue internado em um hospital. A equipe do cantor está sempre compartilhando as atualizações do quadro de saúde dele nas redes sociais e ele vem com uma melhora bem progressiva.

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Um boletim médico foi divulgado na última sexta-feira, dia 13, e apontou que Conrado está lúcido, segue em respiração espontânea, confortável e mantém quadro estável. E segundo o G1, ao despertar o sertanejo que estava e agitado começou a questionar a tragédia e perguntou se o seu amigo e parceiro musical Aleksandro tinha sobrevivido ao acidente, com a resposta negativa ele começou a chorar.

Dizem que todo mundo tem seu preço para fazer algo, e pelo jeito, o preço de Supla para entrar no BBB é bem alto.

O cantor revelou para Patricia Kogut quanto cobraria para fazer parte do confinamento:

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- Se me pagarem o valor do prêmio, eu entro.

Ele ainda explicou os motivos do valor alto, destacando todo o desafio de estar confinado e exposto em rede nacional:

- Eu tenho respeito por quem quer participar, mas a exposição é grande. Algumas pessoas se inscrevem e realmente não têm nada a perder artisticamente. É claro que muitos temem manchar a reputação, outros ficam malucos lá dentro. Não é nada fácil. Eu faço terapia para cuidar da cabeça, mas o confinamento é pauleira.

Parece que não será tão cedo que o veremos dando os ares da graça na casa mais vigiada do Brasil, né?

O cantor Supla, 54 anos, surpreendeu os fãs ao responder, em suas redes sociais, sobre uma possível parceria entre ele e a cantora Anitta, que também comentou sobre o assunto.

O músico se divertiu com a pergunta e respondeu: "(Seria) Um grande trabalho. Acho que a gente se daria bem porque ela é ariana como eu. Ela é ariana, né?"

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A cantora fez questão de responder o artista e já chamou o músico pelo apelido. "(Nos daríamos) super bem, papito", escreveu Anitta na publicação.

Se a parceria entre os artistas realmente acontecer, esta não seria a primeira colaboração do rockeiro com um artista de gênero musical diferente do seu. Recentemente ele lançou uma parceria com Karol Conká, para o seu último disco "Ego".

Supla e Bárbara Paz já foram um casal, você se lembra? Bom, quem se lembra, com certeza se lembra também que, em 2001, os dois participaram da primeira edição da Casa dos Artistas, reality do SBT que a atriz ganhou.

Lá dentro, eles mostraram química e formaram um casal que conquistou o Brasil. E os dois relembraram o programa em uma live juntos, na última quarta-feira, dia 24.

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E Supla ainda desabafou, relembrando o final:

"Eu fiquei com uma cara de bunda quando acabou, eu achei que eu ia ganhar, né? Pô, também sou batalhador e o caramba", Supla contou, citando a história difícil de vida de Paz.

"Já passou essa dor?", questionou Bárbara.

"Faz tempo já, mas é uma coisa que estou lavando aqui pra internet toda".

A atriz então disse:

"Também achei que você ia ganhar, pra mim você ganhou o coração de todo mundo. (...) É claro que tenho uma história, que sou eu também, isso me ajudou muito, para eu permitir minha evolução. (...) Nós dois saímos vitoriosos, ganhei um pouco mais de dinheiro, mas você se tornou uma pessoa muito querida por muita gente".

Bárbara ainda refletiu sobre os efeitos positivos da participação na Casa em sua vida:

"Eu não era uma pessoa conhecida. Só agradeço aquele momento da minha vida, me permitiu evoluir, continuar na minha carreira, dar outros passos que me permitiu estar aqui falando com você com uma tranquilidade que eu não tinha antes".

E ainda falou como era sua relação com Silvio Santos após o final do programa:

"As pessoas achavam que eu era a queridinha do Silvio Santos, mas nunca mais conversei com ele, uma conversa, um abraço. Isso me frustrou um pouquinho. Mas devo muito a ele, agradeço tudo que passei por lá, as novelas que fiz, aprendi muito. Às vezes você queria um contato mais humano só, mas não faz parte do jogo, né".

Quem viveu o início da década de 1990 conhece muito bem o nome Supla. O artista de pegada punk, com pinta de Billy Idol, e sotaque meio gringo, lançou seu primeiro disco homônimo em 1989 e até co-estrelou um filme ao lado de Angélica e os Trapalhões - rota obrigatória para os artistas de destaques daquela época -, Uma escola atrapalhada, em 1990.

Porém, as novas gerações não precisam olhar para trás para conhecer Eduardo Smith de Vasconcelos Suplicy, o Supla. Aos 53 anos de idade, 30 de carreira, o artista continua ativo como nunca, dono de seus próprios caminhos e botando o dedo em várias feridas, sem filtro e sem melindres de qualquer ordem. O músico falou, com exclusividade, ao LeiaJá, sobre seu trabalho e revelou o que tem aprontado na cena musical brasileira.

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Nesses 30 anos de carreira, Supla já fez de um tudo. O roqueiro já tocou com a banda Tokyo; com o irmão João Suplicy, na dupla Brothers of Brazil; atuou no cinema, como dito anteriormente; escreveu livro (Crônicas e fotos do Charada Brasileiro); lançou inúmeros clipes (o mais recente, da música If you accept me, saiu na última sexta); e participou de um dos primeiros realities shows brasileiros, a Casa dos Artistas, no SBT.

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Durante esse tempo, se apresentou com os maiores, como os Ramones, e foi figurinha conhecida entre ídolos como Iggy Pop, Patti Smith e Debbie Harry. Dizem até que ele teve um namoro com Nina Hagen, com quem trabalhou na música Garota de Berlim. Tudo sempre feito com seu inconfundível e autêntico estilo punk brazuca. "Eu me seguro no meu carisma", brinca.  No início de 2018, ele lançou Illegal, 10° disco de sua carreira solo. O álbum duplo e bilíngue, trata de temas atuais e ácidos, como a questão dos imigrantes em todo o mundo; o presidente dos EUA, Donald Trump; e até o prefeito de São Paulo, João Dória.

Sobre o tema central do novo trabalho, Supla desabafa: "É o tema mais atual agora. Você vê na Europa, muitos brasileiros sendo barrados como nunca teve, vi falar do bloqueio na Venezuela. Se você não quiser pensar no outro e pensar só na sua bunda.. É isso, né?  É só você se colocar no lugar da outra pessoa. Pergunta pro governador de Roraima: 'e se fosse alguém da sua família?”, diz em referência ao episódio de expulsão de imigrantes venezuelanos em agosto deste ano naquele Estado.

Supla tem viajado pelo país divulgando o novo trabalho e como todo artista independente, "arregaça as mangas" e corre atrás. É ele quem faz a coisa acontecer nos bastidores, atuando como seu próprio assessor de imprensa, produtor e empresário. É ele também quem cuida de suas redes sociais, nada que o salte aos olhos, no entanto: "Eu faço o que todo mundo faz, né, senão você fica pra trás mas não acho nada demais, é só uma forma de divulgar o que você faz". E apesar de se reconhecer um privilegiado, o artista nunca se escorou na sua condição de membro de família nobre paulistana (ele é filho de Eduardo e Marta Suplicy). "Nem sei se eu vou herdar alguma coisa e nem fico pensando nisso. Se vier é lucro se não vier..."

Supla no Recife

Com a experiência de três décadas de estrada, e muito rock'n'roll, Supla prova, a cada novo trabalho, que não está na cena para ser uma repetição de si mesmo. "Eu estou sempre lançando coisa nova, não fico vivendo do passado, respeito meu passado, tanto que eu vou aí cantar alguma coisas das antigas". Supla se refere ao show que faz no próximo sábado (22), no Dowtown Pub, ao lado da banda Anabela. Será uma participação em que o cantor dividirá o palco com os pernambucanos. "Vai ser mais uma festa, pra se divertir mesmo", promete.

Ao falar sobre sua vinda à capital pernambucana, o músico se derrete pela cidade; diz que vai "matar a saudade" e que tem muitos amigos por essas bandas para rever. Sobre a possibilidade de trazer o show de Illegal para terras recifenses, Supla se mostra animado, não antes de deixar registrada a decepção de ainda não ter sido chamado para o maior festival de rock local: "Aquele Abril pro Rock lá não me contratou até hoje, não sei porquê". A observação fez a repórter lembrar de uma antiga canção que rolava nas rodas punks 'das antigas' no Recife: "Paulo André não me ouve".

*Paulo André é o produtor do festival Abril pro Rock.

*Fotos: Divulgação

No dia 22 de dezembro, às 22h, no Recife Antigo, o Downtown Pub irá celebrar seus 22 anos com a festa temática "Natal de Tirar o Chapéu". O bar escalou o cantor Supla para se apresentar no evento ao lado da banda Anabela. 

A programação contará também com o rock do artista Rodrigo Morcego e das bandas Papaninfa, Bob Nelson e Santa Mônica. Os DJs Luc e Elion serão os responsáveis pelo comando das pick-ups.

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Os ingressos para a celebração do Downtwon Pub estão à venda nas Lojas Chilli Beans dos shoppings Recife, Plaza e Rio Mar, além do próprio site. Os valores custam R$ 30,00 (1º lote), R$ 40,00 (2º lote), R$ 50,00 (3º lote) e R$ 60,00 (no local). 

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O ator britânico Robbie Kay, que interpreta Peter Pan na série “Unce Upon A Time”, virá ao Brasil para participar da Comic Con Experience 2017 (CCXP 2017), evento que acontece em dezembro deste ano.

O astro vai participar do painel sobre seu trabalho na série, além de sessão de fotos e autógrafos com os fãs, nos dia 7, 8 e 9 de dezembro. Para participar das sessões com Kay ou outros artistas, os interessados devem comprar ingressos separados no site ingressos.lojamundogeek.com.br/ingressos-meet-and-greet. O valor dos ingressos varia entre R$ 50 e R$ 350 dependendo do artista.  

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Outro recém anunciado a participar do evento é o quadrinista da DC Comics Ivan Reis, que além de participar de painéis, será um dos palestrante da CCXP Unlock, um evento paralelo voltado a empresários e empreendedores.

A organização do evento anunciou também que a CCXP 2017 vai inaugurar a Arena Cos Music, um palco dedicado a atrações musicais e apresentações de cosplay. Entre os artistas confirmados estão Supla, Massacration, Bruno Sutter, Kiss Cover Brazil e Senpai Old School.  

Outros famosos já confirmaram presença no evento, entre eles Robert Rodriguez (Alita: Anjo de Combate), Lin Shaye (Sobrenatural: A Última Chave), Bin Furuya (Ultraman), Kenji Ohba (Space Sheriff Gavan), Alice Braga e Henry Zaga (X-Men: Novos Mutantes), Nick Jonas (Jumanji: Bem-Vindo à Selva), Will Smith (Bright), Dylan O’Brien (Maze Runner: A Cura Mortal), Alicia Vikander (Tomb Raider: A Origem), Natalia Tena (Harry Potter e a Ordem da Fênix), Danai Gurira (The Walking Dead), Rebecca Mader (Once Upon a Time) e Nikolaj Coster-Waldau (Game of Thrones).

A CCXP 2017 acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, no bairro Vila Água Funda em São Paulo.

Os ingressos estão à venda pelo site ingressos.lojamundogeek.com.br. Os preços variam entre R$ 99,99 e R$ 6.999,99. Os ingressos de sábado já estão esgotados. Esses preços são referentes à meia entrada, benefício que também é concedido a todos que doarem um livro, entregue em bom estado de conservação.

Ana Maria Braga e Supla já vêm sendo comparados faz tempo pela semelhança entre seus cortes e cor de cabelo. A apresentadora chegou até a trocar de lugar com o cantor na abertura do programa do Mais Você, que abriu o programa no lugar de Ana Maria utilizando o famoso bordão "Acorda menina!". O sucesso foi tanto que agora os dois estrelam um comercial juntos.

Na nova propaganda, os dois aparecem exatamente com a mesma roupa, e, claro, mesmo penteado. O comercial brinca com as semelhanças entre os dois: "Cada um tem um jeito", ironiza o narrador.

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O 'Mais Você', da Rede Globo, resolveu inovar e começou hoje sendo apresentado por uma figura diferente. Quem comandou a abertura do programa e disse o famoso "acorda menina" desta terça-feira foi o cantor Supla. O programa quis fazer uma brincadeira com o fato do cabelo de Ana Maria Braga estar rendendo inúmeras comparações com o cantor.

Na internet, claro, o assunto rapidamente tomou conta das postagens. Alguns chegaram até a chamá-los de gêmeos, tamanha a semelhança por conta do penteado. 

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Confira: 

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Enquanto participantes de reality show passam por provas para conseguir comida e regalias, o único desafio de Supla no confinamento do Papito in Love, que chega ao fim nesta terça-feira, 17, às 22h30, na MTV, era beijar na boca. O cantor que passou seis semanas em uma casa com 14 mulheres, terá de escolher uma entre as três finalistas para ser sua namorada. A campeã, porém, decide se fica com o cantor ou se leva um prêmio de R$ 100 mil.

"Para mim, não foi um grande esforço participar desse programa. É como um trabalho. Mulher não é um problema para mim, por isso, me colocaram", avalia Supla, sem revelar o nome da vencedora nem a decisão da felizarda. As candidatas passaram por competições dentro e fora da mansão, onde moraram durante as gravações, como disputas de polo, surfe e jogos. Para ele, o mais difícil para as participantes foi vê-lo cortejar as 14.

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"Ela (vencedora) me viu beijar todas. E eu aproveitei bastante, estava bem saidinho. Você tem de beijar para conhecer. Depois da atração, vem a mente", disse ao jornal O Estado de S.Paulo. Supla tem consciência de que nem todas estavam interessadas em seu coração. "Algumas estavam porque gostam e outras porque gostam de aparecer. São típicas participantes de reality. Liguei para cada uma para agradecer por expor."

O cantor, de 47 anos e "sem tomar Viagra", tem experiência em confinamento. Em 2001, esteve em Casa dos Artistas (SBT), primeiro reality da TV brasileira em que um grupo de pessoas permanecia numa casa cercada por câmeras. Entretanto, jura não ter tido lembranças ruins ao se mudar para a mansão do Papito in Love. "Lá (SBT), foi um passeio no parque."

A cada episódio, o grupo de jurados, composto por um amigo, uma funcionária de sua casa e uma ex-namorada, dizia qual das mulheres ele poderia eliminar. Supla garante que a presença de um amor antigo não foi um obstáculo. "Tem de ter humor. Eu lutei para ter os três no programa, pois queriam gente conhecida", confessa ele, que também é aconselhado pelo pai, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). "Ele sempre fala de forma respeitosa."

Figura fácil no canal na época em que a MTV estava nas mãos do Grupo Abril, o cantor sente diferenças na nova fase da emissora. "Só de ter virado um canal pago é uma mudança. Acho que tem mais burocracia, não mais tanta liberdade. Mas posso estar falando alguma besteira", minimiza. Apesar do público mais restrito da MTV hoje, Supla tem se surpreendido com a popularidade do reality. "Moro no centro e os caras vêm comentar. Desci no meu prédio e uma mulher que trabalha lá perguntou com quem eu ia ficar", relembra. Filho da ministra da Cultura Marta Suplicy, ele não pretende se arriscar na política. "Já pensei, mas não quis. Porque sou artista, man." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A troca de ministras na Cultura, de Ana de Hollanda por Marta Suplicy, gerou brincadeira que tomou o meio cultural: "Sai a irmã do Chico Buarque e entra a mãe do Supla". De seu apartamento em Los Angeles, o quarentão punk-rock contou ao jornal O Estado de S. Paulo que está disposto a emprestar sua expertise de artista à sua mãe nas questões culturais. "Se minha mãe quiser, eu vou ajudar, sim. Se eu tiver horário, porque também não tenho tempo nem pra me coçar direito, entendeu? Ela tem muito trabalho pela frente porque se ela entrou no lugar da Hollanda é porque estava dando muito problema, não é isso? Tipo a história dos direitos autorais...", disse ele.

Supla soube pelos jornais sobre o novo cargo da mãe porque há muito tempo não fala com ela, nem ao telefone. "Estou ocupado, fazendo meus corres, com turnê por todos os Estados Unidos", referindo-se aos shows com sua banda Brothers of Brazil, formada com seu irmão, João.

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Filho do senador petista Eduardo Suplicy, o cantor afirmou que nunca recorreu a leis de incentivo com renúncia fiscal para seus projetos, justamente para não dar margem a críticas, mas diz que se sente injustiçado. "A gente bem que merecia receber um dinheiro porque somos dos poucos a divulgar o nome do Brasil aqui fora. Sabe quem conseguiu fechar o contrato da minha banda com uma gravadora americana? Não foi o Lula, nem a Dilma, nem o Fernando Henrique. Fomos eu e meu irmão, que cantamos e os caras acharam a gente f..." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Mais uma temporada do reality show Ídolos ganha as telas da Rede Record a partir desta terça-feira (4). O programa será exibido nas terças e quintas, às 22h15. As novidades desta edição prometem dar uma renovada no formato do reality, que passa a ser apresentado por Marcos Mion no lugar de Rodrigo Faro. No jurado, Fafá de Belém e Supla se unem a Marco Camargo, que mantendo a linha dura, terá que conviver com a descontração de seus companheiros. O prêmio desta temporada chega a R$ 500 mil.

O público infantil também ganha uma versão do programa. O Ídolos Kids é lançado nesta quarta-feira (5), com candidatos e artistas na faixa dos cinco aos 12 anos, que concorrem ao prêmio de R$ 100 mil. Quem apresenta o programa é Cássio Reis. Kelly Key, João Gordo e Afonso Nigro compõem os jurados. A atração vai ao ar toda quarta-feira, às 21h45, em 15 espisódios.

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