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A Secretaria de Meio Ambiente de Paulista abriu, na manhã desta quarta-feira (11), mais um ninho com 65 tartarugas da espécie “pente”. O nascimento dos animais foi acompanhado por uma equipe de biólogos, na praia de Maria Farinha, no Litoral Norte de Pernambuco. Ao todo há 12 ninhos que estão sendo observados. Desses, nove estão em processo de eclosão, com previsão de serem abertos até o final do mês de abril. 

“Nosso trabalho está sendo feito com uma espécie de tartarugas ameaçada. O objetivo da iniciativa, além de focar na identificação das espécies, é extremamente educativo. Estamos procurando mobilizar as escolas, hotéis e marinas da região para que juntos possamos pesquisar e aprender mais sobre as espécies em questão”, ressaltou o secretário de Meio Ambiente, Leslie Tavares, segundo informações da assessoria de imprensa. 

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A equipe de biólogos responsável, primeiramente, identifica os pontos de desova e começa a monitorar diariamente o processo. O objetivo é descobrir o momento do nascimento das espécies para adotar medidas que minimizem os impactos da ação humana neste processo. O período de incubação das tartarugas dura entre 45 e 60 dias. Os animais levam, em média, 48 horas para saírem do ninho. Confira a desova no vídeo a seguir:

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O trabalho, que faz parte do Projeto Municipal Praia Viva, em parceria com a ONG Eco Associados, tem o intuito de garantir que os animais cheguem ao mar com segurança, evitando a interferência do homem (pescadores, banhistas, moradores) e dos predadores naturais. Esse monitoramento é realizado para garantir que os animais cheguem ao mar com segurança.

Autoridades paquistanesas anunciaram nesta sexta-feira (6) a apreensão de cerca de duas toneladas de carne de tartaruga no porto de Karachi (sul) para contrabando na China, uma quantidade recorde.

O equivalente a 4.243 tartarugas, registradas como pescado pelo exportador e destinadas a um importador chinês com sede em Hong Kong, foram descobertas na semana passada na megalópole portuária paquistanesa, por onde passam cerca de 4.000 contêineres por dia.

"É a maior quantidade de carne de tartaruga já apreendida na história da alfândega" paquistanesa, declarou à AFP Irfan Javed, uma autoridade dos serviços aduaneiros, que estimou em 616 milhões de rúpias (6,16 milhões de dólares) o valor desta carga ilícita nos mercados internacionais.

"Nós ainda estamos tentando pegar os exportadores", disse Javed, acrescentando que parte da carne apreendida foi enviada para um laboratório para identificar as espécies de tartaruga vítimas deste contrabando.

A tartaruga manchada asiática (Geoclemys hamiltonii), uma espécie vulnerável estabelecida no subcontinente indiano, é cobiçada por contrabandistas da China e Tailândia, onde é utilizada na culinária e na medicina tradicional.

Mais 33 tartarugas da espécie pente nasceram na tarde desta quinta-feira (5). Desta vez, a eclosão ocorreu na praia de Merepe, em Porto de Galinhas, Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O tempo entre a desova e a eclosão foi de 53 dias. 

De acordo com a Prefeitura do município, esse é o 13° nascimento de tartarugas na orla ipojucana apenas em 2015, resultando no surgimento de aproximadamente 1.100 filhotes. Ainda existem 75 ninhos sendo monitorados pela Secretaria de Meio Ambiente da cidade e pela ONG Eco Associados.

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Os ninhos estão distribuídos em toda a orla do município, desde a praia de Muro Alto até Maracaípe. Além do trabalho de proteção e monitoramento, os agentes ambientes da Prefeitura também realizam no entorno dos ninhos ações educativas com palestras sobre conscientização ambiental.

Com informações da assessoria

Nas últimas 24 horas, 90 tartarugas da espécie pente desovaram na orla da Praia de Enseadinha, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Atualmente, a Secretaria de Meio Ambiente acompanha 12 ninhos de tartarugas ao longo da costa marítima da cidade, concentrados nas praias de Enseadinha e de Maria Farinha.

Profissionais da prefeitura abriram um dos cinco ninhos existentes no bairro do Janga. De acordo com a prefeitura, a ação é importante para identificar as espécies e verificar a quantidade de ovos depositados, contabilizando os que se desenvolveram e os que não eclodiram. O trabalho tem o apoio da entidade não governamental Eco Associados.

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Com a identificação dos pontos de desova, as equipes passam a monitorar os ninhos diariamente. O período de incubação das tartarugas dura entre 45 e 60 dias. Os animais levam, em média, 48h para saírem do ninho.

A orla de Paulista recebe quatro espécies de tartarugas marinhas para desova. São elas: Pente, Oliva, Cabeçuda e Verde. 

Com informações da assessoria

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A praia de Muro Alto, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, foi o palco para eclosão de 132 filhotes de tartaruga da espécie pente na tarde deste sábado (24). Os pequenos animais se tornaram atração para moradores e turistas na localidade.

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O tempo entre a desova e eclosão foi de 57 dias. O ninho foi monitorado pelas equipes ambientais da Prefeitura de Ipojuca e pela ONG Eco Associados.

Além do trabalho de monitoramento, também são realizadas atividades de conscientização com os moradores, turistas e frequentadores das praias do município. O objetivo da ação é evitar que as pessoas que transitam pelo local pisem ou retirem os filhotes dos ninhos. 

Esta é a segunda eclosão de filhotes de tartarugas da espécie pente que ocorre neste ano em Ipojuca. No último dia 06 de janeiro, 97 tartaruguinhas vieram ao mundo na praia de Merepe, em Porto de Galinhas. 

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Quem esteve na praia de Merepe, em Porto de Galinhas, na manhã desta terça (6), pôde assistir à eclosão de 97 filhotes de tartaruga da espécie Pente. Monitorado pela Organização Não Governamental Eco Associados, o ninho teve 94 animais que conseguiram chegar ao mar. Segundo Thyara Simões, bióloga da Ong, os outros três filhotes foram encontrados sem vida dentro do ninho.

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“A tartaruga Pente é uma espécie criticamente ameaçada de extinção e nosso monitoramento é importante principalmente em praias como a de Porto de Galinhas, que têm bastante fluxo de pessoas. Com esse trabalho, podemos contribuir não só para a conservação e proteção das espécies animais, mas também para os próprios seres humanos”, afirma a bióloga. 

Atualmente, a Organização monitora 12 km de praias no litoral pernambucano. Em  Ipojuca, há ninhos desde o Pontal de Maracaípe até a Praia de Muro Alto. Agentes ambientais da Prefeitura do município também realizam, no entorno dos ninhos, ações educativas com palestras sobre conscientização ambiental, com o objetivo de evitar que banhistas pisem ou retirem os ovos do local. 

O projeto Tamar está completando 35 anos de criação e 30 de atuação na ilha de Fernando de Noronha, que é território pernambucano. Estão programadas algumas festas para marcar a data, porém, o maior motivo de comemoração é o sucesso da iniciativa que visa conservar a biodiversidade, protegendo mais de 1.000 km de praias em noves estados do país. Este ano, a primeira geração de tartarugas marinhas protegidas pelo programa voltou a desovar no arquipélago, com aumento de mais de 600% do número de ninhos de tartaruga-verde, um animal que, através de sua alimentação, beneficia uma gama de macro e micro-herbívoros.

Em três décadas de trabalho em Fernando de Noronha, foram 153.899 filhotes liberados ao mar. A transparência do mar oferece boa condição ao desenvolvimento de pesquisas sobre a biologia e o comportamento das tartarugas marinhas em ambiente natural. A ilha é área de reprodução para tartaruga-verde e local de alimentação, crescimento e repouso para juvenis da espécie e também da tartaruga-de-pente. Os ninhos ficam principalmente na Praia do Leão. O Tamar também realiza um trabalho de marcação e recaptura de tartarugas no arquipélago, totalizando mais de cinco mil animais marcados desde 1990, por meio de mergulho livre ou autônomo.

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Espécies em Noronha - A tartaruga verde, Chelonia mydas (à esquerda), é o mega-herbívoro marinho mais abundante e consume toneladas de algas e grama marinha. Ela se alimenta da grama marinha, estimulando o crescimento de grama jovem, mais nutritiva. Ao longo do tempo, as áreas de pastagem contribuem significativamente na estabilização de sedimentos e reciclagem de nutrientes. Já a tartaruga-de-pente (à direita) ajuda a manter a biodiversidade nos recifes de corais, pois pode se alimentar seletivamente de alguns grupos de esponjas, permitindo que espécies raras se estabeleçam competindo por espaço e nutrientes com sucesso.

Criado há 35 anos, o Tamar é uma realização da Fundação Pró-Tamar em colaboração com o Centro Tamar/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Além de Pernambuco, o projeto também está na Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. A iniciativa tem patrocínio oficial da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos. 

Lenine - Nesta sexta (21), às 22h, o cantor e compositor fará uma apresentação no arquipélago marcando a data. Ele já participou de outras ações do projeto, quando gravou video apresentando o Tamar e também uma música sobre o tema (video abaixo).A programação ainda conta com a abertura da banda Tamarazul e uma palestra especial sobre a iniciativa socioambiental.

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Fonte: Projeto Tamar/Petrobras

A praia de Piedade, no município de Jaboatão dos Guararapes, ficou movimentada nesta terça-feira (6). Moradores do entorno ajudaram ambientalistas no processo de eclosão de 136 filhotes de tartaruga da espécie Pente. A participação foi necessária porque os filhotes precisaram de ajuda para saírem da areia que estava úmida devido ao período chuvoso.

Foram 53 dias entre a desova e a eclosão das tartarugas. “Com a mudança do clima, a temperatura da areia caiu, fazendo com que atrasasse um pouco essa eclosão, que geralmente chega a 45 dias”, explicou o ambientalista Adriano Artoni.

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De acordo com a Secretária Executiva de Meio Ambiente de Jaboatão, Sandra Ferraz, um trabalho de monitoramento está sendo feito em toda a costa do município para garantir que os ninhos sejam preservados até o momento de eclosão. “É importante monitorar esses ninhos para garantir a continuidade e preservação dessas espécies". De 2010 até 2013 aconteceram 16 a 18 posturas de ovos na orla jaboatanense. As espécies mais comuns são: Pente, Oliva, Verde e Cabeçuda, que costumam por ovos nas praias de Candeias, Piedade e Barra de Jangada.

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O Código Penal Brasileiro prevê multa de cinco mil reais por ovo de tartaruga que é danificado, removido ou vendido no período em que o ninho fica em encubação.

Por Samara Loppes

Autoridades da alfândega tailandesa anunciaram nesta quinta-feira (7) ter encontrado 420 tartarugas de espécies protegidas em malas abandonadas na esteira de bagagem do principal aeroporto internacional de Bangcoc.

Segundo um comunicado do departamento da alfândega, os agentes suspeitaram de duas malas anormalmente pesadas, deixadas na esteira do aeroporto Suvarnabhumi. Depois de fazer exames de raios-X nas malas, eles encontraram 423 tartarugas irradiadas, assim como 52 espécies desconhecidas de tartarugas marinhas e terrestres.

Segundo o comunicado, nenhum suspeito foi detido por conta da bagagem, que chegou à Tailândia em um voo procedente de Bangladesh. A tartaruga irradiada ('Astrochelys radiata'), uma espécie terrestre, é protegida pela Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES).

Considerada um centro de traficantes de muitas espécies ameaçadas, a Tailândia foi pressionada pelo contrabando desenfreado de marfim em seu território durante as negociações da CITES, realizadas este ano em Bangcoc.

Uma ação inédita que resultou na apreensão, ainda vivas, de quase 400 tartarugas de espécies ameaçadas de extinção, entre elas a gigante da Amazônia, acaba de ser concluída pela Superintendência da Polícia Federal (PF) em Roraima. Os animais seriam vendidos em Boa Vista e, principalmente, Manaus. A carne da tartaruga é apreciada na região amazônica.

A quantidade de animais encontrados e a crueldade com que eram tratados pelos caçadores, chamados de tartarugueiros, surpreenderam os dois delegados e seis agentes federais deslocados para a região do Baixo Rio Branco, afluente do rio Negro, formador do rio Amazonas.

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As maiores tartarugas, com peso entre 50 e 65 quilos e idade presumida em torno de cem anos, ficavam fora da água, com o casco voltado para baixo, imobilizadas. As menores, amontoadas às dezenas em currais improvisados na mata, sem acesso a alimento e água.

A equipe da PF, que teve o apoio de um profissional do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e outro do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), conseguiu devolver ao rio Branco e afluentes 362 tartarugas vivas. Foram achados 16 animais mortos em consequência dos maus tratos.

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