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A CBF anunciou neste sábado que vai retomar a seleção brasileira de masters, com craques e ídolos aposentados do futebol nacional. E, ao mesmo tempo, divulgou o primeiro jogo da equipe, agendado para 9 de janeiro, contra a Itália. O duelo pretende lembrar o tetracampeonato mundial e contará com ex-jogadores das duas seleções.

Estão confirmados no duelo, de caráter de exibição, Taffarel, Gilmar, Cafu, Jorginho, Márcio Santos, Aldair, Ricardo Rocha, Ronaldão, Branco, Mauro Silva, Dunga, Mazinho, Bebeto, Zinho, Paulo Sérgio e Viola. Segundo a CBF, outros integrantes daquele time vitorioso ainda serão confirmados nos próximos dias.

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O time brasileiro será comandado por Carlos Alberto Parreira, treinador da campanha vitoriosa na Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. O jogo dos masters será disputado em Fortaleza, no Estádio Presidente Vargas, às 21h30 (de Brasília).

Pela Itália, estão garantidos no amistoso Zola, Albertini, Baresi, Apolloni, Benarrivo, Berti, Costacurta, Casiraghi, Evani, Mussi, Massaro e Tassotti. O treinador será Arrigo Sacchi, que também esteve naquela final da Copa de 1994. O time italiano terá ainda jogadores de seleções de outras épocas, como Braglia, Vierchowod, Schillati, Eranio, Rossi e Panucci.

O evento contará ainda com treino de reconhecimento, no dia anterior ao jogo, no gramado do Presidente Vargas. E coletivas de imprensa dos técnicos e capitães das duas seleções, além de um jantar de confraternização com jogadores das duas equipes.

De acordo com a CBF, os ingressos vão custar R$ 20, com meia-entrada a R$ 10. As entradas podem ser adquiridas pela internet (https://selecaotetra94.com.br/) ou em lojas físicas na capital cearense.

Os Estados Unidos confirmaram o favoritismo neste domingo (7) e derrotaram a Holanda por 2 a 0, em Lyon, no Mundial Feminino da França. O resultado garantiu à equipe norte-americana o inédito tetracampeonato na competição. Os dois gols do título saíram no segundo tempo. Rapinoe, de pênalti, após intervenção do árbitro de vídeo (VAR), e Lavelle marcaram os gols.

As americanas encerram a Copa do Mundo vencendo os sete jogos que disputaram: Tailândia (13 x 0), Chile (3 x 0), Suécia (2 x 0), Espanha (2 x 1), França (2 x 1), Inglaterra (2 x 1) e Holanda (2 x 0).

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O quarto título ratifica a hegemonia americana no futebol feminino. Campeões em 1991, 1999, 2015 e, agora em 2019, os EUA ainda acumulam um vice-campeonato (2011), e três terceiros lugares (1995, 2003 e 2007). Ou seja, desde que a modalidade feminina passou a ser disputada, o pior resultado americano nas oito edições foi a medalha de bronze.

Atual campeã da Eurocopa, a Holanda disputou apenas o seu segundo Mundial. Em 2015, no Canadá, o país acabou eliminado pelo Japão, nas oitavas de final.

O JOGO - Os EUA dominaram o primeiro tempo. Com um jogo agressivo e em busca da vantagem no placar desde o começo da final, transformaram a goleira holandesa Van Veenendaal na principal jogadora em campo, com, pelo menos, quatro defesas importantes.

Preocupadas em não sofrer o gol logo nos primeiros minutos da final, as holandesas optaram por uma postura defensiva, cautelosa, deram a posse de bola às americanas e focaram em preencher os espaços no setor defensivo.

O primeiro grande lance da etapa inicial aconteceu aos 27 minutos. A volante Ertz chutou forte e obrigou Van Veenendaal a praticar uma difícil intervenção.

Dez minutos depois, a goleira holandesa faria outras duas boas defesas, após finalizações de Mewis e Morgan. Em seguida, novamente Morgan acertou outro belo chute da entrada da área e Veenendaal se esticou no canto esquerdo para evitar o gol.

No início do segundo tempo, com a intervenção do árbitro de vídeo, os EUA abriram o placar. Aos 12 minutos, Van der Gragt derrubou Morgan dentro da área. A árbitra de campo, Stephanie Frappart (França), que havia marcado apenas escanteio, foi chamada pelo VAR para analisar a imagem na lateral do gramado. Após análise no monitor, marcou pênalti para a seleção americana. Na cobrança, Rapinoe abriu o placar da final.

Em desvantagem, a Holanda deixou a postura defensiva de lado, foi em busca do empate e, no contra-ataque, levou o segundo gol. Aos 23 minutos, Lavelle carregou a bola com liberdade e, da entrada da área, chutou forte no canto esquerdo de Van Veenendaal.

O segundo gol abateu a seleção da Holanda. Então organizada e disciplinada taticamente, começou a deixar espaços no setor defensivo, permitindo que os EUA chegassem com perigo em busca do terceiro gol, que somente não saiu, pelo excessivo capricho americano no momento das finalizações.

De forma invicta, a UNINASSAU conquistou mais um troféu no basquete feminino dos Jogos Universitários Brasileiros (JUB’s) no último final de semana, o quarto consecutivo do time. Em Cuiabá, no Mato Grosso, a equipe pernambucana venceu todos os cinco jogos. A final foi disputada contra a UNIP-SP e, com um placar de 66 a 50, as meninas se sagraram campeãs.

Além do título, a equipe ainda teve a cestinha do confronto. A pivô Gilmara Justino anotou 22 pontos ao longo do duelo. Porém, mesmo com o bom resultado, o time de Roberto Dornelas teve dificuldades para conquistar o triunfo, como analisou o técnico. “Começamos a defesa errada, elas conseguiram abrir uma diferença de uns oito pontos. Mas, ainda no primeiro período, conseguimos recuperar. Era um jogo que a gente esperava ser apertado até o final”, destacou, ao site da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU). Mas, ao término da partida enalteceu o título. “Quatro anos seguidos já é para estar mais que satisfeito”, complementou Dornelas.

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A campanha da UNINASSAU no JUBs teve início na terça-feira (8), diante do CEUB-DF, vencendo o jogo com larga vantagem pelo placar de 88 a 29. A cestinha da partida foi a ala Raphaella Monteiro, que marcou 22 pontos. No dia seguinte, as adversárias foram a UCDB-MS, mais uma vitória com folga, por 85 a 38. De novo com a cestinha do duelo, a ala-pivô Nicolle Chirinda, anotando 20 pontos. Na última partida da fase classificatória, a vitória por 70 a 31 sobre o Celso Lisboa-RJ. Raphaella Monteiro novamente foi a atleta que mais marcou pontos, 17.

Já na semifinal, diante da UNOCHAPECÓ, o time mais uma vez foi superior em quadra, terminando a partida a frente do placar por 51 a 24, com destaque para a ala Ariadna Capiró, responsável por 13 pontos do time pernambucano. Somente na final, o time teve um duelo mais equilibrado, mas mesmo assim saiu vitorioso de quadra. O próximo compromisso de algumas atletas do elenco será na Liga de Basquete Feminino (LBF).

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Apesar da chuva que caiu na tarde deste domingo (13), cerca de duas mil pessoas acompanharam a decisão da Copa do Mundo entre Alemanha e Argentina na Fan Fest, localizada no Cais da Alfândega, centro da capital pernambucana. 

Já que o Brasil não se classificou para disputar a final, os recifenses adotaram a seleção da Alemanha para torcer, apesar do 7 a 1 imposto no Brasil. “Sofremos uma goleada histórica para os alemães, mas eles foram muito simpáticos e respeitaram muito a Seleção brasileira e o nosso país”, disse a dentista Gabriela Macêdo. Alguns argentinos estavam presentes e tentaram, mesmo de longe, embalar a equipe. Até um sinalizador foi aceso pelos hermanos.

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Em um primeiro tempo sem muitas oportunidades, a Argentina teve um gol anulado com Higuain, que estava em impedimento. Pelo lado germânico, a melhor chance foi na cabeça de Howedes, a bola bateu na trave de Romero e tirou o "uuhh" da torcida. No segundo tempo, o jogo era nervoso e os torcedores seguiam no mesmo sentimento, os olhos eram fixos no telão e quase não piscavam.

Aos seis minutos da prorrogação, Palacio ficou cara a cara com Neuer, mas bateu muito embaixo da bola e perdeu boa chance. Os torcedores argentinos quase não acreditaram. Mais tarde viria o castigo. Aos oito do segundo tempo, Schürrle fez boa jogada pela esquerda, Gotze dominou no peito e de perna esquerda abriu o placar. Alemães e boa parte dos brasileiros comemoraram muito.

O Santa Cruz está incomodado com o retrospecto negativo diante do Sport. Após três derrotas e um empate, o time vai em busca da primeira vitória, nas semifinais do Pernambucano.  O treinador Vica se mostrou incomodado com essa situação. "A gente não conversa em revanche, mas a gente sabe que está engasgado. Ninguém quer perder para o adversário em tantos jogos consecutivos. Tem a sensação de querer dar o troco nos próximos jogos. Fomos eliminados da Copa do Nordeste e podemos conseguir avançar agora”, disse.

Entretanto, o comandante tricolor acredita que o elenco deve esquecer os outros jogos e encarar o espírito de decisão para a disputa que vale um título no ano do centenário do clube. "Agora é um tetracampeoanto que está em jogo. É uma competição diferente. Temos que dar mais importância para este jogo. Então, para nós, passa a ser a decisão, principalmente, aqui dentro de casa, perante o nosso torcedor que vai empurrar o time para a vitória e vamos fazer um bom jogo, como no último que foi bastante disputado. Agora que não estamos na Copa do Nordeste temos que jogar como uma final”, explicou.

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Sobre o adversário, Vica acredita que o Sport virá com a mesma base dos outros confrontos, já que vem dando certo. “Vi o jogo contra o Ceará e acho que é um time jogando dentro de um padrão. Ficaria surpreso com uma mudança agora. Espero o Sport de uma mesma maneira. Só pode mudar uma peça ou outra”. E declarou: “O que posso dizer é que estamos prontos”.

O Sport garantiu o tetracampeonato do Pernambucano de hóquei, neste sábado (21), diante do Náutico, nos Aflitos. Os rubro-negros venceram o Timbu por 5x4 e conquistaram o terceiro turno da competição. Como já tinha sido campeão do primeiro e do segundo, levantou o troféu por antecipação, sem a necessidade de uma final.

Com o título, o Leão terminou 2013 com muitas conquistas na modalidade. O Sport foi medalha de ouro no Campeonato Brasileiro e contou com atletas convocados para a Seleção Brasileira. Com o desempenho desta temporada, o hóquei se consolidou como um dos esportes que mais preenche a sala de troféus da Ilha do Retiro.

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