A nova novela da Rede Globo, "Haja Coração", releitura do sucesso "Sassaricando", de Silvio de Abreu, já está causando frisson antes mesmo da sua estreia. Escrita por Daniel Ortiz, a trama das 19h definiu as trilhas sonoras nacional e internacional.
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A partir deste mês, os telespectadores poderão assistir ao folhetim com a sonoridade brasileira de Ivete Sangalo, com o sucesso "O Farol" - música de abertura -, Anitta e o estouro do hit "Bang", o samba de Péricles com o clássico “Tiro ao Álvaro” e Biel com a batida "Química". Os artistas Lucas Graham, Sia e Laura Pausini são alguns dos responsáveis pelas canções estrangeiras.
Para quem já acha a trilha original do filme "O Exorcista" um pesadelo por si só não perde por ouvir como poderia ter sido a "faixa sonora" do clássico dirigido por William Friedkin.
Após as gravações do longa, o diretor contatou o trilheiro Lalo Schifrin (Missão Impossível) para compor a música do trailer que seria apresentado aos produtores da Warner, estúdio responsável pelo filme, e convidados. Resultado? O público passou mal com o vídeo, alguns dos presentes até vomitaram após a sessão. Os famosos irmãos Warner obrigaram o cineasta a modificar a trilha por algo mais calmo. Abaixo você o confere o "trailer da polêmica":
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É nesse ponto que a história se complica. Friedkin não avisou a Schifrin acerca do novo direcionamento solicitado pelos produtores e acabou seguindo sua ideia original. No fim, a trilha composta foi rejeitada pela Warner e acabou sendo substituída pela faixa encabeçada por "Tubular Bells" de Mike Oldfield. Em entrevista à Score Magazine, nesta semana, o compositor afirmou que por muito tempo manteve a história em sigilo, por recomendações de seu advogado. Mas a adptação do filme para a TV pela FOX reacendeu a polêmica e então ele resolveu falar.
“A verdade é que foi uma das experiências mais desagradáveis da minha vida, mas recentemente eu li que para triunfar na vida, você precisa falhar antes (…) Eu poderia fazer o que eles queriam facil e perfeitamente, porque era muito simples se fosse relevar o que eu já havia composto, mas Friedkin não me disse isso. Eu tenho certeza que ele fez deliberadamente. No passado, tivemos um incidente que foi causado por outras razões e eu acho que ele queria vingança. Finalmente, eu compus a música na mesma veia da trilha do trailer. Na verdade, quando eu escrevi a trilha e escutei no estúdio com Friedkin, ele me parabenizou. Então, eu achei que estava no caminho certo… mas a verdade foi outra.”
Confira abaixo a versão da trilha escrita por Schifrin.
Atenção para os membros da banda: Boba Fett (Bateria), Stormtrooper (Baixo), Darth Vader (Guitarra Solo), Shadowtrooper (Guitarra) e Imperial Guard (Guitarra). O grupo "Galatic Empire", como foi intitulado, nasceu nas redes sociais nesta quinta-feira (17) com a publicação de um inusitado videoclipe no qual apresenta uma versão em metal do tema da franquia, composto por John Williams.
No clipe de produção arrojada os membros da banda estão devidamente caracterizados como os personagens do filme, além do cenário digital também remeter às instalações do Império em Star Wars. Com poucas horas de lançado o vídeo teve mais de cinco mil compartilhamentos no facebook e milhares de menções no Twitter.
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A verdadeira identidade dos responsáveis pela versão "heavy metal" do tema é controversa. Apesar dos créditos finais do clipe apresentarem os nomes dos intrumentista responsáveis pelos arranjos, alguns internautas afirmam que o grupo é, na verdade, um projeto paralelo dos integrantes da banda estadunidense de metalcore August Burns Red. Outros afirmam que por trás dos figurinos estão os membros da, também americana, Periphery - banda de metal progressivo. O que se sabe, até então, é que um álbum com várias versões de Star Wars do "Galatic Empire" já está programado para lançamento na primavera de 2016.
O filme Guardiões da Galáxia terá sua trilha sonora lançada no formato fita cassete. A ação se inspira na importância de uma fita no formato para o personagem Peter Quill (Chris Pratt) no filme, que o faz lembrar da sua infância na Terra.
A trilha do longa chegou a ficar em primeiro lugar na Billboard 200, que enumera os álbuns mais vendidos da semana nos Estados Unidos. O fato marca a primeira vez em que uma trilha sonora sem músicas inéditas chegou ao topo dos mais vendidos.
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A fita do longa foi batizada de "Awesome Mix Vol. 1 e traz sucessos lançados entre as décadas de 1960 e 1970. O público poderá comprar o item no dia 28 de novembro, que marca o Record Store Day, evento que une lojas independentes de músicas de todo o mundo. A mixtape já existe no formato digital e em CD, já a fita cassete será vendida em edição limitada.
Confira a lista das músicas e o vídeo de anúncio:
Lado A
1. "Hooked on a Feeling" - Blue Swede
2. "Go All the Way" - Raspberries
3. "Spirit in the Sky" - Norman Greenbaum (esta música não tocou no filme)
4. "Moonage Daydream" - David Bowie
5. "Fooled Around and Fell in Love" - Elvin Bishop
6. "I Want You Back" - Jackson 5
Lado B
1. "I'm Not In Love" - 10cc
2. "Come and Get Your Love" - Redbone
3. "Cherry Bomb" - The Runaways
4. "Escape (The Pina Colada Song)" - Rupert Holmes
5. "O-O-H Child" - The Five Stairsteps
6. "Ain't No Mountain High Enough" - Marvin Gaye and Tammi Terrell
A neo-zelandesa Lorde é curadora do próxima filme da franquia Jogos Vorazes e além disso fez uma canção para o longa-metragem. Batizada de Yellow Ficker Beat, a música foi lançada nessa segunda-feira (29) e faz parte da trilha sonora de Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1, com lançamento previsto para o dia 19 de novembro.
Em sua conta do Tumblr, a cantora escreveu que esperava que os fãs gostem da canção. "Essa é minha primeira contribuição e espero que seja uma trilha sonora que vocês amarão. É minha primeira tentativa de entrar na cabeça de Katniss (protagonista da série)".
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Escute a canção abaixo:
Leia mais sobre Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 no link.
Quem é fã dos gibis da Marvel agora tem a opção de ler as histórias em quadrinhos com uma trilha sonora própria. A técnica adaptive audio (áudio adaptável) é utilizada apenas em edições onlines e está disponível através do aplicativoMarvel Unlimited, que pode ser baixado em Ipad, Iphone e sistema Android.
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A trilha sonora funciona quando o arquivo digital do gibi é baixado. A música já começa na capa da edição, acompanhando o ritmo de sua leitura e mudando a cada página virada. Alguns efeitos sonoros especiais são utilizados quando há, por exemplo, sequências de tiros e sirenes. Caso o leitor fique incomodado com o som, também existe opção para desabilitá-lo.
As primeiras edições com a técnica adaptive audio são encontradas em Capitão América: Soldado Invernal, história que também ganha as telas do cinema em abril.
Sucesso absoluto com o filme lançado em 2011, a animação Rio ganha uma sequência ainda mais empolgante que a primeira. Agora, as araras azuis Blu (Jesse Eisenberg), sua esposa Jade e seus três filhos vivem uma aventura na selva amazônica junto com seus amigos Nico, Pedro, Rafael e Luiz. De início, o filme já começa com uma cena musical espetacular em pleno réveillon carioca, uma das comemorações mais importantes da cidade. Na animação de 2011, o tema central de Rio é o Carnaval, misturando samba e bossa nova.
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Saldanha então decidiu fazer a sequência na selva brasileira. “Eu queria um cenário muito diferente do que já havíamos explorado em Rio”, explica o diretor. “Pensei que deveríamos ir para longe da cidade.” E a ideia funciona. Junto com Saldanha, que começou a escrever a história, os roteiristas Don Rhymer (falecido em 2012), Carlos Kotkin, Jenny Bicks e Yoni Brenner acrescentam uma mensagem reflexiva acerca da ganância humana. Eles também não deixam passar as belezas da fauna e flora amazônica, em cenas de captação profunda que se assemelham à realidade.
A ideia da aventura na selva surge quando Jade, com dublagem original em inglês feita por Anne Hatheway, assiste a uma entrevista de Linda (Leslie Mann) e Tulio (na voz de Rodrigo Santoro em inglês e português), na qual eles relatam a possibilidade de existir mais aves da espécie Arara Azul. A mulher de Blu também fica preocupada com a criação de seus três filhos Bia, Tiago e Carla, que a adotam cada vez mais o comportamento de um humano.
Jade convence Blu e eles embarcam juntamente com os filhos e os amigos para a Amazônia. Apesar das belas paisagens da selva brasileira, os “novos turistas” da região passam por alguns perigos. A cacatua Nigel (Jemaine Clement) aparece novamente na sequência, mas agora junto com uma rã venenosa e um tamanduá, que farão o possível para atrapalhar a vida das araras. Não bastasse isso, Blu precisa conviver com os paradigmas estabelecidos pelo sogro Eduardo, e com Roberto (na voz de Bruno Mars em inglês), uma arara bem portada que pode ameaçar a relação de Jade e Blu.
Mas a diversidade de Rio 2 não fica apenas no aspecto visual. A trilha sonora da animação, bastante elogiada no primeiro filme, ganha ritmos do norte e nordeste brasileiro, misturando o carimbó do Pará com ciranda e outras músicas nordestinas. “Queríamos experimentar diversas variedades musicais, sons e ritmos novos para fazer a trilha sonora de Rio 2 ainda maior que a do primeiro filme”, diz Saldanha. Para compor a trilha da animação, o diretor reuniu um time de peso: John Powell, premiado compositor de cinema, Sérgio Mendes, produtor executivo musical, e o baiano Carlinhos Brown. A trilha sonora conta também com participações dos artistas brasileiros Barbatuques, Uakti e Milton Nascimento. Juntos, eles mostram em Rio 2 a diversidade da música brasileira.
Há também canções em inglês, idioma original do filme. Algumas delas são cantadas pelos atores que dublam os personagens, outra é interpretada por Janelle Monaé: What is Love, primeira música do filme. A cantora vem se destacando no mundo da música pop e é uma das estrelas em ascensão do rythm and blues (R&B).
Rio 2 estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (27), em 1271 salas, sendo considerado o maior lançamento já feito no país.
Rio
Produzido pelos estúdios Blue Sky e lançado em 2011 pela 20th Century Fox, Rio foi a melhor estreia do ano no Brasil. O filme ainda ficou entre os cinco melhores de bilheteria de abertura da história do cinema no país, ficando atrás apenas de Homem-Aranha 3, Tropa de Elite 2 e Lua Nova. Rio ficou à frente de A Era do Gelo 3, cuja direção também é de Carlos Saldanha.
Na bilheteria mundial, Rio também foi sucesso e arrecadou 486 milhões de dólares.
Real in Rio, que integra a trilha sonora do filme, foi indicada ao Oscar 2012 na categoria melhor canção, mas acabou perdendo para a música Man or Muppet, do filme Os Muppets.
Carlos Saldanha
Saldanha é responsável pelo roteiro e direção de Rio 1 e 2. Nascido no Rio de Janeiro, ele saiu de sua cidade natal em 1991 para seguir sua paixão pela animação. O diretor se formou na Escola de Artes Visuais de Nova York e fez dois curtas-metragens, The Adventures of Korly, the Corkscrew (1992) e Time for Love (1993).
O carioca também foi supervisor de animação das baratas que falam e dançam em Joe e as Baratas (1996) e foi diretor de animação dos personagens gerados em computador no elogiado filme Clube da Luta (1999).
Quando entrou na Blue Sky, Saldanha trabalhou com Chris Wedge na direção de A Era do Gelo (2002) e Robôs (2005). Com o sucesso da primeira animação, Carlos assumiu a direção de A Era do Gelo 2 e A Era do Gelo 3.
Há 50 anos a Walt Disney lançava o musical fantasioso Mary Poppins no cinema. A obra é baseada no livro homônimo escrito por Pamela L. Travers e ocupa a sexta colocação na lista dos 25 maiores musicais americanos de todos os tempos, elaborada pelo American Film Institute em 2006. Agora, em 2014, no aniversário de 50 anos da personagem, a saga para a produção do musical é retratada em Walt nos Bastidores de Mary Poppins, cuja estreia acontece nesta sexta-feira (7) no Brasil.
O filme é estrelado por Emma Thompson (Pamela Travers) e Tom Hanks, interpretando o magnata Walt Disney. A atuação de Emma é emocionante e verdadeira. Ela consegue despertar no espectador sensações que vão do riso às lágrimas. Já Hanks como Walt Disney é estranho de início. Embora ele faça uma boa interpretação, em vários momentos fica difícil separar o ator do personagem, que tem uma personalidade e característica próprias.
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Disney passou 20 anos para ter os direitos autorais de Mary Poppins. O processo foi dificultado pela própria Pamela, que não se rendeu à magia proporcionada pelo criador do Mickey Mouse. A cinebiografia ganha pontos com a trilha sonora, direção de arte e a montagem, simples, mas que faz com que o espectador valorize detalhes minuciosos do filme. A trilha foi composta por Thomas Newman e indicada ao Oscar 2014.
Dirigido por John Lee Hancock, o filme é uma verdadeira aula sobre cinema. Na trama são trabalhadas questões como roteiro, trilha sonora e figurino, questões fundamentais para o andamento de um longa. Pamela Travers, criadora de Mary Poppins, faz o possível para não modificar a história original. Em diversos momentos, ela critica a forma de produção da empresa Disney. Bastante durona, a escritora não se rende à magia proporcionada pelas criações de Walt. Mas ao final, o filme mostra-se uma verdadeira produção da Disney: repleto de fantasia.
Mary Poppins
Estrelado por Julie Adrews, o musical lançado em 1964 se passa em Londres, no ano de 1910, e conta a história de um banqueiro, George Banks (David Tomlinson), que está em busca de uma babá para seus dois filhos, já que eles fizeram com que a anterior se demitisse. Então, as crianças resolvem escrever um anúncio diferente. Ao lê-lo, Banks acha fantasioso demais e o joga no lixo.
Os pedaços de papéis voam juntos até uma nuvem onde está Mary Poppins que, no outro dia, aceita o emprego. As crianças ficam fascinadas com a babá, já que ela é exatamente como sonharam.
Um velho ditado afirma que, para viajar, basta ler um livro. Essa frase ganha sentido na história de Liesel Meminger, a menina que roubava livros. A trama se passa na Alemanha nazista durante Segunda Guerra Mundial, período de repressão e censura por parte do Governo. Aprisionada nesse mundo, Liesel busca sua liberdade através do poder dos livros.
A menina que roubava livros é uma adaptação do best-seller de mesmo nome lançado em 2005 e escrito por Markus Zusak. Ao transformar a obra literária para o cinema, o roteirista Michael Petroni acerta, sem deixar de lado algumas passagens importantes da obra. Aliás, assim como o livro, o filme também é narrado pela Morte, representada por uma voz forte e ao mesmo tempo aconchegante.
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Liesel Meminger é uma menina abandonada pela mãe e entregue a uma nova família, composta por Rosa Hubermann (Emily Watson), uma mulher com o coração de pedra, e Hanz Hubermann (Geoffrey Rush), um homem tão doce quanto o som do seu acordeão. A peculiar narradora (a Morte), em meio a toda tragédia, fica encantada com a pequena Liesel no momento em que uma pessoa próxima à garota perde a vida.
Em quase todo filme, é notável a técnica de close-ups utilizada pelo diretor Brian Percival, que mostra seu bom trabalho na harmonia entre as cenas, principalmente quando faz um paralelo entre o coral da escola de Liesel e um ataque do exército nazista na chamada Noite dos Metais. De forma inteligente, o diretor não utiliza o close à toa. Ele situa o espectador e amplia a cena em uma sequência aberta.
A atriz Sophie Nélisse (Liesel) não parece ter ficado intimidada pelo close up e mostra todo seu talento nas cenas. Percival também brinca com o foco, que termina sendo uma boa maneira mostrar qual personagem é importante naquele plano. Mesmo vigiada pela morte, Liesel se mostra uma menina corajosa e inteligente.
A garota encontra nos livros a liberdade que faltava na Alemanha Nazista. Nesse período, muitos livros foram queimados, pois a única coisa que um governo ditatorial pode temer é o conhecimento. Em busca de sua liberdade, a menina às vezes rouba uns livros. “Nem sempre foi meu”, essa é o eufemismo que Liesel usa, com muita perspicácia, para explicar os furtos.
Outra marca inteligente do filme é o uso da trilha sonora feita por John Williams ao piano. Outro destaque é o acordeão do senhor Hanz Hubarmann, que toca de forma delicada músicas conhecidas mundialmente como a do nascimento do menino Jesus. Um momento bom para apreciar o som é durante um ataque a Alemanha. Durante esse cena, o momento se torna uma valsa, comandada pelo acordeão de Hubarmann.
Além de emocionar, a história da corajosa Liesel, tanto no filme como no livro, traz uma reflexão para a atualidade. Em um mundo no qual a “falta de tempo” é a desculpa da vez, as pessoas só irão valorizar o poder da escrita e da leitura quando a liberdade para o conhecimento estiver ameaçada. Afinal, nada é mais libertário do que as palavras.
O rapper norte-americano Daz Dillinger acusou a Rockstar de ter usado duas músicas de sua autoria na trilha sonora de GTA V sem prévia autorização. O artista enviou uma carta à empresa onde solicita o pagamento devido pelos direitos autorais ou ameaça impedir a venda dos games.
Segundo noticiado pelo TMZ, o músico chegou a receber uma oferta de US$ 4,2 mil pelo uso das músicas C-Walk e Nothin' But the Cavi Hit, mas a recusou por considerá-la ofensivamente baixas. O rapper deu um prazo de 14 dias à Rockstar para chegarem a um acordo ou irá tomar as medidas judiciais devidas. “É sobre respeitar o trabalho do artista. A Rockstar não fez isso aqui e não posso deixá-los sair impunes nessa”, disse Dillinger em entrevista ao TMZ.
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GTA V se tornou um fenômeno de vendas absoluto, arrecadando mais de US$ 800 milhões apenas no primeiro dia de vendas, US$ 1 bilhão em apenas três dias e atingir sete recordes segundo o Guinness.
Três álbuns vindos direto de GTA V foram disponibilizados no iTunes pela Rockstar, produtora do game. Os interessados na aquisição poderão conferir as músicas disponibilizadas nas 17 estações de rádio do jogo, entre elas, canções de artistas consagrados como Elton John, Fergie e Britney Spears, assim como faixas exclusivamente criadas para o game, desenvolvida pelos músicos Woody Jackson, Oh No, DJ Shadow, Tangerine Dream e The Alchemist.
A trilha sonora completa custa 9,99 dólares, e 24,99 dólares caso adquirida em conjunto. GTA V tornou-se o maior lançamento da indústria do entretenimento ao arrecadar 800 milhões de dólares na data de estreia, e um bilhão de dólares após três dias do lançamento.
Homenageando os musicais este ano, a 85ª edição do Oscar premiou duas produções favoritas nas categorias principais da música. Michael Dana, que nasceu no Canadá, conseguiu abocanhar mais um prêmio para As Aventuras de Pi, desta vez com a implacável trilha sonora envolvente do filme.
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Skyfall já foi anunciada como grande favorita a Melhor Canção Original e não deu outra: depois de uma emocionante apresentação de Adele a música tema de 007 - Operação Skyfall. Ela registra o recorde de cantora que mais vendeu discos neste século e prometeu disco novo ainda para 2013.
Apresentações
Barbra Streisand é vencedora de duas estatuetas do Oscar - uma de Melhor Atriz, por Funny Girl, e de Melhor Canção Original, por Evergreen, tema de Nasce uma Estrela. Figura constantes no tapete vermelho do Oscar, Barbra não se apresenta desde 1977 na festa do cinema americano. Ela cantou The Way We Were, do longa Nosso Amor de Ontem.
Norah Jones surgiu deslumbrante com um vestido amarelo e mostrou ao público por que Everybody Needs a Best Friend, da comédia Ted, foi indicada ao Oscar. Outra cantora que arrebatou os corações da audiência foi a inglesa Adele. Ela fez uma performance de Syfall, tema de 007 - Operação Skyfall,vencedora e favoritíssima para Melhor Canção Original.
Zé Cafofinho finalizou essa semana a trilha sonora do primeiro média metragem do artista plástico Paulo Meira, Épico Culinário. O filme está previsto para estrear nos próximos meses em circuitos internacionais de filmes independentes, como o Festival de Cinema de Berlim.
Segundo Tiago Andrade, o Zé Cafofinho, a trilha levou pouco menos de um mês para ficar pronta. "Eu fiz em parceria com Márcio Oliveira, trompetista da minha banda (...) Foi um trabalho intenso, de transpiração, mas rápido (...) O filme já estava praticamente pronto, eu li o roteiro enquanto estava viajando e voltei com algumas possibilidades de criação para o diretor."
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Quando questionado a respeito do estilo musical que permeia a trilha sonora de Épico Culinário, Tiago explicou que não tem como definir."Há, por exemplo, uma marchinha de rádio, que faz parte do filme até o final." O músico disse ter percebido uma combinação com a trilha sonora do filme Lost Highway de David Lycnh, após finalizar o trabalho. "Não foi uma inspiração na obra de Lynch, mas sim uma percepção de elementos sonoros semelhantes nos dois filmes."
O multi instrumentista demonstra, cada vez mais, transpor a barreira da música, ultrapassando seus limites, não apenas fazendo cds e shows, mas mesclando com outras linguagens como o cinema e a moda. Tiago participou do curta pernambucano Canção para minha Irmã, de Pedro Severien, no qual atuou como protagonista e também foi responsável pela trilha sonora.
O músico estará viajando essa semana para São Paulo, onde acompanhará o desfile da nova coleção do estilista Ronaldo Fraga no São Paulo Fashion Week. O desfile será embalado pelas composições do pernambucano. Ronaldo Fraga também vai assinar o figurino dos próximos espetáculos do Zé Cafofinho e do novo trabalho da banda para 2013.
"Jogos Vorazes" é sucesso não apenas nas telas, mas também nas paradas de álbuns. A trilha sonora do primeiro filme da franquia, que entra em cartaz neste final de semana nos cinemas americanos, ficará em primeiro lugar na lista dos discos mais vendidos, a Billboard 200, na próxima semana.
O álbum, que conta com vários artistas, terá entre 150 mil e 170 mil cópias, de acordo com estimativas da indústria fonográfica. Há planos para quatro filmes da série baseada nos best-sellers de Suzanne Collins.
Estudantes e interessados em audiovisual devem ficar atentos. O Festival Cine PE já começou as inscrições para as oficinas da sua programação. As aulas serão realizadas na Fundação Joaquim Nabuco, no Derby, entre os dias 26 e 30 de abril. Serão oferecidos cursos de roteiro, trilha sonora e direção, com 30 vagas em cada categoria.
O multiprofissional José Roberto Torero ministrará as oficinas de roteiro. Ele - que além de ser roteirista é escritor, cineasta e jornalista – pretende ensinar a jovens entre 13 e 15 anos a arte de construir a história a partir das folhas do roteiro.
As aulas de trilha sonora ficam por conta do músico David Tygel, que trabalha na área há 40 anos. O curso prevê ensinar para seu público alvo – composto por estudantes e profissionais em Comunicação Visual e Cinema – desde a história do cinema, partindo do cinema mudo, às técnicas de composição de trilhas.
Para a oficina de direção, quem vem é o paulista Jorge Bodanzky, que já trabalhou em países como Alemanha, França e Itália como diretor, produtor e fotógrafo de cinema. Ele está no ramo desde a década de 1970 e pretende ensinar para seus alunos como funciona cinema em todos os âmbitos: de roteiro à iluminação, passando por som, câmera e montagem e todos os ciclos que envolvem o processo de produção audiovisual.
Inscrições – Os interessados devem se inscrever na página do Cine PE, pelo e-mail festival@bpe.com.br ou na produtora BPE (Rua João Cardoso Aires. 1042, Boa Viagem). O Festival ocorre no Teatro Guararapes, de 26 a 30 de abril.
Serviço Oficinas Cine PE Fundação Joaquim Nabuco (Rua Henrique dias, 609 – Derby) 26 a 30 de abril, das 09h às 13h R$ 150,00 Carga Horária: 20 horas