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A valentia das buzinas, o fluxo intenso de pedestres nas pontes e a correria no Centro do Recife, nesta quinta-feira (19), deram lugar ao marasmo. Com a proliferação do novo coronavírus, a capital pernambucana se encontra em um clima de quietude, sem previsão de ter suas ruas tomadas novamente pelo pique dos seus moradores.

Embora o comércio tenha resistido às incertezas propagadas pela intensidade da pandemia do Covid-19, poucas pessoas circularam na área central da cidade. Rua da Aurora, Imperatriz e Boa Vista não protagonizaram passos acelerados em suas calçadas e muito menos destacaram burburinho dos transeuntes.

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O LeiaJá traz em imagens o Centro do Recife em um cenário de dúvidas e medo, com um movimento visivelmente menor ao que ostentava antes do pesadelo chamado coronavírus tomar conta de suas ruas.

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Há duas semanas, o vídeo de Gabriel Smaniotto cantando apenas para os pais e bombeiros no Paraná viralizou na internet. Após se apresentar "para ninguém", o sertanejo viu sua vida mudar do dia para a noite. Sensibilizando internautas, o cantor recebeu um convite para dividir o palco com Marília Mendonça. O encontro aconteceu no último final de semana em Americana, interior de São Paulo.

Gabriel fez uma participação especial no show de Marília durante a Festa do Peão de Americana. Nas redes sociais, o mais novo artista sertanejo vibrou. "Você acredita em sonhos? [...] Quando Marília me puxou pela mão para o palco, milhões de pensamentos passavam pela minha cabeça, mas, no fundo, o foco era um: eu amo isso! É isso que eu quero viver!", declarou.

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"A felicidade de vocês é também a minha felicidade, e eu espero poder retribuir sempre o que vocês fizeram e estão fazendo por mim. Muito obrigado Brasil, por todo apoio. Muito obrigado Marília Mendonça pela oportunidade, e muito obrigado Deus por Tudo! O que te impede de sonhar?", finalizou o jovem. Usuários do Instagram parabenizaram Smaniotto. "Você mereceu!!! Parabéns e sucesso sempre!!!", comentou um dos seguidores.

Confira:

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Conhecida pela alta produtividade agrícola e pelos indicadores sociais acima da média, Ribeirão Preto está passando por um dos momentos mais conturbados da sua história. O Ministério Público descobriu um desvio de R$ 203 milhões nos cofres municipais e prendeu ou afastou os suspeitos, deixando um vazio na administração da cidade, que ficou 13 dias sem prefeito.

A prefeita Dárcy Vera (PSD) foi afastada e presa no dia 2 de dezembro. Seu vice, Marinho Sampaio (PMDB), se elegeu vereador e renunciou, alegando o risco de ficar inelegível por assumir o passivo deixado por Vera. O próximo na sucessão seria o presidente da Câmara, Walter Gomes (PTB), mas ele já estava afastado do Legislativo com outros oito vereadores, suspeitos de participarem dos desvios, e foi preso na última quarta-feira, 14.

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A vereadora Gláucia Berenice (PSDB) assumiu interinamente a Câmara, mas não quis pegar a prefeitura, alegando que a atribuição não estava clara na legislação. Em 8 de dezembro, a Justiça mandou que o secretário de governo, Marcus Bertozi, respondesse pelo expediente da prefeitura, sem poder editar decretos e sancionar leis. No dia 13, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu liminar para libertar Vera, mas não a reconduziu à prefeitura. O cargo de prefeito ficou vago até quarta-feira, quando Berenice aceitou assumir o posto até o fim do ano.

Toda essa situação causou impacto nos serviços públicos. No dia em que a atual prefeita assumiu o mandato, os 10 mil funcionários estavam sem receber o 13º salário e tinham marcado greve para o dia seguinte. Berenice suspendeu licitações para garantir o pagamento. Além disso, funcionários ameaçam paralisar o atendimento dos hospitais filantrópicos por atraso nos repasses da prefeitura. A administração municipal vai fechar o ano com dívidas de ao menos R$ 300 milhões, comprometendo mais de 10% do orçamento do município para 2017. O montante supostamente desviado representa 7% de toda a receita.

"A prefeita foi presa, o ex-prefeito está preso e o futuro prefeito é investigado, todos por corrupção", resumiu o aposentado Rubens Camargo, de 70 anos. Ele se refere à prisão do ex-prefeito Antônio Palocci (PT) pela Operação Lava Jato, acusado de ter recebido propina da Odebrecht. Já o prefeito eleito Duarte Nogueira (PSDB) foi citado na delação de um ex-diretor da empreiteira como beneficiário de R$ 650 mil em doações eleitorais em troca de supostos favores. Ambos negam irregularidades.

Muitos serviços estão parando por causa da crise. Na manhã de quinta, o pedreiro Nivaldo Bispo, de 55 anos, varria por conta própria a praça Sete de Setembro. "Minha mulher trabalha aqui em frente e os varredores não passam há dias." Na Praça da Bandeira, o estudante Igor da Silva, 18, se surpreendeu ao encontrar o local depredado. "Faz uns meses que não venho ao centro. Parece que passou um tornado."

No primeiro semestre, Ribeirão Preto teve a maior epidemia de dengue de sua história, com 35 mil casos e sete mortes. O sistema de saúde entrou em colapso. Para o taxista Adauto Neves, 54, que pegou a doença, a situação pode se repetir. "Tem lixo espalhado, água podre acumulada na fonte da praça (Coronel Francisco Schmidt) e mato alto. A cidade já foi boa, mas está decadente. Os políticos estragaram Ribeirão."´As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na reta final da campanha eleitoral, o ritmo de trabalho na Câmara Municipal de São Paulo é de férias. Corredores esvaziados, comissões suspensas e sessões plenárias canceladas por falta de quórum. Com 49 dos 55 vereadores na disputa pela reeleição nem as reuniões entre os líderes partidários, realizadas sempre às terças-feiras, escaparam. Há quatro semanas ninguém comparece ao encontro. O resultado é que os parlamentares se reuniram só uma vez neste mês, e por 36 minutos.

Enquanto os vereadores não trabalham em plenário, a Casa continua a consumir em média R$ 47 milhões por mês do Município - só de funcionários são aproximadamente 1,8 mil. Com essa verba seria possível, por exemplo, construir cerca de dez creches, reduzindo assim o déficit de 103 mil vagas.

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Na terça-feira, 27, pela sexta vez consecutiva, a sessão ordinária não pôde ser aberta porque não havia o número mínimo de parlamentares no plenário. O painel apontava 15 presentes, quando eram necessários 19. Nos últimos 28 dias, o "placar" só esteve completo no dia 14. Depois de pouco mais de meia hora de sessão, porém, um pedido feito pelo vereador Alfredinho (PT) derrubou a sessão.

"Tem sido assim. Ou a sessão não abre por falta de quórum ou cai logo depois porque alguém derruba. Sou contra isso, a Câmara não pode parar por causa das eleições", disse Gilberto Natalini (PV), primeiro a chegar ao plenário na terça-feira, 27.

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que de agosto até quarta-feira, 28, os vereadores permaneceram no plenário por um total de 13 horas e 14 minutos. Nesses quase dois meses só houve votação de projetos no dia 24 de agosto, quando os parlamentares resolveram aprovar 110 propostas, entre elas a que criou o bilhete do ciclista e a que autorizou a Prefeitura a abrir uma avenida na zona norte.

Segundo o presidente da Casa, Antonio Donato (PT), os vereadores estão prestando contas à sociedade. "Não há prejuízo para a cidade, até porque não tem projeto em caráter de urgência para ser votado", afirmou. Para Alfredinho, com a campanha mais curta e econômica, o vereador que quer ser reeleito precisa "amassar barro nas ruas". "Mais do que nunca é isso que fará a diferença."

Nas últimas semanas, até o disputado café do primeiro andar anda vazios. Na recepção, a mesma tranquilidade. Em tempo de eleição, é assim: falta trabalho e sobra conversa na Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O São Paulo teve prejuízo de R$ 6,4 mil com o baixo público do jogo com o São Bento, na última quinta-feira, pelo Campeonato Paulista. Segundo o boletim financeiro da Federação Paulista de Futebol (FPF), as despesas como mandante do clube do Morumbi superaram as receitas da partida, que teve o menor público do time no ano, com 4,5 mil pessoas.

De acordo com a FPF, o São Paulo colocou à venda para o jogo apenas 9 mil entradas, das quais metade foi devolvida. A renda foi de R$ 119.375, contra despesas de R$ 125.853. Os ingressos para a partida foram vendidos a partir de R$ 40 e o valor motivou protestos nos arredores do estádio.

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Alguns torcedores levaram faixas para protestar contra o custo. "Venho, mas não entro. Ingresso caro é igual a estádio vazio", dizia uma faixa. "Faremos aqui fora a festa que nos proíbem lá dentro", estava escrito em outra.

O técnico Muricy Ramalho admitiu após o jogo que o Campeonato Paulista não cativa a presença da torcida. "O Paulista na primeira fase é chato mesmo. Não é uma crítica. É difícil o torcedor vir em um jogo como esse, ainda mais depois de perder um clássico. A gente entende", comentou.

O São Paulo até agora não teve grandes públicos no ano. A maior presença da torcida foram os 18 mil pagantes no clássico do último domingo, contra o Corinthians, pelo Estadual. Na Copa Libertadores, o time tricolor teve na estreia como mandante a pior bilheteria nos últimos 23 anos pela competição continental. Apenas 16,8 mil pessoas foram ao Morumbi na goleada por 4 a 0 sobre o Danubio.

Após a recuperação dos jogadores, o departamento médico do Santa Cruz está próximo de esvaziar. Everton Sena e Keno, que deixaram a partida contra o Atlético-GO por conta de lesões, já estão liberados. O primeiro saiu de campo com dores musculares, já o segundo sentiu dores na clavícula. “Hoje eles estão bem. Keno nem precisou de raio-x e o Everton já está bem”, contou o médico do clube, Wilton Bezerra.

As lesões sérias do time também estão com os dias contados no DM. Tiago Costa e Cassiano terão apenas mais uma semana de tratamento antes de deixar o setor. Os dois jogadores devem se juntar a Betinho, que após ficar duas semanas sem jogar, já está entregue ao departamento físico. 

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Cassiano rompeu os ligamentos cruzados do joelho esquerdo no mês de março e passou pelo processo de recuperação no Internacional, clube que detém os seus direitos econômicos. O atleta deverá se apresentar nesta quinta-feira (4). A maior preocupação do departamento médico é o zagueiro Renato Silva, que ainda poderá ficar uma semana sem jogar. “Renato fez exame de imagem e foi detectada uma lesão de grau um e precisará parar por uma semana”, contou o médico tricolor.  

Já o meio Carlos Alberto deverá ficar sobre os cuidados do DM. “O Carlos Alberto foi vetado, mas já vem treinando na academia e esperamos liberar ele para treinar com bola. Ele é um atleta muito sensível, chegou sentindo dores no começo da temporada, mas quando está bem nós liberamos ele”, explicou. 

O 9º ato contra a Copa do Mundo na cidade de São Paulo atraiu cerca de 100 pessoas até 16h40 deste sábado, 31, diante do Teatro Municipal, no centro. O ato foi marcado para as 15h e contava, no início da tarde deste sábado, com 3,6 mil confirmações. Os manifestantes carregavam cartazes contra o Mundial.

Os policiais militares que acompanhavam o ato estreiam neste sábado o uniforme antiprotestos, com capacete e armadura pretas, além dos cassetetes. Alguns deles levavam balas de borracha. Eles pertencem à Companhia de Ação Especial Policial, ligado ao Primeiro Comando de Policiamento de Área, que já participava de manifestações.

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Ao chegarem em frente ao Teatro Municipal, foram recebidos com vaias e acusações de "fascistas". Os comentários de pedestres que passavam pelo local é de que os PMs parecem Robocops. Alguns pedem até para tirar fotos ao lado dos policiais.

Paulista

Cerca de 50 pessoas, de acordo a Polícia Militar, protestam na Avenida Paulista, também na região central da cidade. O grupo reivindica a saída da presidente Dilma Rousseff (PT) e bloqueava uma pista da via no sentido Paraíso, na altura da Rua Haddock Lobo por volta das 16h40.

Manhã

Outro grupo de movimentos sociais fez marcha no centro de São Paulo durante a manhã a favor da reforma política. Cerca de 500 pessoas partiram da Praça Ramos de Azevedo, perto do Teatro Municipal, por volta das 9h. O ato terminou na Praça da Sé, às 12h30.

"Nosso objetivo era levar às ruas o tema da reforma política", explicou o coordenador da Central de Movimentos Populares Raimundo Bonfim. A pauta de reforma política ganhou força no ano passado por sugestão da presidente Dilma Rousseff (PT), após as manifestações de junho, mas não foi votada pelo Congresso.

Outra reivindicação do grupo, de acordo com Bonfim, é a extinção do financiamento privado de campanhas eleitorais. "Queremos que o Supremo (Tribunal Federal, o STF) vete isso", afirma ele, que também defende a criação de uma Constituinte exclusiva.

No percurso, os manifestantes também chegaram a bloquear o Viaduto do Chá por mais de meia hora. De acordo com a Polícia Militar, a passeata teve um pico de mil participantes e não houve ocorrências. Já os organizadores afirmam que quase seis mil pessoas participaram do ato.

Espaços vazios marcam o Polo Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife, nesta segunda noite de Carnaval. A folia, que conta com shows da Orquestra de Frevo do Maestro Duda, As Filhas de Baracho, Aurinha do Coco, Trombonada, além do mestre Maciel Salú e Geraldo Azevedo, parece não ter atraído os foliões neste sábado (2).

Em um dos momentos, um dos músicos de As Filhas de Baracho chegou a questionar o público: “Vocês estão de ressaca do Galo? Cantem! Hoje ainda é sábado”. E emendou com clássicos da música pernambucana. Na lista dos frevos que embalaram a apresentações, letras como Hino dos Batutas de São José, Pitombeira e Madeira que Cupim não Rói. 

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“Sempre venho para o Carnaval do Recife. Mas, este ano está muito fraco. Nem lembra aqueles tempo áureos que a praça do Arsenal ficava lotada com todos dançando muito”,  disse a estudante maceioense Júlia Ribeiro. 

Questionada sobre os números de público do evento, a organização do Carnaval do Recife informou que ainda não tinha a estimativa do dia. 

Por outro lado, a pequena quantidade foliões atraiu alguns turistas. “É ótimo porque fica bem tranquilo. Pude conferir cada detalhe dessa festa linda”, contou a comerciante Erika Nunes. Ela, que é natural de Caruaru (Agreste de Pernambuco), não conhecia a folia recifense. “Achei tudo maravilhoso. É uma cultura muito rica”.

A segunda temporada do cineCabeça 2013 tem início neste sábado (14), às 9h30, no Cinema São Luiz, com uma sessão para cerca de 300 professores e gestores das 88 escolas estaduais da Região Metropolitana do Recife (RMR) contempladas pelo projeto.

Na sessão, serão exibidos o longa-metragem As Aventuras de Pi, de Ang Lee), e o curta Vazio, produzido e dirigido coletivamente por estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Ginásio Pernambucano, da Cruz Cabugá (1º lugar Experimental na Mostra Competitiva cineCabeça 2012).

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Já as sessões para os estudantes acontecem entre os dias 17 de setembro e 3 de outubro, no Cinema São Luiz. A entrada é gratuita, com direito a acompanhante e a certificado de participação. 

Na transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres, uma imagem tem chamado tanta atenção do público britânico quanto a apresentação dos atletas. Nos estádios de futebol, arenas de natação e ginástica, entre outros centros esportivos, é possível ver fileiras inteiras da arquibancada vazias. A imprensa local trata o problema como o “fiasco dos assentos vazios”.

Os lugares desocupados podem ser vistos em competições que, supostamente, tiveram todos os ingressos vendidos. A população, que antes do início dos Jogos já reclamava da dificuldade para consegui-los, não gostou do que viu. A organização do evento responsabiliza atletas, representantes de federações esportivas e patrocinadores por não estarem comparecendo às áreas reservadas a eles.

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O inglês James Fraser, que foi hoje (30) com os filhos ao Hyde Park, onde está um dos telões espalhados pela cidade que transmitem ao vivo as provas, para “sentir o clima olímpico”, disse que não faz sentido haver lugares vazios nos locais de competições. “Isso é frustrante porque muitas pessoas enfrentaram filas e não conseguiram comprar ingressos e vemos pela televisão um monte de fileiras vazias. Eu queria ir com meus filhos assistir alguns jogos e não tem ingressos”, contou ele, acrescentando que os ingressos que restam estão muito caros.

O brasileiro Carlos Eduardo Souza, de Campinas (SP), veio com a namorada assistir às Olimpíadas. Ele disse que foi ao jogo do tenista suíço Roger Federer, um dos melhores jogadores da história, e ficou impressionado com a quantidade de assentos vazios na área restrita. “Os lugares a preços mais populares estavam cheios, mas os para os VIPs estavam vazios. É estranho porque os melhores lugares, mais próximos dos atletas, ficam vazios, e deve ser ruim até para o atleta”, disse.

O presidente do Comitê Organizador das Olimpíadas de Londres, Sebastian Coe, disse em entrevista coletiva que as cadeiras vazias nas áreas restritas são normais na fase inicial e acha que não será um problema no decorrer da competição. Apesar disso, para reduzir a repercussão negativa, professores e crianças em idade escolar, além de oficiais das Forças Armadas em folga começaram a ser trazidos para ocupar parte desses lugares.

Coe também afirmou que serão colocados mais ingressos à venda e adotado um sistema em que as pessoas que deixarem os estádios antes do fim das competições poderão passar seus tíquetes a outras que estiverem do lado de fora, como já foi feito no torneio de tênis de Wimbledon, realizado na capital inglesa.

O ministro britânico da Cultura e do Esporte, Jeremy Hunt, disse à emissora pública de televisão BBC que a questão é “muito decepcionante” e que os ingressos que não forem usados pelos patrocinadores devem ser disponibilizados ao público. 

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