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O curta-metragem documental “Jano Ribeiro: De Lutas e Sonhos” dirigido por Renato Queiroz, terá estreia virtual em 13 de novembro às 18h no canal da Cia Bueiro Aberto.  

O documentário conta a vida política do militante e ex-sindicalista Jano Ribeiro, que foi perseguido, preso e torturado pela ditadura, e aborda questões como a luta por memória, verdade e justiça.

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O filme foi construído em cima das entrevistas que Ribeiro concedeu para o Espaço Cultural Latino Americano (ECLA) em 2010 e para União da Juventude Comunista de São Paulo (UJC SP) em 2013. A obra também traz materiais postados pelo militante no YouTube, fotos de sua juventude e imagens de eventos históricos.

A trilha sonora será uma faixa composta por Queiroz e uma antiga canção do partido comunista espanhol no contexto da guerra civil. Assista ao trailer

O ex-governador de Pernambuco Joaquim Francisco (PSDB), que é dono de uma vasta trajetória política na qual foi ministro, deputado e prefeito do Recife, foi o entrevistado do programa Roda Viva Pernambuco, da TV Nova Nordeste, na noite dessa terça-feira (4). Durante a sabatina, ao ser questionado pelo LeiaJá, o tucano chegou a dizer que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) poderá ser solto a qualquer momento e foi além: disse acreditar que o líder petista pode voltar à política.

“Ainda há um espaço, um espaço reduzido. Não é aquele espaço, não é aquele processo”, declarou em referência aos anos nos quais o ex-presidente chegou a ter percentuais de aprovação histórica.

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No entanto, Joaquim Francisco, hoje presidente do Instituto Teotônio Vilela no Estado, falou que o PT deveria fazer uma autocrítica. “Não sou especialista em PT, mas analisando do ponto de vista político mais geral haveria que se fazer uma autocrítica analisando onde foi que errou”, observou.

O ex-governador salientou que havia indícios de desvios, mas que a legenda preferiu se defender argumentando que existe uma “mídia golpista” e falando sobre o “fascismo”.  “São palavras fáceis de dizer sem conteúdo e sem discussão”, avaliou.

Ainda sobre o assunto, Joaquim também ressaltou que não concorda com a afirmação de aliados do ex-presidente da República de que ele foi “preterido” de ser candidato novamente na eleição deste ano, após ser preso no dia 7 de abril passado.

“Meu amigo, você foi presidente da República quatro anos, reeleito mais quatro anos, colocou uma sucessora [Dilma Rousseff] quatro anos, depois a sucessora ficou mais dois anos, só há precedentes no Brasil Getúlio Vargas”, expôs.

O tucano também salientou que tem esperança no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. Na sua avaliação, os sinais que foram dados até agora na composição do governo foram positivas. “A mensagem de construção de novos caminhos, enfim eu acho que os primeiros passos estão sinalizando positivamente, inclusive os sinais da economia que, apesar desses últimos dois, três anos de profundas dificuldades, eu acho que começa a acenar como a bolsa de valores, eu acredito”, justificou.

Uma "aposentadoria relativa". Assim o presidente Michel Temer definiu nesta quarta-feira (29), pela primeira vez, o que pretende fazer após deixar o cargo, em 1º de janeiro. "Eu quero dizer que faltam quatro meses apenas. Tive uma vida pública e universitária muito próspera. [Na Presidência] tive muitos problemas, mas eu já cumpri vários papéis. Penso que está na hora de uma relativa aposentadoria", afirmou em entrevista à Rádio Jornal de Pernambuco.

"Pretendo sair, dar meus pareceres na área jurídica. Quero escrever alguns livros técnicos e também romances; já escrevi quatro livros, e quero ter muita tranquilidade", continuou. "Mas não deixarei de acompanhar a vida pública nacional", avisou.  "Um ex-presidente é muito procurado; pode contribuir com o país", completou.

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Perguntado se também escreveria um livro sobre "os trancos e barrancos da Presidência", o presidente revelou que sim. "Teremos um livro. Vou relatar os muitos equívocos e falsidades. Fui vítima de uns detratores, muitos deles condenados, outros desmoralizados, e eu quero contar a verdade de tudo isso. Aliás, a verdade tem aparecido pouco a pouco. [Apareceram] vários fatos reveladores do que eu falei lá no início sobre um procurador da República, hoje denunciado, sobre o grampeador que já foi preso e agora condenado por ofender a minha honra," destacou. Sem citar nomes, ele referiu-se ao ex-procurador Marcello Miller e ao empresário Joesley Batista, respectivamente.

"Quero colocar a limpo essas coisas todas e deixar esse registro na história recente", afirmou. Michel Temer disse ainda que as denúncias, inscritas na delação premiada de Joesley Batista – hoje suspensa –  funcionaram "praticamente como dois pedidos de impeachment".  Vencidos na Câmara, segundo ele,  graças  "ao prestígio e o relacionamento muito profícuo com os parlamentares, que [me deram] reconhecimento repudiando essas denúncias pífias". Ele disse também que irá encarar a continuidade do processo, que chamou de "matéria processual",  após o fim do mandato "com toda a tranquilidade". "Não tenho preocupação com o futuro", afirmou.

O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou que não pretende continuar na vida política após terminar o mandato, em 2018. E também reforçou que não pretende concorrer a um novo mandato presidencial. "Aposentar-me nunca, jamais, mas eu não tenho intenção de continuar a atividade política, já cumpri meu papel", afirmou em entrevista à RedeTV! gravada na última terça-feira (2) e exibida na noite desta quinta (4).

Temer voltou a dizer que espera aprovar as reformas até o fim do mandato. "Só espero que as reformas deem certo e que não haja necessidade de pedirem para eu continuar", disse.

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O presidente afirmou ainda que acredita não ter errado durante seu mandato, que assumiu após o afastamento da petista Dilma Rousseff, em maio de 2016. "É possível que eu tenha errado aqui e acolá, mas não sinto que tenha errado", disse. Temer falou que, se cometeu erros, foram acidentais e não propositais.

O deputado federal Tiririca (PR-SP) que foi o parlamentar mais votado em 2010, disse em entrevista a um jornal de veiculação nacional que não pretende continuar na vida política. Ele também informou que assim que terminar seu mandato, em fevereiro de 2015, irá se desfiliar do PR e voltará a participar de shows como palhaço, que é o que realmente gosta de fazer.

Com a desistência de permanecer na política, Tiririca deixará de ter as regalias de um parlamentar como o salário de R$ 26,7 mil, verba de gabinete de R$ 97.200 e direito a apresentar R$ 15 milhões em emendas. No entanto, a justificativa é a falta de tempo para se dedicar a ‘arte de fazer rir’, que segundo ele, rende mais dinheiro que a Câmara.

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"Eu sou artista popular. Aqui me prende muito. A procura pelos shows é enorme e não dá para fazer", afirma. Nestes dois anos na Câmara, diz ter aprendido muito: "Aqui é uma escola. Se aprende tanto ir para o caminho legal quanto ir para o 'outro caminho" [diz não ter sido convidado a entrar]. Descobriu, porém, que política não faz parte de seu projeto pessoal, relatou ele à Folha de São Paulo.

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