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O WhatsApp divulgou no início da tarde desta quarta-feira (27) na qual confirma que o lançamento do recurso "Comunidades" não foi adiado para depois das eleições por um acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas por decisão própria da empresa, em linha com as declarações do ministro das Comunicações, Fábio Faria.

Representantes da Meta, dona do WhatsApp, se reuniram nesta quarta com o presidente Jair Bolsonaro e Faria para esclarecer o assunto. Bolsonaro cobrou publicamente a empresa sobre a notícia de que ela teria supostamente acordado com o TSE adiar o lançamento do "Comunidades" para depois das eleições. O recurso vai permitir a criação de grupos com milhares de pessoas dentro do aplicativo.

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"A implementação da funcionalidade no Brasil ocorrerá somente após o período eleitoral. É importante ressaltar que a decisão sobre a data de lançamento deste recurso no Brasil foi tomada exclusivamente pela empresa, tendo em vista a confiabilidade do funcionamento do recurso e sua estratégia de negócios de longo prazo. Essa decisão não foi tomada a pedido nem por acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)", diz o WhatsApp em nota.

A plataforma esclarece, no entanto, que assinou memorando de entendimento com o TSE sobre outras questões relativas ao processo eleitoral, como a criação de um canal de denúncias para contas suspeitas de disparos massivos e treinamentos. "No entanto, nenhum desses acordos com o WhatsApp faz referência à funcionalidade Comunidades ou ao seu momento de lançamento, pois esse tipo de decisão cabe à empresa", acrescenta a nota.

De acordo com a empresa, o "Comunidades" passará por aprimoramentos antes de ser lançado globalmente - o que não acontecerá, de qualquer forma, antes das eleições. "Continuaremos a avaliar o momento exato para o lançamento da funcionalidade no Brasil e comunicaremos a data quando estiver definida. Reafirmamos que isso só acontecerá após as eleições de outubro", finaliza a nota.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou nesta quarta-feira (27), em entrevista coletiva, que o WhatsApp não fez qualquer acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para adiar mudanças na plataforma em razão das eleições deste ano. De acordo com o ministro, a informação foi dada ao governo por representantes da Meta, dona do WhatsApp, em reunião nesta manhã com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Bolsonaro chegou a criticar publicamente um suposto acordo - que, segundo o governo, não existiu - entre o TSE e o WhatsApp segundo o qual a plataforma não lançaria o recurso "Comunidades" antes das eleições. O Comunidades vai permitir a criação de grupos com milhares de pessoas dentro do aplicativo. "Vou buscar o CEO do WhatsApp essa semana e quero ver que acordo é esse", afirmou o chefe do Executivo em 16 de abril.

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No entanto, de acordo com Faria, o WhatsApp informou hoje que não houve acordo. "Eles deixaram claro para o presidente que isso não ocorreu. O presidente, depois que ouviu isso, entendeu completamente. Sendo decisão da empresa, é do mercado, então não tem um porquê, nem como o Executivo interferir", declarou o ministro na coletiva de imprensa. "A reação do presidente foi porque ele achava que tinha acordo, mas acordo não existiu. Para o presidente, a situação está completamente saneada", acrescentou.

Ainda segundo o ministro, o WhatsApp não tem data para lançar o recurso Comunidades em nenhum lugar do mundo e faz os lançamentos de novidades apenas de forma global, mas está preocupado com a divulgação de fake news nas eleições. "Se houver foto de candidato com número de outro, Whatsapp vai retirar", afirmou.

Para defender Bolsonaro, Faria ainda disse que o presidente, em crise com o Judiciário, quer as plataformas funcionando "sem interferência dos Poderes". "Presidente quer que plataformas funcionem para todos os partidos e candidatos nas eleições", disse o ministro das Comunicações.

O TSE e o WhatsApp ainda não haviam se pronunciado até a publicação desta matéria.

Em busca de diminuir a vantagem do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, o PT tem coletado informações pessoais de apoiadores, com o objetivo de construir uma base de dados que será usada para "espalhar a verdade" sob a ótica petista. A estratégia digital do PT é criticada por algumas alas do partido por não fazer frente à amplitude do alcance bolsonarista.

Os dados são reunidos por meio de uma página hospedada no site da presidente do partido, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e usa uma foto da deputada com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder nas pesquisas de intenção de voto na disputa ao Palácio do Planalto. Os apoiadores são convidados a disponibilizar nome completo, e-mail, cidade, Estado e número de WhatsApp e a ideia é incentivar o cadastramento voluntário.

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A disseminação da página de cadastro tem sido uma das principais estratégias usadas pela presidente do PT no Facebook. Desde o início do ano, o perfil oficial de Gleisi usa a cota parlamentar para pagar o impulsionamento de postagens com o link do cadastramento para usuários do Paraná. A página aceita dados de pessoas de todas as cidades do País.

"Estamos passando por um período de muitas lutas em nosso País. Buscamos manter e ampliar os direitos da nossa população, lutando contra os retrocessos do atual desgoverno. Precisamos de organização para combater as fake news e espalhar a verdade nas ruas e nas redes e para isso conto com você", diz o convite.

Os grupos de WhatsApp e as redes sociais exerceram papel central na vitoriosa campanha de Bolsonaro, em 2018, e são determinantes na forma como ele governa. O presidente só presta contas de suas ações pelos perfis oficiais e mantém comunicação direta com os eleitores.

No ano passado, um movimento de bolsonaristas usou uma estratégia controversa para reunir base de dados com mais de meio milhão de registros. Empresários de São Paulo abriram um cadastro prévio para interessados em participar de uma "motociata" de Bolsonaro, realizada em junho. À época, alegaram que a medida era uma orientação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência. O governo não confirmou a informação.

Nas redes sociais, Lula está em desvantagem no confronto com Bolsonaro

Nas mídias digitais, Lula está em desvantagem no contato direto com as bases, se comparado com Bolsonaro. No aplicativo de mensagens Telegram, por exemplo, o presidente fala para 1,3 milhão de pessoas. Lula, para 63 mil. Nas principais plataformas maiores, Bolsonaro também é mais popular. No Facebook e no Twitter, ele soma 22 milhões de seguidores. Lula, por sua vez, está com 8,1 milhões.

A assessoria de Gleisi informou que o cadastro no PT ocorre "de acordo com os princípios éticos e legais previstos e tem por objetivo a divulgação da atividade parlamentar e o envio de informações inerentes à atuação política da deputada".

A criação de banco de dados para fins políticos é legal. Entretanto, a maneira como os dados são armazenados e utilizados precisa atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Em vigor há dois anos, a legislação veda o uso das informações pessoais para fins distintos daqueles para as quais foram colhidas. Impede, ainda, que os dados sejam entregues para empresas ou organizações sem o aval dos cadastrados. A fiscalização, porém, é precária e raramente empresas são punidas por desrespeito à nova lei.

"As pessoas jurídicas de direito privado só podem compartilhar dados quando houver base legal que justifique. O compartilhamento tem que acontecer com o consentimento do titular dos dados. Não é possível dar um tratamento posterior diferente daquele da finalidade para a qual pediu consentimento", disse Fernanda Macedo, advogada especialista em Lei Geral de Proteção de Dados e integrante da consultoria Gestão Kairós.

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) é o pré-candidato à Presidência da República com mais conteúdo desfavorável em circulação nos grupos de WhatsApp. De acordo com a pesquisa FSB/BTG divulgada nesta segunda-feira, 25, 59% das notícias sobre o tucano no aplicativo de mensagens são classificadas como "mais desfavoráveis", enquanto 24% são vistas como "mais favoráveis".

Doria é o único entre os oito pré-candidatos citados na pesquisa que tem mais conteúdo negativo do que positivo no WhatsApp. O campeão de notícias "mais favoráveis" - 68% - é André Janones (Avante).

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O segundo da lista com mais conteúdo negativo é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 42%, ante 47% de "favorável". Na sequência vêm o ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB), com 39% "mais desfavoráveis" e 44% "mais favoráveis", e o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 38% e 51%, respectivamente.

Ciro Gomes (PDT) tem 32% de notícias negativas e 53% positivas; Felipe D’Ávila (Novo) aparece com 31% (desfavoráveis) e 52% (mais favoráveis). Simone Tebet (MDB) tem 26% (negativas) e 50% (positivas) e Janones, 19% e 68%, respectivamente.

O WhatsApp pode ganhar uma versão paga com recursos extras para empresas, incluindo a possibilidade de conectar até 10 dispositivos em uma única conta. Entre as novidades terá prestações de serviços médicos e afins.

A possibilidade foi descoberta pelo site WABetainfo, que viu os rastros através da versão experimental do WhatsApp Business. O site aponta que a seção "Aparelhos conectados" também deve ganhar mudanças no visual. A versão deve ser opcional, ficando a cargo do usuário.

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A atualização está em desenvolvimento. Não existe muitos detalhes ainda se será uma assinatura anual ou mensal e quanto custará, mas sabe-se que não estará disponível para contas padrão do aplicativo. 

Futuramente, o WhatsApp Business beta estará disponível para Android e iOS e com serviços adicionais.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reuniu nesta segunda-feira, 18, com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, e declarou haver um "alinhamento importante" entre as instituições para garantir que as eleições deste ano ocorram dentro da normalidade. As afirmações, porém, vão na contramão dos movimentos do presidente Jair Bolsonaro (PL), que atacou um acordo institucional firmado pela Justiça Eleitoral, com o objetivo de coibir as notícias falsas durante a disputa.

"Há um alinhamento importante entre o Senado e a Justiça Eleitoral. Quero reconhecer o bom trabalho desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral e o nosso compromisso, como Senado Federal, de dar todos os instrumentos legislativos para que isso (a eleição) aconteça dentro da normalidade", disse Pacheco.

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No último fim de semana, Bolsonaro chamou de "inaceitável" e "inadmissível" o acordo celebrado entre o TSE e os representantes do aplicativo WhatsApp para adiar o lançamento de uma nova ferramenta no País, que permitiria a criação de grupos com milhares de pessoas. O presidente atacou a iniciativa da Justiça Eleitoral e prometeu aos seus apoiadores, durante motociata em São Paulo, que o pacto não será cumprido.

O encontro de Pacheco com Fachin logo após os ataques de Bolsonaro à Corte foi registrado na agenda oficial do TSE como uma visita de cortesia. Ao comentar sobre a reunião, o senador disse que as instituições têm o "objetivo comum que é dar toda transparência, lisura e clareza ao processo eleitoral deste ano"

"As eleições são de fato um dos assuntos mais importantes da vida nacional e é importante que elas aconteçam dentro da normalidade. A expressão mais pura da vontade popular se dá através do voto e o Brasil tem instrumentos para garantir que esse voto seja livre e possa transcorrer as eleições dentro da normalidade. Há mecanismos para isso hoje", afirmou o presidente do Senado.

Além do WhatsApp, o TSE já assinou acordos antidesinfomação com as principais redes sociais em operação no País, dentre elas Twitter, TikTok, Facebook, Google, Instagram, YouTube, Kwai e LinkedIn. Depois de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que suspendeu a operação do Telegram em território nacional, os representantes da plataforma de troca de mensagens aderiram ao Programa de Enfrentamento à Desinformação e deve se reunir com o presidente da Corte Eleitoral para discutir os termos da parceria. O aplicativo é amplamente utilizado por apoiadores de Bolsonaro.

Ao tomar posse como presidente do TSE, Fachin garantiu que seu objetivo nos próximos meses será "desenvolver ações para coibir e também neutralizar a disseminação de notícias falsas nas redes sociais durante as eleições deste ano".

O WhatsApp anunciou, nesta quinta-feira (14), que nas próximas semanas vai implantar um pacote de novidades na plataforma. O envio de arquivos de até 2GB e a possibilidade de ligação em grupo de até 32 pessoas serão algumas das novidades.

Os usuários também poderão reagir às mensagens com emojis, como já é possível no Instagram. Esses recursos serão disponibilizados de forma gradual em todo mundo, incluindo o Brasil.

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Veja o que vem por aí:

Reações: as reações com emojis estão chegando ao WhatsApp para que as pessoas possam expressar opiniões rapidamente, sem precisar inundar as conversas com novas mensagens.

Mensagens apagadas por adminstradores: admins de grupos poderão apagar mensagens problemáticas ou inadequadas para todos os participantes.

Chamadas de voz com mais participantes: WhatsApp irá liberar chamadas de voz em que até 32 pessoas poderão entrar com apenas um toque, com um design totalmente novo, para aquelas horas em que falar ao vivo é melhor que por escrito.

WhatsApp comunidades

As Comunidades do WhatsApp permitirão que as pessoas reúnam grupos relacionados sob uma mesma estrutura que funcione para elas. Dessa forma, os participantes poderão receber avisos enviados para toda a Comunidade e organizar grupos menores para discutir os assuntos que são de seu interesse com facilidade. 

As Comunidades também contarão com novas ferramentas avançadas para admins, como o envio de avisos a todos os participantes e o controle de quais grupos podem ser adicionados.

No entanto, na tentativa de combater a desinformação durante o período eleitoral, as comunidades serão testadas no Brasil só a partir do próximo ano. Em outras partes do mundo, essa novidade já começou.

O prefeito do Recife João Campos (PSB) denunciou, nessa quarta-feira (6), que criminosos estão usando sua imagem para pedir dinheiro no WhatsApp. No esquema, os golpistas se passam pelo gestor e pedem transferências via Pix.

Na publicação feita na noite dessa quarta (6), João informou que já prestou queixa na Delegacia de Crimes Cibernéticos e fez um alerta para que não haja novas vítimas.

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"Fiquem de olho: se alguém entrar em contato com vocês em meu nome pedindo para fazer um pix, é golpe", postou.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou seu guia virtual do eleitorado e agora conta com uma assistente virtual mais completa no WhatsApp. O serviço é gratuito e incorpora dúvidas comuns relacionadas ao título de eleitor, prazos, cadastro biométrico e mais. A ferramenta também inclui Perguntas Frequentes, auxílio no combate à desinformação e botões de interação.

Para ativar o bot, basta enviar uma mensagem aleatória, como “Olá” ou “Tenho uma dúvida”. São 16 tópicos interativos, todos voltados ao interesse do eleitorado. Confira a lista:

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1. Desinformação: Cadastre-se para receber mensagens sobre como enfrentá-la

2. Regularize seu título de eleitor

3. Tire seu primeiro título eleitoral

4. Cadastro biométrico e uso da biometria

5. Descubra se é fato ou boato

6. Top 10 dúvidas eleitorais

7. Quais cargos estão em disputa?

8. Dia e hora da votação

9. Local de votação

10. Segurança da urna eletrônica

11. Como justificar a ausência na votação

12. Estatísticas eleitorais

13. Pode ou não pode

14. Conheça as principais datas do calendário eleitoral 2022

15. Curiosidades da Justiça Eleitoral

16. Para mais informações

Para ter acesso, basta salvar o contato da assistente virtual do TSE, que funciona no número (61) 9637-1078, ou acessar o link wa.me/556196371078. Não é possível conversar com o robô sobre outros assuntos.

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Na última segunda-feira (4), o TSE lançou uma página especial na plataforma Kwai (aplicativo de vídeos similar ao TikTok) com uma série de conteúdos que tem como objetivo ampliar o enfrentamento da desinformação eleitoral no ambiente digital. A iniciativa é parte das ações para o Mês do Combate à Desinformação e a primeira realizada dentro do acordo do Kwai com o TSE para manter a integridade do processo eleitoral no Brasil.

A nova atualização do WhatsApp Web está causando insatisfação nos usuários da plataforma, que reclamam de lentidão da página, sumiço de histórico de conversas e erro ao enviar mensagens. 

Por conta dessas falhas, o aplicativo de Mark Zuckerberg está entre os assuntos mais comentados do Twitter. Em resposta ao LeiaJá, o WhatsApp afirma que está ciente de que as pessoas estão enfrentando problemas e que já está trabalhando em melhorias para que "a experiência volte ao normal em todos os dispositivos vinculados". 

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A assessoria do aplicativo informa ainda que alguns recursos foram retirados, pois não são mais possíveis com a atualização, incluindo listas de transmissão, envio e recebimento de mensagens para seu próprio número e pacotes de figurinhas sincronizadas do telefone para o dispositivo vinculado.

Confira o posicionamento do WhatsApp na íntegra

O WhatsApp está implementando novidades na versão do WhatsApp Web e do Desktop. Com esta atualização, será possível conectar o WhatsApp em até quatro dispositivos vinculados ao mesmo tempo, sem exigir que o telefone esteja online. Cada um destes dispositivos se conectará ao WhatsApp de forma independente, mantendo o mesmo nível de privacidade e segurança que as pessoas esperam do aplicativo garantido pela criptografia de ponta a ponta. Essas mudanças começaram a ser lançadas para os usuários em janeiro, e chegarão a todos os usuários de iOS em março e aos usuários de Android em abril.

O feedback dos usuários mostrou que ainda há um caminho a ser percorrido. O WhatsApp está ciente de que pessoas estão enfrentando atrasos ao carregar suas mensagens com

segurança no WhatsApp Web e no Desktop e já está trabalhando em melhorias para que a experiência volte ao normal em todos os dispositivos vinculados.

A manutenção do suporte para visualização de links no WhatsApp Web, de localização em tempo real em dispositivos vinculados e melhor sincronização de chats excluídos entre dispositivos também está em curso. No entanto, alguns recursos foram retirados, pois não são mais possíveis com a atualização, incluindo listas de transmissão, envio e recebimento de mensagens para seu próprio número e pacotes de figurinhas sincronizadas do telefone para o dispositivo vinculado.

Obrigado a todos que compartilharam suas impressões enquanto trabalhamos incansavelmente para melhorar o WhatsApp Web e o Desktop.

Nesta quinta-feira (31) é celebrado o Dia Internacional do Backup, para lembrar aos usuários de tecnologia sobre a importância de se fazer cópia de segurança de seus arquivos. Um dos aplicativos que mais se preocupam em oferecer essas possibilidade ao Whatsapp, que foi foi criada em 2009. 

O aplicativo tem uma ferramenta própria para salvar as conversas e arquivos. No entanto, nem todos os usuários têm essa preocupação. No ano passado, o Google registrou um pico de interesse pelo backup do WhatsApp após uma queda que afetou o aplicativo e também outros serviços como Instagram e Facebook. Enquanto a queda durou algumas horas, a importância de criar um backup no aplicativo é permanente.

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 Antes de começar, é preciso estar conectado à Internet e possuir espaço disponível na memória do celular. Para aparelhos Android, é obrigatório também uma conta do Google ativa. Já no iPhone, é necessária uma conta no serviço iCloud. É importante saber como fazer backup e garantir que suas conversas irão ficar a salvo em caso de incidentes. Siga os seguuintes passos no seu celular:

 Abra as configurações do WhatsApp (o ícone de três pontos no Android ou o botão de “Configurações” no iPhone); Selecione “Conversas”; Clique em “Backup de conversas”; Escolha a opção ‘Fazer backup”. Esse processo fará o WhatsApp criar um arquivo que poderá ser usado caso você precise configurar sua conta em outro dispositivo. No Android, o conteúdo fica salvo na memória local e na sua conta do Google Drive, enquanto no iPhone, o backup é transferido para o iCloud.  

Na tela “Backup de conversas”, também é possível configurar o mensageiro para fazer cópias das suas mensagens de forma automática. O aplicativo oferece opções de backups diários, semanais ou mensais. Em setembro de 2021, o WhatsApp liberou a opção de adicionar uma senha ao backup.  

Se o recurso for ativado, o arquivo ganhará criptografia de ponta a ponta e não poderá ser acessado por terceiros, nem mesmo o próprio WhatsApp, mas se você esquecer a senha e não tiver acesso à sua conta, não será possível recuperar as mensagens salvas no backup.  

Por Camily Maciel

 

Novo golpe na praça. Golpistas estão se passando por uma suposta “central de atendimento” e se aproveitando da imagem da Helô, assistente virtual do INSS, para tentar obter dados pessoais dos beneficiários. As abordagens têm ocorrido por mensagem de celular (WhatsApp).

Os criminosos têm algumas informações dos segurados e ainda fornecem número de protocolo para passarem credibilidade e obterem mais dados.

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) orienta a todos para que, caso recebam esse tipo de contato, bloqueiem imediatamente e não forneçam nenhuma informação como dados pessoais, fotos ou documentos.

A Helô é um plantão de dúvidas que pode ser acessada apenas pelo Meu INSS e nunca busca o segurado pelo WhatsApp para “conversar”.

Para evitar cair nesse tipo de golpe, é importante manter sempre atualizados os seus dados de contato, como telefone, e-mail e endereço. Isso deve ser feito pelo Meu INSS ou pelo telefone 135.

Fique atento

O INSS nunca entra em contato direto com a pessoa para solicitar dados, nem pede o envio de fotos de documentos. Caso alguém faça qualquer comunicação pedindo dados ou fotos em nome do INSS, não atenda a solicitação, desligue a ligação e bloqueie o contato.

O número do SMS usado pelo INSS para informar os cidadãos é 280-41. O INSS nunca manda links nem pede documentos pelo SMS.

Sempre que o INSS convoca o cidadão para apresentar documentos, essa convocação fica registrada no Meu INSS e pode ser verificada também pelo telefone 135.

Utilize apenas os canais oficiais de atendimento (aplicativo/site Meu INSS ou agência da Previdência Social) para cumprir qualquer solicitação do INSS, seja para agendar um serviço ou para entregar algum documento.

Em caso de tentativa de golpe, faça denúncia para a Ouvidoria pela internet ou pelo telefone 135.

Caso tenha sofrido um golpe, registre um boletim de ocorrência na Polícia Civil e comunique aos órgãos envolvidos (por exemplo, o próprio INSS e o banco em que recebe o benefício, se for o caso).

O número praticamente ilimitado de participantes em grupos no Telegram e o uso de ferramentas de programação aberta estão entre as principais diferenças da plataforma em relação a concorrentes como o WhatsApp. Ainda, a falta de representação no Brasil e a ausência de mecanismos que coíbam a distribuição de desinformação colocaram o aplicativo na centro da discussão sobre as eleições deste ano no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Estes problemas fizeram com que a Corte e o TSE tentassem repetidamente entrar em contato com a empresa, que cumpriu apenas uma das decisões do Supremo. Nesta sexta-feira, 18, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a suspensão "completa e integral" do aplicativo de troca de mensagens Telegram no País com base no descumprimento de medidas judiciais anteriores. Na madrugada deste sábado, 19, a Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com recurso contra a decisão.

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Conforme o Estadão mostrou, grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, por exemplo, aproveitam a pouca moderação de uso do aplicativo e as regras flexíveis para a mobilização.

Para o diretor do InternetLab, Francisco Brito Cruz, o Telegram é um aplicativo que tem funções que se assemelham mais às de uma rede social e a outras que estão mais próximas a mensageria privada, o que o diferencia dos similares. "Eu diria que ele é quase um ‘anfíbio’, metade com a criptografia de mensagens e metade com seus canais abertos e grupos, que podem abrigar centenas de milhares de pessoas", afirmou.

Pesquisadora do departamento de Comunicação e Mídia da Universidade de Liverpool, Patrícia Rossini também elenca como principais particularidades do uso do Telegram a facilidade de disseminação de informações e funcionalidades de API (código) aberto que permitem, por exemplo, a criação de contas automatizadas.

Ela ressalta, contudo, que o bloqueio do Telegram não impede a ação de grupos extremistas, que continuarão a existir mesmo em aplicativos mais moderados e que colaboram com a Justiça. "As pessoas irão migrar para outros aplicativos semelhantes que ainda recebem pouco ou nenhum escrutínio. O simples bloqueio do Telegram não significa que grupos ideológicos e motivados a espalhar desinformação ficaram sem lugar", disse.

Entenda as diferenças

Telegram e WhatsApp têm criptografia ponta a ponta como funcionalidade de segurança, mas o aplicativo russo também possui chats secretos, que facilitam conversas reservadas e, segundo especialistas, têm regras mais flexíveis de uso.

Enquanto o WhatsApp tem um teto de 256 pessoas por grupo, o Telegram permite 200 mil, além de criar canais exclusivos de transmissão, como o do presidente Jair Bolsonaro, com aproximadamente 1,1 milhão de inscritos. Estes canais têm número ilimitado de participantes.

Na esteira, a empresa também não tem mecanismos reguladores de distribuição, enquanto o WhatsApp limita o número de pessoas para as quais uma mensagem pode ser retransmitida ao mesmo tempo, e marca como "encaminhada com frequência" quando há grande circulação.

Em seu site oficial, o Telegram apresenta um tópico chamado "qual a diferença do Telegram para o WhatsApp?" em que lista, por exemplo, a capacidade de desenvolvedores criarem programas dentro do próprio aplicativo como principal ponto. "E essa é apenas a ponta do iceberg", escreve. Também no site, a empresa oferece um "prêmio" de US$ 300 mil para quem conseguir decifrar as mensagens do aplicativo.

A ausência de representação no Brasil e a falta de colaboração da empresa se tornaram pontos cruciais para a decisão de Moraes. Para reverter a suspensão, o Telegram vai ter que excluir post de Bolsonaro que ataca urnas eletrônicas, pagar multas e indicar representação oficial no País.

Em resposta à decisão, o fundador do Telegram, Pavel Durov, pediu que a Corte considere adiar a suspensão para que o Telegram possa nomear um representante no Brasil e "estabelecer uma estrutura para reagir a futuras questões urgentes como esta de maneira acelerada".

Outros aplicativos

Na disputa presidencial de 2018, o WhatsApp ganhou protagonismo ao ser usado para a divulgação de mensagens e boatos, o que levou a ataques pessoais. Na ocasião, a empresa admitiu que registrou a atuação de grupos privados no disparo massivo de mensagens.

O chamado impulsionamento de conteúdo é permitido pela legislação eleitoral, mas seu uso deve ser identificado como tal e contratado apenas por partidos e coligações diretamente com as plataformas de redes sociais.

Já o Facebook foi tomado como problema central nas eleições americanas de 2016, após a imprensa divulgar que os dados de usuários fomentaram o banco de informações da firma britânica de marketing político Cambrigde Analítica. Agora, junto ao Instagram, a plataforma possui um projeto de verificação de notícias, que procura diminuir o alcance de informações falsas.

Em meio à pressão dos usuários, o Twitter também anunciou um botão que propõe regular a desinformação na plataforma. A iniciativa aconteceu em meio ao aumento de conteúdos falsos que circulam na rede durante a pandemia da covid-19.

Com funcionalidades diferentes, outras plataformas também são usadas para trocas de mensagens, como o Discord, o Signal, o Messenger, o Hangouts, o Skype e o Vibe.

A pedido da Polícia Federal, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou nesta sexta-feira (18) o bloqueio do aplicativo Telegram no Brasil, informou o portal "G1" e a emissora "Globo News".

Segundo a matéria, os provedores de internet e as plataformas digitais devem "inviabilizar a utilização do aplicativo" sob o risco de pagarem uma multa diária de R$ 100 mil.

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Ainda conforme o portal "G1", a PF informou ao STF que "o aplicativo Telegram é notoriamente conhecido por sua postura de não cooperar com autoridades judiciais e policiais de diversos países, inclusive colocando essa atitude não colaborativa como uma vantagem em relação a outros aplicativos de comunicação, o que o torna um terreno livre para proliferação de diversos conteúdos, inclusive com repercussão na área criminal".

A questão com o Telegram se arrasta já há alguns meses e se acentuou com a aproximação das eleições presidenciais de outubro.

Para tentar combater a disseminação de notícias falsas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) convocou todas as plataformas e mídias sociais para fazer parcerias - mas a rede social nunca respondeu aos pedidos.

Além disso, o STF pediu a exclusão de três perfis da rede social que divulgavam informações falsas que, segundo a "Globo News", ainda não foram efetuados mesmo após quatro tentativas com os gestores das redes sociais.

A rede social ainda não se manifestou sobre o pedido.

Da Ansa

Números de telefones de administradores de grupos criados pela comunicação do ex-presidente Lula (PT) e pré-candidato à presidência nestas eleições tiveram os números suspensos pelo WhatsApp.

A comunicação de Lula lançou o portal Lulaverso, com o objetivo de impulsionar a figura do ex-presidente nas redes sociais. O Lulaverso se estende ao Telegram, WhatsApp, Instagram, Twitter e Tiktok. 

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Até então, dos 19 grupos existentes até a última quinta-feira (10), quatro grupos do WhatsApp ficaram inativos nesta semana, a última movimentação deles foi às 19h02 da terça-feira (8). Até esta tarde, as contas seguem suspensas. 

A assessoria de Lula informou que a plataforma reagiu de maneira automática e preventiva, suspendendo alguns administradores de forma temporária por conta da movimentação intensa dos grupos. 

De acordo com a equipe, a ideia é reverter a suspensão das contas e reativar os grupos. A comunicação do ex-presidente confirmou que os demais grupos estão funcionando e que outros são criados sempre que o limite de participantes de outro é alcançado. 

“Se não tivesse muitas inscrições, isso não aconteceria. Agora, estamos explicando, mandando relatórios para eles mostrando que o funcionamento, moderação, está nas regras. Deve normalizar em breve”, afirmou a assessoria. 

Por sua vez, o WhasApp diz que não comenta casos específicos. Há uma série de regras que, se quebradas, podem levar à suspensão ou banimento de contas. Entre elas, o usuário não pode usar serviços de automação, como robôs para enviar mensagens e fazer disparos em massa. 

O uso de aplicativos não oficiais também é proibido, eles emulam o WhatsApp. No entanto, a assessoria do ex-presidente informou que nem os administradores e nem os grupos violaram qualquer regra do aplicativo. “Não existe disparo em massa em grupo onde as pessoas entraram livremente”. 

Lulaverso

Além de links para entrar nos grupos de mensagens, o Lulaverso reúne memes, gifs e figurinhas estampando o rosto de Lula. 

O objetivo da iniciativa é chamar a atenção do público jovem na corrida à presidência do Palácio do Planalto. Até então, os maiores perfis do Lulaverso somam 9.689 mil seguidores. 

O portal está em busca de influencers e comunicadores para somar ao braço digital numa investida aos territórios digitais captados pelo bolsonarismo nos últimos anos. 

Mesmo sem a pré-candidatura de Lula oficializada, seu movimento se assemelha ao de outros possíveis concorrentes.

A Natura acaba de lançar, marcando o Dia Internacional da Mulher, celebrado na última terça-feira (8), um curso totalmente gratuito no WhatsApp sobre relacionamentos saudáveis. O objetivo é capacitar a rede de Consultoras de Beleza e sociedade para que possam identificar, prevenir, romper e denunciar ciclos de violência.

Criado em parceria com a consultoria de inovação social Think Eva, o conteúdo é lançado em quatro versões que consideram diferentes perspectivas interseccionais, incluindo aspectos raciais, de diversidade de gênero e sexual, e de pessoas com deficiência.

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Ao longo da jornada, o público aprenderá conceitos de relacionamentos saudáveis, maneiras de identificar traços de uma relação amorosa positiva e até formas de acessar canais de ajuda caso identifiquem que não estão vivendo um relacionamento saudável.

"A Natura acredita em um modelo de negócios que transcenda a geração de lucro e que contribua para que todas as pessoas tenham uma vida mais digna, incluindo relacionamentos livres de violência. Com o lançamento desse curso, reforçamos a nossa responsabilidade social e fazemos um convite à nossa rede e à toda a sociedade para disseminar a importância de identificar sinais de relações abusivas para romper o ciclo de violência", afirma Penélope Uiehara, diretora de Marketing de Relacionamento da Natura.

O curso é fruto do Índice de Desenvolvimento Humano da Consultora Natura (IDH-CN), primeiro indicador corporativo dessa natureza criado para mapear a qualidade de vida das Consultoras de Beleza da marca. Em 2019, o IDH-CN identificou que uma a cada três mulheres da rede declararam já ter vivido alguma situação de violência de gênero. Os números alarmantes refletem a realidade brasileira.

Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e divulgada em junho do ano passado, uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência no último ano no Brasil.

"Os resultados inquietantes desse estudo nos levam a colocar o enfrentamento à violência de gênero como parte da estratégia do negócio e como um dos principais pilares na geração de impacto social positivo por meio da venda direta. Todas as mulheres têm o direito estar em relacionamentos que contribuam para sua autonomia, desenvolvimento profissional e bem-estar. A violência de gênero, em todas as suas formas, não só afeta a vida das vítimas, mas o futuro de toda a sociedade. Enfrentá-la é um compromisso coletivo e urgente", acrescenta Penélope.

Desde janeiro deste ano, o Movimento Natura, área da empresa que há mais de 15 anos se dedica à geração de impacto social através da venda direta, conta com uma equipe interna de especialistas no atendimento de casos de violência, antes feito em parceria com startups.

Hoje, a Natura faz o acolhimento por meio de central própria. Composto por psicólogas e assistentes sociais, o grupo é responsável por entender a demanda da mulher vítima de violência e direcioná-la para os cuidados oferecidos pela empresa, como abrigo temporário, apoio psicológico e jurídico, além de interlocução com a rede pública de enfrentamento à violência contra a mulher.

"A internalização da expertise de acolhimento às vítimas passa a ampliar a nossa capacidade de atendimento e contribui em grande medida para a evolução das tecnologias sociais criadas pela Natura para as Consultoras de Beleza", explica Aline Lima, coordenadora do Movimento Natura.

Na plataforma de cursos para as Consultoras, o Movimento também coloca à disposição trilhas educacionais com foco nos direitos das mulheres. Atualmente, a empresa possui uma rede de porta-vozes no enfrentamento à violência de gênero espalhadas por todo o Brasil com o papel de sensibilizar, direcionar e fortalecer o tema entre as mais de 1,5 milhão de Consultoras no País.

Em 2020, a Natura também aderiu à Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra Mulheres, organizada pelo Instituto Avon, com apoio da ONU Mulheres, suporte técnico da Fundação Dom Cabral e participação de outras empresas. A companhia possui ainda a causa Cada Pessoa Importa, focada em educação, geração de renda e diversidade. Desta forma, busca garantir o acesso de toda a sua rede a uma renda digna, alimentação, moradia, educação, assistência médica, transporte, entre outras necessidades essenciais.

*Da assessoria

Um homem de 40 anos, que falsamente anunciava aparelhos de telefone da marca Apple, pelo WhatsApp, foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Pernambuco, nessa sexta-feira (4). De acordo com as informações policiais, o caso foi autuado como estelionato e o flagrante foi realizado na Vila da Inabi, em Camaragibe, no Grande Recife. Na delegacia do município, há mais de 15 boletins de ocorrência registrados contra o suspeito. 

Ainda de acordo com a polícia, o homem anunciava iPhones por aplicativo de mensagens, mas não realizava a entrega dos produtos. Na tarde da sexta-feira (4), uma vítima pagou R$ 8 mil em dois celulares negociados através do WhatsApp, mas, novamente, os produtos não foram entregues. 

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A pessoa lesada procurou a Delegacia de Polícia, acompanhada de um amigo que seria a próxima vítima do mesmo golpe, por ter uma entrega combinada para o dia da denúncia. A polícia acompanhou o processo de entrega, na data e hora marcadas, e deteve o acusado em flagrante.

No telefone celular do autuado, outras vítimas entraram em contato com ele, cobrando a entrega dos Iphones negociados. O homem seguiu à Delegacia de Polícia Civil e deve aguardar a audiência de custódia. 

 

A campanha chamada “Escúchanos, Míranos” - nos escute, nos olhe em português - foi publicada hoje nas redes sociais.  O vídeo traz Anitta, Tini e Becky G usando a ferramenta de mensagens de voz do Whatsapp para conversarem sobre experiências e ideias, enquanto criam música, e se apoiam em um cenário musical dominado por homens. Confira em: https://www.instagram.com/tv/CasPxJHLom1/?utm_source=ig_web_copy_link

No comercial, Tini agradece a Anitta e Becky pelo apoio. Anitta responde que elas fazem isso por quem lutou por elas, e pelas outras artistas que estão por vir, para que não passem o mesmo que ela passou. Becky G diz que a indústria ofereceu às mulheres apenas um lugar na mesa, mas ao invés disso, elas estão construindo uma mesa com lugares para todos.

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“Se todos acreditarem que o feminismo e a música latina podem se tornar um só, podemos fazer acontecer” – afirma a argentina Tini.

“Com nossas vozes unidas, há poder e progresso” – diz a cantora de origem mexicana Becky G.

“Eu quero que as pessoas digam, é, nós mudamos a indústria de alguma forma” - completa Anitta.

A propaganda encoraja o público a enviar uma mensagem de empoderamento para uma mulher. No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, será lançado um pacote de figurinhas no aplicativo do Whatsapp, inspiradas em cada uma das artistas.

Por Maria Eduarda Veloso

Os clientes pessoas físicas do Banco do Brasil contam com um canal a mais para pedirem o informe de rendimentos do Imposto de Renda. A instituição financeira tornou-se a primeira do país a fornecer o documento pelo aplicativo WhatsApp.

Para pedir o documento, basta o correntista enviar a mensagem “quero meu informe de rendimentos” para o número (61) 4004-0001. O assistente virtual fará a identificação do cliente e enviará o documento em formato PDF. O cliente ainda poderá encaminhar o arquivo para o seu contador ou para outra pessoa.

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Segundo o Banco do Brasil, a novidade mantém a instituição na vanguarda de soluções financeiras pelo WhatsApp. O banco foi o primeiro a usar o aplicativo de mensagens para oferecer serviços Pix, entendimento de mensagens de voz, assistente virtual especializado em pessoas jurídicas, renegociação de dívidas sem interação humana, serviços de INSS e de cobrança bancária.

O WhatsApp está lançando uma nova atualização que traz visualizações aprimoradas dos anexos recebidos, segundo mudança apontada pelo WABetaInfo. Até o momento, sempre que um usuário compartilhava um documento como PDF, JPEG ou DOC, o WhatsApp mostrava apenas uma visualização genérica exibindo o tipo e o nome do arquivo. Isso significa que era preciso abrir o documento para descobrir o seu conteúdo. No entanto, com a versão Beta mais recente, o aplicativo agora exibe uma pré-visualização que permite ao usuário ter uma noção do conteúdo antes de abri-lo. 

No momento, as visualizações existentes são de uma qualidade muito baixa. Isso se deve por causa de o recurso estar disponível apenas na versão Beta do WhatsApp. Espera-se que, em breve, sejam implementadas visualizações devidamente otimizadas e que realmente representem a resolução da imagem ou do arquivo que está sendo enviado. 

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Divulgação/WABetaInfo

A nova interface do usuário de visualização de documentos está sendo lançada com a atualização Beta mais recente do WhatsApp e é importante observar que o recurso não está amplamente disponível no canal estável no momento. Se você não recebeu a atualização, sempre pode baixar e carregar o aplicativo do APKMirror e começar a usar o recurso mais recente. 

O WhatsApp vem testando muitos novos recursos ultimamente. Em breve, o aplicativo adicionará reações de mensagem no estilo iMessage, permitirá que você finalmente transfira bate-papos do Android para o iOS e visualize notas de voz antes de enviá-las. Além disso, o WhatsApp também está trabalhando em um novo recurso que transcreverá automaticamente as mensagens de voz. Enquanto isso, novas ferramentas de desenho permitirão que você desenhe linhas mais grossas e mais finas em imagens/vídeos. 

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