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Os pré-indicados para a 38ª Framboesa de Ouro deste ano foram divulgados nesta quinta-feira (4). Na lista divulgada, merece destaque o polêmico filme ‘mãe!’, que aparece como possível candidato a quatro prêmios, sendo eles de a de Pior Filme, Pior Atriz para Jennifer Lawrence, Pior Ator Coadjuvante para Javier Barden e Pior Roteiro para Darren Aronofsky.

Além de ‘mãe!’, ‘Roda Gigante’, também aparece entre os pré-selecionados, assim como Woody Allen, diretor do longa, e seu elenco, composto por Kate Winslet, Jim Belushi e Justin Timberlake. Blockbusters como ’50 Tons Mais Escuros’ e ‘Transformers’ também entraram na lista, juntamente à ‘Baywatch’ e ‘A Múmia’, que, além de desagradarem a critica especializada, não alcançaram a bilheteria esperada.

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O ‘Framboesa de Ouro’ é uma premiação conhecida como um Oscar “inverso”, que seleciona as piores produções do ano e as premia em diversas categorias, e geralmente é realizado às vesperas da maior premiação do cinema. Entre os “vencedores” de anos anteriores estão o último ‘Crepúsculo’, ‘Batman VS Superman’ e atores como Sylverster Stallone, Adam Sandler e John Travolta.

Confira a lista completa dos pré-indicados:

PIOR FILME

Baywatch

Pai Em Dose Dupla 2

A Torre Negra

Emoji – O Filme

Cinquenta Tons Mais Escuros

Just Getting Started

Mãe!

A Múmia

Transformers: O Último Cavaleiro

Valerian e a Cidade Dos Mil Planetas

Roda Gigante

PIOR DIRETOR

Woody Allen por Roda Gigante

Nikolaj Arcel por A Torre Negra

Darren Aronofsky por Mãe!

Michael Bay por Transformers: O Último Cavaleiro

Luc Besson por Valerian E A Cidade Dos Mil Planetas

Seth Gordon por Baywatch

Alex Kurtzman por A Múmia

Tony Leondis por Emoji – O Filme

Tyler Perry por Boo 2! A Madea Halloween

James Ponsoldt por O Círculo

Ron Shelton por Just Getting Started

PIOR ATOR

Tom Cruise – A Múmia

Johnny Depp – Piratas Do Caribe: A Vingança De Salazar

Jamie Dornan – Cinquenta Tons Mais Escuros

Zac Efron – Baywatch

Will Ferrell – Pai Em Dose Dupla 2

Tom Hanks – O Círculo

Charlie Hunnam – Rei Arthur – A Lenda Da Espada

Dwayne Johnson – Baywatch

Tommy Lee Jones – Just Getting Started

Matthew Mcconaughey – A Torre Negra

Mark Wahlberg – Pai Em Dose Dupla 2 / Transformers: O Último Cavaleiro

PIOR ATRIZ

Kate Beckinsale – Anjos Da Noite – Guerras De Sangue

Katherine Heigl – Paixão Obsessiva

Dakota Johnson – Cinquenta Tons Mais Escuros

Felicity Jones – Collide

Jennifer Lawrence – Mãe!

Tyler Perry – Boo 2! A Madea Halloween

Amy Poehler – The House

Rene Russo – Just Getting Started

Emma Watson – O Círculo

Naomi Watts – O Livro de Henry

 

PIOR ATOR COADJUVANTE

Javier Bardem – Mãe! / Piratas Do Caribe: A Vingança De Salazar

Jim Belushi – Roda Gigante

Russell Crowe – A Múmia

Josh Duhamel – O Instituto / Esta É Sua Morte / Transformers: O Último Cavaleiro

Mel Gibson – Pai Em Dose Dupla 2

Anthony Hopkins – Collide / Transformers: O Último Cavaleiro

Ben Kingsley – Collide

Jude Law – Rei Arthur – A Lenda Da Espada

John Lithgow – Pai Em Dose Dupla 2

 

Justin Timberlake – Roda Gigante

Mais um caso de assédio veio a tona em Hollywood. Dessa vez, as acusações partiram de Ellen Page, que afirma ter sofrido com homofobia durante a produção de ‘X-Men 3: O Confronto Final’. Segundo a atriz, durante uma reunião com o elenco e a equipe do filme, o diretor Brett Ratner teria colocado-a em uma situação desconfortável, forçando a barra para que ela “saísse do armário”.

“Eu tinha dezoito anos de idade. Ele olhou para uma mulher de pé ao meu lado, dez anos mais velha, apontou para mim e disse: ‘Você deveria transar com ela para fazê-la perceber que é gay’”, narrou Ellen, em seu Facebook, referindo-se ao diretor. Na época do longa, que foi lançado em 2006, a artista ainda não tinha se assumido gay e nem se sentia confortável para tratar da sua sexualidade publicamente, e o comentário a deixou constrangida.

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“Eu me senti violada quando isso aconteceu. Olhei para os meus pés, não disse uma palavra, assim como todos os outros”, relatou. “Ele me ‘tirou do armário’ sem consideração nenhuma pelo meu bem-estar, um ato que todos reconhecemos como homofóbico. Eu continuei a observá-lo no set, a dizer coisas degradantes para as mulheres”, continuou. Além de Ellen Page, outras seis mulheres do meio artístico em Hollywood já acusaram o diretor de alguma forma de assédio, entre elas a atriz Olivia Munn, que o acusou de se masturbar na frente dela.

Ellen citou também Woody Allen, e se disse profundamente arrependida de ter trabalhado com ele um dia. "Eu ainda não tinha tanta voz e não era quem sou agora para negar o convite a um filme de Woody Allen. No entanto, ultimamente, eu escolho os filmes que faço e eu fiz uma péssima escolha. Cometi um erro gravíssimo", afirmou, referindo-se ao filme 'Para Roma Com Amor'. O cineasta foi acusado de pedofilia pela ex-mulher Mia Farrow, com quem passou 13 anos. Farrow o acusa de ter um romance com Soon Yi Previn, com quem é casado atualmente, quando ela tinha apenas 13 anos.

Confira, na íntegra, o relato de Ellen (em inglês):

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O diretor de cinema americano Woody Allen disse se sentir "triste" pelo produtor de Hollywood Harvey Weinstein, acusado de abuso e violência sexual, e chamou de "trágica" a situação das mulheres afetadas.

"Tudo sobre o caso Harvey Weinstein é muito triste para todos os envolvidos", disse Allen à emissora britânica BBC, no domingo à noite.

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Dezenas de mulheres denunciaram terem sofrido assédio e abuso sexual por parte de Weinstein, e algumas vítimas afirmam, inclusive, terem sido estupradas pelo poderoso produtor.

O caso veio à tona em uma matéria feita do jornal "The New York Times".

"É trágico para as pobres mulheres envolvidas e triste por Harvey, cuja vida ficou arruinada", disse Allen.

"Não há ganhadores nisso. É simplesmente muito, muito triste e trágico para essas pobres mulheres que tiveram de passar por isso", disse o premiado cineasta.

Cinco mulheres acusaram Weinstein, de 65, de tê-las violentado, e mais de 20 - entre elas Mira Sorvino, Rosana Arquette, Gwyneth Paltrow, Angelina Jolie e Léa Seydoux, relataram terem sofrido assédio sexual.

No passado, Woody Allen foi acusado por sua filha adotiva Dylan Farrow de ter abusado dela quando era criança.

Selena Gomez está garantida no elenco da nova produção de Woody Allen. Ao lado de Elle Fanning e Timothée Chalamet, a cantora será uma das protagonistas do próximo filme do diretor, segundo a revista americana 'Variety'. A sinopse e o título do projeto ainda não foram revelados. 

A cantora revelada na Disney já atuou na série Feiticeiros de Weverly Place e em filmes como Monte Carlo e Spring Breakers, este último feito para um público mais adulto e que mudou sua imagem de estrela infantil. Atualmente ela assina como produtora da série 13 Reasons Why, renovada para a segunda temporada, e tem trabalhado na divulgação dos seus dois singles mais recentes, Bad Liar e Fetish.

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Por enquanto, o próximo longa na lista para ser lançado pelo cineasta será 'Wonder Wheel', que conta com Kate Winslet, Justin Timberlake e James Belushi no elenco. O filme irá estrear em outubro no New York Film Festival e em dezembro nos cinemas. 

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Em "Café Society", filme de abertura do Festival de Cannes, que terá distribuição da Amazon em julho, o diretor Woody Allen leva os protagonistas Kristen Stewart e Jesse Eisenberg a um elegante e nostálgico romance na Hollywood e Nova York dos anos 1930. Estrelas do cinema, criminosos, jogadores, mulheres ambiciosas e milionárias aparecem nesta verdadeira viagem no tempo que permite a Woody Allen transformar Kristen Stewart em uma de suas heroínas. A atriz americana é uma das musas de Cannes em 2016, pois também está presente em um dos filmes que disputa a Palma de Ouro, "Personal Shopper", do francês Olivier Assayas.

A tragicomédia também marca o reencontro de Allen, vencedor de quatro Oscar, com Jesse Eisenberg, que já havia trabalhado com o diretor em "Para Roma com Amor", de 2012. O ator americano interpreta um alter ego do cineasta, Bobby Dorfman, um jovem ingênuo que cansa de Nova York, onde trabalha na joalheria dos pais.

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Bobby sonha com o glamour e a boa vida. Então decide viajar até Hollywood, onde seu tio Phil (Steve Carell), poderoso agente de estrelas, o contrata como garoto de recados. Na cidade nova, ele se apaixona por Vonnie (Kristen Stewart), ambiciosa ajudante do tio. Rejeitado, ele retorna a Nova York, onde observa a efervescência dos locais da moda frequentados pela chamada "Café Society", um movimento de artistas, famosos e grandes mecenas, mas sem esquecer a amada. Woody Allen não aparece no filme, mas é o narrador da história que se passa nos dois lados dos Estados Unidos. "A partir do momento em que escrevi a história era como se estivesse lendo meu próprio romance", afirmou Allen em uma entrevista divulgada à imprensa em Cannes.

Ele explicou que imaginou o filme "como um romance" e um "relato coral que não se prende a apenas um personagem". "A história de amor de Bobby é o fio condutor do filme, mas os outros personagens dão o tom do relato". Ao retornar aos filmes de época, ambientado entre as duas guerras mundiais - que já renderam obras como de "A Rosa Púrpura do Cairo" a "Da Magia ao Luar" -, o cineasta de 80 anos volta a um período que sempre provocou fascínio.

Com o retrato de uma época e sua homenagem a Hollywood e Nova York - em grande parte idealizadas - o filme também conta uma história de amor repleta de nostalgia. Os personagens se questionam sobre suas decisões e sonham com a vida que teriam no caso de ideias diferentes. "Dá vertigem, porque é como acontece na vida: você sempre pergunta se tomou as decisões corretas", disse Kristen Stewart.

Woody Allen abre pela terceira vez o Festival de Cannes, depois de "Dirigindo no Escuro" em 2002 e "Meia-Noite em Paris" em 2011. O americano já esteve 14 vezes na mostra oficial de Cannes, mas sempre fora de competição, de "Manhattan" em 1979 até o ano passado com "O Homem Irracional".

O filme "Café Society" de Woody Allen vai abrir a 69ª edição do Festival de Cannes, no dia 11 de maio, o que significa que o cineasta americano estabelecerá um recorde ao ter um longa-metragem como a obra inaugural do evento pela terceira vez. O filme, protagonizado por Kristen Stewart e Jesse Eisenberg, é ambientado na Hollywood dos anos 1930, segundo um comunicado do festival.

O diretor de 80 anos participa pela 14ª vez no Festival de Cannes com um filme fora de competição, trajetória iniciada com "Manhattan" em 1979 e que seguiu até "O Homem Irracional", ano passado. O Festival de Cannes acontecerá de 11 a 22 de maio nesta cidade do sul da França.

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Esta será a terceira vez na história do principal festival de cinema do mundo que um filme de Woody Allen ficará responsável pela abertura do evento, depois de "Dirigindo no Escuro" em 2002 e "Meia-Noite em Paris" em 2011. Os 20 filmes da mostra competitiva pela Palma de Ouro devem ser anunciados em 14 de abril. Este ano, o júri que definirá os premiados será presidido pelo cineasta australiano George Miller, diretor da série de filmes "Mad Max".

A Amazon estreitou seus laços com Woody Allen e anunciou nessa quinta-feira (18) a compra dos direitos do próximo filme do cineasta para a América do Norte. O lançamento será no próximo verão, no Hemisfério Norte.

Estrelado por Steve Carell, Blake Lively e Kirsten Stewart, o filme chega às telonas de Estados Unidos e Canadá e, depois, estará disponível para os clientes do serviço Prime da companhia. "Como toda relação que começa, há muita esperança, afeto mútuo e boa vontade", afirmou o diretor, em um comunicado. "As demandas chegarão mais tarde", brincou.

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O filme, uma comédia romântica ambientada na década de 1930, foi rodado no verão passado em Los Angeles e em Nova York. O título ainda não foi divulgado. "Woody Allen é um grande cineasta. Estamos muito orgulhosos de nos associarmos a ele, tanto para seu novo filme quanto para sua próxima série", disse o chefe da Amazon Studios, Roy Price.

Woody Allen, de 80, está escrevendo uma série de televisão para a Amazon, que estará disponível este ano. Ainda não há título, nem data de lançamento. A cantora Miley Cyrus, a atriz Elaine May e o próprio cineasta serão as estrelas do programa, que se passará na década de 1960.

Miley Cyrus maneirou um pouco nas polêmicas, por isso se dedicou ainda mais em sua carreira ao lançar um álbum novo ano passado e focou em sua vida pessoal, retomando aos poucos seu relacionamento com Liam Hemsworth. E apesar de ter participado da série especial A Very Murray Christmas, a cantora havia dado um tempo na atuação, além de anunciar que se aposentaria dos tapetes vermelhos.

Mas esse suposto intervalo acabou, já que a cantora anunciou, por meio do Instagram, que estrelará uma nova série de TV da Amazon criada pelo Woody Allen! Junto com a foto de um desenho do renomado diretor de cinema, a estrela teen escreveu na legenda:

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Animada em estar na primeira série do Woody Allen! Eu havia declarado 2016 como o ano para descansar, mas do lado da minha cama há alguns anos está esse retrato do W.A e eu estava olhando em seus olhos quando eu recebi a ligação para fazer parte do elenco e trabalhar ao lado da poderosa Elaine May e do homem em pessoa!

De acordo com o Deadline, a série, que ainda não tem um nome, terá seis episódios com meia hora de duração e as gravações começarão em março.

"Tive sorte, temos 35 anos de diferença e a dinâmica funcionou". Em uma das poucas entrevistas concedidas, o diretor norte-americano Woody Allen comentou seu polêmico casamento, explicando que tem uma relação "paternal" com Soon-Yi.

"Quando comecei esta relação, pensei que seria apenas um namorico, que não era nada sério", declarou o cineasta à rádio norte-americana National Public Radio (NPR).

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"Depois, começamos a sair juntos, começamos a viver juntos e isso nos agradou. A diferença de idade parecia não ter importância. De fato, pareceu jogar em nosso favor", explicou o diretor, que fará 80 anos em dezembro.

"Tive sorte", disse Woody Allen, que tem duas filhas adotivas com Soon-Yi. "Estou casado há 20 anos, (...) tenho 35 mais do que ela e, por razões alheias a nossa vontade, a dinâmica funcionou. Eu era paternal. e ela respondia a alguém paternal. Eu gostava de sua juventude e sua energia. Ela confiava em mim e eu era feliz por deixá-la tomar muitas decisões e se encarregar de tantas coisas. Ela se realizou", afirmou.

Mia Farrow, que trabalhou em 13 de seus filmes, se separou de Woody Allen em 1992 após descobrir entre as coisas do marido fotos de Soon-Yi, filha adotiva de Mia e seu ex-marido, nua.

Woody Allen e Soon-Yi, que é sua terceira esposa, se casaram em 1997.

Na entrevista, Allen falou também sobre sua vida e se descreveu como "preguiçoso e pouco perfeccionista". "Fazer filmes não é o objetivo final de minha existência. Não tenho a inteligência, a profundidade ou o dom natural. Não há grandeza em mim", declarou o prolífico cineasta, que estreia uma média de um filme por ano desde 1965.

Questionado sobre as acusações de abuso sexual a sua filha adotiva Dylan Farrow, que ele sempre negou, afirmou que essas acusações não tiveram impacto nas pessoas que assistem seus filmes.

"Sempre tenho um pequeno público. As pessoas nunca vieram em massa, e a mesma coisa vai acontecer agora. Tenho o mesmo público ao longo do tempo", avaliou, concluindo que sua vida privada não influencia em sua obra.

O cineasta americano Woody Allen apresentou nesta sexta-feira seu novo filme "Irrational Man" (O Homem Irracional) no Festival de Cannes, fora da competição oficial, já que o diretor nova-iorquino se recusa a participar da mostra competitiva.

"O Homem Irracional", que tem previsão de estreia em agosto no Brasil, conta a história de um professor de Filosofia, Abe Lucas, interpretado por Joaquim Phoenix, arrasado afetivamente e sem vontade de viver porque toda as causas que defende, da militância política ao ensino, não serviram para nada.

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Pouco depois de chegar a uma universidade de uma pequena cidade americana, Lucas inicia dois relacionamentos, um com uma colega de trabalho, Rita Chichards (Parker Posey), que tenta superar um fracasso matrimonial, e outro com sua melhor aluna, Jill Pollard (Emma Stone), que vira a sua melhor amiga.

Na mesma linha de "Match Point", o filme afirma que não existe filosofia, "esta masturbação verbal" segundo um personagem, nem filósofo que possa explicar o comportamento humano.

No longa-metragem de Woody Allen, a verdade, a mentira, a traição e as relações humanas voltam a integrar uma trama que flui de maneira natural, com destaque para as ótimas interpretações de Emma Stone e Joaquim Phoenix.

A exibição de "O Homem Irracional" era uma das mais aguardadas da 68º edição do Festival de Cannes, apesar do diretor artístico do evento, Thierry Frémaux, não ter conseguido convencer o cineasta americano a apresentar o filme na competição oficial pela Palma de Ouro.

A obra mais recente de Allen, o mais europeu dos diretores americanos, recorre mais uma vez a um tema que impregna boa parte de sua filmografia para tentar apresentar uma resposta às obsessões do autor: as relações entre homens e mulheres, em particular os instintos básicos que arrastam seus personagens para a depressão, o sentido da vida ou de justiça.

Woody Allen sempre admitiu que sua adolescência foi marcada pela obra do sueco Ingmar Bergman.

"Seus filmes me fascinaram", disse.

"Até então, não havia lido Nietzche ou Kierkegaard, que tanto marcaram o cineasta sueco, mas os temas que abordava provocaram um impacto", reconheceu o diretor americano, que viu suas obsessões pessoais transformadas em objetos de estudo dos filósofos.

Aos 79 anos, o americano, que não aceita a inclusão de seus filmes na mostra competitiva e portanto não tem uma Palma de Ouro, principal prêmio de Cannes, recebeu em 2002 a "Palma das Palmas", uma recompensa para sua prolífica trajetória e pelo conjunto de sua brilhante carreira.

O diretor de cinema Woody Allen criará sua primeira série de televisão para a Amazon, anunciou nesta terça-feira a distribuidora.

"Encomendamos uma temporada de 'Projeto sem título de Woody Allen', uma série de episódios de meia hora escritos e dirigidos por Allen", diz o comunicado publicado no site da Amazon.

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O projeto tem tudo para ser um duro golpe da Amazon em sua rival Netflix, em uma nova batalha pelo domínio do mercado dos vídeos por "streaming".

"Não sei como me meti nisso. Não tive nenhuma ideia e nem sei por onde começar", desabafou no comunicado o diretor de 79 anos, famoso pelos clássicos "Hannah e suas irmãs", "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" e "Manhattan".

A Amazon ganhou no último domingo dois Globos de Ouro -os primeiros desde que assumiu a produção original em seu serviço de streaming Amazon Prime- pela série "Transparent", ganhadora nas categorias de melhor comédia e melhor ator de comédia para Jeffrey Tambor, que encarna um homem transsexual que revela sua condição ao chegar à terceira idade.

bur-lm/mr/cc/mvv

Woody Allen tornou-se um fenômeno de persistência. Há mais de uma década que ele faz um filme por ano, todos os anos. Numa entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, anos atrás, em Cannes, ele disse que era uma questão de método. "Minha vida é muito metódica. Gosto de ter de escrever, de filmar. Se não fosse um prazer, não manteria essa regularidade. Já consigo me manter, se resolver ter um ano sabático", brincou. Enquanto esse hipotético ano sabático não chega, Woody Allen apresenta o novo filme, Magia ao Luar. O próximo já está em pós-produção e, como sempre, se chama provisoriamente Untitled Woody Allen Project.

Magia ao Luar mostra Colin Firth como mágico cooptado por amigo - e colega de profissão - para desmascarar vidente que está encantando/manipulando uma rica família da Cote d’Azur. Emma Stone, a namorada do novo Homem-Aranha, é quem faz o papel. A situação não é nova no cinema do autor. Woody Allen já mostrou outras vezes mágicos e prestidigitadores. No conceito da magia está embutida sua ideia do cinema. O diretor não deixa de ser uma espécie de mágico, manipulando o espectador para levá-lo a crer que o que é bate na tela, e é só luz, pode ser uma fatia de realidade.

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Colin chama-se Stanley Crawford e, de certa forma, não deixa de ser uma fraude. Apresenta-se como um oriental (Wei Ling Soo) que, de cara, faz desaparecer um elefante e corta uma mulher ao meio, mas cobra dos assistentes que quase arruinaram seus números da noite. A própria produção esclarece que Crawford/Ling Soo seria inspirado num certo William Ellsworth Robinson, que se apresentava como mágico chinês (Chung Ling Soo), no século 19, e era conhecido por desmascarar truques usados por falsos médiuns. Crawford desembarca na Riviera disposto a expor a farsa de Emma, que se chama Sophie Baker e tem uma mãe esperta (Marcia Gay Harden), que se encarrega da condução de seus negócios.

Crawford tem uma vida metódica (como a de Woody Allen?), o que inclui a mulher adequada, isto é, racional como ele. A relação de ambos é morna, mas se aproximar de Sophie é como brincar com fogo. Crawford apaixona-se e chega a ficar dividido entre desmascarar ou não o objeto de seu desejo. Na verdade, a paixão o torna cego para identificar os fios da teia com que está sendo urdido seu envolvimento.

De forma um tanto demonstrativa, o roteiro apoia-se sobre duas cenas chaves para desmontar a farsa. Um diálogo com a velha tia (sobre o amor) e o monólogo com que o herói, qual Hamlet - ‘Ser ou não ser’ -, reflete sobre o olhar. O cinema, dizia Nicholas Ray, é a melodia do olhar. O que Crawford está deixando de ver em Magia ao Luar? O novo filme de Woody Allen é, portanto, sobre o olhar. E não deixa de ser mais uma tentativa do ator/autor/diretor de se explicar das múltiplas acusações que têm sofrido desde sua separação litigiosa de Mia Farrow. Por meio de Crawford, Allen admite-se, de novo, culpado de amar demais.

É divertido, mas pouco impactante. O capricho visual, os tons pastel, a trilha, a marca está toda lá. Talvez seja a obrigação de fazer um filme ao ano. Na fase recente, Allen tem alternado um grande filme (Meia Noite em Paris) com outro médio (sua aventura romana, Para Roma, com Amor, para permanecer na Europa). O ritmo binário repete-se. Após outro grande filme (Blue Jasmine), um médio (o atual). Pela lógica, o próximo, ainda sem título, terá de ser grande.

Este final de semana chegou aos cinema Magia ao Luar, novo filme de Woody Allen, um dos diretores em atividade mais prolíficos que conhecemos. E para antecipar nossas expectativas, reunimos em uma lista alguns (afinal, a filmografia é extensa e jamais caberia toda aqui) daqueles que julgamos ser os melhores e também os piores filmes do cineasta.

Com 'Magia ao Luar', em cartaz, autor confirma o ritmo binário, um grande filme seguido de outro mais ou menos, que tem sido a tônica de sua fase recente

Woody Allen tornou-se um fenômeno de persistência. Há mais de uma década que ele faz um filme por ano, todos os anos. Numa entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, anos atrás, em Cannes, ele disse que era uma questão de método. "Minha vida é muito metódica. Gosto de ter de escrever, de filmar. Se não fosse um prazer, não manteria essa regularidade. Já consigo me manter, se resolver ter um ano sabático", brincou. Enquanto esse hipotético ano sabático não chega, Woody Allen apresenta o novo filme, Magia ao Luar. O próximo já está em pós-produção e, como sempre, se chama provisoriamente Untitled Woody Allen Project.

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Magia ao Luar mostra Colin Firth como mágico cooptado por amigo - e colega de profissão - para desmascarar vidente que está encantando/manipulando uma rica família da Cote d’Azur. Emma Stone, a namorada do novo Homem-Aranha, é quem faz o papel. A situação não é nova no cinema do autor. Woody Allen já mostrou outras vezes mágicos e prestidigitadores. No conceito da magia está embutida sua ideia do cinema. O diretor não deixa de ser uma espécie de mágico, manipulando o espectador para levá-lo a crer que o que é bate na tela, e é só luz, pode ser uma fatia de realidade.

Colin chama-se Stanley Crawford e, de certa forma, não deixa de ser uma fraude. Apresenta-se como um oriental - Wei Ling Soo - que, de cara, faz desaparecer um elefante e corta uma mulher ao meio, mas cobra dos assistentes que quase arruinaram seus números da noite. A própria produção esclarece que Crawford/Ling Soo seria inspirado num certo William Ellsworth Robinson, que se apresentava como mágico chinês - Chung Ling Soo - , no século 19, e era conhecido por desmascarar truques usados por falsos médiuns. Crawford desembarca na Riviera disposto a expor a farsa de Emma, que se chama Sophie Baker e tem uma mãe esperta (Marcia Gay Harden), que se encarrega da condução de seus negócios.

Crawford tem uma vida metódica (como a de Woody Allen?), o que inclui a mulher adequada, isto é, racional como ele. A relação de ambos é morna, mas se aproximar de Sophie é como brincar com fogo. Crawford apaixona-se e chega a ficar dividido entre desmascarar ou não o objeto de seu desejo. Na verdade, a paixão o torna cego para identificar os fios da teia com que está sendo urdido seu envolvimento.

De forma um tanto demonstrativa, o roteiro apoia-se sobre duas cenas chaves para desmontar a farsa. Um diálogo com a velha tia (sobre o amor) e o monólogo com que o herói, qual Hamlet - ‘Ser ou não ser’ -, reflete sobre o olhar. O cinema, dizia Nicholas Ray, é a melodia do olhar. O que Crawford está deixando de ver em Magia ao Luar? O novo filme de Woody Allen é, portanto, sobre o olhar. E não deixa de ser mais uma tentativa do ator/autor/diretor de se explicar das múltiplas acusações que têm sofrido desde sua separação litigiosa de Mia Farrow. Por meio de Crawford, Allen admite-se, de novo, culpado de amar demais.

É divertido, mas pouco impactante. O capricho visual, os tons pastel, a trilha, a marca está toda lá. Talvez seja a obrigação de fazer um filme ao ano. Na fase recente, Allen tem alternado um grande filme (Meia-Noite em Paris) com outro médio (sua aventura romana, Para Roma, com Amor, para permanecer na Europa). O ritmo binário repete-se. Após outro grande filme (Blue Jasmine), um médio (o atual). Pela lógica, o próximo, ainda sem título, terá de ser grande.

Outro dia, no Festival de Gramado, um grupo de jornalistas retomou a discussão sobre Woody Allen. Mia Farrow, a filha que acusa o ex-padrasto de abuso, ninguém presta. É melhor repensar a história toda. O novo Woody Allen, Magia ao Luar, que estreia na semana que vem, embute uma confissão de culpa.

Woody Allen não para de se justificar. Como diretor, ele mantém o ritmo binário dos últimos anos. Depois de um grande filme, outro fraco - depois de Meia-Noite em Paris, a aventura romana. Depois de Blue Jasmine, Magic in the Moonlight. O filme é distribuído pela Imagem e deve entrar, na próxima quinta-feira (28), num grande circuito - isso, naturalmente, se Sylvester Stallone e seus Bastardos Inglórios deixarem. Os Mercenários 3 estreou em 800 salas., Não vão sobrar muitas para abrigar Magia ao Luar.

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Woody Allen já fez muitos filmes sobre mágicos. Jogos de adivinhações permeiam seu cinema há anos. Na nova versão, Colin Firth faz o mágico famoso - seu disfarce é de oriental - cooptado por amigo para desmascarar vidente que se imiscuir na casa de uma rica família na Côte d’Azur. O cara vive citando Hobbes e Nietszche para justificar seu niilismo. A humanidade não presta, o mundo é uma porcaria, Deus morreu. Ele chega com disposição de guerra santa para desmascarar a charlatã - até ser seduzido por ela. A garota sabe tudo, adivinha tudo, e ainda tem aquele sorriso. Nosso homem, que mantém uma ligação racional - e fria - com a mulher que parece perfeita para ele, desmorona. Quem saca tudo, é a velha tia. Num diálogo divertido, ela provoca o sobrinho até ele admitir que, sim, ama a garota. Mas como - o cínico niilista? O amor existe, nos tira do sério, nos leva a cometer coisas inomináveis.

Magia ao Luar tem uma primeira parte encantadora, enquanto Colin Firth se deixa seduzir e impregnar pelo charme de Emma Stone. Seus discursos racionalistas da segunda parte, quando começa a resistir - e faz descobertas que é bom não antecipar -, são menos interessantes. O final é pura justificativa do autor, que parece falar através do personagem. Trilha, fotografia, direção de arte, figurinos - Woody Allen muda as equipes, mas o romantismo permanece. Os casacos pieds de poule, os tons bege. Tudo isso é dele, sua marca. E ele continua sendo um grande diretor de atores, ou então, vai ver que é o que ele escreve - os diálogos - que facilita a vida dos grandes intérpretes. É pouco provável que Colin Firth venha a ser indicado para o Oscar, como Cate Blanchett foi (e venceu no ano passado). Mas o ator poucas vezes esteve tão bem. Ele mereceria, por Magia ao Luar, o Oscar que ganhou por O Discurso do Rei.

O trailer de Magia ao Luar, nova comédia do diretor americano Woody Allen (Meia-noite em Paris e Match Point), teve seu primeiro trailer divulgado nesta segunda-feira, 21.

Na trama, Stanley (Colin Firth) é um ilusionista que vai à Riviera Francesa, nos anos 1920, para tentar desmascarar Sophie (Emma Stone), uma médium que explora uma família rica de socialites. O longa é o primeiro a ser lançado por Allen desde Blue Jasmine, que rendeu a Cate Blanchett o Oscar de Melhor Atriz deste ano.

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O aclamado diretor de cinema Woody Allen negou na sexta-feira (7) as acusações de abuso sexual contra sua filha e acusou sua ex-mulher Mia Farrow de estar por trás do caso. Em uma carta de quase 2.000 palavras publicada no New York Times, jornal no qual sua filha Dylan Farrow havia detalhado na semana passada as acusações de abuso sexual, o diretor garantiu: "é claro que não abusei de Dylan".

Dylan foi adotada pelo diretor e por Mia Farrow durante seu relacionamento de 12 anos. "Eu a amava e espero que um dia ela entenda que teve um pai amoroso e que foi explorada por uma mãe mais interessada em sua própria raiva purulenta do que no bem-estar de sua filha", escreveu Allen em tom de desabafo.

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O diretor também comentou que Ronan Farrow poderia ser filho de Frank Sinatra, e não seu. "Admito que se parece com Frank, com seus olhos azuis e expressões faciais, e, se isso for verdade, o que quer dizer? Que durante o julgamento pela custódia das crianças Mia mentiu sob juramento e falsamente apresentou Ronan como nosso filho", questionou.

"E, mesmo que não seja filho de Frank, a possibilidade de que poderia ser, como ela mesma admitiu, só mostra que ela tinha uma relação íntima com ele enquanto estávamos juntos. Sem mencionar todo o dinheiro que paguei durante todos esses anos de pensão. Estive sustentando o filho de Frank?", continuou. Allen explicou que se referia a este assunto "para colocar em questão a integridade e a honestidade de uma pessoa que conduz a sua vida desta maneira", em referência à Mia Farrow.

Em uma carta publicada no blog do New York Times, Dylan Farrow, de 28 anos, afirmou no sábado passado que sofreu abuso do pai adotivo na casa da família com apenas sete anos de idade. Ela detalhou como "Allen me pegou pela mão e me levou a um pequeno espaço mal iluminado do segundo andar de nossa casa. Ele disse para que eu deitasse com o estômago para baixo e brincasse com um trem elétrico do meu irmão. Então ele me agrediu sexualmente".

As acusações começaram em 1992, quando Mia Farrow acusou Woody Allen de ter agredido Dylan. As acusações foram apresentadas no momento em que a atriz estava em uma disputa intensa com o cineasta depois de ter descoberto que ele mantinha um relacionamento com outra filha, Soon-Yi Previn, que Mia havia adotado com um ex-companheiro.

Na época, a jovem tinha 20 anos e em 1997 ela se casou com Allen, com quem está até hoje e tem dois filhos adotivos. Uma investigação sobre as acusações foi aberta em Connecticut (estado onde a família vivia). Um promotor considerou que havia "razões suficientes" para processar Allen, mas se recusou por considerar que a jovem era "frágil demais", uma decisão que rendeu muitas páginas nos jornais.

"Poderia ser mais claro? Allen não abusou de Dylan, que aos sete anos era uma criança vulnerável e ​​nervosa e que foi influenciada por Mia Farrow. Esta conclusão decepcionou algumas pessoas", escreveu Allen, referindo-se a si mesmo em terceira pessoa.

Dylan Farrow acusou Hollywood de fazer vista grossa aos alegados crimes de Allen e de celebrar a carreira de cinco décadas do diretor, que inclui mais de 40 filmes, 24 indicações ao Oscar (três deles para o seu mais recente trabalho, "Blue Jasmine"), quatro Oscars e vários outros prêmios.

Allen foi homenageado recentemente, na última cerimônia do Globo de Ouro. A agente de Allen já havia descrito o texto de Dylan Farrow como "falso e vergonhoso". Allen disse que a carta é "sua última palavra" sobre o assunto.

O filho adotivo de Woody Allen está defendendo o cineasta das acusações de abuso sexual feitas por sua filha adotiva, Dylan Farrow. Moses Farrow disse à revista People que Allen "naturalmente" não molestou a sua irmã mais nova.

Moses e Dylan foram ambos adotados por Allen e pela atriz Mia Farrow. Dylan escreveu recentemente uma carta aberta ao The New York Times detalhando o abuso que teria sofrido aos 7 anos de idade. Fonte: Associated Press.

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A filha adotiva de Woody Allen acusou no sábado (1°) o cineasta de agressão sexual quando ela era uma criança, ao falar pela primeira vez publicamente sobre os antigos boatos. Dylan Farrow, de 28 anos, que Woody Allen havia adotado com a atriz Mia Farrow quando ambos eram casados, afirma em uma carta aberta publicada em um blog do jornal New York Times que sofreu abuso aos sete anos na casa da família.

"Quando tinha sete anos, Woody Allen me pegou pela mão e me levou a um pequeno espaço mal iluminado do segundo andar de nossa casa. Ele disse para que eu deitasse com o estômago para baixo e brincasse com um trem elétrico do meu irmão. Então ele me agrediu sexualmente", afirma a jovem.

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"Ele falava enquanto fazia, murmurando que que eu era uma boa menina, que isto era nosso segredo, prometendo que nós iríamos a Paris e que eu seria uma estrela do cinema", completou Dyland Farrow. A jovem conta que conversou com a mãe sobre o ocorrido na ocasião.

Em 1992, Mia Farrow acusou Woody Allen de ter agredido Dylan. As acusações foram apresentadas no momento em que a atriz estava em uma disputa intensa com o cineasta depois de ter descoberto que ele mantinha uma relação com outra de suas filhas adotivas, Soon-Yi Previn, que na época tinha 20 anos e depois casaria com Allen.

O diretor, que nunca foi legalmente acusado, sempre negou ter agredido sexualmente Dylan Farrow. Em 1995, após três anos de batalha jurídica, um tribunal de Nova York retirou de Allen o direito de ver regularmente Dylan Farrow, que rejeitava suas visitas. Pessoas ligadas a Woody Allen, de 78 anos, não foram localizadas no sábado para comentar o tema.

"Woody Allen nunca foi condenado por nenhum crime. Que ele tenha escapado do que fez comigo me atormentou enquanto eu crescia", completa no texto Dylan Farrow, que acusa Hollywood de ter fechado os olhos para os fatos e de ter continuado a premiar o cineasta.

O filme mais recente de Allen, "Blue Jasmine", recebeu três indicações ao Oscar. Além disso, no mês passado o diretor recebeu um Globo de Ouro especial pelo conjunto de sua obra.

O novo filme de Woody Allen será uma comédia romântica intitulada Magic in the Moonlight. A trama será ambientada na Riviera Francesa dos anos 1920 e conta a história de um “inglês levado a desmascarar um crime”. 

A produção tem no elenco os atores Colin Firth, Emma Stone e Marcia Gay Harden. A Sony Classical anunciou que será a responsável pela distribuição do filme, que terá no cenário a Cote d’Azur, bares e locais procurados pelos ricos na era do Jazz.

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Segundo o jornal O Estadão, a produção foi filmada ano passado no Sul da França, mas ainda não há data de lançamento. A previsão é de que a estreia aconteça na metade de 2014.

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