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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,26% na segunda quadrissemana de novembro, desacelerando marginalmente em relação à alta de 0,27% observada na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de novembro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe migraram para deflação ou subiram de forma mais contida. Foi o caso de Habitação (de 0,01% na primeira quadrissemana para -0,08% na segunda quadrissemana), de Alimentação (de 0,25% para 0,11%), de Saúde (de 0,69% para 0,62%) e de Educação (de 0,02% para 0,01%).

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Por outro lado, os demais três itens avançaram com mais força: Transportes (de 0,22% para 0,25%), Despesas Pessoais (de 0,93% para 1,27%) e Vestuário (de 0,05% para 0,07%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de novembro:

- Habitação: -0,08%

- Alimentação: 0,11%

- Transportes: 0,25%

- Despesas Pessoais: 1,27%

- Saúde: 0,62%

- Vestuário: 0,07%

- Educação: 0,01%

- Índice Geral: 0,26%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,27% na segunda quadrissemana de agosto, acelerando em relação ao ganho de 0,12% observado na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de agosto, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com mais força ou reduziram deflação. Foi o caso de Habitação (de 0,62% na primeira quadrissemana para 0,88% na segunda quadrissemana), Alimentação (de -0,24% para -0,05%), Transportes (de 0,01% para 0,13%) e Despesas Pessoais (de -0,50% para -0,37%).

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Por outro lado, dois itens avançaram em ritmo mais contido, caso de Saúde (de 0,48% para 0,41%) e Educação (de 0,45% para 0,33%), enquanto a categoria Vestuário passou de inflação de 0,17% para estabilidade nos preços.

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de agosto:

- Habitação: 0,88%

- Alimentação: -0,05%

- Transportes: 0,13%

- Despesas Pessoais: -0,37%

- Saúde: 0,41%

- Vestuário: 0,00%

- Educação: 0,33%

- Índice Geral: 0,27%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,58% na segunda quadrissemana de fevereiro, desacelerando em relação ao acréscimo de 0,66% observado na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de fevereiro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com menos força ou ampliaram deflação. Foi o caso de Alimentação (de 0,99% na primeira quadrissemana para 0,94% na segunda quadrissemana), Transportes (de 1,50% para 1,10%), Despesas Pessoais (de -0,34% para -0,41%) e Educação (de 2,74% para 1,89%).

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Por outro lado, avançaram de forma mais acentuada os segmentos Habitação (de 0,39% para 0,46%), Saúde (de 0,25% para 0,37%) e Vestuário (de 0,26% para 0,31%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de fevereiro:

- Habitação: 0,46%

- Alimentação: 0,94%

- Transportes: 1,10%

- Despesas Pessoais: -0,41%

- Saúde: 0,37%

- Vestuário: 0,31%

- Educação: 1,89%

- Índice Geral: 0,58%

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou em quatro das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de dezembro em relação à leitura anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 19. No geral, o IPC-S teve alívio de 0,05 ponto porcentual, para 0,34% entre os dois períodos.

Por região, a variação do IPC-S desacelerou em Salvador (0,25% para 0,13%), Recife (0,20% para 0,13%), Porto Alegre (0,64% para 0,36%) e São Paulo (0,46% para 0,43%).

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Em duas cidades, as taxas de variação foram as mesmas da primeira quadrissemana de dezembro: Brasília, que manteve a taxa de 0,47%, e Belo Horizonte, que repetiu a taxa de 0,15%.

Em contrapartida, diz a FGV, a única cidade avaliada em que a taxa de inflação acelerou foi o Rio de Janeiro, onde o índice passou de 0,28% para 0,42%.

A variação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de setembro em relação à leitura anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 19. No geral, o IPC-S recuou 0,11 ponto porcentual entre os dois períodos, passando de uma inflação de 0,10% para uma deflação de -0,01%.

Por região, o IPC-S apresentou redução nas taxas em São Paulo (+0,03% para -0,10%), Porto Alegre (+0,17% para -0,16%), Rio de Janeiro (+0,06% para -0,09%), Brasília (de 0,52% para 0,43%) e Belo Horizonte (+0,43% para +0,35%).

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Nas outras duas capitais, o IPC-S continuou evidenciando uma processo de deflação, porém mais fraco do que no período anterior, informou a FGV. Foi o caso de Salvador (-0,24% para -0,03%) e de Recife (-0,07% para -0,02%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,69% na segunda quadrissemana de janeiro, mostrando desaceleração ante o ganho de 0,75% observado na primeira quadrissemana do mês, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Três dos sete componentes do IPC subiram com menos força na segunda quadrissemana do que na leitura anterior. No caso de Habitação, os custos avançaram 0,71%, após registrarem acréscimo de 1,01% na primeira quadrissemana de janeiro. Em Despesas Pessoais, a alta foi de 0,70% na primeira quadrissemana para 0,46% na segunda, e em Vestuário, de 1,32% para 0,67%.

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Por outro lado, os preços dos demais itens avançaram de forma mais acentuada na última pesquisa. O destaque foi Educação, com salto de 2,66% na segunda quadrissemana, comparado à alta de 0,99% na primeira prévia do mês. Já em Alimentação, o aumento foi de 0,46% na primeira quadrissemana para 0,63% na segunda; em Transportes, de 0,65% para 0,69%; e em Saúde, de 0,29% para 0,35%.

Veja abaixo as variações dos componentes do IPC na segunda quadrissemana de janeiro:

Habitação: 0,71%

Alimentação: 0,63%

Transportes: 0,69%

Despesas Pessoais: 0,46%

Saúde: 0,35%

Vestuário: 0,67%

Educação: 2,66%

Índice Geral: 0,69%

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em três das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de dezembro em relação à primeira leitura do mês, divulgou a instituição nesta segunda-feira, 19. No geral, o IPC-S avançou de 0,15% para 0,17% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Recife (0,55% para 0,68%), Rio de Janeiro (-0,29% para 0,08%) e São Paulo (0,18% para 0,20%).

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Já quatro capitais registraram decréscimo em suas taxas de variação na segunda quadrissemana de dezembro: Salvador (0,24% para 0,15%), Brasília (0,86% para 0,72%), Belo Horizonte (0,13% para -0,02%) e Porto Alegre (0,06% para -0,13%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), desacelerou em quatro das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de abril em relação à primeira leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira, 19. No geral, o IPC-S recuou de 0,48% para 0,45% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,40% para 0,37%), Recife (de 0,39% para 0,32%), Belo Horizonte (de 0,35% para 0,18%) e São Paulo (de 0,58% para 0,46%).

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Por outro lado, o IPC-S acelerou em Salvador (de 0,21% para 0,28%), Porto Alegre (de 0,85% para 0,89%) e no Rio de Janeiro (de 0,29% para 0,32%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, teve alta de 0,75% na segunda quadrissemana de abril, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado é menor que o da primeira quadrissemana do mês, quando o IPC avançou 0,94%.

Na segunda estimativa de abril, cinco grupos de produtos desaceleraram ganhos em relação à primeira prévia do mês. Em Habitação, o aumento dos custos diminuiu de 0,38% na primeira quadrissemana para 0,18% na segunda leitura deste mês. No item Alimentação, a alta foi de 1,99% para 1,62%; em Transportes, de 0,39% para 0,23%; em Despesas Pessoais, de 0,90% para 0,58%; e em Educação, de 0,15% para 0,10%.

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Por outro lado, houve aceleração nos custos de Saúde, de +0,73% na primeira estimativa para 1,19% na segunda quadrissemana de abril, e de Vestuário, de +1,67% para +1,73%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de abril:

Habitação: 0,18%

Alimentação: 1,62%

Transportes: 0,23%

Despesas Pessoais: 0,58%

Saúde: 1,19%

Vestuário: 1,73%

Educação: 0,10%

Índice Geral: 0,75%

O Índice Geral de Serviços (IGS) captou taxa de inflação de 0,85% na segunda quadrissemana de maio na capital paulista, de acordo com divulgação realizada nesta terça-feira (19) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado foi menor que o verificado na primeira leitura do mês, quando houve avanço de 1,36% no indicador.

A taxa do IGS ficou levemente mais alta do que a registrada pelo tradicional Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da mesma Fipe, que é mais abrangente. Entre a primeira medição de maio e a segunda quadrissemana, a inflação registrada pelo indicador geral do instituto passou de 1,04% para 0,83%.

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Tanto no IGS como no IPC, o item que mais contribuiu para a alta foi a energia elétrica. Em ambos os indicadores, o item, que vem perdendo força a cada levantamento, avançou 8,67% na segunda quadrissemana de maio ante 15,65% da leitura inicial do mesmo mês.

Na ponta contrária, a conta de telefonia fixa foi o item que mais aliviou tanto o IGS como o IPC. Na segunda quadrissemana, ela recuou 2,42% contra baixa anterior de 3,16%.

Mereceu destaque da Fipe também em ambos os rankings de pressão de baixa o item passagem aérea. Na segunda leitura do mês, ela mostrou declínio de 9,36% ante 7,91% da primeira medição de maio.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou nesta terça-feira, 19, que o Índice Geral de Serviços (IGS) apresentou taxa de inflação de 0,95% na segunda quadrissemana de agosto na cidade de São Paulo. O resultado foi superior ao observado na primeira quadrissemana, quando houve avanço de 0,73%.

A taxa do IGS ficou novamente bem distante da registrada pelo tradicional Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da mesma Fipe. Entre a medição inicial de agosto e a segunda leitura do mês, a inflação captada pelo indicador geral do instituto passou de 0,21% para 0,34%.

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Tal qual a explicação fornecida na semana passada, o coordenador do IPC e do IGS, André Chagas, disse que um ponto importante para a diferença entre os dois indicadores é comportamento do item energia elétrica, que, no IGS, tem um peso ainda maior do que no IPC. Em ambos os índices, a tarifa apresentou avanço de 8,59% contra variação positiva anterior de 5,33%.

De acordo com ele, outro fator nada desprezível é que o IPC vem sendo bastante aliviado por uma parte do grupo Alimentação que não entra no IGS: a de alimentos no domicílio.

O índice de Serviços capta apenas a parte de Alimentação Fora do Domicílio, que subiu 0,20% na segunda quadrissemana de agosto ante avanço de 0,32% na primeira leitura. No IPC, o grupo Alimentação apresentou, na segunda medição de agosto, uma deflação de 0,63%, pouco menos intensa que a de 0,67% da primeira quadrissemana.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,24% na segunda quadrissemana de julho, informou nesta quarta-feira (16) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,04 ponto porcentual abaixo do registrado na primeira leitura do mês, quando o indicador apresentou variação positiva de 0,28%.

Das oito classes de despesas analisadas, seis apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Educação, Leitura e Recreação (de 0,28% para -0,01%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,57% para 0,52%), Vestuário (de 0,37% para 0,16%), Comunicação (de 0,21 para 0,04%), Despesas Diversas (0,40% para 0,30%) e Alimentação (de 0,13% para 0,11%).

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Em contrapartida, apresentaram acréscimo em sua taxa de variação os grupos Transportes (de 0,04% para 0,13%) e Habitação (de 0,42% para 0,44%).

A desaceleração da inflação de alimentos da primeira para a segunda quadrissemana de abril deve confirmar um movimento gradual neste sentido até o final do mês, puxando um recuo no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), avalia o coordenador do indicador e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Paulo Picchetti. "O destaque é o grupo Alimentação, que está dando uma desacelerada e, na minha leitura, dá continuidade a essa trajetória para fechar o mês com o indicador perto de 0,50%".

Na segunda prévia do mês, divulgada nesta terça-feira, 16, o IPC-S teve alta de 0,65% ante 0,71% na quadrissemana anterior. O grupo Alimentação, no mesmo período, passou de 1,49% para 1,37%.

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"O tomate pelo menos parou de subir, a cebola deu uma leve acelerada", exemplificou. Chamado atualmente de "vilão da inflação", o tomate teve alta de 15,09% no resultado mais recente, ante 15,90% na primeira prévia de abril, e continua como o item que exerce maior pressão de alta. "Ele está num patamar alto e, mesmo que zere em termos de inflação, tem um acumulado muito grande nos últimos meses. Não dá para dizer que os preços vão cair significativamente", comentou Picchetti, explicando o motivo de, mesmo com a desaceleração, itens in natura seguirem como influência positiva no índice. O tomate encabeçou o ranking das maiores pressões, seguido de três itens relacionados com alimentação: batata-inglesa (de 12,54% para 17,65%), refeições em bares e restaurantes (de 0,72% para 0,65%) e cebola (de 23,99% para 16,92%).

"Há uma expectativa de desaceleração gradual principalmente em Alimentação", comentou. Além disso, outro movimento que deve ser observado até o fim do mês é o aumento do preço dos medicamentos, que foi autorizado, e deve entrar aos poucos no índice. "Não imagino grandes surpresas até o final de abril", disse o economista.

O efeito da desoneração da cesta básica para os preços ao consumidor, cinco semanas após o seu anúncio, é "bem inferior" ao desejado e ao que representaria um repasse integral, avaliou Picchetti. De acordo com ele, é "difícil separar a queda nos preços dos produtos com o próprio fundamento do mercado". Ele exemplifica com o caso das carnes bovinas, por exemplo, que já vinham em queda antes do anúncio da desoneração. "O item que mais caiu, da primeira quadrissemana para a segunda, foi óleo de soja (de -3,68% para -5,21%) e é difícil separar essa queda do próprio fundamento do mercado, pois soja é uma commodity que está em queda", disse.

Anunciada pela presidente Dilma Rousseff no dia 8, a desoneração de tributos de produtos da cesta básica não teve impacto direto na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), da Fundação Getulio Vargas (FGV). "De imediato, essas desonerações ainda nem de perto se fizeram sentir no índice", disse o coordenador nacional do IPC-S, Paulo Picchetti. O resultado do indicador na segunda quadrissemana de março, a primeira leitura que abrangeu a desoneração em vigor, mostrou avanço de 0,63% ante 0,52% na anterior. No grupo Alimentação, a taxa de variação no período ficou positiva em 1,39%, igual à registrada na primeira quadrissemana do mês.

De acordo com o economista, há movimentos divergentes entre os produtos que foram beneficiados pela desoneração. "Há alguns subindo de preço, outros em queda, mas esses já vinham em queda por uma tendência própria dos seus mercados. Os efeitos da medida não estão nem um pouco claros, nem em termos de intensidade nem de tempo", afirmou Picchetti.

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Todos os itens desonerados respondem por aproximadamente 4,5% do IPC-S, de acordo com a ponderação feita pelo economista. Se toda a redução de tributos anunciada fosse repassada integral e instantaneamente, a redução seria de 0,60 ponto porcentual. "Já passou uma semana e não temos nada muito claro. Pode acontecer alguma coisa ainda para frente, mas não é o que vimos logo de saída."

O resultado do IPC-S desta quadrissemana fez com que o economista se definisse como "menos otimista". "Mas foi pouco tempo para ver quais serão esses movimentos todos", afirmou.

A dúvida quanto ao possível efeito da desoneração traz incertezas para a projeção da inflação em março. "Tem essa questão ainda de ter algum tipo de ameaça do Ministério da Fazenda de que, se o repasse não for dado, vai fazer alguma coisa que ninguém sabe o que é", disse Picchetti. "É algo muito importante para o governo nesse momento. Eles querem ver funcionar."

Produtos

Foram oito produtos desonerados pela presidente, que representam dez itens no IPC-S, já que as carnes estão subdividas em três grupos pelo economista. Carnes bovinas caíram 1,44%, mas já estavam em queda (1,1% na quadrissemana anterior). "Não dá para saber se é efeito da desoneração, por exemplo, ou intensificação da queda na continuidade do que vinha acontecendo", explicou Picchetti. Carnes suínas e pescados frescos, na mesma base de comparação, subiram 0,93% e 1,55%, respectivamente.

Café em pó estava subindo (0,19%) e na segunda quadrissemana de março apresentou variação de 0,01%, o que poderia coincidir com a desoneração. Já manteiga continuou em movimento de alta (0,60%), apesar de ter desacelerado do 1,81% na leitura anterior. Açúcar e óleo de soja continuaram em queda. O açúcar passou de -1,85% para -2,19%, aumentando a queda, enquanto óleo de soja foi de -1,13% para -0,92%, reduzindo a variação.

Papel higiênico estava em 0,69% e acelerou para 0,86%, assim como sabonete, que subiu de 0,01% para 0,29%. Creme dental, que já vinha em queda, acentuou a deflação de -1,70% para -2,27%. "Há vários componentes que entram no preço e temos sinais contrários", afirmou Picchetti.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), na comparação da primeira com a segunda quadrissemana de janeiro. No período, o IPC-S passou de 0,77% para 0,89%.

O IPC-S registrou aceleração de preços em Brasília (de 0,63% para 0,72%), Belo Horizonte (de 0,72% para 1,01%), Recife (de 1,01% para 1,11%), Rio de Janeiro (de 0,86% para 1,04%), Porto Alegre (de 0,43% para 0,60%) e São Paulo (de 0,78% para 0,87%). O índice registrou desaceleração da alta de preços apenas em Salvador (de 1,12% para 1,02%).

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O grupo Alimentação pressionou para baixo o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de novembro, divulgado na manhã desta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice geral ficou em 0,35%, ante 0,43% na primeira quadrissemana do mês. Desta vez, todos os cinco itens com maiores influências negativas no indicador compõem a classe dos alimentos, com destaque para o tomate, que passou de uma variação de -18,35% na primeira prévia do mês para -30,61% na leitura mais recente. Na sequência, vêm cenoura (de -20,45% para -19,26%), cebola (de -7,25% para -10,46%), carne moída (de -1,79% para -3,40%) e batata-inglesa (de -0,02% para -4,11%).

Alimentação como um todo variou de 0,59% na primeira quadrissemana para 0,26% na segunda prévia do IPC-S. Na última leitura, o grupo já havia pressionado negativamente o indicador, respondendo por quatro dos cinco itens que mais exerceram influência para baixo.

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Na outra ponta, apresentaram as maiores influências positivas no índice os itens gasolina (de 1,63% para 1,39%), refeições em bares e restaurantes (de 0,51% para 0,40%), aluguel residencial (de 0,63% para 0,60%), sanduíches (de 1,54% para 1,89%) e condomínio residencial (de 0,69% para 0,92%).

Além de Alimentação, registraram também decréscimo em suas taxas os grupos Comunicação (de 0,28% para 0,17%), Transportes (de 0,43% para 0,30%) e Despesas Diversas (de 0,38% para 0,22%). A FGV destaca nestas quatro classes as variações dos itens hortaliças e legumes (de -6,86% para -10,98%), gasolina (de 1,63% para 1,39%), serviço religioso e funerário (de 1,66% para 0,45%) e tarifa de telefone móvel (de 1,11% para 0,84%).

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais manteve a mesma variação registrada na primeira quadrissemana do mês: 0,44%. Nesta classe, serviços de cuidados pessoais aceleraram de 0,45% para 0,92% e artigos de higiene e cuidado pessoal passaram de alta de 0,22% para queda de 0,16%.

As três classes que apresentaram aceleração foram Vestuário (de 0,42% para 0,61%), Habitação (de 0,32% para 0,37%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,55%). Os destaques dos grupos, respectivamente, foram as altas em calçados (de 0,06% para 0,68%), show musical (de 0,36% para 2,58%) e tarifa de eletricidade residencial (-0,31% para 0,48%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,35% na segunda quadrissemana de novembro, informou na manhã desta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na quadrissemana imediatamente anterior, encerrada em 7 de novembro, a alta dos preços foi de 0,43%.

Na comparação com a primeira leitura do mês, na segunda quadrissemana de novembro apresentaram decréscimo em suas taxas de variação quatro das oito classes de despesas que compõem indicador: Alimentação, ao passar de 0,59% para 0,26%, Comunicação (0,28% para 0,17%), Transportes (de 0,43% para 0,30%) e Despesas Diversas (0,38% para 0,22%). Saúde e Cuidados Pessoais manteve a mesma variação registrada na primeira quadrissemana do mês, em 0,44%.

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As três classes que apresentaram aceleração, por sua vez, foram Vestuário (0,42% para 0,61%), Habitação (0,32% para 0,37%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,38% para 0,55%).

Regional

Por regiões, o IPC-S desacelerou da primeira para a segunda quadrissemana deste mês em cinco das sete capitais brasileiras pesquisadas.

A única cidade em que IPC-S acelerou no período analisado foi Recife, onde o indicador passou de 0,58% na primeira quadrissemana de novembro para 0,65% na segunda quadrissemana. Em Salvador, o indicador se manteve estável em 0,78%.

As capitais que apresentaram desaceleração do IPC-S na segunda quadrissemana do mês foram Brasília (que passou de 0,41% na primeira leitura para 0,33%), Belo Horizonte (de 0,54% para 0,46%), Rio de Janeiro (de 0,17% para 0,12%), Porto Alegre (de 0,41% para 0,28%) e São Paulo (de 0,43% para 0,30%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,25% na segunda quadrissemana de junho. O número representa uma desaceleração em relação à primeira prévia do mês, quando apresentou 0,28%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 22 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,20% e 0,30%, e foi igual à mediana projetada de 0,25%. Já na comparação com a segunda quadrissemana de maio, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentou inflação de 0,48% naquela prévia.

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O grupo Habitação seguiu a tendência de alta, saindo de 0,13% na primeira prévia de junho para 0,19% no atual levantamento. O grupo Alimentação também seguiu a tendência de ligeira aceleração: passou de 0,95% na prévia anterior para uma inflação de 0,99% na segunda quadrissemana do mês - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

Já Transportes continuou em forte queda, o que, conforme previsão dos analistas, ajudou a limitar as pressões de alta advindas de Alimentação. O índice saiu de uma deflação de 0,19% no início de junho para uma deflação de 0,46% nesta segunda parcial - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação. O item Despesas Pessoais teve ligeira aceleração. Depois de iniciar o mês com inflação de 0,23%, avançou para 0,27% na segunda prévia de junho.

O índice Saúde seguiu em desaceleração. Depois de apresentar 0,56% no começo de junho, agora baixou para 0,38%. O segmento Vestuário seguiu no campo deflacionário, mas diminuiu o ritmo de queda. Após iniciar o mês com uma deflação de 0,41%, teve uma deflação de 0,35% na segunda pesquisa de junho.

Por fim, o segmento Educação teve ligeira queda, mas continuou com pequena influência sobre a inflação. Depois de iniciar o mês de junho com 0,08%, recuou para 0,05% nesta segunda parcial mensal.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de junho:

Habitação: 0,19%

Alimentação: 0,99%

Transportes: -0,46%

Despesas Pessoais: 0,27%

Saúde: 0,38%

Vestuário: -0,35%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,25%

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