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O presidente da Associação dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, mais conhecido como "Chorão", voltou a repudiar o fechamento de estradas federais e atos intervencionistas pelo País na manhã desta quarta-feira (2). Chorão tem tentado desvincular a imagem da categoria dos grupos bolsonaristas que questionam os resultados das eleições, como ele já havia feito na segunda-feira (31).

"Existe sim uma parcela de caminhoneiros (parados), mas muitos querem trabalhar, e nós estamos levando esse nome como baderneiro, como terrorista, como radical, e nós não podemos ser usados como massa de manobra por um grupo intervencionista que está trabalhando contra a democracia desse país", disse Chorão.

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Em tom convocatório para a categoria, Chorão afirmou que o primeiro passo em uma democracia é reconhecer o resultado das urnas. Em seguida, ele parabenizou o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo resultado, assim como o governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e os demais que saíram vitoriosos do pleito.

"A eleição já acabou, tem muito caminhoneiro parado ali, mas querendo trabalhar. Muitos já saíram para trabalhar e estão parados porque estão sendo obrigados (pelos piquetes). Não somos nós caminhoneiros que estamos fazendo esse ato antidemocrático dentro desse país", continuou Chorão.

Ele ainda parabenizou autoridades como os governadores que empenharam esforços, como o envio de tropas das polícias militares, para desobstruir vias. "A sociedade não pode sofrer. Não é uma pauta econômica, é uma pauta antidemocrática", afirmou.

Chorão ganhou notoriedade em 2018, quando os caminhoneiros fizeram uma greve de 10 dias para reivindicar redução no preço do diesel e revisão da tabela de frete, entre outras pautas. O então governo Michel Temer (MDB) chegou a um acordo com a categoria nove dias depois de iniciada a greve. O movimento teria causado perdas da ordem de R$ 18 bilhões ao Comércio, segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

 A Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) indicou a possibilidade de uma nova greve dos caminhoneiros diante dos descontentamentos da categoria com o aumento dos preços dos combustíveis. 

Por meio de nota, que é assinada por Wallace Landim, conhecido como "Chorão", presidente da Abrava, a política de paridade internacional adotada no governo de Michel Temer (MDB) e mantida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) foi duramente criticada pela entidade. “Estamos alertando há muito tempo das consequências dessa política de preços da Petrobras e o caos econômico que ela está causando na sociedade”, declarou a Abrava.

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Bolsonaro foi culpado por não ter "reestruturado" a Petrobras. “A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política cruel de preços da Petrobras, o país vai parar novamente. Se não for por greve, será pelo fato de se pagar para trabalhar. A greve é a mais provável”, declarou.

A Abrava destaca ainda que a fixação do preço do ICMS não deve gerar o impacto necessário para o consumidor final e a culpa disso seria do Ministro da Economia Paulo Guedes. "Muitos especialistas afirmam que esse problema tem soluções viáveis, mas está claro que essa não é a prioridade, o que vemos é um governo desesperado”, pontua a associação.

A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava) divulgou comunicado no qual condena "o desproporcional e abusivo aumento da Petrobras nos combustíveis". A entidade critica "a política de preços adotada pela Petrobras de paridade com o mercado internacional - PPI", "que na prática com a alta do dólar só alteram os valores para cima", conforme a nota assinada pelo presidente da associação, Wallace Landim, o Chorão.

A Abrava destaca, ainda, que "enquanto a política do Governo Federal mantiver o PPI, não adiantará retirar/diminuir impostos federais e o ICMS do combustível, continuaremos reféns do mercado financeiro com a variação do dólar somado ao preço do barril de petróleo e como consequência esfolaremos os brasileiros que não irão mais conseguir comprar nem gás de cozinha ou abastecer seu carro ou caminhão para trabalhar."

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Segundo a associação, o Senado Federal acaba de aprovar projetos de lei importantes. O primeiro refere-se à alteração da cobrança de ICMS nos combustíveis e o segundo o PL 1.472/20215 cria o fundo de estabilização dos preços de combustíveis. "E como nada não está tão ruim que não possa piorar, o Senado aprovando o PL 1.472/2021 está na prática concordando com o Preço de Paridade Internacional - PPI já praticado pela Petrobras e que tem sangrado cada brasileiro."

"Ou seja, após o término da tramitação nas Casas Legislativas e a sanção do Presidente da República, o PPI, irá levar cada vez mais os brasileiros à miséria", lamenta a Abrava.

Silvio Santos ‘veio aí’ em uma participação discreta, porém mais que especial, no Big Brother Brasil 22. O dono do SBT, emissora concorrente da TV Globo, apareceu dentro da casa do reality após seu neto, Tiago Abravanel, ganhar a prova do líder. Ao conhecer a decoração do quarto especial, na madrugada desta sexta (28), ele e os demais confinados vibraram ao encontrar fotos do ‘dono do baú’. 

Tiago foi conhecer as instalações do líder ao lado de Jade Picon, Lina, Arthur, Scooby e Douglas. Juntos, eles ‘passearam’ pelas fotos dos familiares de Abrava e a figura de Silvio Santos logo foi notada. "Olha o Silvio aí", gritaram os brothers selecionados para o VIP desta semana. 

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Já na sala, os demais confinados que ficaram na xepa puderam acompanhar o tour pelo telão. Eles também reagiram à ‘presença’ de Silvio na decoração do quarto especial. “Ai, o Silvio! Te amo, Silvio Santos”, gritou Bárbara, ao que Naiara Azevedo retrucou, em tom de brincadeira: “Você tá no canal errado”.

Não deu pra ninguém! Tiago Abravanel entregou tudo na festa que rolou no último sábado (22), no BBB 22, a primeira desta edição. O neto de Silvio Santos se acabou na pista e promoveu até um strip tease. Suas tias, Patrícia e Rebeca Abravanel acompanharam tudo e ficaram ‘passadas’ com a desenvoltura do sobrinho. 

Abrava, como é chamado pelos amigos, se jogou e se divertiu muito durante a primeira festa do BBB 22. Seu strip ‘causou’ dentro e fora da casa, e suas tias até comentaram a desenvoltura dele no Instagram. Eles postaram uma foto com cara de choque, no perfil de Patrícia Abravanel, que escreveu: “Eu e Rebeca vendo o Tiago fazendo strip no BBB”. A postagem foi acompanhada de vários emojis de risada. 

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Reproduçõ/Instagram

Nas redes sociais, a desenvoltura do neto de Silvio Santos também foi bastante comentada. Ele recebeu elogios e parece ter divertido bastante o público. “Strip do Tiago! Que homem!”; “Imagina o Silvio Santos vendo o neto dele fazer strip no #BBB22”; “brava fazendo strip pra RESSUSCITAR essa festa”.

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O presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, uma das principais lideranças do movimento de caminhoneiros do País, criticou duramente as declarações feitas nesta quinta-feira (21) pelo presidente Jair Bolsonaro, de criar um "benefício" de R$ 400 por mês aos caminhoneiros, para compensar o aumento do diesel.

"Eu acho que foi uma piada que ele (Bolsonaro) fez... ou será de verdade? Isso é uma piada de mau gosto. O caminhoneiro não quer esmola, quer dignidade, quer os compromissos que foram assumidos e que até hoje não saíram do papel", disse Landim, conhecido entre os caminhoneiros como "Chorão".

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Wallace Landim tem trânsito dentro do governo e esteve presente em diversas reuniões com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, para tratar de medidas voltadas à categoria. O relacionamento institucional ocorreu durante um bom período e o governo, em outros momentos, conseguiu debelar movimentos de greve no setor. Agora, o tom é outro.

"Queremos algo concreto, não cortina de fumaça. A classe já deu 15 dias para o governo trazer algo concreto, mas isso não veio. Agradecemos pela piada do presidente, mas estamos num trabalho de unificação das pautas da categoria e a paralisação para o dia 1 de novembro está mantida, seguimos com a mobilização", comentou.

Os caminhoneiros se movimentam para fazer uma greve geral em 1 de novembro. A ameaça de falta de combustível e os sucessivos de preço promovidos pela Petrobras são as principais queixas do setor. "A gente vem num trabalho de tentar acreditar, fizemos várias reuniões, mas percebemos que nada saiu do papel e a categoria não suporta mais esperar. Não aguentamos mais, estamos na beira do abismo. Chega disso", disse o líder caminhoneiro da Abrava, que reúne cerca de 35 mil associados.

Um ministro da cúpula do governo afirmou que, de fato, a declaração feita por Bolsonaro de lançar uma "bolsa caminhoneiro", sem detalhar como isso seria feito e, principalmente, de onde sairia o dinheiro, foi uma ação extremamente mal recebida pelo setor e por todos agentes econômicos. "Números serão apresentados nos próximos dias, vamos atender aos caminhoneiros autônomos. Em torno de 750 mil caminhoneiros receberão ajuda para compensar aumento do diesel", afirmou o presidente, durante participação em um evento em Sertânia (PE).

A possível greve dos caminhoneiros, articulada para acontecer neste domingo (25), não contará com a participação da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava). Em nota assinada por Wallace Landim, conhecido como “Chorão”, líder da paralisação nacional em 2018, a entidade afirmou que defende um movimento amplo e com a participação de vários entes da sociedade civil, não só transportadores autônomos.

Na nota da Abrava, associação presidida por Chorão, a entidade ressalta que considera “justa a ação da categoria dos caminhoneiros autônomos nessa paralisação”. Contudo, a organização afirma ainda que “não participará dessa paralisação em 25 de julho, por considerar que toda a sociedade, e não só os caminhoneiros, precisam compreender a necessidade de um ajuste social".

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O documento reconhece que a alta no preço do combustível encarece o frete e os produtos que chegam até a mesa dos consumidores, e garante que “essa é uma luta de todos os brasileiros”. Dessa maneira, a entidade defende que outras categorias sejam ouvidas e mobilizadas em conjunto.

“A Abrava está conversando com outras entidades civis organizadas, procurando ampliar o grupo de entidades participantes de uma paralisação mais ampla, de forma a incluir todos os setores nesse processo", destaca.  Além disso, a nota classifica as atuais consequências do aumento de combustíveis como “mais graves” que as de 2018, ano em que a greve “que parou o Brasil” ocorreu.

Confira a nota na íntegra:

A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava) vai manter o chamado de paralisação nacional para a categoria para estas terça e quarta-feiras (dias 18 e 19). "A orientação é que a categoria pare em casa, faça manutenção do veículo, pare em postos de gasolina com faixas de defesa da pauta e não crie bloqueios em rodovias", diz o presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão, ao Broadcast Agro. A mobilização deve ocorrer das 6h às 18h, segundo a Abrava.

A paralisação dos caminhoneiros já estava marcada para o dia 19 quando o Supremo Tribunal Federal (STF) julgaria três ações que contestam a constitucionalidade da política de tabelamento de frete rodoviário. A votação, contudo, foi adiada para 10 de março, quando entidades contrárias e favoráveis ao tema vão se reunir em uma audiência de conciliação na Suprema Corte.

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Apesar do adiamento da pauta, Chorão diz que a mobilização chamada para hoje e amanhã pretende mostrar que os caminhoneiros estão atentos ao tema e organizados para defesa da constitucionalidade do piso mínimo. "Vamos mostrar que não vamos voltar atrás. Não vamos aceitar retrocesso. O piso foi um direito que conquistamos e queremos seu cumprimento", afirma Chorão.

O presidente da Abrava, que foi um dos principais representantes dos caminhoneiros na greve que parou o País em maio de 2018, considera que o movimento marcado para terça e quarta não vai ser semelhante e tão expressivo quanto o do passado. "A ideia é mostrar que estamos mobilizados mas, se depois, em março, tirarem o nosso direito (de piso mínimo para o frete), sem dúvidas teremos de tomar medidas mais drásticas para mostrar a importância do setor", argumenta o líder, ressaltando que a orientação é manter o fluxo normal das rodovias nos dois dias de protesto. Segundo ele, na manhã desta terça-feira, já foram observados pontos de paralisação em Montes Claros (MG).

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) também convocou protestos para desde Segunda-feira até quarta para reivindicar que o STF julgue a constitucionalidade do piso.

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