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A polícia sérvia prendeu na sexta-feira um australiano que após uma briga mordeu o funcionário de um café, arrancando uma falange de seu dedo, informou neste sábado uma fonte policial.

A briga começou quando o australiano, de 26 anos, entrou em uma cafeteria em Novi Sad (norte) com sua própria garrafa de álcool com a intenção de consumi-la dentro do local.

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O funcionário pediu ao homem que guardasse a garrafa, provocando a ira deste último.

O jovem australiano foi detido.

O jovem preso nesta quarta-feira no subúrbio de Paris tinha se convertido recentemente ao Islã e, sem dúvida, agiu em nome de sua "ideologia religiosa", indicou o procurador de Paris, François Molins.

Alexandre, um francês que fará 22 anos nesta quinta, "reconheceu os fatos" durante a sua detenção ocorrida na casa de um de seus amigos, declarou o procurador durante uma entrevista coletiva à imprensa, mencionando uma "vontade de matar muito evidente" do suspeito.

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A "classificação terrorista" de seu ato será provavelmente mantida, segundo Molins, que se negou a dizer se o jovem tinha outros planos criminosos.

"As características dos fatos, sua prática três dias após Londres e a oração feita logo depois da ação nos leva a supor que ele agiu em nome de sua ideologia religiosa e que seu desejo era atacar um representante do Estado", ressaltou Molins.

A agressão do militar ocorreu no sábado, três dias após o assassinato de um soldado britânico por dois islamitas em Londres, sem que nenhuma ligação tenha sido estabelecida entre os dois ataques.

O ministro do Interior, Manuel Valls, alertou nesta quarta-feira para o risco representado por "centenas de europeus" que foram combater na Síria ao lado de "tropas claramente ligadas à Al-Qaeda".

Segundo um documento do procurador, Alexandre D. comprou duas facas em um supermercado. Uma hora depois, ele foi captado enquanto rezava por câmeras de vigilância e, menos de dez minutos depois, atingiu o pescoço de um militar com uma faca, enquanto este patrulhava um centro financeiro do subúrbio de Paris.

O autor não hesitou "em desferir vários golpes" com uma "determinação impressionante", indicou o procurador.

A Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ) se pronunciou a respeito dos dois casos de violência em unidades da Fundação de Atendimento Socioedicativo (Funase). As ocorrências foram registradas no Cabo de Santo Agostinho e no Centro de Internação Provisória do Recife (Cenip), na última quarta-feira (22).

O primeiro caso foi um estupro no Centro de Atendimento Socioeducativo do Cabo de Santo Agostinho. Já no Recife um jovem foi espancado. 

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Em nota, a SCJ afirmou que os suspeitos de cometer o estupro foram levados à delegacia, nessa quinta-feira (23), e em seguida encaminhados para o Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel). Segundo a vítima, os jovens amarraram o pescoço dele com um lençol, e se revezaram no crime.

No caso do Cenip, seis companheiros de ala agrediram um rapaz. A vítima seguiu para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e os outros seis para delegacia. Todos já retornaram ao Cenip.

Com informações da assessoria

Um ex-presidiário foi detido por policiais da Delegacia de Moreno, na Região Metropolitana do Recife (RMR), acusado de espancar a companheira, nesta quinta-feira (23). Kleiton Alves de França, de 25 anos, teria se revoltado após receber uma notificação de medida protetiva.

De acordo com o delegado Ednaldo Araújo, depois bater no rosto e na barriga da mulher, que está grávida de quatro meses, o suspeito trancou a vítima dentro de casa. Ele foi detido após denúncias de vizinhos. “O homem costuma beber e a companheira pediu ao dono de um bar que não vendesse mais bebida alcoólica. Isso também causou um desentendimento entre os dois”, explicou.

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Kleiton Alves já havia sido autuado pela Lei Maria Penha anteriormente. Agora, o ex-presidiário vai responder por cárcere privado e violência contra a mulher. “Identificamos envolvimento dele com tráfico de drogas e crimes na modalidade saidinha de banco. Estamos investigando essas informações e esperando que testemunhas possam reconhecê-lo”. 

Após prestar depoimento, o suspeito seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife, onde ficará a disposição da Justiça. 

A agressão dos donos a um cachorro da raça poodle postada na internet provocou comoção nas redes sociais durante o final de semana e diversos desdobramentos nesta segunda-feira. Diante da revolta dos vizinhos, a família doou o animal ao subsíndico do prédio onde mora, na zona norte de Porto Alegre, e sumiu do local. Conselheiros tutelares anunciaram que vão analisar o caso e podem até pedir medidas de proteção às crianças, tanto por estarem sendo ensinadas a maltratar os bichos quanto por serem possíveis vítimas de violência praticada pelos pais.

As imagens foram filmadas na sexta-feira, 10, e mostram uma mulher e um garoto chutando o cãozinho contra a parede da varanda de um apartamento. A mãe chega a orientar o filho a "não tratar bem" e a "bater" nos bichos que encontrar na rua. O garoto parece aprender rapidamente o ensinamento. Além dos chutes, pega o animal com as mãos para atirá-lo ao chão com força. Os vizinhos perceberam o choro do poodle e um deles gravou as cenas, postado discretamente em um andar superior.

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Depois de ver o cachorro desacordado, a própria mulher pediu ajuda a um porteiro. Posteriormente, a família entregou o animal ao síndico. O cão foi submetido a exames, que comprovaram que não sofreu fraturas. Na volta ao prédio, foi adotado pelo subsíndico e ganhou o nome de Rossi.

Um jovem de 23 anos foi torturado até a morte na Rússia em um aparente ataque homofóbico, indicaram neste domingo os investigadores, em meio às denúncias de associações de direitos humanos sobre um aumento da intolerância contra os homossexuais no país.

O corpo espancado e nu da vítima foi encontrado na sexta-feira no pátio de um prédio residencial na cidade de Volgogrado, no sul, indicou uma porta-voz dos investigadores regionais.

O jovem sofreu diversos ferimentos, incluindo nos órgãos genitais, e foi sodomizado com várias garrafas.

"Foi estuprado com garrafas de cerveja e estouraram seu crânio com uma pedra", indicou à AFP Natalia Kunitskaya, porta-voz do Comitê de Investigação de Volgogrado.

Ela confirmou que o ataque parece ser um crime de ódio, um reconhecimento pouco habitual por parte dos agentes de segurança sobre o sensível tema da homofobia no país.

Dois homens de 22 e 27 anos foram detidos em relação à agressão, indicou no sábado em um comunicado o Centro de Investigação, com sede em Moscou. Um dos suspeitos tem antecedentes criminais, acrescentou.

A vítima esteve bebendo com os dois homens, aparentemente celebrando o Dia da Vitória, comemorado na Rússia no dia 9 de maio.

O investigador regional Andrei Gapchenko indicou à rádio Eco de Moscou no sábado que os homens começaram a espancar a vítima depois que ele disse que era homossexual.

O comunicado do Comitê de Investigação limitou-se a afirmar que foi aberta uma investigação por assassinato, sem comentar os possíveis motivos.

A Rússia descriminalizou a homossexualidade em 1993 e a retirou oficialmente da lista de desordens psiquiátricas em 1999.

Mas a homofobia continua sendo comum e é socialmente aceita, e praticamente nenhuma figura pública admite ser homossexual.

Várias regiões russas provocaram a ira das associações de direitos humanos ao aprovar legislação local que proíbe a propaganda gay entre os menores, uma legislação que agora está sendo debatida no Parlamento federal.

O presidente Vladimir Putin negou em várias ocasiões estar violando os direitos dos homossexuais.

Mas advertiu recentemente que a Rússia poderia mudar os acordos de adoção russos com os países ocidentais que estão legalizando o casamento entre homossexuais, como a França.

Um vídeo que circula na internet mostra um estudante de 14 anos sendo agredido por um professor dentro da sala de aula, em uma escola pública do município de Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro. A agressão, ocorrida no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) 391 - Robson Mendonça Lôu, há cerca de um mês, foi registrada por alunos e divulgada no Youtube.

Nas imagens, gravadas por um celular, o professor de matemática Diogo Vasconcelos aparece correndo atrás do garoto pela classe, cercando-o contra uma parede, e desferindo alguns socos - aparentemente sem intensidade. Apesar do incidente ter sido no dia 10 de abril, somente na terça-feira, 7 de maio, a mãe do garoto, Kelly Cristina da Silva, decidiu prestar queixa, após ficar sabendo do fato por meio de vizinhos que viram o vídeo na internet.

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De acordo com o delegado Henrique Mesquita Pessoa, titular da 82ª DP, onde o caso está sendo investigado, tudo indica se tratar de uma "brincadeira". "O soco não tem intensidade. Evidentemente a atitude do professor é extremamente criticável, porque ele extrapolou as barreiras de uma eventual liberalidade que deveria ter com os alunos".

Ainda na terça foram ouvidos os pais do garoto, o próprio estudante, e a diretora do Ciep, Helena Ferreira Vargas da Silva. A diretora afirmou em seu depoimento que Diogo Vasconcelos era um professor extremamente querido e brincalhão, mas que não conseguia estabelecer disciplina e era muito tolerante com os alunos - que já não o respeitavam mais.

Segundo o delegado, o aluno deverá passar por exame de corpo de delito, mas o laudo deverá vir negativo. "Ainda que houvesse a lesão, fatalmente já teria desaparecido, em decorrência do tempo". O professor ainda não prestou depoimento. "É uma atitude criticável por parte do professor chegar a esse nível de relacionamento com os alunos, mas a rigor não parece que tenha havido realmente uma agressão", disse o delegado.

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que foram tomadas todas as ações cabíveis em relação à agressão. "Foi aberta sindicância, o professor será transferido do colégio, os pais do estudante foram chamados à unidade escolar e o Conselho Tutelar foi comunicado oficialmente".

John Tomic, pai e treinador do tenista australiano Bernard Tomic, foi formalmente acusado por um tribunal de Madri, nesta segunda-feira, de ter agredido um companheiro de treino do seu filho durante a preparação do jogador para o torneio Masters 1.000 que está sendo disputado na capital espanhola.

O tribunal informou que John Tomic negou a acusação feita contra ele, mas terá de participar de uma nova audiência sobre o caso no próximo dia 14. O francês Thomas Drouet, parceiro de treinos de Bernard, atual 49.º colocado do ranking da ATP, declarou ao jornal australiano Herald Sun que o pai do tenista havia lhe dado uma cabeçada no último sábado, durante uma discussão ocorrida próximo ao hotel onde os dois jogadores estavam hospedados.

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Na audiência desta segunda-feira, o tribunal revelou que John Tomic não aceitou a descrição dos fatos que fizeram os promotores que investigam o caso, o que impediu a realização de um julgamento rápido. Até por isso será preciso a realização de uma nova audiência em solo espanhol.

Bernard Tomic, de 20 anos de idade, que já se envolveu em uma série de outras polêmicas nesta sua curta carreira profissional, foi derrotado na primeira rodada do Masters 1.000 de Madri, no último domingo, quando foi superado pelo checo Radek Stepanek com parciais de 6/3 e 6/2.

Horas antes de o pai do tenista comparecer ao tribunal, a Tennis Australia, entidade que comanda a modalidade no país, confirmou que estava investigando, em conjunto com a ATP, alegações de que John Tomic teria agredido Thomas Drouet, sendo que duas versões do incidente estão sendo investigadas. Uma delas aponta que ele estava discutindo com o seu filho quando Drouet tentou proteger o tenista e acabou agredido. Já uma outra versão indica que o pai de Bernard teria discutido diretamente com o parceiro de treino do jogador.

A rádio francesa RMC chegou a noticiar que Drouet fraturou o nariz e algumas vértebras no episódio, enquanto o jornal australiano Herald Sun publicou que o jogador francês ficou inconsciente perto do hotel onde os Tomic estavam hospedados.

A Tennis Australia, entidade que comanda a modalidade no país, confirmou que está investigando, em conjunto com a ATP, alegações de que o pai do tenista australiano Bernard Tomic, John Tomic, se envolveu em um incidente com um parceiro de treino do seu filho em Madri, onde está sendo disputa o torneio Masters 1.000 local em quadras de saibro.

Órgãos da mídia australiana noticiaram que John, que também é treinador de Bernard Tomic, foi detido por agredir o tenista francês Thomas Drouet e depois intimado a comparecer a um tribunal da capital espanhola nesta segunda-feira.

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Todd Woodbridge, chefe do tênis masculino da Tennis Australia, afirmou a uma rádio de Melbourne nesta segunda-feira que a entidade "ainda estava tentando determinar se ou quais acusações foram estabelecidas".

A Tennis Australia acabou divulgando um comunicado no qual enfatizou que "obviamente os relatos da mídia sobre um incidente em Madri são muito preocupantes" e revelou que está "investigando em conjunto com dirigentes da ATP o incidente".

Bernard Tomic, de apenas 20 anos e atual 49.º colocado do ranking da ATP, foi eliminado já em sua estreia no Masters de Madri, no último domingo, quando caiu diante do checo Radek Stepanek com parciais de 6/3 e 6/2.

Duas versões do incidente envolvendo John Tomic estão sendo investigadas. Uma delas dá conta de que ele estava discutindo com o seu filho quando Thomas Drouet tentou proteger o tenista. Já uma outra aponta que o pai de Bernard teria discutido diretamente com o parceiro de treino do jogador.

De acordo com relato da rádio francesa RMC, Drouet fraturou o nariz e algumas vértebras. John Tomic, porém, negou que tenha sido detido como a imprensa australiana chegou a noticiar. O jornal australiano Herald Sun publicou, inclusive, que o jogador francês ficou inconsciente perto do hotel onde os Tomic estavam hospedados em Madri devido às agressões.

Bernard Tomic já se envolveu em várias polêmicas nesta sua curta carreira profissional, mas é considerado um jogador talentoso, tanto é que chegou a derrotar o sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial, em uma partida da Copa Hopman no início da temporada, na qual também se sagrou campeão do Torneio de Sydney, na segunda semana de janeiro.

O meia Bernardo divulgou nota nesta terça-feira para negar mais uma vez que teria sido sequestrado e torturado por traficantes no dia 21 de abril, no complexo da Maré, na zona norte do Rio. Ele também negou conhecer Dayana Barros Rodrigues, que seria namorada do chefe do tráfico de drogas do local, Marcelo Santos das Dores, conhecido como "Menor P".

O caso foi revelado na semana passada. Segundo as investigações iniciais da polícia, o possível crime teria sido cometido por vingança, após o jogador ter supostamente se envolvido com a namorada do traficante. Dayana levou cinco tiros e chegou a ser hospitalizada, enquanto Bernardo teria sofrido agressões e choques pelo corpo ao ser sequestrado.

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Na segunda-feira, Bernardo prestou depoimento na 21ª DP, que investiga o caso. Segundo a polícia, ele confirmou que estava no complexo da Maré naquele dia, mas negou ter sido agredido e também disse que não conhece Dayana. Nesta terça, o jogador divulgou comunicado para reforçar o que relatou aos policiais no dia anterior, desmentindo o crime.

"Após o depoimento oficialmente prestado ontem (segunda-feira), quando pude relatar todo o realmente ocorrido, considero esta história encerrada, permanecendo, claro, sempre à disposição da autoridade policial para prestar esclarecimentos adicionais que possam ser necessários a respeito do assunto", afirmou Bernardo, por meio de sua assessoria de imprensa.

"Volto a afirmar que estou bem de saúde, não sofri agressões físicas e, a partir de agora, estou focado somente na cirurgia. Minha preocupação agora é apenas me recuperar da lesão no joelho o mais rapidamente possível, para, enfim, voltar a fazer o que mais amo na vida, que é jogar futebol", avisou Bernardo, que passará por operação no joelho nesta quarta-feira.

O meia Bernardo, do Vasco, que teria sido sequestrado e agredido no último dia 21 a mando de um traficante do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, devido ao envolvimento com a namorada dele, prestou depoimento nesta segunda-feira à 21ª DP (Bonsucesso). Segundo a polícia, ele confirmou que estava na Maré naquele dia, mas negou ter sido agredido e disse que não conhece a namorada do traficante.

Dayana Rodrigues, suposta namorada do traficante Marcelo Santos das Dores, o "Menor P", foi torturada e levou cinco tiros de raspão.

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Ferida, foi conduzida a um hospital na Ilha do Governador (zona norte) e, no dia 22, transferida ao hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, de onde teve alta na quinta. Bernardo cogita falar com a imprensa nesta terça. A polícia ainda investiga o caso.

A festa foi bonita apenas dentro do estádio do Arruda. Antes e depois do Clássico das Multidões, envolvendo Santa Cruz e Sport, neste domingo (14), a violência voltou a frequentar o futebol pernambucano.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sport, quando o ônibus com a delegação deixava a Ilha do Retiro, no início da tarde, um homem dentro de um carro preto apontou uma arma em direção ao veículo rubro-negro.

Após o jogo, fotógrafo do Jornal do Commercio, Guga Matos, sofreu ferimentos no rosto após o veículo da empresa ser depredado. O fato aconteceu na avenida Beberibe e envolveu torcedores do Santa Cruz que estariam roubando torcedores do próprio clube e, após perceberem que estavam sendo fotografados, atiraram um pedaço de concreto em direção a equipe.

A equipe do LeiaJá também flagrou a apreensão de dez torcedores do Sport pela Polícia Militar. Os infratores estavam fazendo baderna no trajeto de volta entre o Arruda e a Ilha do Retiro e foram encaminhados para o Juizado do Torcedor.

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Um torcedor do Sport quase foi espancado por torcedores do Santa Cruz, por volta das 14h30 deste domingo (14), em frente à sede do clube tricolor, no Arruda, Zona Norte do Recife. Segundo o rapaz, que não teve o nome identificado, contou, ele teve a carteira roubada e precisou correr para não apanhar.

Por sorte, a vítima encontrou policiais militares próximo à bilheteria do estádio. Muito nervoso, o torcedor solicitou escolta aos PMs até a Rua das Moças, onde se concentra a torcida rubro-negra. Os acusados da tentativa de espancamento não chegaram a ser identificados.

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Uma professora de história foi cercada e agredida pelos pais de uma aluna de 12 anos na saída da Escola Estadual Antonio Miguel Pereira Júnior, no bairro Central Parque, zona oeste de Sorocaba (SP). A mãe, o padrasto e a própria aluna desferiram socos e pontapés na professora quando ela atravessava a rua para entrar no carro do marido, parado na frente do portão da escola.

O marido da educadora tentou intervir e também teria sido agredido. A pancadaria só cessou após a interferência da vice-diretora e de funcionários da escola. As agressões ocorreram na terça-feira, mas só na quinta-feira (4) a professora fez a denúncia à Polícia Civil. Ela e o marido passaram por exames de corpo de delito.

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A possível causa da agressão teria sido uma suspensão da aluna por suposto ato de indisciplina na escola. Em versão apresentada à polícia, a mãe da aluna acusou a professora de preconceito. Segundo ela, quando foi abordada para explicar a suspensão da filha, a docente teria feito referência à cor da estudante, que é afrodescendente. A mãe alegou que ela também foi agredida pela professora e por seu marido. A Diretoria Regional de Ensino informou que a alegação de racismo só surgiu depois que as agressões contra a professora foram denunciadas à polícia. O órgão abriu sindicância para apurar as agressões e também a conduta da professora.

O estudante de arquitetura Miguel Marcondes de Oliveira Neto, de 24 anos, foi agredido por pelo menos cinco seguranças de uma boate, neste domingo, em Sorocaba, a 92 km de São Paulo. Ele continuava internado na manhã desta segunda-feira no Hospital Modelo com fratura no nariz e deverá passar por novos exames. As agressões teriam sido motivadas por desentendimento sobre o pagamento da comanda. O estudante fez o pagamento com cartão, mas foi impedido por um segurança de deixar a casa. O rapaz voltou ao caixa do estabelecimento e foi orientado a apresentar o tíquete do cartão.

Impedido novamente de sair, o rapaz se negou a permanecer no local e passou pelo segurança, mas foi agarrado e recebeu uma 'gravata'. Com a pressão no pescoço, Oliveira Neto desmaiou. De acordo com colegas que o socorreram, com o estudante caído, outros seguranças passaram a agredi-lo com pontapés. Ele foi colocado num carro pelos amigos e levado ao hospital. O caso foi registrado como de lesões corporais dolosas no plantão da Polícia Civil. A polícia vai requisitar as imagens das câmeras instaladas na entrada da boate. Procurada, a direção da casa noturna Infinity Hall informou que está apurando internamente o ocorrido. Se comprovada a falha de conduta, os seguranças serão demitidos.

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 O jogador Jobson, do São Caetano, foi levado à Delegacia Sede de São Caetano do Sul, após ser acusado de agressão à mulher, Thayne Bárbara, na madrugada desta terça-feira. O depoimento dos dois é esperado ainda nesta manhã.

Segundo noticiou a Rádio CBN, a informação repassada pela polícia foi de que Jobson tinha chegado em casa com dois amigos com uma atitude agressiva. Ele teria jogado a mulher na cama e lhe puxado o cabelo. A polícia foi acionada quase às 2 horas desta terça. Ainda não se sabe se o jogador ficará detido ou se será liberado para responder a acusação em liberdade.

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Jobson Leandro Pereira, de 25 anos, tem um currículo recheado de polêmicas em sua carreira. Em 2009, ele testou positivo para o uso de cocaína em um exame antidoping, quando defendia o Botafogo.

Após idas e vindas nos tribunais esportivos, o jogador voltou a atuar em 2011 pelo Bahia, do qual foi dispensado por indisciplina. Ele ainda seria suspenso no segundo semestre de 2011, por mais seis meses. Em seguida, em março de 2012, ficou livre para jogar pelo Botafogo, mas sua conduta não era aprovada pelo clube. Atualmente, o atleta está emprestado ao São Caetano.

Depois da derrota por 1 a 0 para o Tigre, sofrida na noite da última quarta-feira, na Argentina, pela Copa Libertadores, alguns jogadores do Palmeiras acabaram sendo vítimas nesta quinta de agressões de torcedores uniformizados do clube no Aeroporto Aeroparque, em Buenos Aires, de onde os atletas partiram rumo ao Brasil em voo previsto para chegar a São Paulo no início desta tarde.

Os atletas do clube foram alvo da revolta de torcedores uniformizados quando aguardavam no setor de embarque. Segundo relato do jornal argentino TN, eles tentaram partir para cima dos jogadores em um incidente que contou até com copos de um bar do local arremessados. Vítima de pedaços estilhaçados de um deles, o goleiro Fernando Prass sofreu um corte na orelha esquerda e foi atendido no local por um médico do clube, que conteve o sangramento.

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O meia Valdivia, por sua vez, precisou ser protegido por um segurança do Palmeiras e chegou a correr para um banheiro ao se sentir ameaçado de agressão por torcedores. O zagueiro Henrique, um dos líderes do time palmeirense, também agiu para acalmar um torcedor mais exaltado, enquanto o uniformizado questionava a atuação palmeirense diante do Tigre na Argentina.

O voo que traz a delegação do Palmeiras ao Brasil está previsto para chegar às 13h40 em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, e parte da diretoria que ficou no Brasil está tentando armar um esquema especial de segurança na chegada. A intenção é pedir à Infraero que o ônibus que transportará os atletas entre na pista para apanhá-los. Assim, os jogadores não teriam de passar pelo saguão do aeroporto e isso evitaria a possibilidade de novo confronto com torcedores.

Uma mulher de 62 anos, de identidade não revelada, foi presa em flagrante por policiais da Delegacia do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, acusada de torturar a neta. A garota de apenas 4 anos, era mantida em cárcere privado e estaria sofrendo maus tratos.

De acordo com a polícia, a mulher amordaçava e amarrava a criança a uma cadeira. A denúncia foi feita pelo Conselho Tutelar do município, através de um vídeo que mostrava os abusos cometidos pela idosa. 

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Em depoimento, a senhora confessou o crime, alegando que cometia os maus tratos para que a neta não atrapalhasse o sono dela. Ela foi autuada em flagrante e encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. A criança foi levada para um abrigo infantil, onde vai aguardar decisão da Vara da Criança e do Adolescente.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negou-se nesta quarta-feira a comentar a agressão verbal contra o repórter do jornal O Estado de S. Paulo nesta terça-feira (5). No episódio, o ministro chamou o jornalista de "palhaço" e o mandou "chafurdar no lixo".

Ao final da sessão de quarta-feira do Supremo, o ministro disse que não queria falar sobre o assunto. "Não quero fazer comentários de nada de ordem pessoal, assim como já não queria falar nada ontem", resumiu-se a dizer. Apenas a assessoria de imprensa divulgou nota no dia do episódio em que pediu desculpas aos profissionais de imprensa.

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O ministro afirmou que também não comentaria a nota divulgada pelas principais associações de magistrados do País no sábado em que rebatem as críticas feitas pelo ministro à mentalidade dos juízes. "Eu respondi alguma nota? Não tenho nada a dizer", disse.

Na terça-feira, à saída da sessão do Conselho Nacional de Justiça, Barbosa foi abordado pelos jornalistas, mas não esperou a primeira pergunta para criticar o repórter.

O repórter apenas iniciou a pergunta: "Presidente, como o senhor está vendo". Barbosa o interrompeu: "Não estou vendo nada". O repórter tentou nova pergunta, mas foi interrompido novamente. "Me deixa em paz, rapaz. Vá chafurdar no lixo como você faz sempre".

Horas depois, o assessor de imprensa do STF Wellington Geraldo Silva pediu desculpas aos "profissionais de imprensa" em nome do presidente em nota oficial encaminhada aos jornalistas. E alegou que a reação do ministro devia-se ao cansaço e a dores nas contas.

O partido dos Trabalhadores (PT) celebrou na noite dessa quarta-feira (20), 10 anos no governo federal. No entanto, o evento não foi só festa. Durante a comemoração ocorrida num hotel em São Paulo militantes do partido xingaram e chutaram uma jornalista do jornal Folha de São Paulo. A ofensiva aconteceu do lado de fora do auditório onde foi realizado o ato.

Na cerimônia festiva estiveram presentes a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de ministros e líderes de partidos aliados. Inicialmente, a organização havia dito que estava prevista a presença de mil pessoas no auditório do ato, mas o número de presentes foi maior e muitos militantes foram barrados pela segurança. Com isso, iniciaram um tumulto na entrada e ameaçaram invadir o espaço.

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A organização do ato deslocou seguranças para conter os insatisfeitos, que gritavam palavras de ordem. A jornalista Daniela Lima, que registrava a movimentação, foi chutada por um militante e xingada por outros, que estimularam a agressão. Para interromper o tumulto, um apoiador do PT abriu espaço para que a profissional se afastasse do grupo e fosse auxiliada pela segurança.

Após o ocorrido, o presidente do PT, Rui Falcão, e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, pediram desculpas e lamentaram o episódio.

A confusão atrapalhou inclusive a entrada de convidados do partido, como o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT). "É muita gente querendo entrar e acho que eles [a organização] estão preocupados por causa daquilo que aconteceu no Rio Grande do Sul", afirmou o prefeito, referindo-se ao incêndio na boate Kiss, que matou centenas de jovens, em Santa Maria, relembrou.

 

*Com informações da Folha de São Paulo

 

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