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Após identificar o menor nível de participação de adolescentes no processo eleitoral das últimas três décadas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa a registrar um aumento no número de jovens interessados em votar no pleito deste ano.

Segundo dados da Justiça Eleitoral, o número de alistamentos eleitorais realizados nos três primeiros meses de 2022 cresceu em relação às duas últimas eleições gerais no país. De janeiro e março, o Brasil ganhou 1.144.481 novos eleitores na faixa etária de 15 a 18 anos. Já nos pleitos de 2018 e 2014, foram emitidos 877.082 e 854.838 novos títulos, respectivamente.

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As novas emissões ocorrem em meio a uma campanha de mobilização promovida  pela  Justiça Eleitoral nas redes sociais. Celebridades como Anitta, Zeca Pagodinho, Whindersson Nunes, Juliette e também internacionais, como o ator norte-americano Mark Ruffalo, participaram do chamamento.

De acordo com as estatísticas oficias, até janeiro deste ano, o TSE registrava, no total, pouco mais de 730 mil títulos emitidos para jovens de 16 a 17 anos de idade. Para os adolescentes de 16 e 17 anos, o voto é facultativo.

Para o cientista político e analista do TSE Diogo Cruvinel, o interesse recorde dos jovens pelo primeiro título se justifica por alguns fatores.

“A Justiça Eleitoral sempre realiza campanhas de conscientização e incentivo ao eleitorado como um todo, em especial aos jovens, por meio da mídia e nas escolas. Neste ano, pela primeira vez, a campanha contou com a adesão espontânea de artistas e influenciadores, que dialogam diretamente com esse eleitorado, o que ajudou a impulsionar esses números”, avalia.

Segundo ele, além disso, vivemos no Brasil um momento de acirramento dos discursos políticos, com uma maior polarização.

“Esse cenário tende a incentivar os jovens a terem um maior engajamento e, por consequência, procuram participar mais ativamente do processo eleitoral. E, para tanto, é necessário ter o título de eleitor. A população tem se conscientizado cada vez mais sobre isso”, analisa.

Prazo

Em 2022, o cadastro eleitoral seguirá aberto até o próximo dia 4 de maio, data-limite para que o eleitor solicite o título, transfira o domicílio eleitoral e regularize eventuais pendências com a Justiça Eleitoral.

O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto prorrogando até 31 de agosto o prazo para alistamento militar este ano. O prazo final original era amanhã (30). No caso de brasileiros naturalizados ou por opção, o prazo para apresentação obrigatória para o alistamento será de 60 dias, informou, em nota, o Ministério da Defesa.

De acordo com o ministério, a medida é necessária “considerando que, em função da pandemia da Covid-19, vários municípios seguem com suspensão de atendimento ao público nas juntas de Serviço Militar”.

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A pasta disse que a suspensão no atendimento público dificulta o alistamento de diversos jovens carentes que não possuem acesso à plataforma digital. “Prorrogação semelhante foi feita no ano passado, trazendo benefícios aos conscritos e garantindo a qualidade da seleção geral”, disse o ministério.

Nos últimos anos, muitos jovens de 18 a 24 anos deixaram de ver o alistamento militar como uma obrigação e começaram a enxergar essa carreira como uma opção diante do crescimento do desemprego, que afeta 27,3% desse grupo, enquanto a média nacional é de 12,7%, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Somente no estado de São Paulo, dos aproximadamente 350 mil homens nessa faixa etária que realizam anualmente o alistamento, 10%, ou seja, 35 mil pretendem entrar para o serviço militar. Até 2014, esse percentual era de apenas 5%, conforme mostram dados do Comando Militar do Sudeste.

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De acordo com o presidente do Instituto de Orientação e Preparação às Escolas Militares (Iopem), Ícaro Silvério, o aumento da demanda de jovens que buscam seguir carreira militar está, de fato, relacionado ao momento econômico.

"A gente sabe que a situação econômica do país e do mercado de trabalho não está fácil. São muitas exigências, principalmente para quem está saindo do ensino médio e ainda não possui experiência profissional. Por isso, entrar para o Exército, Marinha, Aeronáutica ou Polícia Militar tem sido opções viáveis para os mais jovens", explica Silvério.

Para ingressar na área militar, é necessário passar por um processo seletivo em que a aprovação depende de o candidato demonstrar que tem alto nível de conhecimento no conteúdo programático exigido pelas escolas. "Este exame possui no mínimo cinco etapas. A prova teórica, a prova física, a avaliação médica e psicológica e a investigação social. Se aprovado, o jovem já é considerado funcionário público e no primeiro ano já recebe uma bolsa-auxílio de R$ 3 mil para se dedicar aos estudos. Essa é uma das vantagens", pontua o presidente do Iopem.

A idade mínima para participar de concursos militares, com exceção da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, é de 13 anos. O principal objetivo das instituições de preparo ao ingresso às escolas é mostrar para esses jovens, que ainda estão no ensino fundamental, que a carreira militar vai muito além do trabalho do policial militar, podendo atuar em outras áreas com mesma relevância social.

O Pentágono anunciou nesta quarta-feira (13) uma nova política que impede o alistamento de pessoas transgênero que tenham mudado de sexo ou que pretendam fazer isso, permitindo apenas a admissão daqueles que estiverem dispostos a servir de acordo com seu sexo biológico.

A nova política surge depois de uma decisão da Suprema Corte que autorizou o governo de Donald Trump a negar o ingresso de pessoas transgêneros nas Forças Armadas enquanto trava uma batalha legal sobre esta questão de fundo político.

Agora, apenas as pessoas transgênero que não fizeram ou que não tenham planos de fazer a alteração do sexo que consta no registro de nascimento poderão servir nas forças armadas, segundo documentos publicados pelo Departamento de Defesa americano.

Com esta medida, o Pentágono dá um passo para trás em relação a uma decisão de 2017 do ex-presidente democrata Barack Obama que permitia o alistamento de pessoas transgênero de acordo com sua identidade de gênero.

A nova norma não impede o recrutamento de pessoas transgênero, mas significa que aqueles que necessitam de tratamento hormonal ou cirurgia de redesignação sexual não poderão se alistar. O mesmo vale para aqueles que já se submeteram a um tratamento médico de mudança de sexo.

Cerca de 9 mil pessoas que se identificam como transexuais servem nas Forças Armadas, que conta com 1,3 milhão de militares na ativa, de acordo com uma fonte do Pentágono. Entre eles, em torno de mil soldados declararam que mudaram de sexo ou pretendem fazer isso.

Os homens transexuais (mulheres que fizeram transição para o gênero masculino), com menos de 45 anos, devem alistar-se nas Forças Armadas assim que obtiverem o novo registro civil, refletindo a mudança de sexo e nome, segundo o Ministério da Defesa. Já as mulheres trans (homens que mudaram para o gênero feminino), que alteraram seus documentos antes dos 18 anos, deixam de ter a obrigação de se apresentar para o serviço militar obrigatório.

O posicionamento oficial da pasta ocorreu na semana passada, diante de consulta feita pela Defensoria Pública do Rio. O órgão enviou ofício à pasta questionando a situação, uma vez que não há lei sobre o tema.

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Em resposta à Defensoria, o ministério informou que os homens trans devem alistar-se em uma das Forças. Avisou também que podem ser convocados a prestar serviço militar obrigatório ou fazer parte do cadastro da reserva para eventual convocação se necessário.

"Temos conseguido muitas sentenças para retificação do nome e do sexo nos documentos", diz a defensora Lívia Casseres, do Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos da Defensoria Pública do Rio. "Mas, no caso de homens que nasceram mulheres e buscam ser reconhecidos como homens, a mudança de documentos não resolve todos os problemas. É que os homens precisam do Certificado de Reservista para fazer concurso público, tirar passaporte, título de eleitor, entre outras coisas. Pelo volume de pessoas com esse mesmo problema, pedimos orientação do ministério.

"Para ter certificado de reservista, os homens trans (como os demais) devem comparecer à Junta de Serviço Militar mais perto de casa. Já a mulher trans não precisa se apresentar se a alteração dos documentos tiver sido feita antes dos 18 anos. Se a mudança for após o serviço militar obrigatório, o certificado deixa de ter utilidade a ela.

O serviço militar obrigatório é composto de três etapas: o alistamento, a seleção e a incorporação ao serviço militar. Nem todos passam pelas três etapas. Muitos são dispensados na seleção geral por excesso de contingência ou por não atenderem aos critérios exigidos.

"No caso das pessoas trans, o serviço militar obrigatório deveria ser limitado ao alistamento, para cumprir as exigências legais, dando a opção de dar seguimento ou não às outras etapas", diz Giowana Cambrone, professora de Direito da Família, transexual e ativista LGBT. "Pelas características dos treinamentos, das atividades dos quartéis e da cultura organizacional das Forças Armadas, considero que pode ser muito arriscado e mesmo causar danos psíquicos e físicos a presença de homens trans nas corporações."

Mas ativistas alegam que muitos homens trans querem servir ou, pelo menos, ter assegurado seu direito de servir. E haveria preconceito por parte das Forças, que nunca os convocariam. A Defesa garantiu não haver preconceito. E explicou que, entre o alistamento e a seleção não há exame físico; a escolha é feita só com base no número do CPF. O que ocorre, diz a pasta, é que em muitos locais há excesso de contingente.

Clandestinidade

No fim dos anos 1970, o sexólogo, escritor e ativista João W. Nery, de 68 anos, se apresentou em uma cidade do interior, onde sabia haver excesso de contingente, para ser dispensado do exame física, conta. Ele fez a transição em 1977, quando ninguém conhecia a palavra trans. "Para fazer um novo registro, do sexo masculino, fui ao cartório no peito e na marra e disse simplesmente que não tinha documento algum. Que precisava tirá-los."

Ele conseguiu os novos documentos e o Certificado de Reservista. Mas perdeu os registros pregressos, incluindo a formação escolar, o diploma de Psicologia e o de mestrado. "Passei 30 anos me escondendo da polícia - afinal tinha dois CPFs -, até meu 'crime' prescrever."

Violações

Em janeiro, o Ministério Público Federal (MPF) emitiu recomendação para que Marinha, Exército e Aeronáutica aceitem transexuais. A Transexualidade, diz o MPF, não pode ser determinante para reformar ou considerar militares incapazes. A recomendação, sem caráter judicial, veio em decorrência de inquérito civil que apura a violação de direitos humanos de trans nas Forças.

O Ministério da Defesa diz não orientar "o processo seletivo de recrutamento e incorporação por qualquer critério excludente que não esteja baseado em condições de desempenho respaldadas por exames médicos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Constituição Federal isenta as mulheres do serviço militar, que hoje é obrigatório para homens que completam 18 anos. A lei poderá mudar, caso um projeto de lei que tramita no Senado Federal for aprovado. A proposta é oferecer às mulheres o direito de optar pelo serviço militar. Atualmente, elas podem ingressar nas Forças Armadas voluntariamente, mas não podem exercer certas funções. 

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), autora do projeto, argumenta que é preciso oferecer às mulheres a oportunidade de participarem da realização desse serviço com acesso igual para todos os gêneros. “A despeito desse aumento significativo da presença feminina nas Forças Armadas, ainda não há a efetiva participação feminina em todos os cargos e funções existentes nas Forças Singulares, o que certamente conforme a Carta constitucional deveria ser a realidade”. 

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O cidadão pode dar sua opinião sobre a matéria por meio de consulta pública disponível no site do Senado Federal. A maioria é a favor da proposição. Até agora, do total que responderam, 2.809 apoiam e apenas 265 não concordaram.  

Na opinião dos internautas, expostos na página do Facebook do Senado, muitos defendem que o alistamento não seja obrigatório para os homens. “Se é uma sociedade justa e igualitária que alguns querem, então ou se torna obrigatório para homens e mulheres ou opcional para ambos”, escreveu um. “Mulheres têm a plena capacidade de servir também e nem todo homem quer ou gosta do serviço militar”, reforçou uma mulher. 

As Forças Armadas abriram o período de alistamento militar obrigatório, que segue até o dia 30 de junho. Todos os jovens do sexo masculino nascidos em 1997 devem se apresentar à Junta de Serviço Militar mais próxima de suas residências.

Será necessário apresentar os seguintes documentos originais: certidão de nascimento ou equivalente (identidade, carteira de motorista ou de trabalho) e comprovante de residência, além de duas fotos 3x4 (recentes). Caso o convocado tenha filhos, também é necessária a apresentação das certidões de nascimento das crianças. Pessoas com deficiência precisam entregar atestado médico.

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No ano passado, 1,7 milhão de jovens se alistaram nas Juntas de todo o país. Cerca de 100 mil foram incorporados às Forças Armadas.

O jovem que não se alistar não poderá retirar passaporte, ingressar no serviço público ou na iniciativa privada, entre outros. Além disso, a norma prevê o pagamento de multa, que varia de acordo com a quantidade de dias em que o candidato deixou de se alistar. Quem perder o prazo só poderá participar da seleção em 2016, para se incorporar apenas em 2017.

O prazo para o alistamento militar de 2014 acaba na próxima segunda-feira (30). Os jovens que forem selecionados poderão servir a uma das três Forças Armadas - Marinha, Exército e Aeronáutica - a partir de 2015.

Jovens do sexo masculino que completam 18 anos neste ano devem procurar a Junta de Serviço Militar mais próxima da sua casa, levando certidão de nascimento ou outro documento (RG, carteiras de motorista ou de trabalho), comprovante de residência e uma foto recente (tamanho 3x4). Caso esteja residindo fora do País, o candidato deverá procurar os consulados ou as embaixadas do Brasil.

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Conforme estabelece a Constituição Federal, o alistamento é obrigatório e aqueles que não comparecerem ficarão impedidos de tirar passaporte ou assumir cargos no serviço público. A situação irregular com o Serviço Militar também impede de prestar vestibular ou se matricular em qualquer estabelecimento de ensino, além de estar sujeito ao pagamento de multa - cujo valor varia de acordo com a quantidade de dias em que o candidato deixou de se alistar.

Em 2013, mais de dois milhões de jovens se alistaram nas juntas de todo o país e cerca de 92 mil deles foram incorporados pelas Forças Armadas. Aqueles que perderem o prazo de alistamento em 2014 só poderão participar da seleção em 2015, com possibilidade de serem incorporados apenas em 2016.

O presidente dos Emirados Árabes Unidos emitiu uma lei federal com a qual instaura pela primeira vez o serviço militar obrigatório para os homens de 18 a 30 anos e voluntário para as mulheres, segundo a agência oficial Wam.

A lei, publicada no Diário Oficial do país, aplica a Constituição dos Emirados, uma federação de sete membros, que estipula que a "defesa da federação é um dever sagrado de todos os cidadãos", acrescentou a agência.

O serviço militar dos jovens que não tiverem ensino superior durará dois anos e para aqueles que irão à universidade nove meses.

Para as mulheres, o serviço militar é voluntário e está condicionado à aprovação de seu tutor, segundo a agência.

O Ministério da Defesa iniciou o período de alistamento para o serviço militar. Os selecionados serão convocados para atuarem em 2015 em uma das três Forças Armadas: Marinha, Exército ou Aeronáutica.

Os jovens do sexo masculino nascidos em 1996 devem se apresentar, até o dia 30 de junho, à Junta de Serviço Militar (JSM) municipal mais próxima da residência. Clique AQUI e confira os endereços.

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Será necessário levar certidão de nascimento ou outro documento (RG, carteira de motorista ou de trabalho), comprovante de residência e uma foto 3x4 recente. Se o candidato tiver filhos, também é necessária a apresentação das certidões de nascimento das crianças. Pessoas com deficiência têm de mostrar atestado médico. Todos os documentos precisam ser apresentados em suas versões originais.

O alistamento é obrigatório. O jovem que não se alistar não poderá retirar passaporte, ingressar no serviço público ou na iniciativa privada, entre outros contratempos. Além disso, a norma prevê o pagamento de multa, cujo valor varia de acordo com a quantidade de dias em que o candidato deixou de se alistar.

Quem perder o prazo de alistamento só poderá participar da seleção em 2015, para incorporar apenas em 2016.

Termina nesta sexta-feira (28) o prazo para o alistamento militar obrigatório para jovens do sexo masculino que completam 18 anos neste ano. Para se alistar, a pessoa tem de apresentar documento de identificação (RG, passaporte, carteira de motorista ou de trabalho), certidão de nascimento, comprovante de residência, foto 3x4 e, se houver, certidões de casamento e de nascimento dos filhos. Pessoas com deficiência têm de apresentar também atestado médico.

A convocação dos jovens para servir às Forças Armadas será entre 12 de agosto e 1º de novembro. Nesse período também serão dispensados os jovens que não precisarão servir. Para fazer o alistamento, a pessoa tem de ir a uma Junta de Serviço Militar. Os locais das juntas estão disponíveis na página do serviço militar na internet.

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Quem perder o prazo de alistamento tem de pagar multa, que varia de acordo com tempo de atraso, e se cadastrar nas juntas militares de 1º de julho até 31 de dezembro para participar da seleção de 2014.

Os jovens nascidos em 1995 têm até o dia 28 de junho para comparecer à Junta de Serviço Militar mais próxima de suas residências. O alistamento militar é obrigatório para quem completa 18 anos neste ano.

Clique AQUI para conferir os endereços das juntas.

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Os candidatos devem levar comprovante de residência, foto 3X4, certidão de nascimento ou de casamento, além de algum documento de identidade – como carteira de motorista ou trabalho, RG, entre outros. Se tiverem filhos, é necessário entregar a certidão de nascimento das crianças. Não serão aceitas as cópias dos documentos, mas apenas as originais. Pessoas com deficiência física têm de mostrar também atestado médico, item considerado obrigatório.

Quem perder o prazo e se cadastrar nas juntas entre 1º de julho e 31 de dezembro só participará da triagem em 2014 para incorporação em 2015. Nesse caso, será necessário pagar uma multa.

Essas normas constam no Plano Geral de Convocação para 2014, publicado pelo Ministério da Defesa no Diário Oficial da União. Os jovens passarão por processo seletivo ainda neste ano para servir em uma das três Forças Armadas em 2014.

No ano passado, cerca de 1,9 milhão de jovens se alistou. Desses, 100 mil foram incorporados em organizações militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea.

Quem não estiver em dia com as obrigações militares ficará impedido de obter passaporte ou ter a prorrogação da validade, exercer cargo público, ingressar em estabelecimentos de ensino e obter carteira profissional, entre outros.

Confira mais informações sobre o alistamento militar obrigatório.

Jovens que completam 18 anos em 2012 têm até o dia 31 de maio para procurar os postos de atendimento para prestarem o Serviço Militar Obrigatório. A data, que geralmente se encerra no último dia de abril, foi prorrogada para uma melhor assistência ao público. Os candidatos que comparecerem depois de junho será cobrada uma multa de R$1,38, que poderá ser paga nas agências do Banco do Brasil ou casas lotéricas.

O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 7h à 13h, em cinco postos disponibilizados pela Prefeitura do Recife, nos bairros da Boa Vista, Casa Amarela, Totó e Imbiribeira. Para efetuar o alistamento, é preciso apresentar certidão de nascimento original, uma foto 3x4, identidade e um comprovante de residência. 

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No mês de junho, o jovem deve retornar ao mesmo posto onde recebeu o Certificado de Alistamento Militar (CAM) para saber se vai para seleção ou se será dispensado e receber o Certificado de Dispensa de Incorporação. 

Serviço:

Postos de Alistamento Militar

Dircon, Rua do Progresso, 239, Boa Vista (Boa Vista e adjacências), Telefone: (81) 3355-1560

Centro Público de Trabalho, na Avenida Norte, 5.600, Casa Amarela (Casa Amarela e adjacências), Telefone: (81) 3355-6605

Geraldão, Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, S/N, Imbiribeira, (Afogados, entorno) Telefone: (81) 3355-1229 e Madalena, arredores, Telefone: (81) 3355-1230)

CSU Bido Krause, Avenida 11 de Agosto, s/n, Totó. (81) 3251-2701

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