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Acaba de ser divulgado o primeiro trailer da live-action do clássico filme Aladdin! Liberado pelos estúdios da Disney nesta sexta-feira, dia 12, o vídeo possui um pouco mais de um minuto e mostra, brevemente, um dos principais momentos do filme.

Ao som instrumental de Noite da Arábia, de primeira nos deparamos com o reino onde a história acontece em meio a um deserto de areia. Logo, o foco muda e somos transportados para a entrada da caverna misteriosa onde o protagonista, Aladdin, encontra a lâmpada mágica.

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Até agora, o único personagem que apareceu no trailer é o próprio Aladdin - interpretado pelo ator Mena Massoud, nascido no Egito. Porém no elenco contaremos com a presença de Will Smith, como o gênio da lâmpada, além de Naomi Scott dando vida à princesa Jasmin e, também, Marwan Kenzari como o vilão Jafar.

A estreia do filme está prevista para o dia 24 de novembro de 2019. Confira o trailer:

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que pediu à Arábia Saudita para elevar significativamente a produção de petróleo. Atualmente, a demanda global está aumentando e os estoques de petróleo armazenados estão caindo. Recentemente, uma série de interrupções no fornecimento - no Canadá, Irã, Líbia e Venezuela - restringiram os mercados.

Os preços do petróleo terminaram a sexta-feira com novos recordes. O petróleo bruto de referência dos EUA encerrou um pouco acima de US$ 74 o barril, o maior valor desde novembro de 2014. O índice de referência global, o Brent, está próximo dos US$ 80 o barril.

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Isso contribuiu para o aumento dos preços da gasolina. Nos últimos meses, Trump tem culpado a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) pelos preços mais elevados.

A Arábia Saudita e a Rússia já disseram que trabalharão juntas para aumentar a produção. Os produtores obtêm mais receita quando os preços estão altos, mas também estão conscientes de que, quando ficam muito elevados, podem desacelerar o crescimento econômico - e a demanda por petróleo. A Opep relatou que tem ouvido reclamações de grandes nações consumidoras, caso dos EUA.

Publicamente, Riade se comprometeu a apenas aumentos modestos na produção, mas, nos bastidores, o país está elevando rapidamente - passando de pouco mais de 10 milhões de barris por dia há alguns meses para uma meta de quase 11 milhões de barris por dia até julho, de acordo com pessoas próximas ao Ministério do Petróleo da Arábia Saudita.

No sábado, Trump disse em um tweet que está pedindo ainda mais. "Estou pedindo que a Arábia Saudita aumente a produção de petróleo, talvez até 2.000.000 de barris", disse Trump no tweet, citando uma conversa com o rei saudita.

Fonte do governo saudita disse que o país não fez nenhuma promessa específica a Trump, mas garantiu aos Estados Unidos a capacidade de atender à demanda.

Na noite de sábado, cerca de 14 horas depois que Trump postou seu tweet, a Casa Branca publicou uma declaração sobre a ligação entre Trump e o rei saudita, que ocorreu na sexta-feira.

A declaração não diz que o rei concordou em aumentar a produção de petróleo ou que os preços estavam altos demais.

"Em resposta à avaliação do presidente de um déficit no mercado de petróleo, o rei Salman afirmou que o país mantém uma capacidade ociosa de dois milhões de barris por dia, que será usada prudentemente, se e quando necessário, para assegurar equilíbrio e estabilidade do mercado, e em coordenação com seus parceiros produtores, para responder a qualquer eventualidade", diz a declaração.

Alguns especialistas disseram que não acreditavam que o aumento drástico que Trump pediu fosse necessário. Com o crescimento econômico global devendo diminuir nos próximos dois anos, produzir mais petróleo agora pode levar a outro superávit, disse Dean Foreman, economista-chefe do American Petroleum Institute. O superávit global anterior, devido em parte ao aumento da produção de xisto dos EUA, pressionou os preços do petróleo para um valor tão baixo quanto US$ 25 por barril.

O EstreiJá desta semana vai ao ar na quinta (05) e fala sobre o filme "Com Amor, Simon" e a representação das relações homoafetivas no cinema. Mas, para quem tá na expectativa dos demais lançamentos, a equipe do programa já preparou um vídeo sobre "Um Lugar Silencioso" (assista clicando aqui) e agora fala sobre "Arábia", um dos melhores longas nacionais dos últimos anos. Quer saber detalhes e onde ele vai ser exibido? Confira o vídeo completo!

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A princesa da Arábia Saudita, Deena Abdulaziz Aljuhani, foi despedida como editora-geral da Vogue Arábia, a edição da famosa revista de moda para o Oriente Médio, depois de ter sido responsável por somente dois números.

O grupo editorial Nervora, com sede em Dubai, anunciou nesta sexta-feira que Manuel Arnaut será seu substituto. Ele iniciou sua carreira em Vogue Portugal e assumirá em 7 de maio.

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"Rejeitei o compromisso quando senti que a linha editorial estava em conflito com os valores de nossos leitores e com o papel do redator-chefe para respeitar esses valores", declarou na quinta-feira a princesa Deena ao site de moda Business, sem dar detalhes sobre a sua saída.

Arnaut é o segundo homem em menos de uma semana a ser nomeado chefe de uma edição da Vogue, após o anúncio de Edward Enninful à frente da edição britânica.

A Vogue Arábia lançou no ano passado seu site em árabe em inglês e em março sua edição em papel. A revista é publicada pelo grupo editorial Nervora, em um acordo com a Conde Nast International.

O roqueiro britânico Rod Steward não agradou os seus seguidores ao aparecer em um vídeo, no qual fingia decapitar um homem.  Na postagem, o artista apareceu acompanhado da esposa Penny Lancaster e de amigos. O vídeo, que foi postado na conta do Instagram de Penny, foi logo apagado depois da repercussão negativa.

No vídeo que tem, aproximadamente, 31 segundos, Rod está em frente a um homem, que se ajoelha e ao mesmo tempo, o artista finge decapitá-lo. As imagens foram capturadas no meio de dunas, em Abu Dhabi - capital dos Emirados Árabes. Os internautas ao verem a ‘produção’ se sentiram ofendidas e compararam o vídeo aos gravados durante decapitação do ISIS que foram compartilhados on-line.

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Em entrevista ao The Sun, ele declarou: "Compreensivelmente, isto foi mal interpretado e eu envio minhas mais profundas desculpas para aqueles que foram ofendidos". O vídeo ainda pode ser visto em uma conta do You Tube. 

 

Gilmar Dal Pozzo é um nome bem quisto entre os alvirrubros. Eleito presidente do Náutico no último domingo (13), Marcos Freitas declarou a intenção de manter o treinador no comando do time. Entretanto, a negociação não evoluiu, o técnico recebeu proposta do mundo árabe e deve mesmo deixar o Brasil.

O treinador fez questão de ressaltar o bom sentimento deixado no clube da Rosa e Silva e indicou que não deve continuar no comando do time. “Tenho uma imensa gratidão ao Náutico pelo Campeonato Brasileiro que realizamos juntos. Agradeço a ambas diretorias pelo interesse na sequência do trabalho. Agradeço aos torcedores pelo apoio. Agradeço à imprensa pela relação de respeito. Deste modo, seguirei minha carreira, sem de forma alguma, deixar as portas fechadas”, disse, através da assessoria de imprensa.

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Representantes do treinador, Coracini e Tite receberam propostas do mundo árabe e declararam que a negociação será vista com carinho. Desse modo, é provável a ida do comandante catarinense para a Arábia. O contrato de Gilmar Dal Pozzo com o Náutico acabou ao término da Série B.

Pela primeira vez as mulheres participam como candidatas em uma campanha eleitoral na Arábia Saudita, país ultraconservador do Golfo onde elas seguem submetidas a inúmeras restrições civis e políticas.

Precedidas de uma campanha de doze dias, as eleições municipais de 12 de dezembro são as primeiras da história do país abertas às mulheres como eleitoras e candidatas.

Estas eleições "nos darão confiança", já que "se queremos desenvolver ou reformar nosso país, temos que colocar as mulheres em todos os níveis de decisão", afirma Nasima al-Sadah, candidata em Qatif (leste).

O desafio é imenso neste reino que aplica uma versão rigorosa do Islã. A Arábia Saudita não tem sequer uma ministra e é o único país do mundo onde as mulheres não têm o direito de dirigir.

Também só podem sair em público se estiverem cobertas dos pés à cabeça, não podem trabalhar, casar ou viajar sem a autorização do marido ou de um homem da família.

Também não podem comer sozinhas em restaurantes.

Ainda assim, o rei Abdallah ensaiou durante seu reinado de dez anos (2005-2015) um tímido processo de abertura.

Após organizar as primeiras eleições municipais, Abdallah outorgou em 2011 às mulheres o direito ao voto e à elegibilidade. Dois anos depois, nomeou mulheres para o Majlis as-Shura, um conselho consultivo.

- Poucas eleitoras -

Sadah parece satisfeita com o número de mulheres candidatas às municipais, mas lamenta o "pequeno número" de eleitoras.

Ao todo, 900 mulheres figuram entre os 7.000 candidatos que competem por 284 conselhos municipais, segundo números da comissão eleitoral. Mas apenas 130.600 mulheres se inscreveram nas listas eleitorais diante de mais de 1,35 milhões de homens, sobre uma população de 21 milhões de habitantes.

Algumas mulheres lamentam os obstáculos burocráticos e a ignorância sobre a importância do processo eleitoral.

"Foi muito difícil me candidatar (como eleitora, ndlr)" e "tive que ir várias vezes para que meu nome fosse inscrito", conta Sahar Hasan Nasief, que concorrerá pela região de Yedá (oeste).

Ainda assim, esta professora universitária aposentada estima que esta é "uma das primeiras etapas a favor dos direitos das mulheres" e conta que até mesmo sua mãe, de 95 anos, se inscreveu para votar.

- "Difícil" vencer -

As candidatas têm um obstáculo a mais que os homens, já que a proibição de se misturar no reino as impede de falar com os eleitores do sexo oposto, sobretudo nos comícios.

Por exemplo, Sadah poderá falar frente a frente com suas eleitoras, mas será seu porta-voz que dirigirá uma reunião pública para os homens.

"Para nós é muito difícil chegar até nossos eleitores", ressaltou a candidata. Para tornarem-se conhecidas, deverão fazer uma campanha forte pelo Twitter e pelo Facebook.

Também poderão usar cartazes e distribuir panfletos, mas está proibido para as mulheres e os homens exibir suas fotos.

"Não posso prever minhas possibilidades de ganhar, mas farei meu melhor esforço", declarou Safinaz Abu-Alshamat, uma candidata de 33 anos na região de Meca.

"Sinceramente, já seria uma surpresa imensa se uma só mulher for eleita", estimou um diplomata ocidental.

Sadah acredita que pode sair vitoriosa, já que diz ter estabelecido uma relação de confiança com os eleitores de sua circunscrição. "Acreditam em mim", garante.

Mesmo se for eleita, não terá muito poder: as competências dos conselhos municipais se limitam à manutenção das ruas e parques, assim como a coleta de lixo.

As autoridades sauditas lançaram uma campanha de repressão contra a imigração ilegal, um dia depois de expirar uma anistia que permitiu a regularização da situação de imigrantes ou a saída de quase um milhão de expatriados, principalmente asiáticos.

"Patrulhas policiais percorrem a partir desta segunda-feira todas as regiões do reino dentro de uma grande campanha de segurança contra os transgressores das disposições sobre residência e trabalho dos estrangeiros", declarou o porta-voz do ministério do Interior, Mansur al Turki.

O porta-voz acrescentou que esta campanha é destinada "aos estrangeiros que que se instalaram por conta própria, os que se encontram em situação irregular depois da expiração de seus vistos do Hajj (peregrinação a Meca), da Omra (pequena peregrinação) ou de visita, assim como os infiltrados".

Mais de quatro milhões de imigrantes ilegais aproveitaram a anistia para regularizar sua situação, enquanto que cerca 900.000 obtiveram um visto e partido do reino, segundo estimativas iniciais.

O mercado internacional do petróleo está bem equilibrado, mas a situação geopolítica está representando um impacto sobre os preços da commodity, afirmou o ministro do Petróleo do país, Ali al- Naimi.

"O panorama geopolítico e as especulações estão impactando os preços", disse o ministro saudita em uma reunião em Seul, onde se reúnem ministros de Energia da Ásia e do Oriente Médio. "O mercado está bem equilibrado e os estoques permanecem dentro do alcance", completou, acrescentando que a Arábia Saudita e outros produtores "continuam dispostos e capazes de atender a qualquer demanda adicional."

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Os comentários foram feitos após bruscas flutuações dos preços de petróleo nos últimos dias. As oscilações foram determinadas pela possibilidade de uma intervenção militar liderada pelos Estados Unidos contra o regime da Síria, em resposta ao ataque de armas químicas contra os civis em 21 de agosto.

Nas últimas semanas, as incertezas sobre a crise na Síria e uma queda acentuada na produção de petróleo da Líbia fizeram com que os preços do petróleo ficassem voláteis e fomentaram os temores sobre o fornecimento de petróleo bruto no Oriente Médio, que produz cerca de um terço do petróleo do mundo.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O Conselho de Cooperação do Golfo, que reúne seis países árabes do Golfo Pérsico, reconheceu nesta segunda-feira um novo grupo que reúne a oposição síria como legítimo representante do povo sírio, no primeiro endosso formal aos opositores que tentam derrubar o governo do presidente Bashar Assad. A Arábia e o Kuwait fazem parte do Conselho. No domingo, os vários grupos que fazem parte da oposição síria chegaram a um acordo para unificar a liderança, após uma semana de debates no Catar. O acordo também é apoiado pelos Estados Unidos e alguns países europeus.

Em comunicado, o Conselho de Cooperação do Golfo disse que oferecerá "apoio e endosso a esta entidade para que ela realize as aspirações e esperanças do povo sírio". O Conselho de Cooperação do Golfo é formado por Arábia Saudita, Kuwait, Bahrein, Catar, Omã e Emirados Árabes Unidos.

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As informações são da Associated Press.

Um caminhão de combustível explodiu após bater em uma ponte nesta quinta-feira, na capital da Arábia Saudita, Riad, e matou 22 pessoas e feriu mais de 110. As chamas engolfaram construções e carros e fumaça preta pode ser vista subindo do local.

O incidente provavelmente não tem ligação com terrorismo, mostram relatos de testemunhas. O caminhão explodiu após passar por baixo de uma ponte e bater, afirmaram oficiais de segurança e testemunhas. Autoridades disseram que as buscas continuam e o número de mortos pode ser maior.

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A explosão ocorreu de manhã (horário local) em um bairro industrial no leste de Riad. Segunda a Defesa Civil saudita, o fato de a gasolina ter vazado aumentou a área das chamas. O porta-voz Mohamed al-Hammadi afirmou que os danos foram "significantes". As informações são da Associated Press.

Ministros das Relações Exteriores do Egito, Turquia, Arábia e Irã começaram nesta segunda-feira, no Cairo, uma reunião que tem como objetivo encontrar uma saída política para a guerra civil na Síria. O encontro no Cairo é o primeiro do chamado "Quarteto Islâmico", uma iniciativa do presidente egípcio Mohammed Morsi, que trouxe às negociações três partidários da oposição síria - Egito, Arábia Saudita e Turquia - e o Irã, aliado do presidente sírio Bashar Assad.

"Ninguém deve esperar que apenas uma reunião resulte em um plano de ação imediata", disse o chanceler da Turquia, Ahmet Davutoglu. "O campo em comum que existe entre nós é maior que nossas diferenças. Encontrar uma solução pacífica é importante", disse o chanceler do Irã, Ali Akbar Salehi.

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Já o chanceler egípcio Mohammed Kamel Amr reconheceu que não foi formado um plano conjunto para a Síria, mas "existem conversas sobre isso".

As informações são da Associated Press.

Uma mulher-bomba suicida se explodiu nesta terça-feira na região russa do Daguestão, no Cáucaso, matando o xeque Said Afandi, um líder islâmico sunita russo, informou o Ministério do Interior do Daguestão. O xeque Afandi era um líder islâmico moderado e contra o crescimento do extremismo islamita na região russa, onde parte da população é muçulmana. Além da mulher-bomba e do xeque Afandi, outras quatro pessoas foram mortas no ataque.

"Seis pessoas foram mortas, incluída a suicida", disse o Ministério do Interior do Daguestão em comunicado. Segundo o governo, a mulher se disfarçou de peregrina muçulmana sufi para ter acesso ao xeque Afandi. Afandi era um dos líderes dos muçulmanos sufis, um ramo do Islã que é moderado, pacífico e defende o autoconhecimento. Ele criticava a expansão da seita islamita wahhabi, uma forma intolerante do islamismo praticada pela Arábia Saudita. Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado.

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As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo operam em alta, após jornais de Israel informarem que o país está testando um sistema de mensagem de texto nacional para alertar as pessoas sobre um ataque de míssil iminente, elevando potencialmente as tensões com o Irã.

Os preços do petróleo estão sendo agora conduzidos pelo risco geopolítico, que está aumentando novamente com os temores de que um conflito militar no Oriente Médio, rico em petróleo, poderá afetar de maneira severa o abastecimento da commodity proveniente da região, incluindo da Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo do mundo.

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"O aumento do nervosismo sobre abastecimento assustou os mercados", afirmou a JBC Energia em uma nota.

Às 9h10 (pelo horário de Brasília), o contrato do petróleo Brent para setembro subia 1,35%, para US$ 114,50 o barril, na plataforma ICE, em Londres. O contrato do petróleo WTI avançava 0,70%, para US$ 93,52 por barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os preços do petróleo estão em alta apesar de um cenário sombrio para a demanda, incluindo os números mais fracos que o esperado do crescimento econômico do Japão, uma das principais economias asiáticas e consumidores de petróleo, divulgados durante a noite, afirmou a analista sênior do mercado de petróleo do Nordea Bank Norge Thina Saltvedt.

Durante semanas, os mercados foram conduzidos principalmente por relatórios macroeconômicos na Ásia, Europa e EUA. Ao mesmo tempo, as discussões de mercado sobre a questão Irã-Israel estão suspensas por enquanto. Mas reportagens recentes da imprensa mostraram que as tensões em torno do programa nuclear iraniano desencadearam novamente essas discussões, disse Saltvedt.

"Embora o tom de Israel tenha se tornado de fato mais agressivo, ainda achamos que é improvável que o país adote uma ação militar unilateral contra o Irã", disse JBC Energy. No entanto, é provável que o risco geopolítico seja maior daqui para frente que o observado no segundo trimestre, acrescentou a analista.

O petróleo Brent está se beneficiando mais dos recentes desdobramentos no Oriente Médio que o WTI. O prêmio do Brent em relação ao WTI está em torno de US$ 21 por barril, o maior nível desde o início de abril. As informações são da Dow Jones.

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