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Artilheiro do Náutico no ano, o zagueiro Roanldo Alves vive uma fase incomum na carreira. Mesmo acostumado a marcar alguns gols nas temporadas que disputou, neste ano, o defensor já utrapassou uma média que mantém anualmente. Nunca tendo marcado mais que quatro gols em um ano, agora ele já possui seis em 2016, contabilizando jogos oficiais e amistosos. E não pretende parar por aí.

"Eu tinha uma meta de passar o número de gols que fiz no ano passado. Não esperava que fosse passar tão rápido como aconteceu. Vivo um momento bom no clube, me sinto bem, então vou me dedicar mais para que possa dobrar esse número", afirmou o zagueiro artilheiro.

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defensor afirma que vem curtindo o novo momento goleador. Cobrador oficial de pênaltis, Ronaldo também se destaca nas jogadas aéreas e na última partida contra o América, mostrou frieza diante do goleiro para tocar no canto e assumir a artilharia do Pernambucano ao lado do atacante Jhon, do Salgueiro, com quatro gols. "No ano passado, em 43 jogos marquei quatro gols. Em 2016 estou podendo contribuir ainda mais com a equipe e em apenas sete jogos já consegui igualar essa marca. O meu objetivo é defender, mas preciso confessar que estou curtindo essa fase artilheiro que não é muito comum na carreira de um zagueiro", comemorou.

Coincidemente, os anos em que vestiu a camisa do Náutico, 2011/2012 e 2015/2016, foram as temporadas em que o defensor mais conseguiu balançar as redes. Com 111 jogos com a camisa alvirrubra récem-completados, somando todas as suas passagens ele já possui 12 gols marcados oficialmente. "A minha identificação com o Náutico é muito forte. Sempre fui muito bem tratado por todos aqui e só tenho a agradecer. Esse ano temos como objetivo recolocar o clube na Série A e vamos lutar muito para que isso aconteça", finalizou.

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A diretoria do Santos confirmou nesta sexta-feira (26) que o atacante Ricardo Oliveira permanecerá no clube. O jogador era mais um alvo do emergente mercado chinês e recebeu uma proposta tentadora para se transferir para o Beijing Guoan, mas não houve acordo entre as duas equipes e, por isso, o veterano de 35 anos ficará no Brasil.

De acordo com comunicado divulgado pelo Santos, o acordo não foi finalizado por falta de "tempo hábil", uma vez que a janela para transferências na China fechou às 13 horas (de Brasília) desta sexta. No entanto, o próprio clube indicou que o desejo de Ricardo Oliveira era mesmo atuar no Beijing Guoan.

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"O atacante Ricardo Oliveira permanece no Santos FC e irá cumprir seu contrato com o clube. Apesar dos esforços da diretoria e do atleta, para chegarem a uma definição positiva para ambas as partes, não houve tempo hábil para concretizar esta negociação", informou.

As conversas entre o Beijing e o Santos vinham se desenrolando pelos últimos dias. O clube brasileiros inclusive chegou a prometer ir à Fifa contra os chineses por aliciamento. A ideia do time asiático seria de convencer os dirigentes santistas a liberar o atacante sem nenhuma recompensa.

Ainda assim, até a última quinta-feira o negócio era dado como certo. Ricardo Oliveira teria pedido à diretoria santista para atuar na China, atraído pelo contrato de dois anos e os salários de cerca de R$ 1 milhão por mês. Mas o Santos e o Beijing Guoan não chegaram a um acerto sobre o valor para a liberação do atleta.

A dois gols de se tornar um dos maiores artilheiros do Sport em um campeonato Série A, André vem recebendo apoio dos colegas de time para alcançar a marca histórica pelo rubro-negro. Atualmente, a marca pertence a Luis Carlos e Leonardo, cada um com 14 gols em suas respectivas participações no nacional, em 1984 e em 2000. O meia Marlone, companheiro de André mesmo antes de ambos atuarem juntos pelo Leão, afirma que caso o camisa 90 conquiste o feito, todo o grupo irá comemorar.

“Não conheço o André de agora, conheço ele desde a época do Vasco. Me sinto realizado por ele estar alcançando essa marca. O que  for preciso, não só eu, mas os outros companheiros vão ajudar para que ele faça esses dois gols e entre para a historia do Sport”, comentou o meia.

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Marlone vê o atual momento de André como uma volta por cima na carreira, já que o atacante estava encostado no Atlético-MG e esteve envolvido em algumas polêmicas enquanto defendia o clube mineiro. “Acho que o Andre é merecedor disso. A gente acompanhou a trajetória dele e ele está dando a volta por cima agora. É um moleque humilde, alegre o tempo todo, e é cara que gosta de trabalhar e dar o melhor dele. Fico muito feliz por ele estar brigando por essa marca”, ressaltou.

Para o camisa 8 do Sport, esse apoio a André dele e de todo o grupo demonstra o quanto o elenco do Leão está unido nesta reta final de série A, classificando-o como ‘Família Sport’. “Somos um grupo unido. Aqui somos uma família, outro dia postei uma foto com a hashtag família Sport. É um grupo sensacional, um dos melhores que já trabalhei”, finalizou.

Artilheiro do Sport nas últimas duas rodadas, o zagueiro Matheus Ferraz ficou satisfeito com o resultado deste domingo (12). Apesar de achar que o time pernambucano poderia ter ganho o jogo, ele ressaltou a importância de sempre pontuar.

“Hoje o empate foi satisfatório, uma vez que conseguimos manter um adversário direto abaixo da gente na tabela, mas contra o São Paulo só a vitória interessa”, afirmou.

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Ferraz minimizou a sequencia sem vitórias do Sport. “A gente tem que brigar o início ao fim do campeonato. Sabíamos que teria uma sequencia sem vencer. Sempre tem em um campeonato longo como é o brasileiro”, disse.

Por fim, o zagueiro-artilheiro – marcou contra Atlético Mineiro e Palmeiras – disse que o Sport tem que aprender com cada jogo. “Acho que de hoje podemos levar a lição de que temos que marcar lá em cima mesmo depois de abrir o placar. Temos que melhorar nesse ponto para a próxima partida”, ensinou Ferraz.

Com a folga na tabela entre o jogo do Paysandu e o do ABC, o técnico Lisca aproveitou os treinamentos para focar no trabalho de finalização. O comandante alvirrubro teve uma conversa em particular com o atacante Douglas, melhor finalizador do Timbu na competição. O jogador concluiu as jogadas nove vezes e marcou três gols na Série B.

Uma média de um gol a cada três finalizações. Números bons, porém, que ainda não deixam Douglas satisfeito. O atacante pretende aumentar a efetividade nas finalizações e espera que isto aconteça com toda a equipe.

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“A gente vem fazendo bons jogos, criando muitas oportunidades, mas às vezes peca na última bola. Temos de ter essa preocupação de caprichar na última bola e ser mais efetivo para que as coisas voltem a acontecer para gente”, analisou o atacante do Timbu.

Na conversa antes do treinamento da última segunda-feira, Lisca fez outros pedidos a Douglas, que volta ao time contra o ABC após cumprir suspensão.  “São orientações que ele passa de finalização e posicionamento. Coisas que ele observa, que temos de escutar e aproveitar. Lisca é um cara que está sempre buscando o melhor para o atleta”, finalizou.

O atacante Samuel é garoto, mas não é bobo. O gaúcho de 23 anos destacou logo na apresentação que é um atacante de força e pode jogar como centroavante. Mas ressaltou: “Faço gols, mas não sou artilheiro. Não sou, por exemplo, como Neto Baiano e outros goleadores”.

Por conta de uma amigdalite, Joelinton – que terminou a temporada 2014 como titular, foi poupado dos treinos. Eduardo Baptista escalou Samuel para a vaga. O atleta recém-contratado destacou que deve ter uma ‘briga boa’ com o companheiro na disputa pela titularidade.

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“Joelinton é jovem assim como eu, e ninguém leva vantagem nessa disputa. Vemos nos campeonato que, às vezes, jovens atropelam os mais experientes. Então, não tem isso de garoto”, comentou. E declarou: “Só espero que ele tenha uma boa temporada, assim como quero para mim também”.

 

Apesar de disputar posição com Joelinton pela vaga de centroavante, Samuel ressaltou que também pode fazer outras funções. “Sou um jogador com características de força e arrancada. Posso jogar pelo lado ou centralizado”, falou.

Mais de oito minutos do primeiro tempo, no Estádio Rasunda, em Estocolmo. O Brasil perdia a final da Copa do Mundo de 1958 por 1 a 0. Zito encontrou Garrincha na habitual ponta direita. O Anjo das Pernas Tortas foi para cima de Simonsson, conseguiu o cruzamento e colocou a pelota na pequena área. O camisa 20 só completou com um toque e marcou o gol de empate. “Gooool, é do Brasil! Vavá!”, foi a narração do Jorge Cury.

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O primeiro chute do pernambucano Edvaldo Izídio Neto havia sido dado em 1942, ainda aos 8 anos, no bairro do Pina, no Recife. “Meu pai sempre foi um fã do futebol”, contara. Vavá já se destacava, mas a timidez o impedia de chegar aos grandes clubes. E foi levado por um amigo para fazer testes no Sport, clube que era torcedor. Não ficou. Foi para o América. Passou também pelo “pior time do mundo”, o Íbis.

Vavá voltou ao Sport só depois. Se consagrou bicampeão juvenil, foi convocado para a seleção brasileira de base, mas sequer chegou atuar no profissional rubro-negro. Saiu em 1951. O ídolo leonino Ademir Menezes, que já havia se transferido para o Vasco da Gama, levou o pupilo para São Januário. “O clube do meu coração no Rio de Janeiro”, como gostava de declarar Vavá.

“Peito de Aço”. O apelido foi dado a Vavá pela garra e vontade que levava para dentro de campo. Não à toa ganhou a vaga em um dos melhores ataques já compostos pela seleção brasileira, ao lado de Didi, Pelé e Garrincha. O camisa 20 é o terceiro maior artilheiro brasileiro em Copas do Mundo.

O gol da virada em 1958 foi quase um replay do primeiro. Zito encontrou Garrincha na habitual ponta direita. O Anjo das Pernas Tortas foi para cima de Simonss
on, conseguiu o cruzamento e colocou a pelota quase na pequena área. O camisa 20 só completou com um toque e marcou o segundo dele no jogo, o quinto no Mundial (no final do texto, assista o vídeo da final na íntegra). 

A Bola de Ouro da Copa do Mundo foi de Didi. A de Prata de Pelé, artilheiro com seis tentos. Vavá ganhou prestígio. Foi vendido para o Atlético de Madrid, da Espanha. Nunca mais voltou para o Vasco – por mais que tenha quisto. 

Em uma entrevista à revista do Esporte (n. 148), Vavá revelou 38 gostos e desgostos. Dentre eles, “não gosto de driblar ou ser driblado”. Por outro lado, “gosto de marcar bastante gols”. Foi o autor do tento que sacramentou o bicampeonato mundial de 1962.

O pernambucano Edvaldo Izídio Neto morreu de parada cardíaca, aos 67 anos, em 19 de janeiro de 2002. Deixou saudades para o futebol e um legado inestimável que iniciou nos campos de várzea recifenses.

Dois jogos, duas vitórias. No primeiro, autor de um dos gols. Este é o retrospecto de Alemão com a camisa do Santa Cruz. Na próxima sexta-feira (24), entretanto, o zagueiro terá mais um grande desafio. Enfrentará, no Castelão, a equipe com mais gols marcados da Série B, que tem o artilheiro do torneio, o atacante Magno Alves. Ainda assim, o atleta espera manter a boa sequência pela equipe coral.

Nos 31 jogos disputados, o Ceará marcou 52 gols. Mas Alemão acredita que precisa ter atenção em todos os setores. "O ataque eu nem preciso falar, mas a equipe em conjunto está se mostrando muito bem nesta Série B", disse. E destacou: "A gente tem que se impôr se quiser alguma coisa nesta Série B tem que vencer esse jogo se quiser brigar diretamente pelo acesso".

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Do outro lado, estará o artilheiro da Série B, com 18 gols, Magno Alves. "Creio que a gente precisa ter atenção nele, porque é um jogador diferenciado e está numa grande fase. Não está sentindo o peso da idade e mostrando que ainda sabe fazer gol. Se Deus quiser vamos fazer um grande jogo e não levar gol", disse Alemão.

O zagueiro relembrou o título no Campeonato Paulista, pelo Ituano, e o momento complicado na Bahia. "O ano começou muito bem, depois tive a passagem pelo Vitória (BA), que infelizmente não foi a que eu queria. Mas Deus tem um propósito na minha vida, me botou aqui nesse clube. E depois da oportunidade que o professor me deu, contra o Bragantino, pude fazer o gol. Fico feliz porque são dois jogos e duas vitórias", contou. Invicto com a camisa coral, o Alemão revelou: "É um recomeço, sim. Espero que seja de vitória, de glória e de benção".

Depois de muito tempo o Náutico volta a ter um artilheiro em campo. Sassá, com os dois gols contra o ABC, chegou a sete na temporada e passou Pedro Carmona, que tem seis. Feliz com a sequência de bons jogos, o atacante vive uma grande e inédita fase na carreira.

“É o meu melhor momento, sim. Estou muito feliz com o que estou vivendo no Náutico. Sou da base do Botafogo, tive oportunidades, mas não correspondi. Aqui estou tendo sequência, tendo confiança em mim e graças a Deus as coisas estão acontecendo. E stou vivendo um grande momento”, afirmou o atacante alvirrubro.

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Com a contribuição direta de Sassá, o Náutico segue na busca por uma baga no G4 da Série B. A distância ainda é de seis pontos e o atacante repete o discurso do técnico Dado Cavalcanti. “Temos de pensar jogo a jogo. Poderíamos estar melhor. Na hora de emendar uma boa sequência, não estamos conseguindo. Mas vamos continuar pensando assim, porque no final veremos se a gente consegue o acesso à Primeira Divisão”, analisou.

Sobre os problemas enfrentados pelo elenco durante a semana, após a goleada sofrida para o América-MG, Sassá valorizou a postura de todo o elenco. “A situação que aconteceu ficou fora de campo e fizemos um pacto, na sexta-feira, desses dez jogos. Conseguimos um e agora faltam mais nove”, finalizou.

Vestir a camisa do Sport, outra vez, passava todos os dias pela cabeça do ex-atacante Leonardo. Era desejo, um sonho. Só agora, dez anos depois, pôde ser realizado. O uniforme não carrega mais o número 7. Aliás, nem numeração tem. É apenas o símbolo do Leão, assim como todo o restante da comissão técnica das divisões de base. De volta à Praça da Bandeira, ao clube que o consagrou, o piauiense de Picos chega para passar sua experiência aos garotos dos times sub-15, sub-17 e juniores. Mas também para "aprender", como o próprio faz questão de dizer e repetir. Leonardo explicou, em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, como será sua nova função na Ilha do Retiro.

“Estou muito feliz. O Sport é o time que eu gosto”, disse logo de cara, sem esconder o sentimento pelo clube em que marcou 133 gols em 367 partidas – o terceiro maior artilheiro rubro-negro. Esse reencontro foi ensaiado desde 2012, quando encerrou a carreira no Cametá-PA. A história de Leonardo, mesmo como um ex-jogador, não havia terminado em 2004 no Leão da Praça da Bandeira.

“Eu vinha sempre ao Sport e conversava com a diretoria. Estive na posse de (Luciano) Bivar e falei que queria trabalhar na divisão de base. Conversei com o coronel Genivaldo Cerqueira e ele disse que tinha um projeto. E que quando fosse para a base, era para eu procurar ele. Graças a Deus, chegou a oportunidade de aprender”, resumiu.

Aprender foi a palavra mais dita por Leonardo. Contudo, ele também tem muito a ensinar. “Estou sempre acompanhando Neco (técnico da equipe de juniores) nos treinamentos. Depois vou pegar só os atacantes para treinar finalização e passar minha experiência. O projeto é lapidar esses meninos para que façam gols desde o time sub-15. Estou aqui para ajudar mesmo”, afirmou o ex-atacante, que ainda não teve muito tempo para avaliar jogadores com potencial e faro de artilharia.

No que depender de Leonardo, a experiência do Sport transcenderá as divisões de base. Se permitirem, o ídolo da torcida rubro-negra também quer estar com o time profissional. “Quero participar de tudo. Vou ter a oportunidade de conversar com Eduardo Baptista e falar que estou aqui. Quero assistir aos treinos táticos, de finalização, as preleções também. Estou aqui para aprender e espero que ele abra esse espaço para mim”, revelou, como quem está em início de carreira.

Embora não tenha o desejo de ser treinador, Leonardo vai se especializar e buscar o conhecimento teórico. Afinal, como já repetido diversas vezes, “aprender” é o objetivo. “Não tenho vontade de ser técnico, mas ninguém sabe o dia de amanhã. Vou fazer um curso de treinador que o Tacão (preparador físico do Sport) é coordenador. Quero me aprimorar”, finalizou. Quem imaginaria, entre os anos 1997 e 2001, que o rubro-negro sucederia as chuteiras e a camisa 7 com uma prancheta?

Autor de 174 gols com a camisa do Sport, o ex-atacante Leonardo está de volta ao clube para trabalhar nas categorias de base. O jogador que marcou o time na década de 90 é o novo preparador técnico dos meio-campistas e atacantes das categorias Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Sub-20.

De acordo com o Leonardo, a sensação é a mesma de quando chegou no time rubro-negro pela primeira vez. “Lembro-me do dia em que comecei a jogar pelo Sport. Eu queria dar tudo pelo time, e creio que consegui corresponder. Agora, sinto uma sensação parecida. A diferença é que estarei numa nova função. Mas tenho o mesmo objetivo de contribuir, da melhor maneira possível, com o sucesso do Leão”, explicou.

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O preparador iniciou os trabalhos com os meninos da base no último sábado (2). Além disso, já acompanhou os treinamentos e jogos pelo Campeonato Pernambucano da categoria. “Vejo que temos atletas de grande talento. Na partida a que assisti, achei que o ataque teve um desempenho animador para o meu futuro como preparador técnico. O sistema ofensivo não conta com nenhum jogador que atua ‘paradão’. Todos se movimentam e impõem dinâmicas”, disse. 

A história foi feita nos gramados do Mineirão. A Alemanha goleou o Brasil por 7 a 1 e, de quebra, Klose chegou ao seu 16º gol em Mundiais. Agora, o alemão, isoladamente, é o maior artilheiro da história das Copas. Mas o camisa 11 germânico evitou falar no recorde após a partida. Apenas comemorou o resultado.

“É até difícil de acreditar no que aconteceu (a goleada). Mas acho que começamos muito bem, somos harmoniosos. Vivenciamos tudo isso no treino. Então, tenho que elogiar todos os jogadores. Hoje, mostramos isso no gramado. Reagimos bem e temos força para continuar trabalhando”, explicou.

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Ao ser questionado sobre o recorde, Klose preferiu falar apenas de como aconteceu o gol histórico. “Eu tentei de esquerda e não deu, faltou convicção. Depois tentei de novo e deu certo”, pontuou.

O atacante Betinho vem se tornando um dos destaques do Santa Cruz na Série B, mesmo não sendo titular absoluto. Com três gols na competição, o jogador é o artilheiro da equipe. Para o atleta, a intertemporada durante a Copa do Mundo é importante, porém, a ansiedade cresce a cada dia para voltar a atuar.

“Bate logo uma saudade do jogo e da torcida. E os treinamentos são bem cansativos, geralmente em dois períodos, então esperamos o reinício do campeonato”, afirmou Betinho. A respeito das dispensas e contratações do clube, o atacante acredita que é um processo natural. “Não queremos que nenhum atleta saia, mas sabemos a necessidade do clube em contratar reforços”, completou.

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Com a chegada dos novos jogadores, cresce a concorrência na equipe titular, mas o jogador encara com naturalidade. “Quando se tem concorrentes, sabemos que os treinamentos terão de ser fortes e jogando no melhor nível possível para não perder a posição”, finalizou. 

O atacante Thomas Muller tem apenas 24 anos, e já possui uma história invejável em Copas. Nesta quinta-feira (26), o alemão marcou seu nono gol na história da competição apenas na sua segunda partipação. E como foi o tento da vitória por 1 a 0 diante dos Estados Unidos, na Arena Pernambuco, ele foi escolhido como o melhor jogador da partida através de uma votação no site da Fifa.

“É ótimo saber que você pode ajudar a seleção com suas competências e habilidades. Me sinto bem fisicamente e mentalmente, e estou muito feliz de jogar com essa equipe. Somos todos muito ambiciosos. Tento contribuir com minha parte em cada jogo. Espero poder ir o mais longe possível e alcançar a nossa meta”, comemorou o atacante.

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Após reconhecer a sua importância, o jogador também falou de seu companheiro de equipe, Schweinsteiger, que não estava sendo titular e fez uma boa partida. “O técnico falou bem do Bastian, ele fez um excelente jogo. Mas para ser o craque do jogo, tem que fazer o gol”, brincou. “Suas qualidades são bem conhecidas e por isso a discussão por sua participação nos jogos (o meio-campista era reserva no time). E isso vai continuar”, completou.

Por fim, depois de receber o prêmio, Muller descreveu o gol da vitória. “Foi um escanteio, a bola acabou sendo rebatida e sobrou para mim. Me concentrei na bola e no canto. Chutei do jeito que achei que tinha que chutar, tirando do goleiro”, finalizou.

O camisa 9 da Holanda é o maior goleador de todos os tempo com a camisa laranja. Dos 45 gols marcados por Van Persie na seleção holandesa, o último ficará guardado na sua memória. Segundo o artilheiro, o primeiro dos cinco gols do seu time contra a Espanha foi especial.

Após o belo lançamento do lateral esquerdo Blind , Van Persie, em velocidade, penetrou pelo meio da defesa espanhola cabeceou de peixinho ainda da entrada da aérea, encobrindo o goleiro adversário. “Eu acho que foi um gol brilhante. Preciso ser justo. Quando a bola veio, eu vi Casillas adiantado. Foi uma cabeçada voando. Foi um tipo de voleio. Algo fantástico”, declarou o jogador.

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A Copa do meundo é um momento especial na carreira de um jogador. É através dela que ele pode selar de vez seu nome na história do futebol. O atacante holandês começou com esse gol e ainda quer mais. “Foi um gol em uma Copa do Mundo. Estávamos diante de um adversário muito forte. Temos que aproveitar esse momento. Agora, temos que nos concentrar na próxima partida. Temos a Austrália adiante. Eu não quero parar aqui. Este é meu terceiro torneio. Foram só três pontos. Apenas uma partida. Precisamos seguir em frente”. 

O Campeonato Pernambucano de 2014 chegou ao fim na última quarta-feira (23) com o Sport como campeão. E, nesta segunda-feira (28), no Teatro Boa Vista, foi o dia de premiar os melhores jogadores da competição, a revelação, o técnico e o artilheiro. A seleção foi definida por votação de mais de 100 jornalistas do todo o estado.

A lista dos melhores da competição teve seis rubro-negros, três alvirrubros e apenas um tricolor. Além, claro, do treinador que é o do Sport. A revelação do Pernambucano foi o zagueiro Flávio, do Náutico. E o trio de arbitragem foi formado por Sandro Meira Ricci, Clóvis Amaral e Charles Rosas.

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Confira abaixo a lista completa:

Seleção do Campeonato Pernambucano 2014

Goleiro: Magrão (Sport) 

Lateral-direito:  Patric (Sport)

Zagueiros: Durval e Ferron (Sport) 

Lateral-esquerdo: Renê (Sport)

Volantes: Elicarlos (Náutico) e Ewerton Páscoa (Sport)

Meias: Pedro Carmona e Zé Mário (Náutico)

Atacantes: Léo Gamalho (Santa Cruz) e Neto Baiano (Sport)

Técnico: Eduardo Baptista (Sport)

Revelação: Flávio (Náutico) 

Árbitro: Sandro Meira Ricci

Assistentes: Clóvis Amaral e Charles Rosas

Artilheiro: Léo Gamalho (Santa Cruz)

O clima no Santa Cruz  é esquecer o Sport, que eliminou o Tricolor no Campeonato Pernambucano e na Copa do Nordeste. Para o atacante Leo Gamalho o time deve apenas nas próximas competições. “Temos que virar a página. A gente encontrou pela frente nas duas competições uma equipe muito forte, que é o Sport. Além disso, vamos focar no Brasileiro, que será um momento bonito e marcante para a equipe”, disse.

Com 11 gols no Pernambucano, Leo Gamalho é o artilheiro isolado do Estadual. O atacante ainda pode terminar a competição como goleador. Entretanto, Gamalho não pensa marca pessoal. "Quero só entrar para ajudar o Santa Cruz nessa classificação para a Copa do Nordeste de 2015”, afirmou. Os tricolores precisam conquistar a terceira posição do Campeonato Pernambucano para garantir a vaga na competição regional. O Santa entra em campo para disputar a classificação, nesta quarta-feira (16), no Estádio Cornélio de Barros.

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Enquanto aguarda o voo de volta para Recife – atrasado em três horas -, o atacante Neto Baiano tenta controlar a ansiedade. Tudo porque ele sabe que os rubro-negros já lotam o Aeroporto dos Guararapes, na Zona Sul da cidade, para recepcionar os campeões.

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O artilheiro do Leão na temporada, além da felicidade, também já adiantou que o foco agora é no Pernambucano. "Sabemos que fomos campeões ontem, mas já temos que pensar (no jogo) diante do Santa Cruz. Vamos comemorar hoje e, amanhã, já voltar as atenções para o Santa Cruz". O confronto entre o Rubro-negro e o Tricolor está programado para o próximo domingo (13), na Ilha do Retiro, a partir das 16h.

Neto Baiano foi um dos destaques na conquista do tricampeão do Nordeste, liderando a artilharia do Sport com seis gols. Inclusive, foi do camisa 9 o gol do título, de pênalti, no segundo tempo do confronto diante do Ceará, na Arena Castelão.

 









Na primeira partida das semifinais do Campeonato Pernambucano, o atacante Leo Gamalho marcou duas vezes contra o Sport. Um dos gols do artilheiro foi marcado após uma polêmica marcação de pênalti.  Para o jogador, o árbitro foi muito feliz na decisão. “Dei o passe para o Caça-Rato, que realmente foi empurrado. Foi pênalti! O juiz teve uma participação importante. Talvez, outro não teria a coragem de dar aquele pênalti”, disse Gamalho.

Autor de quatro gols contra o Leão nos últimos cinco jogos, Leo Gamalho elogiou o papel do elenco coral dentro de campo. “Só estou fazendo o meu trabalho. Procuro fazer gols e jogar bem não só contra o Sport, mas contra qualquer adversário. Mas essa vitória foi do coletivo. Toda a nossa equipe jogou bem. Que essa partida sirva de exemplo para nós", explicou.

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Sobre estratégia do time diante do Sport, o artilheiro do Pernambucano acredita que o Tricolor não sofreu muitas mudanças em relação aos outros Clássicos das Multidões. “Tivemos uma postura tática diferente, com três volantes, mas a gente continua tendo o mesmo toque de bola das outras partidas e o mesmo volume de jogo. Só que, agora, acabamos sendo felizes nas finalizações, o que não vinha acontecendo”, disse.

“Eu sou fominha mesmo, quero jogar direto”. Com sinceridade e vontade, Neto Baiano demonstra porque ainda não ficou de fora de nenhuma partida do Sport desde que voltou. Nem mesmo quando os titulares são poupados, o atacante fica de fora. Porém, há uma explicação plausível. O rubro-negro quer ser o artilheiro do Brasil nesta temporada. Título que ele já esteve perto de conquistar.

Em 2012, atuando pelo Vitória-BA, Neto Baiano ficou na liderança do troféu com 32 gols em 32 jogos, de janeiro a junho. Contudo, deixou a equipe baiana e foi para o Japão. Assim, a conquista foi de Neymar, que balançou as redes 43 vezes. Mas, o centroavante rubro-negro ainda terminou em quarto colocado na lista, com 38 tentos.

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Desta vez, ele não quer deixar escapar essa oportunidade. “As coisas começaram a acontecer para mim e quero manter isso. Jogando e fazendo gols para ser o artilheiro do Brasil, do Pernambucano e de todos os campeonatos que disputar. Centroavante tem que pensar em alcançar o número de gols e quero jogar todas as partidas. Não estou me sentindo cansado”, afirmou.

Nesta temporada, Neto Baiano é o oitavo na disputa – emparelhado a outros cinco jogadores – com nove gols marcados. O líder é Robert, do Fortaleza, que já tem 15 tentos em 2014. “Quero chegar nele o mais rápido possível. Mas, ainda tem muitos jogos pela frente e dá pra alcançar. Em 2012, o Neymar só me passou nas últimas partidas”, comentou.

As metas ousadas do atacante leonino não ficam apenas no âmbito pessoal. O objetivo também é conquistar títulos pelo Sport. E nacionais, se possível. “Quero pagar a minha dívida com o clube classificação para Libertadores. E a Copa do Brasil dá essa vaga, é um título grande, por isso temos que conquistá-lo”, finalizou.

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