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No pedido de oferta pública de ações que a Azul S.A, controladora da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, entregou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e foi publicado nesta segunda-feira, 27, as despesas relativas à compra da TRIP foram mencionadas como um dos fatores de risco para a companhia aérea. De acordo com a Azul, o negócio levou a despesas não recorrentes de R$ 44 milhões e de R$ 1,8 milhão durante a integração da TRIP em 2012 e o primeiro trimestre de 2013, respectivamente. A companhia prevê mais despesas no processo de finalização da integração. "Caso não seja possível integrar com sucesso as duas operações comerciais, podemos não conseguir recuperar esse investimento", afirma a Azul, no documento.

A companhia elencou ainda como fatores de risco a competição no setor aéreo, a variação no custo de combustível e a dependência do Aeroporto de Viracopos. A empresa argumenta que se as empresas aéreas concorrentes executarem com sucesso modelos de negócio semelhantes ao da Azul, as atividades e condições financeiras poderiam sofrer um impacto adverso relevante. "O setor de transporte aéreo é altamente sensível ao desconto de tarifas e às políticas de preços agressivos", completa.

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A respeito da variação do custo com combustível de aviação, a Azul afirma que o preço do produto está sujeito a questões geopolíticas e na oferta e na demanda, com impacto direto nos custos.

A Azul citou, ainda, as consequências de uma interrupção relevante das operações do aeroporto de Viracopos, que responderam por cerca de 34% das chegadas e decolagens da empresa em 2012. No ano passado, um incidente envolvendo uma aeronave de uma empresa aérea de carga fechou uma das pistas no aeroporto durante três dias, o que prejudicou operações da Azul.

A companhia aérea Azul decidiu finalmente abrir seu capital na bolsa de valores e pretende captar algo em torno de R$ 1 bilhão com a operação, disseram ao Estado fontes que acompanham o assunto. O pedido de registro foi apresentado sexta-feira (24) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Terceira maior empresa aérea do País, no ano passado a Azul juntou suas operações às da Trip. Juntas, as duas empresas faturaram cerca de R$ 4 bilhões em 2012. Fundada em dezembro de 2008 pelo americano naturalizado brasileiro David Neeleman, a Azul é a maior empresa brasileira no segmento de aviação regional.

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras recebeu aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para ampliar sua malha de voos em Guarulhos. A partir de 4 de junho, os voos para Porto Alegre e Brasília a partir do aeroporto paulista passam a ter quatro opções de horário, operados diariamente. A companhia também aumentou a frequência para Salvador, que passará a ter duas opções diárias de voos. As operações serão realizadas com jatos Embraer 195, com capacidade para 118 assentos.

A companhia aérea, que opera principalmente a partir de Viracopos, atende atualmente a onze destinos a partir de Guarulhos, com uma operação de cerca de 30 voos diários para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do País. As cidades servidas são: Araçatuba, Brasília, Porto Alegre, Cuiabá, Confins (Belo Horizonte), Curitiba, Ipatinga, Pampulha (Belo Horizonte), Recife, Rio de Janeiro (Santos Dumont) e Salvador.

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A Azul pretende ampliar sua operação para 110 aeroportos até o final do ano, reiterou nesta quinta-feira (11) o gerente geral de Infraestrutura da companhia, Paulo de Campos Brochini. Atualmente a companhia aérea opera 103 aeroportos, "enquanto nossos concorrentes operam para cerca de 50 aeroportos", disse, em evento sobre infraestrutura em São Paulo. Ele ponderou que suas principais concorrentes, como TAM, Gol e Avianca, têm como estratégia operar preponderantemente para capitais, enquanto a estratégia da Azul são os voos regionais.

Brochini destacou o uso de aeronave menores como um dos principais diferenciais da companhia. "A maioria dos aviões são para entre 60 e 119 passageiros, o que resulta em uma maior taxa de ocupação", comentou. Ele citou, particularmente, os aviões turboélices, que consomem menos combustível. "Esse é outro diferencial, já que combustível é um dos principais custos das companhias aéreas.".

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O gerente da Azul avaliou como oportunidade o plano de investimentos em aeroportos anunciado no ano passado pelo governo. "Todos os aeroportos precisam de algum investimento em infraestrutura", avaliou.

Ele citou com entusiasmo a concessão à iniciativa privada de Viracopos, hub da companhia. "É uma boa oportunidade para nós, já sentimos uma melhoria muito forte", disse. A companhia aguarda, no entanto, as principais melhorias, como o novo pátio de aeronaves. Segundo Brochini, atualmente a Azul utiliza o terminal de carga como apoio para a operação de passageiro.

A Azul Linhas Aéreas iniciou novos voos e rotas em diversas cidades brasileiras, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Sul, o destaque é a rota que liga Curitiba (PR) a Criciúma (SC) e a nova frequência entre Caxias do Sul (RS) e Curitiba (PR). Na Região Sudeste, a empresa lançou um voo entre São Paulo (Guarulhos) e Ipatinga (MG) e uma rota entre Ribeirão Preto (SP) e Campo Grande (MS). No Centro-Oeste, haverá uma nova frequência ligando Palmas (TO) a Goiânia (GO).

"Os novos voos aumentam de forma significativa a conectividade das cidades de menor densidade a grandes capitais e regiões do País", disse o diretor de Planejamento e Aliança da Azul, Marcelo Bento, por meio de nota. A empresa salientou que, com as novas frequências e rotas, a Azul atenderá a demanda de vários setores da economia, facilitando o acesso a importantes polos industriais e agropecuários, além de fomentar o turismo.

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A Azul Linhas Aéreas pretende colocar em operação um novo voo ligando o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A companhia aguarda aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para implantar a nova rota, prevista para os sábados. A expectativa da empresa é iniciar este voo em 23 de fevereiro.

A empresa informou que, quando for aprovada a nova rota, a ligação feita atualmente pela companhia entre o aeroporto da capital paulista e Viracopos, em Campinas, será suspensa.

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A Azul já oferece 25 voos diários para o Rio de Janeiro, sendo quatro a partir do Aeroporto de Guarulhos e 21 por Viracopos.

O piloto Derek Medeiros, de 26 anos, não tinha medo de ficar desempregado quando começou a voar, há quatro anos. Ele iniciou sua carreira em um momento bem diferente da aviação brasileira, quando as companhias aéreas disputavam tripulantes para pilotar as aeronaves que não paravam de chegar. Mas, neste ano, o cenário mudou. Medeiros é um dos 850 profissionais que perderam o emprego com o fim da Webjet, anunciado no último dia 23, e teme não conseguir mais voar no Brasil.

O temor faz sentido. O setor aéreo deve fechar 2012 com menos pilotos contratados do que em 2011, segundo números das quatro principais empresas do setor. Essa será a primeira vez que haverá retração de vagas para esses profissionais desde 2007, quando o setor perdeu parte dos pilotos da Varig, que havia parado de voar no ano anterior. "Quero continuar a voar no Brasil e chegar a ser comandante. Mas, se não conseguir, vou tentar emprego no exterior", diz Medeiros.

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As quatro maiores empresas do País - TAM, Gol/Webjet, Azul/Trip e Avianca - empregam hoje 5,8 mil pilotos, cerca de 200 a menos que em 2011, segundo levantamento feito pelo Estado com base em dados das empresas e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Essa redução na equipe é puxada pela Gol, que chega ao fim deste ano com 1.565 pilotos, exatos 591 a menos do que empregavam Gol e Webjet em 2011. Em comunicado, a empresa atribuiu as demissões à redução da malha no primeiro semestre deste ano, quando cortou cerca de 100 voos para se readequar a uma demanda menor.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que representa a categoria, estima que existam atualmente entre 500 e 800 pilotos desempregados no Brasil. "Estão sobrando pilotos no Brasil", disse o presidente do SNA, Gelson Fochesato. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou a transferência das ações que representam a totalidade do capital social da empresa Trip Linhas Aéreas S.A para a Azul S.A. A decisão, tomada nesta terça-feira (20), na reunião deliberativa da diretoria, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.

Em nota, a Anac esclarece que o processo de alteração societária não é caracterizado como incorporação ou fusão e ainda precisará de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para ser concretizado.

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"Após publicação no Diário Oficial da União (DOU) e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o grupo Azul S.A (holding que atualmente controla a sociedade empresária Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A) também controlará o capital social da empresa Trip Linhas Aéreas S.A.", esclarece a Anac. A agência ressalta que as duas empresas aéreas continuarão a operar separadamente. "Para operação conjunta, deverá haver nova solicitação junto à Anac".

O município de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, passará a receber voos diários realizados pela Azul Linhas Aéreas, a partir do dia 11 de novembro. A Companhia recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar um novo voo ligando Campinas (SP) a Petrolina (PE), com escala em Salvador (BA).

As operações serão realizadas com os jatos Embraer 195, com capacidade para 118 assentos. A rota entre a capital baiana e Petrolina já é servida pela Trip Linhas Aéreas, com cinco voos por semana. 

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Confira abaixo os horários dos voos existente:

A Azul Linhas Aéreas informou, por meio de comunicado enviado na noite do domingo (14), que suas operações no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, permanecem suspensas devido à interdição na pista na noite do sábado (13) depois que um avião de carga teve problemas na aterrissagem, bloqueando a pista. A companhia informou que todos os voos que têm como partida ou chegada ao Aeroporto de Viracopos serão cancelados até às 11 horas desta segunda-feira.

Ainda segundo o comunicado, as vendas de passagens com saída ou destino de Campinas também estão temporariamente suspensas. O objetivo é facilitar a reacomodação dos clientes prejudicados pelos voos cancelados.

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Os pousos e decolagens estão suspensos desde as 19h55 do sábado (13), quando um cargueiro apresentou problemas durante o pouso e ficou parado na pista. A empresa responsável pela aeronave que causou a interdição do aeroporto é a americana Centurion Cargo.

A previsão da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) era de que a pista fosse liberada às 20 horas do domingo (14), mas a Centurion ainda não havia conseguido remover a aeronave e não tinha previsão de quando isso seria possível. De acordo com o diretor-geral da Centurion, Vanderlei Morelli, o cargueiro MD11, que vinha de Miami, teve problemas no trem de pouso. Não houve feridos.

Até as 20 horas do domingo (14), 97 voos deveriam ter partido de Viracopos, mas 93 foram cancelados. A Azul é a maior prejudicada, já que é a empresa de aviação civil que mais utiliza o aeroporto. Os clientes da Azul podem confirmar a situação do seu voo por meio do telefone 4003-1118, do site www.voeazul.com.br ou diretamente nas lojas da companhia aérea.

O presidente e fundador da Trip, José Mário Caprioli, espera que a fusão da Azul e da Trip, anunciada no final de maio, seja autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) até o final do ano. "Esse é o nosso desejo", afirmou.

Ainda de acordo com Caprioli, até o fim de outubro (entre 20 e 30 de outubro), o codeshare (compartilhamento de voos) entre as duas empresas estará implementado em todos os voos de ambas as companhias.

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A marca Azul prevalecerá na fusão entre Azul e Trip e os próximos aviões a serem recebidos já virão com a nova marca. Em setembro, a Trip receberá um ATR encomendado previamente e ele já virá com a marca Azul. Gianfranco Beting, diretor de comunicação, marca e produto da Azul Linhas Aéreas, não revelou o investimento total com a nova marca, mas disse que será de "alguns milhões". A consultoria McKinsey foi contratada para auxiliar as duas empresas no processo de fusão.

Caprioli disse ainda que solicitou à Infraero, antes do anúncio da fusão com a Azul, 20 pares de slots (movimentos de pousos ou decolagens) no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Segundo ele, uma das possibilidades é a ida para o terminal 4 de passageiros, hoje utilizado pela WebJet. Juntas, Azul e Trip realizam cerca de 800 voos diários no Brasil.

No próximo sábado (28) o Parque Dona Lindu recebe 13 artistas grafiteiros para a ação coletiva Graffiti no Lindu. Das 14h às 20h Galo de Souza, Azul, Arbos, Jota Zeroff,  Johny C, Bozó, Augusto Barros Filho, Skaz, Juber, Sange, Léo Gospel, Dentão e Bonny criam suas obras de arte em painéis de madeira na área externa do Parque. O artista Raul Córdula, expondo atualmente na galeria do espaço, também participa da ação junto aos grafiteiros.

O público pode embarcar no mundo do grafite e  vivenciar suas próprias experiências, usando o papel como suporte para as tintas e sprays. A ideia da iniciativa é valorizar o grafite como segmento artístico, aproximar os artistas das pessoas e promover a ideia de cuidado com o patrimônio coletivo. Atualmente o Parque Dona Lindu já conta com obras de Galo de Souza na pista de skate e no muro do Parque, virado para a avenida Visconde de Jequitinhonha.

Serviço
Grafitti no Lindu – Viva os Direitos Humanos
Sábado (28), das 14h às 20h
Parque Dona Lindu  (Av. Boa Viagem)
Gratuito

A companhia aérea Azul vai testar o biocombustível renovável para aviação produzido pela Amyris em voo a ser realizado durante a conferência sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20, em 19 de junho, no Rio de Janeiro.

O bioquerosene é produzido no Brasil a partir da cana-de-açúcar. O avião da Azul que participará da demonstração é o E195, fabricado pela Embraer, que utiliza motores da GE.

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Segundo nota da Amyris, o bioquerosene de cana a ser testado no avião da Azul tem performance equivalente ao querosene derivado de petróleo e possui potencial de redução de emissão de gases de efeito estufa.

Além da Azul, que superou em fevereiro pela primeira vez um porcentual de 10% no mercado aéreo nacional, a Avianca ganhou espaço no mesmo mês, enquanto a Gol perdeu cinco pontos porcentuais de participação.

A fatia da Avianca no segmento dobrou e chegou a 4,68%, ante 2,58% em fevereiro de 2011, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), considerando o indicador passageiros-quilômetros pagos transportados.

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Entre as duas maiores empresas do setor, TAM e Gol, esta última teve perda de cinco pontos porcentuais de participação. A fatia da Gol caiu de 39,81% em fevereiro do ano passado para 34,46% em igual mês deste ano. A TAM teve um indicador praticamente estável, baixando de 39,53% para 39,13% no mesmo período de comparação.

Entre outras companhias de menor porte que ganharam mercado está a WebJet, comprada pela Gol. Sua fatia subiu de 5,89% para 6,68%, conforme o boletim da Anac. A Azul alcançou em fevereiro uma participação de 10,15%, ante 7,99% apurados 12 meses antes.

O setor aéreo teve o melhor mês de fevereiro desde 2000, em termos de demanda e oferta de voos, mostraram os dados divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A demanda doméstica registrou aumento de 12,9% em relação a fevereiro de 2011. Já a oferta doméstica teve expansão de 15,06% no mesmo período.

A TAM e a Gol perderam fatia de mercado em fevereiro e a Azul ganhou espaço no setor. A participação das duas maiores companhias áreas no segmento ficou em 73,58% em fevereiro, com queda de 7,26% em comparação com o mesmo período de 2011. A TAM e a Gol tiveram participação (em termos de passageiros-quilômetros pagos transportados) de 39,13% e de 34,46%, respectivamente.

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As demais empresas ganharam mercado, subindo de 20,66% para 26,42% no período. A terceira maior companhia de aviação do Brasil, a Azul Linhas Aéreas, superou a marca de 10% de participação de mercado em fevereiro, ante 7,99% em igual mês do ano passado.

No transporte aéreo internacional de passageiros, a demanda subiu 8,95% em fevereiro frente a fevereiro de 2011, enquanto a oferta registrou crescimento de 1,16% no mesmo comparativo. A taxa média de ocupação dos voos internacionais (operados por empresas brasileiras) teve o melhor aproveitamento para o mês de fevereiro dos últimos sete anos, de acordo com o boletim da Anac.

Já a taxa média de ocupação dos voos domésticos de passageiros alcançou 66,61% em fevereiro, índice 1,89% menor que o do mesmo mês do ano passado. Esse índice nos voos internacionais de passageiros operados por empresas brasileiras alcançou 79,87%, aumento de 7,70% em igual período de comparação.

No mercado internacional, as duas companhias (TAM e Gol) responderam por 98,81% da participação de empresas brasileiras no transporte aéreo, dos quais 87,54% da primeira e 11,27% da Gol.

Um problema no trem de pouso de uma aeronave da empresa aérea Azul fez o avião retornar para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo, no começo da manhã de hoje.

Segundo a Azul Linhas Aéreas, durante o voo 4086, que partiu de Campinas para Vitória, no Espírito Santo, às 6h09 de hoje, foi constatado o não recolhimento do trem de pouso, fazendo com que a aeronave retornasse ao Aeroporto de Viracopos.

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Os 95 passageiros foram reacomodados em outro avião e o segundo voo decolou às 7h48, chegando à capital capixaba às 9h11 sem apresentar nenhuma outra ocorrência. Em nota, a companhia lamenta pelo transtorno e reforça que "medidas como essas são necessárias para manter a segurança da operação".

Uma aeronave da companhia Azul, que fazia o trecho entre Fortaleza e Teresina do voo 9136, pousou ontem no aeroporto errado. Em aproximação para o Aeroporto Senador Petrônio Portella, no Piauí, acabou pousando no aeroporto privado Timon/Domingos Rego, no Maranhão.

Segundo a companhia, os dois aeroportos estão separados por seis quilômetros de distância e o equívoco foi causado por uma falha operacional. Uma vez percebido o problema, a tripulação prosseguiu viagem, decolando de Timon e pousando minutos depois no Piauí. O atraso na chegada foi de 20 minutos em relação ao horário previsto.

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Posteriormente, o voo 9136 prosseguiu normalmente em sua programação, decolando rumo à São Luiz do Maranhão, Belo Horizonte e Campinas. Os possíveis fatores que contribuíram para esse evento estão sendo apurados pela Azul, segundo comunicado divulgado pela empresa.

A Embraer e a Azul Linhas Aéreas assinaram hoje contrato para a venda de 11 jatos EMBRAER 195. O negócio aumenta o total de pedidos da companhia aérea para 52 E-Jets da Embraer. O valor total desta última aquisição, a preço de lista, é de US$ 497,2 milhões. As entregas estão previstas para começarem em 2013.

Segundo comunicado da Embraer, adicionalmente aos 23 aviões E195 que já estão em operação, com configuração de 118 assentos, a Azul também opera dez E190 com 106 assentos. Ambos os modelos são a base da frota da Azul, que iniciou operações em 2008 e em poucos anos alcançou a respeitável marca de 12 milhões de passageiros transportados. Com este novo pedido, a Azul se tornará o operador com a maior frota de E-Jets na América do Sul. Todos os aviões são equipados com sistema de entretenimento a bordo individual.

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