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A Azul encerrou o primeiro trimestre de 2020 com prejuízo líquido ajustado de R$ 975,3 milhões, revertendo o lucro líquido de R$ 113,4 milhões em igual período do ano anterior. Segundo a empresa, o resultado refletiu principalmente o ajuste do valor justo da participação da companhia na TAP, de R$ 618,5 milhões, e as perdas com hedge de combustível.

O Ebitda da empresa ficou em R$ 654,2 milhões, queda de 9,7% na comparação com os R$ 724,2 milhões no primeiro trimestre de 2019.

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Já a receita líquida foi de R$ 2,8 bilhões, crescimento de 10,3% em igual comparação. O avanço veio com o aumento de 9,0% na receita de transporte de passageiros e ao crescimento de 38,7% em outras receitas.

"Considerando o impacto da pandemia de Covid-19 na demanda durante a segunda quinzena de março, a receita operacional seria de R$3,2 bilhões, ou R$ 360,5 milhões maior", disse a empresa.

Já o resultado operacional apresentou queda de 50% no trimestre na comparação anual, para R$ 173,6 milhões, com margem operacional de 6,2% (contra 13,7% um ano antes).

"Normalizando pelo impacto da covid-19 e pela depreciação média do real de 18% em relação ao ano anterior, a margem operacional seria de 14,9%, um crescimento de 1,2 ponto porcentual em relação ao primeiro trimestre de 2019", disse a empresa.

Custo operacional

A Azul registrou um aumento de 7% no custo operacional ajustado por assento disponível por quilômetro (CASK, no jargão do setor) no primeiro trimestre de 2020 na comparação com igual período de 2019. O CASK no período foi de 28,24 centavos de real.

No informe de resultados, a aérea atribuiu o salto à depreciação média de 18,2% do real e ao aumento de 27,5% na depreciação dos ativos (ante a adição líquida de 20 novas aeronaves na frota nos últimos doze meses).

Já o CASK excluindo despesas com combustível foi de 20,03 centavos de real entre janeiro e março, alta de 11%.

No trimestre, os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 2,6 bilhões, alta de 19,8% no ano. Entre os principais itens da categoria, a empresa destacou que a despesa operacional com combustível de aviação aumentou 10% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 764,3 milhões. O avanço veio ante o aumento de 5,1% no preço do combustível por litro, além do crescimento na quantidade de horas voadas.

O yield, isto é, o valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro, apresentou queda de 1,6% no trimestre na comparação anual, para 35,17 centavos de real. O PRASK, ou seja, a receita de passageiros dividida pelo total de assentos-quilômetro disponíveis, caiu 2,7% em igual comparação, para 28,50 centavos de real.

Já a receita operacional por ASK, o RASK (receita operacional dividida pelo total de assentos-quilômetro oferecidos) somou 30,11 centavos de real, queda de 1,5%.

O break-even da taxa de ocupação (o ponto de equilíbrio) aumentou 5,3 pontos porcentuais, para 76%.

Em função da queda na demanda gerada pela propagação do coronavírus, a Azul anunciou, nesta segunda-feira, que suspenderá operações em 11 bases. "A companhia ressalta que já está em contato com os Clientes impactados pelas alterações e ressalta que todos eles serão reacomodados em outros voos", diz a companhia.

A suspensão vale para a base em Bariloche, entre o dia 21 de março a 30 de junho.

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Já entre os dias 23 de março e 30 de junho estão suspensas as operações nas bases de Lages, Pato Branco, Toledo, Ponta Grossa, Guarapuava, Araxá, Valença, Feira de Santana, Paulo Afonso e Parnaíba.

Mais cedo, a Azul anunciou que decidiu reduzir sua capacidade consolidada de 20% a 25% no mês de março, e entre 35% a 50% em abril e meses seguintes, até que a situação envolvendo o coronavírus se normalize.

A aérea também optou por suspender a partir de hoje todos os voos internacionais, exceto os que partem de Campinas.

A Azul anunciou nesta segunda-feira (16) uma série de medidas em resposta à evolução do novo coronavírus no Brasil, entre elas a redução de sua capacidade consolidada de 20% a 25% no mês de março, e entre 35% e 50% em abril e meses seguintes, até que a situação se normalize.

A companhia aérea também comunicou que, partir de 16 de março, todos os voos internacionais, exceto os que partem de Campinas (SP), serão suspensos.

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"Embora nossa principal prioridade continue sendo a saúde e a segurança de nossos tripulantes e clientes, continuamos focados no ajuste da capacidade de acordo com a variação na demanda e na preservação de nossa posição de caixa durante esse período desafiador", disse John Rodgerson, CEO da Azul.

A empresa também informou que está implementando medidas para reduzir o custo fixo de suas operações, que representa em torno de 40% do total de custos e despesas operacionais da empresa, entre elas a postergação do pagamento referente à participação nos lucros e resultados de 2019.

A Azul anunciou ainda um programa de licença não remunerada, com 600 pedidos aprovados até o momento, além de redução de salário de 25% dos membros do comitê executivo até a normalização da situação, suspensão de novas contratações e de viagens a trabalho e despesas discricionárias.

A empresa decidiu pelo estacionamento de aviões e a suspensão de entrega de novas aeronaves.

O CEO da Azul, John Rodgerson, afirmou que a companhia aérea pretende manter investimento anual de R$ 6 bilhões nos próximos dois ou três anos para continuar sua trajetória de expansão no Brasil. Para 2020, a empresa, conforme o executivo, quer quebrar novos recordes com a adição de mais aeronaves em sua malha e inaugurar entre seis e oito novas cidades, sendo que uma das novas rotas será para o exterior.

Com cerca de 28 milhões de clientes transportados ao fim deste ano, o objetivo da Azul é ultrapassar a marca de 30 milhões de clientes transportados em 2020. "Temos 31 novas aeronaves chegando. Vamos receber duas por mês pelo menos. Cada aeronave tem mais assento e vai permitir a Azul voar mais horas por dia. Com mais assento, teremos muito mais oferta no Brasil, que precisa porque foram muitos anos sem muita oferta", avaliou Rodgerson, em conversa com a imprensa, na tarde desta terça-feira, 10.

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A Azul deve alcançar, de acordo com o executivo, quase mil voos por dia em dezembro. Ele lembrou, que no auge, a Varig tinha 250 voos diários. Com mais voos, a empresa, conforme Rodgerson, seguirá contratando mais no próximo ano. Em 2019, foram 2 mil novas pessoas, sendo 800 ex-funcionários da Avianca, em recuperação judicial.

Durante encontro de fim de ano com jornalistas, o presidente da Azul lamentou o fato de a companhia não ter conseguido comprar a concorrente Avianca, que deixou de operar no Brasil.

"Temos uma grande tristeza em relação à Avianca. Depois se não termos conseguido comprá-la, contratamos 800 dos funcionários da Avianca, que perderam emprego e não eram culpa delas, e entramos na ponte aérea", relembrou o CEO da Azul.

Segundo ele, o foco da Azul é doméstico. "Há muitos brasileiros que já foram para Miami e não conhecem Foz do Iguaçu. É uma vergonha. Queremos mudar isso. Nosso foco é doméstico. É o Brasil", ressaltou Rodgerson, acrescentando que a companhia que aproveitar o atual momento do Brasil. "Queremos ajudar o Brasil a decolar", acrescentou.

Ele destacou ainda que a Azul deve investir mais de R$ 120 milhões em seu novo hangar, que será o maior da América Latina e contará com 800 pessoas trabalhando no local. A expectativa, conforme o CEO da companhia, é de que o novo espaço fique pronto no primeiro trimestre de 2020.

Sobre a oferta de Wi-Fi nos voos da Azul, Rodgerson disse que a Azul vai testar o serviço na quarta-feira em um voo comercial. A partir do ano que vem, segundo ele, as aeronaves já saíram de fábrica com o serviço de Wi-Fi a bordo. Os executivos da Azul não revelaram, contudo, o preço que será cobrado aos clientes pelo uso do serviço de internet móvel.

TAP

A Azul espera iniciar a joint venture com a portuguesa TAP em cerca de seis meses, de acordo com o vice-presidente de receitas da Azul, Abhi Shah.

O tema foi aprovado na segunda-feira, 9, pelo Conselho de Administração da companhia, conforme ele, e agora será iniciado o trabalho junto aos órgãos reguladores para tirar do papel a parceria que visa a operar entre Brasil e Europa.

"Agora começa o trabalho junto aos órgãos reguladores, como o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), para conseguirmos todas as aprovações para a joint venture. Esperamos que em cerca de seis meses possamos começar a implementar a joint venture", explicou Shah, também no encontro de fim de ano com a imprensa.

De acordo com ele, com o início da operação da joint venture com a TAP, o objetivo da Azul é permitir que seus clientes, sejam voando por Azul ou a parceira portuguesa, não sintam qualquer diferença. "Nosso foco é aumentar parcerias e dar mais conectividade aos nossos clientes no Brasil e fora daqui", ressaltou o vice-presidente de receitas da Azul, citando ainda a joint venture que a companhia aérea possui com a United.

A Azul anunciou a joint venture com a TAP no mês passado. A relação, contudo, não vem de hoje. Recentemente, ambas estreitaram mais a relação. Em março, a empresa brasileira e seu fundador, o empresário David Neeleman, reforçaram o capital da TAP ao adquirirem os 20% de participação que o conglomerado chinês HNA detinha na Atlantic Gateway (dona de 45% da TAP). No passado, a Azul adquiriu bonds (dívidas) conversíveis da empresa. Somando esses dois investimentos, a brasileira detém 47,3% dos direitos econômicos da TAP.

A companhia aérea Azul teve um prejuízo líquido de R$ 438 milhões entre julho e setembro deste ano, 816% maior que os R$ 47,8 milhões registrados em igual período de 2018. Ajustado pelo impacto não-caixa da variação cambial, o resultado na linha teria ficado positivo em R$ 441,4 milhões, crescimento de 56,7% na comparação anual.

No trimestre, a Azul teve uma despesa financeira líquida de R$ 1,028 bilhão, 88,7% maior que a cifra negativa observada há um ano. A linha foi impactada principalmente pela perda cambial não-caixa de R$ 879,4 milhões (+167,0% na base anual), relacionada principalmente ao aumento da dívida denominada em moeda estrangeira devido à depreciação de 8,7% do real entre 30 de junho e 30 de setembro de 2019. "Nosso bond emitido em dólares está totalmente protegido. Portanto, qualquer variação cambial que impacte esses empréstimos é compensada por uma mudança nos instrumentos financeiros derivativos", acrescenta a companhia.

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O Ebitda da empresa somou R$ 935,8 milhões no trimestre, montante 24,4% maior frente ao terceiro trimestre do ano passado, enquanto a margem Ebitda ficou em 30,9%, 0,3 ponto porcentual abaixo do visto um ano antes. Já o resultado operacional (Ebit) aumentou 31,4%, para R$ 559,3 milhões, com margem de 18,5% (+0,8 p.p.).

A receita líquida da Azul, por sua vez, atingiu R$ 3,03 bilhões, alta de 25,5% na comparação anual.

Os dados do terceiro trimestre foram apresentados com ajustes pelo prejuízo contábil não-recorrente de R$ 15 milhões no período e de R$ 226,3 milhões reportados no segundo trimestre do ano passado, ambos relacionados à venda de aeronaves.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou que a empresa estuda abrir novas rotas internacionais, mas decidiu não fazer anúncios agora por causa da valorização do dólar ante o real, que encarece e desestimula viagens ao exterior. "Mas em cinco anos, com certeza vamos ter mais destinos internacionais", disse, em conversa com jornalistas após o voo inaugural do E195-E2, na rota Campinas-Brasília.

O executivo frisou, porém, que o foco da Azul está no mercado doméstico - a intenção é "elevar" o nível do Brasil em termos de conectividade aérea. O brasileiro ainda viaja muito pouco em relação ao potencial que o País oferece, avalia, e muito disso se deve às elevadas tarifas. Nesse sentido, o presidente destacou que os novos E2 que serão incorporados à frota trarão menores custos e mais eficiência à companhia, ajudando-a a reduzir suas tarifas, as mais elevadas do País.

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Nesta quarta mais cedo, Rodgerson afirmou que a Azul quer expandir para 150 o número de localidades em que opera nos próximos cinco anos. Hoje, a empresa atende 114 cidades, sendo pouco mais de 100 dentro do País.

A321

A Azul deve receber neste ano o primeiro A321, fabricado pela Airbus. O modelo servirá operações entre os principais hubs da empresa, Viracopos e Recife. De acordo com Rodgerson, a empresa tem vantagens ante seus concorrentes por servir muita mais cidades que se conectam a essas localidades.

TAP

Rodgerson afirmou que há "muitos interessados", como investidores e empresas aéreas, na posição da empresa na portuguesa TAP. "A TAP é muito valiosa, eles voam para 11 cidades e têm um terço das rotas entre Brasil e Europa", destacou.

A administração da Azul considera que o mercado não dá a devida importância ao investimento feito na TAP e o potencial que ele pode gerar à aérea. No Azul Investor Day, na segunda-feira, a diretoria frisou que os novos executivos da TAP têm promovido mudanças significativas nos negócios, "aumentando o valor da empresa", como a renovação da frota de aeronaves e a abertura de novos destinos tanto na Europa quanto na América do Norte.

Em 2016, a Azul adquiriu dívidas conversíveis emitidas pela TAP, no valor de € 90 milhões. Esses bonds são conversíveis, no total ou em parte, e a opção de convertê-los em novas ações da TAP dá direito a benefícios econômicos preferenciais. Após a conversão total, as ações detidas pela Azul representarão 6% do capital total e votante da TAP, com o direito de receber dividendos ou outras distribuições correspondentes a 41,25% dos lucros distribuíveis da empresa portuguesa.

Em relação à possibilidade de a Azul integrar a joint venture entre United, Avianca Holdings e Copa Airlines, John Rodgerson afirmou que a decisão deve demorar, uma vez que as conversas envolvem muitas partes. Ele ressaltou que o negócio poderia fazer sentido à Azul, já que a aliança intensificaria a parceria com as aéreas e colocaria as operações de todas elas "na mesma página".

Maior companhia aérea do Brasil em destinos atendidos, a Azul quer expandir para 150 o número de localidades em que opera nos próximos cinco anos. Atualmente, a empresa atende 114 cidades, sendo pouco mais de 100 dentro do País.

A declaração foi dada na manhã desta quarta-feira, 16, pelo presidente da Azul, John Rodgerson, em breve fala durante o voo inaugural do novo E195-E2.

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Com executivos da aérea e de fundos de investimento e outros convidados a bordo, o avião decolou pela manhã do Aeroporto de Viracopos, um dos principais hubs da Azul, e pousou em Brasília, onde a diretoria da aérea deve se reunir no período da tarde com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e outros integrantes do governo.

Entregue à Azul no mês passado, o E195-E2 é o maior avião comercial já produzido pela Embraer e também o maior dos três que compõem a nova geração da fabricante, os E-Jets E2.

Com capacidade para até 146 passageiros, a aeronave de corredor único foi configurada pela Azul para comportar 136 viajantes, mais do que seu antecessor da primeira geração. Além disso, o novo avião consome 25% menos combustível por assento que o E195 e tem custo de manutenção inferior.

A expectativa da Azul é receber ainda neste ano mais cinco E195-E2, de uma encomenda total de 51 jatos, que somou US$ 3,2 bilhões.

As primeiras rotas que contarão com a aeronave são Campinas-Brasília e Campinas-Natal. A empresa ainda estuda operá-las nos voos Campinas-Curitiba e Campinas-Porto Alegre.

O último modelo da Embraer, assim como os Airbus A320neos, são as peças centrais do programa de renovação de frota da Azul.

Até 2022, a aérea quer ter substituído todos os E1 de sua frota por novas aeronaves. Com isso, a empresa espera ganhar eficiência no lado dos custos, além de tornar viáveis rotas que antes não eram economicamente vantajosas.

O presidente da companhia aérea Azul, John Rodgerson, afirmou nessa sexta-feira (4) que a empresa estuda firmar acordos de codeshare (compartilhamento de voos) com empresas europeias. "Claro que, se tivermos oportunidades de fazer (acordos) com empresas europeias, vamos fazer", disse em entrevista coletiva para lançar voos com "stopover" (que permitem ao passageiro permanecer alguns dias na cidade durante conexões) em São Paulo. "Nós dobramos de tamanho em Guarulhos no último ano, isso abre os olhos das empresas estrangeiras, agora somos parceiro para conexão".

Na semana passada, a Azul anunciou um codeshare com a Avianca Holdings. Pelo acordo, os passageiros da Avianca poderão acessar 27 destinos no Brasil, enquanto os clientes Azul terão disponíveis mais 76 destinos nas Américas do Norte, Central, do Sul e na Europa.

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Sobre a parceria entre a americana Delta e o Grupo Latam, o executivo disse ver a operação como "muito positiva" porque mostra o valor das aéreas da América Latina ao mercado. No dia 25 do último mês, a Delta anunciou a intenção de comprar 20% do grupo chileno por US$ 1,9 bilhão e investir US$ 350 milhões para apoiar a parceria estratégica. A Latam, por sua vez, irá se desfazer da parceria com a American Airlines e também sairá da aliança Oneworld.

Com a decisão da Latam, o Brasil deixa de ter aéreas em alianças. Da parte da Azul, Rodgerson afirmou que a empresa não tem no radar a entrada em alguma aliança. "Queremos ficar livres por enquanto", afirmou. A Azul chegou a negociar a adesão à Star Alliance em 2015, mas as conversas não avançaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Avianca Holdings anunciou nesta quarta-feira, 25, um acordo de codeshare com a companhia aérea brasileira Azul. Com o acordo, as empresas poderão comercializar seus voos em conjunto, com a emissão de um único bilhete e o envio de bagagem para o destino final.

A venda de passagens e início de operações, no entanto, estão sujeitas à aprovação do governo da Colômbia e do Peru. "A empresa finalizou esse contrato com o objetivo de oferecer maiores opções de conectividade aos passageiros e, assim, expandir sua oferta de viagens no maior mercado aéreo da América do Sul", afirma a empresa.

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Os clientes da Azul poderão comprar passagens aéreas para 76 destinos em 27 países da rede de rotas da Avianca nas Américas do Norte, Central, do Sul e Europa. Da mesma forma, os clientes da Avianca poderão fazer viagens de qualquer origem da rede de rotas da Avianca para São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre para conectar-se com rotas internas para 27 destinos operados pela Azul no Brasil.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A companhia aérea Azul, terceira maior do país, começa, nesta segunda (2), o processo de seleção para os interessados no programa de trainee da empresa.  As inscrições vão até 6 de outubro.

Serão selecionados seis trainees, que precisam ter formação superior em qualquer área, ter concluído o curso entre dezembro de 2017 e dezembro de 2019, ter inglês fluente e disponibilidade para trabalhar em Barueri, na Grande São Paulo, e para eventuais viagens. Funcionários da própria Azul também podem se inscrever.

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A seleção tem algumas etapas, como testes e painéis online, que acontecem entre setembro e oututro. Em novembro, haverá a entrevista com o departamento de recursos humanos e um painel de negócios, tudo presencialmente. Em dezembro, acontece um bate-papo com o presidente da empresa, John Rodgerson, e executivos da diretoria. Os selecionados começam a trabalhar em janeiro de 2020.

A Azul não divulgou o salário. Passagens aéreas ilimitadas até para amigos, assistência médica e odontológica, plano de previdência privada, seguro de vida  e vale transporte estão entre os benefícios. 

Os interessados devem fazer as inscrições pelo site do programa.

Os cofundadores do Mercado Livre, Stelleo Tolda e Marcos Galperin, e o presidente da Azul, John Rodgerson, anunciaram uma parceria entre as duas empresas para realizar entregas de produtos por via aérea em todo o Brasil.

O presidente da Azul, John Rodgerson, afirmou que a empresa aérea fará um investimento superior a US$ 5 bilhões para realizar as entregas. "Temos que acompanhar o crescimento do Mercado Livre. Vamos investir pesado na empresa para realizar as entregas. Essa parceria é só o começo", disse Rodgerson.

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Em coletiva durante o evento Mercado Livre Experience, em São Paulo, os empresários disseram que, inicialmente, as operações deverão ocorrer em 16 capitais - mas não especificaram quais. Segundo os empresários, as entregas serão feitas em 1 dia, modelo conhecido como Next Day.

"A gente começa a democratizar cada vez mais os serviços de entrega em 1 dia, que são muito concentrados em São Paulo e Rio de Janeiro", afirmou o cofundador do Mercado Livre, Stelleo Tolda. "O futuro é a entrega Next Day e a Azul vai ser parte importante desse processo", acrescentou Tolda.

O vice-presidente de Mercado Envios para a América Latina do Mercado Livre, Leandro Bassoi, afirmou que "para o consumidor, isso significa entregas mais rápidas, utilizando a malha logística do Mercado Livre e da Azul, que cobre todo o território nacional, com 900 voos diários. Por meio dessa parceria, temos a expectativa de atingir números altíssimos e entregas em tempo cada vez menor", disse Bassoi.

Pernambuco vai ganhar mais uma conexão nacional. A partir de 12 de outubro, o Estado terá ligação direta com Macapá, capital do Amapá. A frequência sem escalas acontecerá uma vez por semana.

O voo, realizado pela companhia aérea Azul, sairá sempre aos sábados às 14h do Aeroporto Internacional do Recife, com chegada à Macapá às 16h55 horário local. Já a saída da capital do Amapá será aos sábados às 17h35 com chegada ao Recife às 20h30, horário local.

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A nova rota será operada por um Embraer 195, com capacidade para 118 passageiros. As vendas começam nesta quarta-feira (28) no site oficial da Azul. Quando o novo voo estiver em operação, o Aeroporto Internacional do Recife contará com uma média de 63 voos diários para 34 destinos diferentes.

 A Azul Linhas Aéreas Brasileiras, terceira maior companhia do país, anunciou a abertura de, ao menos, 15 novas vagas de emprego. Muitos cargos têm oportunidades para pessoas com deficiência (PCD). Dentre as funções estão comissário de bordo, atendente de call center, analista de planejamento financeiro e analista de planejamento estratégico. 

Os requisitos são diferentes para cada vaga, mas todas funções pedem diploma de formação acadêmica específica para as funcionalidades da vaga escolhida. A empresa não informou valores de remuneração ou benefícios e as vagas são oferecidas em São Paulo. Os interessados podem se candidatar através do site da companhia.

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Uma decisão da última quinta-feira (25) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) promete ser o capítulo decisivo na guerra das aéreas pelos slots (autorizações de pousos e decolagens) que a Avianca tinha no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Nos últimos meses, Latam, Gol e Azul travaram uma guerra pública pelos espaços no terminal, considerados os mais valiosos ativos que a aérea em recuperação judicial deixou para trás.

A Anac modificou a regra para que uma companhia seja considerada "entrante" em Congonhas. Agora, empresas com até 54 slots têm direito a tratamento preferencial; antes eram vistas como "novatas" as empresas com até 5 vagas de pouso e decolagem (a Azul tem 26). A decisão é temporária e vale apenas para a redistribuição dos 41 espaços da Avianca no aeroporto da capital paulista. A redistribuição ja foi marcada para a próxima segunda-feira.

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Com a medida, até 100% dos slots que eram operados pela empresa Avianca serão distribuídos às empresas consideradas entrantes no aeroporto. Nesta lista estão, além da Azul, companhias de pequeno porte, como a Passaredo. A espanhola Air Europa, que anunciou a abertura de uma filial no Brasil, não poderá participar porque sua certificação não foi concluída.

Briga acirrada. Desde que a Avianca deixou de operar, a Azul se colocou no canto oposto de uma briga com Gol e Latam. A não ser que se inicie uma disputa judicial, a companhia fundada por David Neeleman parece ter levado a melhor.

A Gol, que durante meses criticou abertamente a Azul, não quis comentar a mudança de regra. A Latam lamentou a decisão: "Reforça mais uma vez o cenário de insegurança jurídica do setor aéreo brasileiro (...) e cede à pressão em benefício de um único competidor do mercado."

A Azul fez campanha para conseguir os espaços da Avianca em Congonhas. A aérea tomou conta das redes sociais, com espaços comprados para promover seu ingresso na ponte aérea Rio-SP, envolvendo a população na discussão.

Para a Azul, a decisão de ontem da Anac favorece o consumidor. "Congonhas, que hoje tem 95% de suas operações concentradas em duas empresas, terá maior oferta e concorrência em rotas domésticas", disse.

Neste mês, Gol e Latam levaram, em leilão, autorizações de pousos e decolagens da Avianca que incluíam slots em Congonhas. O Estado apurou que o pagamento estaria condicionado à manutenção das regras. Anteriormente, porém, tanto Gol quanto Latam tinham feito aportes milionários na Avianca.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Azul anunciou nesta quarta-feira (17) parceria com a Unidas que proporcionará aos clientes do programa de vantagens da aérea acumular pontos com o aluguel de veículo. Para comemorar o acordo, entre esta quarta (17) e quinta-feira (18), os participantes do programa de pontos da Azul terão 10% de desconto sobre a diária da locação por sete dias, além de poder acumular seis pontos por real gasto, acrescenta a empresa em nota.

O desconto é válido para reservas de, no mínimo, 24 horas e o acúmulo de pontos será creditado apenas para transações feitas através do link da parceria.

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A partir de sexta-feira, os clientes passam a acumular dois pontos por real gasto e continuarão a ter o desconto de 10% na diária do aluguel dos carros da empresa parceira.

Por meio do decreto Nº 32518, publicado neste sábado (1°) no Diário Oficial, a Prefeitura do Recife comunicou que o sistema da Zona Azul será digitalizado no começo de julho. Assim, com a implementação do Cartão de Zona Azul Digital (CZAD), as folhas impressas de Zona Azul produzirão efeito até o dia 30 de junho. O CZAD poderá ser adquirido de duas formas: através de um aplicativo oficial, que funcionará para tablets, celulares e sites de internet ou por meio de pontos de venda físicos credenciados, que farão as vendas avulsas, aceitando pagamentos em dinheiro, cartões de crédito e débito.

Para desfrutar do novo sistema, os usuários precisarão realizar um cadastro prévio como pessoa física ou jurídica, além de registrar o veículo. Idosos terão acesso à CZAD’s gratuitos, desde que providenciem previamente seu cadastro junto à Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU).

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A CTTU, aliás, será a responsável pela implementação e regulação do novo sistema. Na próxima semana, a instituição dará mais detalhes sobre as mudanças da Zona Azul, em coletiva de imprensa.

A Justiça rejeitou nessa terça-feira a oferta da Azul para ficar com os ativos da Avianca Brasil por US$ 145 milhões. O juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1.ª Vara de Falência do Estado de São Paulo, afirmou em decisão que a Azul não tem legitimidade para invalidar o plano de recuperação aprovado anteriormente, que prevê o leilão de sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs) contendo os ativos da Avianca - basicamente autorizações de pouso e decolagem em aeroportos.

"Na qualidade de titular de crédito extraconcursal (a Azul tem a receber R$ 16 mil da Avianca), a embargante carece (...) de legitimidade para impugnar o plano de recuperação judicial homologado pelo juízo", escreveu Limongi.

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O plano de recuperação está travado, pois o leilão das UPIs foi suspenso, após outros credores o questionarem. A Latam e a Gol tinham se comprometido a ficar, cada uma, com uma das UPIs por US$ 70 milhões. O acordo foi fechado com a gestora americana Elliot, detentora de 74% da dívida de R$ 2,7 bilhões da Avianca Brasil.

Na decisão de ontem, o juiz afirmou ainda que a proposta da Azul dependeria de um leilão, em modelo semelhante ao da Latam e da Gol, que já vem tendo dificuldade em avançar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A companhia aérea Azul anunciou a abertura de 150 vagas de emprego. As oportunidades são para os setores administrativos e de call Center da empresa, cuja atuação será na cidade de Barueri e em nos aeroportos de Recife, Campinas, Guarulhos, Congonhas, Confins e Belém.

“A expectativa da Azul é preencher as oportunidades com profissionais que tenham algum tipo de deficiência. Com as admissões, a Azul espera repor postos de trabalho e atender ao crescimento da companhia no país. Para participar do processo seletivo, os interessados devem cadastrar os currículos no banco de vagas da companhia, hospedado dentro do site da empresa. O e-mail rhdiversidade@voeazul.com.br também está à disposição dos profissionais com deficiência”, informou a companhia.

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Segundo a empresa, os selecionados receberão as demandas dos clientes na central de atendimento e nos aeroportos trabalharão nas funções de agente e auxiliar, principalmente com foco nos procedimentos de check in, embarque e desembarque. “A Azul trabalha de maneira inclusiva e entende que as pessoas com deficiência compõem um grupo de profissionais extremamente capacitados. Por isso, queremos contar com eles em nossa equipe. Nossa expectativa é que os candidatos tenham resiliência, maturidade e que possam agregar ao time, trazendo exemplos de experiência de vida e de atendimento”, comenta o diretor de RH Roberto Hobeika, conforme informações da assessoria de imprensa.

De acordo com a Azul, os candidatos devem ter, no mínimo, o ensino médio completo e a seleção terá análise curricular. O valor da remuneração não foi revelado. As inscrições estão disponíveis até o preenchimento das vagas.

Uma aeronave da companhia Gol precisou arremeter antes de pousar para evitar colisão com outro avião, no aeroporto de Fernando de Noronha, assustando passageiros e pessoas no local que presenciaram o ocorrido, neste domingo (17).

As empresas aéreas alegam que o procedimento ocorreu dentro da normalidade. O vídeo de 45 segundos, divulgado nas redes sociais, mostra o Boeing 737 da Gol arremetendo para evitar colisão com um avião que taxiava na pista do Aeroporto de Fernando de Noronha.

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O Comando da Aeronáutica (Comaer) divulgou em nota que "a arremetida registrada ocorreu dentro dos padrões de segurança do trafego aéreo. A situação foi classificada como normal. As aeronaves estavam em coordenação via rádio e não houve risco aos envolvidos no caso".

A Gol informou que a aeronave precisou descontinuar a aproximação em virtude da indisponibilidade da pista naquele momento, mas que após a liberação o pouso ocorreu em total segurança; a companhia reiterou que a arremetida é um procedimento operacional normal. A Azul afirmou que "a arremetida é um procedimento previsto nas operações de pouso". 

Atualmente, apenas duas linhas aéreas operam com voos para a ilha saindo apenas de Recife e Natal, mas também é possível chegar ao local de barco.

por Waleska Andrade

Desde a última segunda-feira (14), a Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Sustentável (SEMADES) do município de Tietê, localizado na Região Metropolitana de Sorocaba, interior de São Paulo, iniciou a pintura das vias da cidade de azul ciano. A iniciativa visa reduzir a temperatura ambiente, já que o asfalto convencional absorve mais luz e calor.

A técnica de fácil aplicação e baixo custo, pode ser aplicada em pavimentos, calçadas, hospitais, telhados escolares, prédios públicos, pontos de ônibus e outros locais. A gestão decidiu começar pelas ruas próximas ao SEMADES, mas, de acordo com a prefeitura, o objetivo é ampliar a pigmentação para outros bairros da cidade.

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Em entrevista à Tv TEM, o secretário de Meio Ambiente George Nicolosi apontou que estudos revelaram que o azul reflete mais luz, reduz a temperatura do piso e ameniza a sensação térmica. Ele acredita que a diminuição do calor favoreça a população, já que vai atenuar o uso de ventiladores e ar-condicionado. “Um ambiente com temperatura mais amena vai demandar menos capacidade de resfriamento, e vai consumir menos energia. Embora o branco absorva mais, ele tem uma particularidade de gerar muita luminosidade e causa transtorno visual. Azul favorece conforto visual e térmico”, afirmou.

Segundo o secretário, a medida pode reduzir as contas de energia em até 10%. Para exemplificar a proposta, Nicolosi percorreu a rua pintada com um termômetro, e constatou que no asfalto sem tinta, a temperatura chegou a 54ºC. Já na área pintada de azul, o termômetro marcou 47ºC.

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