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A cada ano, cerca de dez mil novos casos de câncer de bexiga são diagnosticados no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca). A doença afeta mais homens do que mulheres. O empresário e apresentador Roberto Justus foi diagnosticado com este tipo de câncer recentemente. Justus revelou que um tumor maligno foi identificado precocemente em exames anuais de rotina e que fará sessões de quimioterapia de maneira preventiva.

 Segundo o Inca, homens brancos e de idade avançada são os grupos com maior probabilidade de desenvolver esse tipo de câncer. O tabagismo pode aumentar o risco e está associado à doença em 50 a 70% dos casos. A exposição a diversas substâncias químicas também está ligada ao desenvolvimento do câncer de bexiga. A detecção precoce do câncer possibilita maior chance de tratamento.

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O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e pode ser classificado em três tipos, de acordo com o Inca: Carcinoma de células de transição, onde começa nas células do tecido mais interno da bexiga, representa a maior parte dos casos; Carcinoma de células escamosas, que afeta células que podem surgir no órgão após infecção ou irritação prolongada; Adenocarcinoma, onde se inicia nas células de secreção, que também podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação.  

FATORES DE RISCO

O câncer que começa nas células de transição pode se disseminar através do revestimento da bexiga, invadir a parede muscular e se espalhar até os órgãos próximos, transformando-se em um câncer invasivo, que pode ser mais grave. Já nos casos em que o câncer se encontra limitado ao tecido que reveste a bexiga, ele é considerado superficial. Além do tabagismo, a exposição a compostos químicos relacionada principalmente ao trabalho, como agricultura, construção, fundição e indústria, também pode favorecer o surgimento desse tipo de câncer.

As medidas de prevenção incluem evitar fumar e o tabagismo passivo, que é a inalação da fumaça de produtos derivados do tabaco por não fumantes em ambientes fechados. Além de não se expor aos derivados do petróleo, como por exemplo, tintas. Pacientes com este câncer podem apresentar sangue na urina, dor durante o ato de urinar, além da necessidade frequente combinada com a dificuldade de urinar.  

A apresentação pode ser de forma assintomática também, em alguns dos sinais. A identificação precoce do câncer permite ampliar as chances de tratamentos bem-sucedidos. A partir de sintomas sugestivos da doença, os pacientes podem ser submetidos a testes clínicos, laboratoriais ou radiológicos. Exames de urina e de imagem, como tomografia computadorizada e investigação interna da bexiga por vídeo, podem apontar o diagnóstico do câncer.

TRATAMENTO

O rastreamento, que consiste em exames periódicos em pessoas em sintomas, pode ser feito para aqueles que fazem parte de grupos com maior chance de ter a doença. O tratamento varia de acordo com o grau de evolução da doença, podendo executar cirurgias, quimioterapia e radioterapia.  

A probabilidade de cura depende de fatores como a extensão do câncer, idade e saúde geral do paciente. Entre as opções de cirurgia, estão o procedimento de remoção pela uretra, retirada de parte da bexiga, com posterior construção de uma nova bexiga para armazenamento da urina. A quimioterapia pode ser realizada a partir da ingestão de medicamentos, injetada na veia ou aplicada diretamente na bexiga por um tubo invasivo pela uretra. Já a radioterapia pode ser indicada em tumores mais agressivos, com o objetivo de buscar preservar a bexiga.  

Roberto Justus usou as redes sociais no último domingo, dia 6, para fazer um alerta importante. Em um vídeo, o apresentador, de 67 anos de idade, contou que descobriu um tumor maligno na bexiga após fazer alguns exames de rotina.

- Olá. Vim dividir com vocês um assunto pessoal, mas que eu achei importante contar para vocês, até porque, na minha visão, pode ajudar muita gente. Quem me conhece sabe que eu sou super regrado, que eu sou uma pessoas que se cuida demais, eu nunca tive nenhum vício, nunca fumei cigarro, não bebo álcool, etc, mas mesmo assim estou sujeito a ter qualquer tipo de coisa, obviamente, que qualquer um pode ter. Durante um check-up que eu faço rigorosamente em dia, todos os anos, eu descobri um divertículo na bexiga, um cisto que tinha uma coisa sólida dentro. Dr. Gustavo Caserta Lemos, meu urologista, aliás, médico fantástico, resolveu que tínhamos que operar imediatamente que podia ser um tumor maligno. Saberíamos isso só quando operássemos. Operamos, abrimos e descobrimos que era mesmo. Então eu tinha um câncer de bexiga invasivo, só que foi tirado a tempo. Porque eu peguei em um exame. E porque quando a gente trata de um assunto precocemente, o câncer não é uma sentença de morte para ninguém. 70, 80% dos casos de câncer precocemente tratados têm cura, é só você pesquisar. Então faça um check-up regular, principalmente aqueles que já passaram dos 40 anos de idade. Essa força física que eu tenho, essa determinação que eu tenho vão ser muito importantes aliados para mim, para eu me livrar desse problema.

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Apesar de ter retirado o tumor, o apresentador irá passar por algumas sessões de quimioterapia. Sobre o tratamento, ele explicou:

- O Dr. Fernando Maluf disse que eu vou fazer um tratamento preventivo pra evitar que alguma célula [cancerígena] tenha escapado pro meu organismo. Fiz ontem um exame geral e não apareceu nada, estou limpo. Porém, pode ter escapado do exame. Então vou fazer uma quimioterapia preventiva durante 12 semanas, apenas 8 sessões. Isso é muito importante pra eliminar qualquer risco e poder garantir uma cura duradoura.

E continua:

- Essa quimioterapia pode ter alguns efeitos colaterais, o que é normal, e eu vou enfrentar todos eles. Cabelo pode cair, mas a prioridade da vaidade neste momento vai lá longe, não importa nem um pouco. Esse é um período de tempo curto perto da vida toda e perto de tudo o que eu ainda quero ter na minha frente. Então vaidade zero, sem problema nenhum se cair o cabelo, estou tranquilo. Agora a prioridade é buscar a minha saúde e garantir que eu tenha muito tempo ainda ao lado da minha família, dos meus filhos, da minha esposa e de todos os que eu amo tanto.

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Passado o susto de receber o diagnostico de câncer na bexiga em dezembro de 2021, Celso Portiolli usou as redes sociais nesta sexta-feira, dia 25, para agradecer o médico oncologista Fernando Maluf por acompanhá-lo no tratamento.

"Quando fiquei sem chão, não sabia pra onde ir, pra onde correr, ele me acolheu, acalmou meu coração, me deu esperança e sempre com a palavra cura para me dizer. Muito obrigado Dr. Fernando Maluf, irmão que a vida me deu", escreveu.

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Na época da doença, o apresentador divulgou um vídeo desabafando:

"Está tudo bem, tudo ótimo. Eu já sabia e fiz programas ao vivo na televisão e vocês nem imaginavam. É uma notícia dura de passar? É. Vocês sabem que minha vida é levar alegria, eu não gostaria nunca de levar uma notícia dessa. Mas quero tranquilizar: está tudo bem e vai ficar tudo bem."

O presidente Jair Bolsonaro teve seu cálculo na bexiga removido, na manhã desta sexta feira (25), no Hospital Israelita Albert Einstein, segundo boletim médico.

O procedimento durou uma hora e meia, diz a nota, e não teve intercorrências.

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O presidente encontra-se "estável clinicamente, afebril, sem dor", diz o boletim assinado pelo cardiologista Leandro Echenique, pelo urologista Leonardo Lima Borges, e por Miguel Cendoroglo, diretor-superintendente do hospital.

De início, a operação estava prevista para ser realizada com o urologista Miguel Srougi. A mudança de planos, porém, veio após o presidente tomar conhecimento de críticas de Srougi à sua atuação diante da pandemia da Covid-19.

Esta é a sexta cirurgia pela qual o presidente passa desde setembro de 2018, quando foi atingido com uma facada em ato de campanha. Desde então, o presidente passou por quatro cirurgias em decorrência do ferimento. Bolsonaro ainda realizou no início deste ano uma vasectomia.

A necessidade da nova cirurgia foi contada pelo presidente a apoiadores em 1º de setembro, no Palácio da Alvorada. Bolsonaro disse que estava com um cálculo na bexiga "maior que um grão de feijão".

"Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", afirmou ele, na ocasião.

O presidente Jair Bolsonaro deu entrada às 7 horas, desta sexta-feira (25), no Hospital Albert Einstein, zona sul de São Paulo, para a retirada de um cálculo da bexiga, informou o hospital.

De acordo com boletim médico, Bolsonaro deverá passar nas próximas horas por um "procedimento cirúrgico minimamente invasivo para a retirada de cálculo da bexiga denominado cistolitotripsia endoscópica a laser sob anestesia".

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou a apoiadores, na noite dessa terça-feira (1º), que vai se submeter a uma cirurgia para retirar um cálculo na bexiga. Ele, porém, não especificou a data do procedimento nem por qual método vai remover o cálculo. "Não estou com cálculo renal, não. Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", disse o presidente a apoiadores que o aguardavam em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

Cálculos renais são massas sólidas que surgem nos rins ou em algum outro órgão do sistema urinário. Pode ou não provocar sintomas como dores, náuseas e vômitos.

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O presidente comentou sobre a própria saúde após uma apoiadora perguntar se ele vinha consumindo mais água. O presidente Jair Bolsonaro, de 65 anos, foi diagnosticado com Covid-19 em julho, após apresentar sintomas da doença, como febre. Após permanecer isolamento e alterar a agenda de compromissos, retomou as atividades sem complicações.

Na segunda-feira (31), ao final do expediente no Palácio do Planalto, Bolsonaro foi ao serviço médico da Presidência da República. A assessoria da Presidência não informou o motivo.

Um chinês, de 83 anos, precisou passar por uma cirurgia de emergência e retirou mais de 100 pedras da bexiga. O idoso chegou ao Hospital Zhongda, na província de Jiangsu, queixando-se de dor ao urinar.

As imagens do raio-x surpreenderam a equipe médica devido a quantidade e a variação de tamanhos das pedras dentro do órgão. "Durante a operação, a bexiga foi aberta e um grande número de pedras foi retirado. Havia mais de 100 grandes e pequenos cálculos", contou o médico Sun Chao ao Nanjing Daily. "Eu trabalho nesse campo há mais de 10 anos e nunca tinha visto um caso como esse", complementou.

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O paciente, identificado como Liu, relatou que há cerca de uma década sentia incômodos quando urinava e, mesmo assim, nunca procurou profissionais. Seu caso foi agravado por conta de uma hiperplasia prostática benigna (HPB) - aumento da próstata. Tal condição acomete metade dos homens com mais de 50 anos e 90% com mais de 80.

"Depois que as pedras na bexiga de Liu foram removidas, uma análise de componentes foi realizada para determinar se [sua composição] tinha altos níveis de ácido úrico", informou Sun Chao. O médico explicou que as pedras na bexiga são fragmentos minerais que se formam em pacientes que seguram muito a urina e consomem pouco líquido. Para evitar, ele sugere o consumo diário de dois litros de água, alimentação saudável e visitas periódicas aos especialistas.

 

De manhã, o cheiro do pão italiano quentinho vai impregnando as ruas do Bexiga, na Bela Vista, região central de São Paulo. Clientes locais, gente que veio de longe e até turistas são guiados pelo aroma e pela promessa de uma bela mordida na tradição - que também pode vir recheada com linguiça e provolone.

Por lá, há quatro padarias italianas que ultrapassaram os 100 anos: Italianinha (fundada em 1896), 14 de Julho (1897), São Domingos (1913) e Basilicata (1914). Com boa vontade (e desejo de queimar as calorias conquistadas nos próprios estabelecimentos em questão) é até possível fazer um circuito a pé para conhecê-las. Hoje, todas ostentam uma quarta geração de descendentes interessados nas próximas fornadas.

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A história das padarias centenárias do bairro tem muitos pontos em comum. O primeiro, claro, é a imigração italiana. No início do século 19, diversas famílias recém-chegadas ao País foram morar na região. Na época, trouxeram para a cidade um hábito de sua terra natal - o de fazer pão em casa.

"Na Itália, cada família tinha um forno, girava sua massa e fazia o próprio pão por um mês. Depois, as famílias passavam seu fermento natural para o vizinho, que após produzir o seu pão também repassava o fermento para a próxima família", contou Ângelo Agazio Lorenti, da quarta geração da família que está no comando da Basilicata.

O prazer de produção caseira veio antes da comercialização do produto. Como a quantidade produzida era grande, os pães eram compartilhados entre amigos e vizinhos. Depois, a crise econômica e a dificuldade de arrumar trabalho em outras áreas fizeram com que aquilo que era um hobby virasse profissão. Nos primeiros anos, as padarias do Bexiga faziam suas entregas em carroças, usando cavalos para levar os pães de casa em casa.

A mais antiga delas é a Italianinha, com quase 123 anos, que em seus primórdios se chamava Lucânia (mais conhecida hoje como região da Basilicata), terra natal do fundador, Felipe Poncio. Nos anos 1960, foi comprada por Rafaelli Franciulli e passou a se chamar Italianinha.

Naquele período, a padaria era muito maior - e estendia-se até a metade da Rua Rui Barbosa. Com o processo de urbanização do bairro, a Rui Barbosa foi alargada e boa parte da padaria, desapropriada. Hoje, a Italianinha ocupa o que era o depósito da padaria original. "Tenho muitos clientes que me conheceram quando eu era criança", conta Sandra Franciulli, da quarta geração a trabalhar ali.

Como as outras padarias centenárias, a Italianinha fabrica pães respeitando o processo de fermentação natural, usando um forno tão velho quanto a própria padaria e uma receita que vem de longe. Além do italiano tradicional, a casa se destaca pelo pão recheado com linguiça calabresa e antepastos como sardela e alichela.

O irmão de Sandra, Alexandre Franciulli, é hoje o responsável por outra padaria centenária do bairro, a 14 de Julho. Fundada em 1897 por Rafaelli Franciulli (que anos mais tarde também seria dono da Lucânia/Italianinha). Originalmente, Franciulli trabalhava como mecânico em Santa Maria di Castellabate, na Itália, mas ao chegar ao Brasil notou que quase não existiam automóveis circulando pela cidade. "A saída dele foi abrir uma padaria", contou o neto, Alexandre, da terceira geração.

O pai, Wilson Franciulli, foi quem cuidou da padaria por mais tempo - até que perdeu um braço em um acidente de trabalho. Depois do ocorrido, Rafaelli vendeu a padaria - que teve outros donos até ser recomprada pelo próprio Wilson. Hoje, Alexandre é quem toca o lugar e mantém a tradição familiar. Além dos pães italianos, o lugar é conhecido pela porchetta recheada. Ao lado da padaria, Alexandre abriu uma cantina com o mesmo nome.

À margem do viaduto que dá acesso à Avenida Radial Leste está a padaria São Domingos. Fundada em 1913 por Domenico Albanese, militar da Guarda Nacional Italiana. No início, Albanese percorria as ruas do bairro entregando pães com um carrocinha. Depois, estabeleceu-se no endereço onde a padaria existe até hoje. Detalhe: por muitos anos, Albanese e a família moraram nesse mesmo sobrado. "Nós estávamos aqui antes do viaduto. Tem na família quem conte que, por pressão e boa influência dos meus avós, a padaria não foi desapropriada na época da construção do viaduto", conta Victor Albanese, 28 anos, da quarta geração.

Na São Domingos, os pães saem do mesmo forno desde a inauguração. O espaço também não mudou - continua charmoso e apertado (a expressão mais repetida pelos clientes é ‘com licença’). Além dos pães (com destaque para o recheado com calabresa), vale a pena beliscar um cannoli. Um dos clientes históricos da casa foi o músico Adoniran Barbosa (seria de lá o tal torresmo à milanesa cantado pelo compositor?).

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Por fim, a Basilicata. No início, o espaço que hoje tem um característica sofisticada (com produtos importados e restaurante) era um empório popular (do tipo que vende pasta de dente, vassoura...). O espaço era dividido com uma cocheira - lugar onde ficavam os cavalos usados na entrega dos pães. O lugar também era casa da família e abrigo para pessoas que saíam de sua terra natal para tentar a sorte no Brasil.

"Os padeiros e leiteiros tinham a chave de casa e entravam de madrugada para o trabalho. Eles entregavam pães para todos os casarões da Avenida Paulista", conta Lorenti. "Os cavalos eram tão condicionados que, diz a lenda familiar, quando o entregador descia para bater na porta de alguém e entregar o pão, o cavalo já ia sozinho para a próxima residência - porque conhecia o itinerário." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma pedra de mais de 1 quilo e com 18 centímetros de comprimento foi retirada da bexiga de um homem de 51 anos. A cirurgia para a retirada da pedra aconteceu nesta última segunda-feira (20), no Hospital Antônio Teixeira Sobrinho, na região norte da Bahia.

O médico responsável pelo procedimento revela que essa foi uma das maiores pedras em bexiga já registradas no mundo. O paciente, que teve o seu nome preservado, relatou que há 10 anos sentia ardência ao urinar e um peso no pé da barriga - procurando ajuda apenas em janeiro deste ano.

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Esses exames constataram um cálculo de 10 centímetros, sendo necessário cerca de 1 hora para a finalização da cirurgia. Até a tarde desta terça-feira (21), o paciente encontra-se em observação.

Ao G1, o cirurgião João Cleber Coutiunho revela que as pedras na bexiga geralmente são causadas pela inflamação do órgão, que acontece quando o corpo está desidratado ou a urina muito concentrada, fazendo com que ela forme cristais na bexiga.

O cantor Beto Barbosa, diagnosticado em 2018 com câncer na bexiga, voltou à mesa de cirurgia no último domingo (27).

Segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, Beto teve complicação em um cateter que havia sido colocado para que a urina fosse eliminada do corpo. A bexiga original do artista foi retirada e uma outra foi refeita através da pele do intestino delgado.

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Beto Barbosa, responsável pelos hits "Preta" e "Adocica", de acordo com o médico Álvaro Sarkis, está fora de perigo. Esse tipo de complicação que o músico passou é comum pela gravidade da doença. Caso Beto Barbosa não tivesse realizado a troca do cateter, a situação seria considerada bastante grave por conta do aparecimento de infecções.

Na tarde da segunda-feira (22), equipes do Corpo de Bombeiros se mobilizaram em busca de um corpo que estaria boiando no Rio Lençóis, em Lençóis Paulista, São Paulo. Após chegar no local, a corporação constatou que se tratava apenas de três bexigas de festa.

De acordo com os Bombeiros, a equipe recebeu pelo menos quatro ligações de moradores que também confundiram as bexigas com um corpo. As equipes nem entraram no rio porque já constataram que os pedidos da população foram equivocados. 

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Imagina sair do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na Avenida Paulista, caminhar por cerca de 20 minutos e dar de cara com uma praia. Na Rua Doutor Alfredo Ellis, em meio a prédios antigos e próximo às tradicionais cantinas do Bixiga, no centro, é possível montar o guarda-sol, armar a cadeira de praia e levar a criançada para brincar em uma área de mais de 2 mil m² de areia. "Parece mesmo uma praia, só falta o mar", diz a fotógrafa Ana Elisa Oriente, de 56 anos, uma das frequentadoras.

Não tem mar, mas tem chuveirão e também está liberada piscina de plástico. Idealizador da Praia Urbana, Armando Onofri, de 51 anos, diz que o local é uma forma de aproveitar espaços abandonados. "O terreno estava sujo, tinha até carcaça de carro", conta. "As pessoas saem de São Paulo e ficam 12 horas para chegar na praia. Tendo areia e chuveirão, já é praia."

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O espaço é aberto a todos das 9 às 18 horas e só fecha às segundas. O público é variado. Casais de namorados, famílias com crianças e idosos, que aproveitam para comprar caqui (R$ 3 a bandeja) ou morango (R$ 3,50) na feira de orgânicos, aos domingos. Também há oficinas e palestras - e o organizadores pensam até em fazer sessões de cinema no local. Animais de estimação são bem-vindos.

No domingo (12) uma turma de garotos praticava slackline, enquanto outro grupo armava a rede para uma partida de vôlei. "Trouxe meu filho de 1 ano e 3 meses para colocar o pé na areia", diz o vendedor Christian Ribeiro, de 45 anos. "Ele brinca à vontade, e eu fico sossegado, sem me preocupar com questões de segurança. Que outro lugar em São Paulo é assim?"

Para Ana Elisa, o espaço traz "um conceito de comunidade". "As pessoas são vizinhas e, quando se encontram, é no elevador." Há, porém, regras de convivência. Não pode fazer piquenique, andar de skate, bicicleta ou patins nem trazer bebida alcoólica de casa. Na Praia Urbana, a caipirinha de vodca, saquê ou cachaça sai a R$ 15. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou o café da lista de possíveis causadores do câncer de bexiga. O produto permaneceu nesta lista por 25 anos. O Departamento de Pesquisas sobre Câncer da organização deverá se pronunciar ainda nesta quarta-feira, 15, sobre a revisão e deve também absolver o produto do risco de provocar outros cânceres, como o de pâncreas e de próstata.

Nos últimos anos, diversos estudos não encontraram relação direta entre câncer e o consumo de café, tendo encontrado, inclusive, alguns benefícios em relação a alguns tipos da doença.

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A reviravolta na OMS vem na esteira da revisão, pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC, na sigla em inglês), de mais de mil estudos que não indicavam o café como causador de câncer, conforme detalhes concedidos ao The Wall Street Journal. Pesquisadores da IARC concluíram que "não há qualquer evidência de risco cancerígeno oferecido pelo consumo de café".

O cientistas constataram que diversos estudos mostravam que o consumo da bebida não oferecia efeitos cancerígenos no pâncreas, mamas e próstata, além de "observar a redução de riscos no câncer de fígado e endométrio uterino".

Na média, os norte-americanos consomem três copos de café por dia, movimentando US$ 74,2 bilhões no ano passado, conforme a Associação Nacional do Café dos EUA (NCA, na sigla em inglês). O produto é a bebida mais consumida no país, superando inclusive água de torneira, afirma a NCA.

Desde 2011, o consumo global tem crescido em média 2,5% ao ano. Mais de 150 milhões de sacas de 60 quilos foram consumidas globalmente em 2014, de acordo com dados da Organização Internacional do Café (ICO).

A IARC, entretanto, passou a apontar o consumo de bebidas muito quentes como "provavelmente cancerígenas". A Agência não especificou o que pode ser considerado "muito quente" e determinou a classificação com base em "evidências limitadas" de estudos sobre o câncer de esôfago na Ásia e América do Sul, onde bebidas são consumidas numa temperatura média de 70 graus Celsius.

O Insituto Norte-Americano de Pesquisa do Câncer, por sua vez, lista o café como produto que combate o câncer, diante da variedade de fitoquímicos e compostos biologicamente ativos presentes na bebida.

Um estudo realizado pelo Instituto Dana-Farber de Câncer, publicado no ano passado, apontou que o consumo regular de cafeína pode prevenir a reincidência do câncer de cólon após o tratamento e aumenta as chances de cura. Fonte: Dow Jones Newswires

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