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​(ANSA) - Campeão mundial em 2006 e um dos goleiros mais vitoriosos da história do futebol, o italiano Gianluigi Buffon, que anunciou sua aposentadoria nesta semana, é o novo chefe de delegação da seleção da Itália.

O ex-goleiro aceitou neste sábado (5) a proposta do presidente da Federação Italiana de Futebol (Figc), Gabriele Gravina, para assumir o cargo que ficou vago após a morte de Gianluca Vialli em Janeiro.

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O anúncio foi antecipado pela ANSA e confirmado pela Figc em comunicado oficial.

"É um grande dia para a seleção italiana porque Gigi está voltando para casa. Buffon é um ícone do nosso futebol e uma pessoa especial. Sua paixão, seu carisma e seu profissionalismo serão decisivos para escrever uma nova e emocionante página desta extraordinária história de amor que é a camisa Azzurra", declarou Gravina.

O presidente da Figc reforçou sua satisfação porque este é um objetivo seu há algum tempo, principalmente por ver em Buffon "as qualidades de um treinador de alto nível e na Figc pode começar a segunda metade da sua vida no mundo do futebol".

De acordo com a federação italiana, Buffon estará de volta ao grupo azzurro a partir de 4 de setembro, quando estão marcados os jogos contra a Macedônia do Norte, no dia 9, em Skopje, e a Ucrânia, no dia 12, em Milão, válidos pela preparação para a Euro 2024 na Alemanha.

Por sua vez, o goleiro italiano reforçou que voltará para a seleção porque "aquela criança que atravessou o portão de Coverciano pela primeira vez há 30 anos ainda quer sonhar e viver esse sonho junto com os torcedores italianos".

"Desde o primeiro contato nos últimos dias com o presidente Gravina e depois com Mauro Vladovich, já havia decidido dizer sim, mas tínhamos que verificar alguns aspectos técnicos. A seleção vem em primeiro lugar e nada me impediria de voltar para casa", acrescentou.

Para o campeão mundial, a camisa da azzurra "sempre fez parte" da sua vida e a vestiu com orgulho e honrou com empenho, principalmente porque lhe deu emoções únicas".

"Chorei quando ganhamos a Copa do Mundo e quando não conseguimos a classificação. Tive o privilégio de ser o único goleiro em 113 anos a poder vestir a azzurra, além das várias cores das camisas de goleiro e foi uma homenagem que muito apreciei", contou ele, lembrando que sua "relação com a seleção é visceral" e "cada convocação, cada treino, cada jogo, tudo era especial, porque nesses momentos você sente que está ali para representar a sua nação, o seu povo".

"Essa imensa responsabilidade sempre me deu forças para não desistir e para me levantar após cada queda", concluiu.

Buffon, que estreou na Série A em 1995, quando tinha apenas 18 anos, passou as últimas duas temporadas jogando a segunda divisão pelo Parma, equipe que o revelou.

O ex-goleiro teve uma passagem gloriosa pela Juventus, onde virou ídolo, bem como uma breve experiência no Paris Saint-Germain.

Em Turim, Buffon venceu mais de 20 títulos, entre eles 10 Campeonatos Italianos e cinco Copas da Itália, mas falhou em dar uma Liga dos Campeões ao time bianconero. Eleito melhor goleiro do mundo em 2017, Buffon foi providencial no triunfo da Itália na Copa do Mundo de 2006, além de ser considerado por muitos como o melhor arqueiro da história do futebol.

"SuperGigi" é o atleta que mais vezes vestiu a camisa da Azzurra e está em uma seleta lista de jogadores que disputaram ao menos cinco mundiais, além de ser recordista de jogos na Série A, com 657 duelos disputados. (ANSA).

O goleiro italiano Gianluigi Buffon, de 44 anos, acertou a renovação com o Parma por mais uma temporada. Com isso, o experiente goleiro vai jogar até pelo menos os 46 anos.

Goleiro campeão do mundo, Buffon tem atuado regularmente no Parma, clube onde jogava antes de defender a Juventus. O Parma ocupa a 13ª colocação da série B italiana.

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O clube anunciou a renovação nas redes sociais nesta segunda-feira (28). Para o anúncio, o Parma usou a hashtag #Buffon2024.

Como considerar um goleiro o melhor de sua geração se ele tem 44 anos, competiu com jovens e veteranos e pensa em encerrar a carreira só aos 50? No futebol, essa é considerada a posição mais longeva, mas ainda assim atuar entre as traves depois dos 40 anos não é um fenômeno comum. A lenda Gianluigi Buffon, com quase 30 títulos na carreira, além de inúmeras premiações individuais e recordes, cogita pendurar as luvas daqui a alguns anos, selando seu nome dentre os maiores da história.

"Vamos ver como terminamos esta temporada. Sinto a responsabilidade de representar o Parma e os torcedores do clube, que me dão amor incondicional. Não seria uma surpresa para mim estar em grande forma aos 48 anos. Penso que posso jogar até os 50", disse em janeiro ao jornal Gazzetta dello Sport.

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Nos últimos anos, já deu previsões diferentes sobre sua aposentadoria. Em março do ano passado, por exemplo, contou que poderia atuar somente até 2023. "Na minha cabeça, realmente há um sinal de parada final, um limite máximo, que é junho de 2023. Esse é o máximo, realmente o máximo. Mas eu também poderia parar de jogar em quatro meses", disse ao jornal The Guardian em previsão que se mostrou equivocada.

Sua história com o futebol vem desde o berço. Os esportes estão no DNA da família. A mãe Maria Stella era arremessadora de disco enquanto o pai era levantador de peso. As duas irmãs, Veronica e Guendalina, jogaram vôlei pela seleção italiana. Já o tio Dante também representou a Itália, mas nas quadras de basquete. Lorenzo Buffon, tio de seu pai, também foi goleiro da seleção italiana. Parecia até que Gigi, como é conhecido, não tinha para onde fugir. O esporte era o caminho.

Ele até começou jogando na linha, mas se descobriu mesmo como goleiro. "Meu pai sugeriu que eu tentasse jogar no gol, algo diferente. Decidi tentar por um ano e depois voltar a ser um jogador de linha. Mas depois de cinco ou seis meses eu fiquei muito bom", disse ao site da Uefa.

Aos 13, já fazia parte da base do Parma e, quatro anos depois, estreava no Campeonato Italiano, apontado como uma grande promessa. Entre 1998 e 1999, emendou três títulos com o Parma, além de uma convocação para representar a Itália, ainda como reserva, na Copa do Mundo de 1998. Em 2001, a Juventus pagou mais de 50 milhões de euros à época por sua contratação. Suas grandes atuações e liderança dentro de campo o tornaram ídolo em pouco tempo.

Mas nem tudo foram flores. Em sua autobiografia, revelou que sofreu com depressão, após a Juventus perder a final da Liga dos Campeões de 2003 para o rival Milan nos pênaltis. Em 2019, revelou que teve ataques de pânico na época. Por sete meses, se consultou com um psicólogo para superar o problema.

Durante o período na Juventus, consolidou ainda mais seu posto de um dos maiores goleiros da história. Só em 2018 deixou o futebol italiano. Foi para o Paris Saint-Germain, mas no ano seguinte retornou à Juve, como reserva de luxo. No ano passado, acertou seu retorno ao Parma 20 anos depois de seu início no clube.

"Aos 43 anos, tenho que fazer escolhas que podem parecer estranhas, loucas ou até impopulares", disse Buffon. "Mas o meu lado louco sempre me impediu de estabelecer limites para mim mesmo, me permitiu continuar sonhando e fico feliz quando sonho. Posso não ganhar nada, mas isso não me incomoda. Eu nunca fui atrás de troféus. Ao longo da minha vida o que me interessa é a jornada, o desafio", conta ao site The Athletic.

Quando iniciou sua carreira em 1995, a maioria de seus companheiros de time ainda não havia nascido. De lá para cá, o futebol mudou bastante dentro e fora de campo, mas Buffon seguiu atuando.

O goleiro de 44 anos é sempre questionado sobre como se mantém jogando em alto nível apesar da idade avançada e adota respostas mais evasivas, sem revelar seu segredo. "Dizem que quando você atinge a minha idade, o declínio acontece de uma vez só. Eu não acredito nisso. Eu sinto o que sinto, e as sensações que tenho dentro de mim não me fazem pensar que vai haver algum colapso repentino", diz o goleiro. "Sinceramente, nunca imaginei que iria jogar por tanto tempo. Mas essas são histórias bonitas, eu acho."

Gianluigi Buffon nem sonha com a aposentadoria dos gramados. Nesta sexta-feira, ao completar 44 anos, o único campeão do Mundo com a Itália em 2006 ainda em atividade revelou que pretende disputar mais seis temporadas e o sonho de defender o país na Copa do Mundo de 2026. Se tornaria o único jogador presente em seis edições da principal competição de futebol do planeta.

Reserva em 1998 e titular em 2002, 2006, 2010 e 2014, Buffon poderia bater o recorde em 2018, quando ainda defendia o país, mas a vaga à Copa da Rússia não veio. A Itália ainda pode ir ao Catar, via repescagem, mas o experiente goleiro não se vê no grupo e mostrou respeito às decisões do técnico Roberto Mancini.

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"Vamos ver como terminamos esta temporada. Sinto a responsabilidade de representar o Parma e os torcedores do clube, que me dão amor incondicional. Defini uma meta: se a Itália não se qualificar para o Mundial do Catar, quero estar no próximo. Não seria uma surpresa para mim estar em grande forma aos 48 anos. Penso que posso jogar até os 50", afirmou o goleiro, em entrevista à Gazzetta dello Sport.

Sem defender a Itália desde 2019 por opção de Mancini, que explicou tudo a ele em um conversa franca, Buffon não se vê na Copa de 2022, caso a seleção alcance a vaga, mesmo como terceira opção no elenco. Donnarumma é o titular absoluto.

"Não sonho mais. A dinâmica atual me faz pensar que estar no Catar seja impossível", disse. "É justo e respeito os pensamentos e escolhas de um homem inteligente como Mancini. Falamos a última vez há três anos. E é correto que ele aja da forma que acha melhor até para proteger o grupo", seguiu. "Além disso os goleiros são bons."

Técnicos costumam fechar seus grupos e dificilmente surpreendem com convocados apenas para a Copa. Buffon não esteve no ciclo para o Catar e até desconversa sobre a possibilidade em ajudar sendo um líder importante no elenco. "Não cabe a mim fazer este tipo de reflexão. Certamente Chiellini e Bonucci têm enorme experiência", apontou os ex-companheiros de Juventus como as vozes a serem ouvidas no atual grupo.

O Parma, que disputa a Série B da Itália, anunciou nesta terça-feira (4) que o goleiro Gianluigi Buffon testou positivo para o novo coronavírus.

O experiente jogador, que completará 44 anos de idade no final de janeiro, está isolado em sua residência e não teve contato com os outros atletas.

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Campeão mundial em 2006 pela seleção da Itália, Buffon é o único jogador que testou positivo para a Covid-19 na equipe da região da Emilia-Romagna.

Desde que retornou ao Parma, Buffon disputou 18 jogos na atual temporada e não levou gols em seis deles. Além disso, o veterano goleiro já defendeu três pênaltis na segunda divisão italiana.

Apesar do alto investimento feito pelo presidente do clube, Kyle Krause, o Parma é apenas o 13º colocado da Série B e está 23 pontos de distância do vice-líder Brescia, que abre a zona do acesso direto para a elite do futebol do país europeu.

Assim como a Série A, a segunda divisão da Itália vem sofrendo com a violenta onda de casos do novo coronavírus. Dois jogos que deveriam ser disputados no período do Natal foram adiados pela Lega Serie B em virtude da alta quantidade de contaminados pela Covid-19.

Da Ansa

Gianluigi Buffon revelou recentemente que seria um sonho disputar a sexta Copa do Mundo da carreira, no Catar. Após dois empates seguidos da Itália nas Eliminatórias, o experiente goleiro do Parma falou novamente sobre o assunto e pediu para que se evite uma pressão desnecessária sobre o técnico Roberto Mancini. Mas não escondeu a ansiedade por receber uma ligação do comandante da Azzurra.

"Chamada para a Copa do Mundo? Não estou buscando nada. Eu quero ser feliz e minha cabeça e meu corpo estão no comando. Com muito prazer e entusiasmo continuo a jogar e não estou pensando em desistir agora", disse Buffon à rádio Anch'io Sport. "Se o Mancini me ligar, veremos. O treinador não fez nada de errado e conversamos pela última vez há dois ou três anos. Não quero criar pressão desnecessária, Mancini já tem muita e não deveria ter mais", afirmou.

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Aos 43 anos e ainda em boa forma, Buffon avaliou os dois empates seguidos da Itália nas Eliminatórias 1 a 1 com a Bulgária e 0 a 0 com a Suíça) e saiu em defesa do grupo e, sobretudo, do atacante Immobile, que desperdiçou algumas boas chances nesses duelos.

"Tenho que falar a verdade e não querer defender o grupo e o treinador. O problema da Itália foi a boa sorte. Quando você vem de uma grande vitória, onde tudo deu certo (titulo da Eurocopa), as coisas começam a pior depois. A seleção nacional paga pelo azar que aconteceu com eles", avaliou. "Objetivamente, com a Bulgária e a Suíça houve boas atuações, poderíamos ter marcado três gols em ambas as partidas. Foram dois empates nascidos do acaso. Se você jogar com eles novamente 100 vezes, você ganha esses dois jogos em 90."

Para Buffon, a Itália logo vai se reencontrar com as vitórias para buscar a vaga na Copa do Mundo. "Viemos de um europeu onde sempre marcamos e das quartas em diante não foi tão fácil. Não creio que o problema seja dos atacantes, mas sim de fazer gols a qualquer jogador. Questionar Immobile não é generoso."

Defendeu a Itália e explicou o motivo de ainda sentir prazer em estar em campo. "Um dos motivos pelo qual continuo a jogar é que a evolução do futebol tem me permitido não ficar entediado. Agora começo as jogadas, brinco com meus pés e essas coisas me estimulam no cérebro. Estou me divertindo muito e uma das grandes satisfações é que agora jogo com a esquerda e faço (lançamento de) 50 metros. O que até recentemente eu não fazia."

Aos 43 anos, Gianluigi Buffon voltou para o clube onde tudo começou para encerrar sua carreira. O goleiro confirmou nesta quinta-feira o acerto para defender o Parma na próxima temporada. A equipe está na segunda divisão do Campeonato Italiano.

"Vamos continuar nos divertindo", escreveu Buffon em suas redes sociais, acompanhado de um vídeo com imagens de sua primeira passagem pelo Parma.

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Buffon foi revelado pelo Parma em 1995, onde ficou até 2001. Depois teve uma passagem vitoriosa de 17 anos pela Juventus. Na "Velha Senhora", o goleiro disputou 685 partidas e conquistou diversos títulos, entre eles dez vezes o Italiano.

Sem conseguir erguer o troféu da Liga dos Campeões, Buffon se transferiu para o Paris Saint-Germain de Neymar e Mbappé. Lá ficou na temporada 2018-2019, mas novamente não conseguiu conquistar o principal título de clubes, embora tenha sido campeão francês e da Supercopa da França.

Na temporada seguinte, o goleiro voltou ao time de Turim, que havia contratado Cristiano Ronaldo. A Juventus fracassou na missão de conquistar o título da Liga dos Campeões e, ao final da última temporada, Buffon decidiu sair.

O acerto com o Parma até junho de 2023 acontece um dia depois de o goleiro, que foi campeão do mundo pela Itália em 2006, afirma que iria jogar pelo menos até os 44 anos.

A segunda passagem de Gianluigi Buffon pela Juventus está perto de se encerrar. O goleiro anunciou nesta terça-feira que vai deixar a equipe de Turim em definitivo ao final da temporada, quando acaba seu atual contrato. Em entrevista à emissora de TV beIN Sports, o ídolo do clube italiano, de 43 anos, deixou no ar a hipótese de também encerrar a carreira.

De acordo com Buffon, a despedida da Juventus desta vez é em definitivo. "O meu futuro está claro e traçado: este ano, essa bela e longa experiência com a Juventus terá um fim definitivo. Ou encontro uma situação que me motive ou paro de jogar e tenho uma experiência de vida diferente. Ainda estou refletindo", disse o goleiro.

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"Recebi tudo e não podia pedir mais. É o fim de um ciclo", completou o goleiro, que tem 683 jogos pela Juventus e atualmente é reserva do polonês Szczesny - participou de poucas partidas sob comando do técnico Andrea Pirlo. Um dos possíveis para ele é a Atalanta, que conta com Sportiello para a posição de titular, mas que pode dar uma nova perspectiva para Buffon.

Natural da cidade italiana de Carrara, Gigi, como é apelidado Buffon, estreou profissionalmente no Parma, clube onde fez as categorias de base, em novembro de 1995. Em 2001 chegou na Juventus, onde ficou até 2018, quando foi para o Paris Saint-Germain jogar uma temporada apenas antes de retornar para Turim no ano seguinte.

Considerado um dos melhores goleiros de todos os tempos, Buffon tem mais de 25 títulos na carreira, sendo que 21 deles pela Juventus, entre eles a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, com a seleção da Itália.

Um dos maiores goleiros da história da Itália, Gianluigi Buffon já estabeleceu uma data para definitivamente parar de jogar profissionalmente. Hoje com 43 anos, o jogador da Juventus pensa em atuar por mais dois e se aposentar do futebol em 2023. Mas não descarta antecipar essa ideia para o final da atual temporada.

"Na minha cabeça, realmente há um sinal de parada final, um limite máximo, que é junho de 2023. Esse é o máximo, realmente o máximo. Mas eu também poderia parar de jogar em quatro meses", indicou o goleiro, em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal britânico The Guardian.

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Buffon, que atuou em apenas 10 jogos na atual temporada - principalmente na Copa da Itália, sendo reserva do polonês Szczesny -, tem contrato com a Juventus até junho deste ano. "Dizem que, quando você atinge a minha idade, o declínio acontece de uma só vez, de um momento para o outro. Eu não acredito nisso. Eu sinto o que sinto e as sensações que tenho dentro de mim não me fazem pensar que vai haver algum colapso repentino", comentou.

O goleiro admitiu que segue na ativa com uma idade fora dos padrões para jogadores de futebol por acreditar que o destino guarda algum momento histórico para a sua carreira. Ele jamais conquistou a Liga dos Campeões da Europa, justamente o grande objetivo da Juventus nos últimos anos.

"Eu também acredito fortemente no destino. Quando a Juventus me ofereceu a chance de voltar, pensei: 'Nunca se sabe, talvez haja uma razão, algo pelo qual deva voltar. Uma última grande história para escrever'. Então, sendo honesto, há uma parte que se resume a esse pedaço de ego que todos nós temos", frisou.

O goleiro deixou a Juventus em 2018 após mais de 15 anos no clube e passou uma temporada no Paris Saint-Germain. Depois, retornou em 2019.

A Juventus anunciou, nesta segunda-feira, a renovação de contrato com os veteranos Gianluigi Buffon e Giorgio Chiellini. Símbolos da equipe de Turim, o goleiro e o zagueiro deverão assumir cargos executivos no clube quando se aposentarem dos gramados.

Aos 42 anos, Buffon veio do Parma, em 2001, e ficou na Juve até 2018, quando foi passar uma temporada no Paris Saint-Germain, retornando ao clube italiano. Atualmente, o goleiro é reserva de Wojciech Szczesny, mas já atuou em 13 jogos nesta temporada.

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Restando dez partidas para o fim do Italiano, Buffon precisa disputar mais um jogo para igualar a marca de 647 jogos pela competição, que pertence a Paolo Maldini, ex-defensor do Milan.

Chiellini, por sua vez, está em Turim desde 2005 e é o "xerife" da zaga do time que está perto de conquistar a nona taça consecutiva. Ele foi um dos líderes da equipe na disputa da Série B no campeonato de 2006/07.

Cozinhar é uma das formas que o veterano goleiro Buffon, da Juventus, encontrou para enfrentar o período de quarentena por causa da pandemia do novo coronavírus, denominado Covid-19. Em entrevista para o site do clube italiano, o jogador de 42 anos tentou amenizar a situação que atinge todo o planeta.

"Após os primeiros dias de adaptação, agora me sinto bem e me divirto cozinhando. Quando é necessário. Minha receita é uma pasta, com molho de tomate e atum. Estou tentando me aperfeiçoar há 25 anos", brincou.

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Apesar da idade avançada para o futebol e a enorme quantidade de títulos conquistados, Buffon afirmou que não pensa em encerrar a carreira. "Eu nunca imaginei chegar onde cheguei no futebol. Por esses sonhos que tinha quando pequeno e pela boa forma que ainda me encontro, não vou parar de jogar", disse.

Há 25 anos como profissional, 17 pela Juventus, Buffon retornou ao time de Turim no início desta temporada europeia após um ano no Paris Saint-Germain. Reserva do polonês Wojciech Szczesny, o goleiro da seleção italiana campeã mundial em 2006 ainda apresenta alto nível em suas atuações. Foram 11 em 2019/2020.

Buffon mostrou otimismo para os dias futuros. "Esta experiência (pandemia) vai nos unir ainda mais. É um momento complicado, mas é preciso ter respeito pelas outras pessoas e seguir as regras determinadas elos nossos órgãos do governo", completou.

Mesmo especulado em outros clubes europeus, o goleiro Gianluigi Buffon está próximo de acertar o seu retorno à Juventus, clube que deixou no início da temporada passada.

Aos 41 anos de idade, o italiano também está sendo cogitado em times como Leeds United, Porto, Atalanta e até no Fluminense. No entanto, de acordo com o empresário de Buffon, Silvano Martina, o futuro do seu cliente deverá ser na Velha Senhora.

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"Seria bom se isso se materializasse. Ele tem 41 anos, mas ainda parece bem. Gosta de jogar futebol e ainda quer se dispor a testar a si mesmo. Se tal oportunidade surgisse, ele certamente apreciaria isso. Por enquanto, não há acordo, mas vemos o que acontece. Por enquanto, é apenas uma ideia e nunca pensamos que pudesse acontecer de fato", explicou Martina em entrevista à emissora "Mediaset".

Caso volte para a Juve, Buffon será o reserva do polonês Wojciech Szczesny. Além disso, o italiano já passará por um treinamento para futuramente assumir um cargo na comissão técnica do treinador Maurizio Sarri.

Quem deverá deixar a Juventus para a chegada de Buffon é o goleiro Mattia Perin. O ex-atleta do Genoa atuou nove vezes na temporada passada e estaria interessado em deixar a Velha Senhora para ter mais tempo de jogo em outro clube.

A notícia sobre a possível volta de Buffon pegou de surpresa os torcedores da Velha Senhora. Nas redes sociais, muitos avaliaram positivamente o retorno do goleiro, já outros não aprovaram o retorno do atleta.

Alguns torcedores da Juventus escreveram que a volta de Buffon é "incompreensível". Outros afirmaram que o clube deveria dar chance para jovens goleiros.

Natural de Carrara, Buffon foi revelado pelo Parma e sua história na Juventus começou em 2001. Nos 18 anos que ficou no clube bianconero, o goleiro venceu nove Campeonatos Italianos, quatro Copas da Itália e cinco Supercopas da Itália. Sonhando em conquistar a Liga dos Campeões, o atleta defendeu o Paris Saint-Germain (PSG) na temporada passada, mas teve uma passagem apagada pelo time francês.

Da Ansa

O Paris Saint-Germain anunciou nesta quarta-feira (5) que não renovará o contrato do goleiro italiano Gianluigi Buffon, que termina em 30 de junho.

Aos 41 anos de idade, o ex-arqueiro da Juventus e da Azzurra disputou apenas 25 partidas em sua única temporada no clube francês, pelo qual se sagrou campeão da Ligue 1.

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No principal objetivo do clube, a Liga dos Campeões, no entanto, Buffon acabou falhando em um momento decisivo, ao rebater um chute nos pés de Lukaku no duelo pelas oitavas de final contra o Manchester United.

"Um cavalheiro em campo e um companheiro extraordinário. Desejamos-lhe o melhor. Tchau e obrigado por tudo, grande Gianluigi Buffon", diz uma mensagem no perfil do PSG no Twitter.

O goleiro, por sua vez, afirmou ter recusado uma proposta de renovação do clube, "empurrado pelo desejo de me preparar para novas experiências humanas e novos desafios profissionais". "Obrigado de todo o coração. Vou embora mais rico e satisfeito com uma experiência que me fez crescer ainda mais. Hoje termina essa minha aventura fora da Itália", declarou Buffon nas redes sociais.

Da Ansa

Clube de dois dos maiores atacantes da atualidade, o Paris Saint-Germain pode dominar o setor ofensivo do futebol mundial nos próximo anos. Pelo menos é o que pensa Gianluigi Buffon, goleiro da equipe. Em entrevista, o experiente italiano fez questão de elogiar Neymar e Mbappé, e disse ainda que o brasileiro deveria ter sido reconhecido com o prêmio Bola de Ouro.

"Sempre estou dizendo ao Neymar que é um escândalo ele nunca ter ganho uma Bola de Ouro e que ele deveria estar furioso por isso", declarou Buffon ao jornal italiano Corriere Della Sera. "Ele e Mbappé têm um talento que é surreal, podem dominar o futebol mundial nos próximos dez anos."

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Neymar chegou mais perto de conquistar a Bola de Ouro pela primeira vez em 2015, quando o prêmio ainda era unificado por Fifa e pela revista francesa France Football. A parceria durou de 2010 a 2015. Na ocasião, o brasileiro ficou na terceira colocação, com Lionel Messi, do Barcelona, em primeiro, e Cristiano Ronaldo, então no Real Madrid, em segundo.

Aos 40 anos, Buffon chegou ao PSG em julho de 2018, mas, apesar de pouco tempo de convívio com os atacantes, reconhece e exalta suas qualidades. Porém, fez questão de enfatizar o lado psicológico dos desafios. "Tudo vai depender da cabeça deles", explicou o goleiro.

Buffon também afirmou que seria "lindo e estranho" enfrentar a Juventus na Liga dos Campeões da Europa. Mas disse esperar que isso não aconteça na decisão. "Se fosse a final, porém, seria difícil administrar as coisas depois do jogo: eu gostaria de ter a liberdade de comemorar livremente em caso de vitória", afirmou.

ídolo da geração vencedora da Itália, o goleiro Gianluigi Buffon, do PSG, disse que o único jogador italiano talentoso atualmente é Marco Verratti, que atua no mesmo clube. O arqueiro expressou sua opinião em entrevista ao jornal “Gazzetta dello Sport”.

“Só existe um jogador italiano com talento, é o Verratti. É um jogador incrível, com uma qualidade acima da média e com um toque de bola fenomenal. É um gênio que às vezes não é bem compreendido por todos”, disse buffon sobre seu companheiro de clube.

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Aposentado da seleção desde o fracasso nas eliminatórias europeias para a Copa do Mundo de 2018, o goleiro afirma que não pretende voltar a jogar pela Azurra. Os italianos enfrentam uma má fase após eliminações nas fases de grupos da Copa em 2010 e 2014, e por perderem a vaga do evento mundial para a Suécia, em 2018.

“Fui muito franco na conversa que tive com o Roberto. Aos 40 anos não quero ser convocado só porque digo e vou lá fazer figura de corpo presente. Estou bem em casa com a minha família, a tentar recuperar o tempo que perdi com eles por estar ao serviço da seleção”, explicou.

Por Thiago Herminio

Após conquistar a Supercopa da França com o Paris Saint-Germain (PSG), o goleiro italiano Gianluigi Buffon afirmou que, apesar de estar com 40 anos, ainda se sente muito "competitivo" e está "no topo" da carreira. O ex-atleta da Juventus concedeu entrevista à revista do clube francês nesta terça-feira (7).

O goleiro disse que escolheu atuar no Campeonato Francês porque tem convicção de que pode acrescentar "experiência e entusiasmo" à equipe parisiense. O primeiro título de Buffon com a camisa do PSG veio no último sábado (4), após a sua equipe golear o Monaco por 4 a 0 e conquistar a da Supercopa da França.

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Buffon ainda comentou sobre o atacante Kylian Mbappé, uma das sensações da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. De acordo com o veterano goleiro, o jovem francês vai "fazer história no futebol" caso permaneça "humilde e mantenha o desejo de evoluir".

Mesmo longe da Itália, Buffon ainda não se esqueceu da Azzurra, e afirmou que "não ter dado dado ao povo" a chance de ver a seleção italiana disputar a Copa do Mundo de 2018 ainda é uma "ferida".

O italiano foi anunciado pelo PSG no início de julho, com um vínculo válido por uma temporada, tendo a opção de renovação por mais uma. Buffon deixou a Juventus após 17 anos na equipe bianconera.

Da Ansa

Sem falar com a imprensa desde a eliminação da Copa do Mundo de 2018, Neymar quebrou o silêncio e afirmou nesta quinta-feira (19) que continuará no Paris Saint-Germain (PSG). Além disso, o craque brasileiro ressaltou que será uma "honra" jogar com Gianluigi Buffon na próxima temporada.

"A imprensa fica inventado estorinhas e acaba especulando até demais, fica um pouco chato isso, mas todo mundo sabe do meu carinho pelo PSG, pelo presidente e pela torcida, e todo mundo sabe por que fui para lá. Continuo, tenho contrato. Fui para lá por um desafio, por coisas novas, por um objetivo. E não mudou. Espero que seja uma temporada de sucesso", disse Neymar em entrevista à "Fox Sports".

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Desde a saída de Cristiano Ronaldo para a Juventus, Neymar vinha sendo sondado pelo Real Madrid, no entanto, apesar dos esforços do clube "merengue", o camisa 10 do PSG recusou um possível retorno ao futebol espanhol.

Já sobre o companheiro de equipe Kylian Mbappé, o jogador brasileiro chamou o francês de "fenômeno" e afirmou estar "contente" pelo grande Mundial disputado pelo jovem atacante.

Em relação ao goleiro Buffon, o novo reforço do PSG, Neymar afirmou que será uma "honra" atuar com italiano.

"É uma honra jogar com um grande goleiro como ele, por sua história e sua experiência terá muito a dar para a equipe", disse.

A temporada para o PSG começará amanhã (21), quando o clube francês irá enfrentar o Bayern de Munique, pela International Champions Cup.

Da Ansa

Grande contratação do Paris Saint-Germain para a próxima temporada, o goleiro Gianluigi Buffon estreou pelo clube neste domingo. E o primeiro momento do veterano de 40 anos com a camisa da equipe não foi dos melhores. Afinal, ela saiu derrotada no amistoso diante do Chambly, da terceira divisão nacional, por 4 a 2.

Enquanto os olhares do mundo do futebol estão voltados para a decisão da Copa da Rússia, o estrelado PSG colocou em campo um time cheio de reservas para jogar. Em seu centro de treinamento, a equipe recebeu o Chambly, semifinalista da última Copa da França, e se deu mal.

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Além de Buffon, os únicos nomes conhecidos do torcedor que entraram em campo foram o volante Rabiot e o meia-atacante Jesé, ex-Real Madrid e que atuou emprestado pelo Stoke City na última temporada. Filho de George Weah, Timothy Weah também atuou. Afinal, Neymar, Cavani, entre outros, estiveram na Copa do Mundo e Mbappé, Areola e Kimpembe defendem a França na decisão diante da Croácia, neste domingo.

Enfraquecido, o PSG viu o Chambly marcar duas vezes no primeiro tempo. Soubervie foi o responsável por vazar Buffon pela primeira vez com a camisa do clube, de pênalti, aos seis minutos. Aos 36, Doucouré ampliou.

Buffon foi substituído pouco depois por Descamps, mas o jogo seguiu igual. Etshimi marcou o terceiro do Chambly, antes que Dagba e Postolachi balançassem a rede e dessem esperança ao PSG. Mas já nos minutos finais, Dadoune fez o quarto dos visitantes e deu números finais à partida.

O Paris Saint-Germain oficializou no início da tarde desta sexta-feira a contratação do experiente goleiro Gianluigi Buffon. O italiano chegou a Paris nesta sexta para realizar exames médicos e, em seguida, assinou contrato com validade de um ano, que pode ser prorrogado para mais um.

Ícone da Juventus, da Itália, clube que defendeu por 17 anos, Buffon foi anunciado nas redes sociais do clube francês. O PSG divulgou um vídeo de 30 segundos no Twitter em que exibe o goleiro vestindo a camisa do novo clube.

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"O Paris Saint-Germain está muito feliz em anunciar a chegada de Gianluigi Buffon", comunicou o clube em suas redes sociais. O PSG ainda não confirmou, mas, de acordo com a imprensa francesa, a apresentação do goleiro acontecerá na próxima segunda-feira.

O lendário goleiro construiu sua carreira no futebol italiano. Foi revelado pelo Parma e fez história com a camisa da Juventus, clube pelo qual atuou de 2001 até este ano. Em Turim, acumulou títulos. Os mais importantes foram o Campeonato Italiano, que venceu nove vezes, sendo sete consecutivas, quatro Copas da Itália e cinco vezes a Supercopa da Itália.

Apesar das inúmeras conquistas, Buffon não conseguiu levantar a taça da Liga dos Campeões da Europa. Passou perto. Foi vice-campeão do principal torneio de clubes da Europa três vezes, sendo a última delas em 2017, quando os italianos perderam a final para o Real Madrid.

Na última temporada, a Juventus foi eliminada nas quartas de final de novo pelo Real Madrid. A partida iria para a prorrogação até que o jogo foi decidido com um pênalti polêmico assinalado a favor do time espanhol nos últimos lances da partida, o que fez Buffon reclamar com o árbitro inglês Michael Oliver e ser expulso por isso.

Como punição, o Comitê Disciplinar da Uefa suspendeu o goleiro por três partidas a ser cumpridas em competições europeias. Assim, ele perderá os três primeiros jogos do PSG na Liga dos Campeões na próxima temporada.

O maior feito do goleiro foi pela seleção italiana, com a qual conquistou a Copa do Mundo de 2006, na Alemanha. Buffon teve atuação decisiva na final contra a França e acabou sendo eleito o melhor goleiro do torneio.

O ex-goleiro da Juventus Gianluigi Buffon deve ser apresentado pelo Paris Saint-Germain na próxima segunda-feira (9), de acordo com o jornal francês "Le Parisien".

O diário diz que o arqueiro de 40 anos estará presente no estádio Parc des Princes ao lado do presidente do PSG, Nasser al Khelaifi, para assinar um contrato de uma temporada, com opção de mais uma.

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A data da apresentação também não seria casual: o próximo dia 9 de julho será o aniversário de 12 anos do último título mundial da Itália, que venceu a França na final da Copa de 2006 nos pênaltis, com participação decisiva de Buffon naquela campanha.

Recentemente, o goleiro, que encerrou sua passagem de 17 anos pela Juventus, disse que ainda sente vontade de "se colocar à prova" e de se "emocionar".

Da Ansa

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