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Parte importante em qualquer espetáculo, o figurino além de ajudar a compor a personagem, situa o espectador na história contada no palco. Pensando neste papel de destaque, a Caixa Cultural do Recife oferece durante os dias 9 e 12 de julho a oficina Prática de Figurino, ministrada pela modista Raquel Théo.

O curso objetiva apresentar os conceitos, métodos e técnicas básicas de figurino, utilizando da teoria e de atividades práticas. Proporcionando assim ao aluno o contato direto com as etapas de construção do figurino, desde a pré-produção, pesquisa e seguindo até a finalização. Os cursos são oferecidos também nas unidades de Salvador e Brasília.

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Serviço

Oficina de Figurinos

Caixa Cultural Recife (Marco Zero - Bairro do Recife)

09 a 12 de julho | 14h às 17h

20 vagas

Gratuito

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Homenageando a coreógrafa alemã, Pina Baush, falecida em 2009, o espetáculo ikiru – um réquiem para pina Baush celebra a vida e o poder transformador da arte através do solo do bailarino Tadashi Endo. Japonês radicado na Alemanha, Endo apresenta seu trabalho até o sábado (29), na Caixa Cultural, sempre às 20h. 

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Durante toda a apresentação Tadashi dança o Butoh (técnica criada no Japão após a II Guerra Mundial) que mescla dança, teatro e performance. “Comecei fazendo teatro. Depois trabalhei muitos anos com drama normal. No começo dos anos 80, mudei do teatro para a dança e com o tempo precisei fazer meu próprio solo. Mas não queria fazer igual aos espetáculos de dança que assistia. Os bailarinos dançavam mais alguma coisa não tinha um conceito, uma dramaturgia. Eu quero mesmo é intitular minha dança. Não só Butoh e, sim de Butoh-ma – pois, ‘ma’ em japonês significa entre. Com isso, ficou Butoh-ma, entre o teatro e dança”, comentou Endo. 

O artista reverência, além de Pina, o coreógrafo Kazuo Ohno (mestre do Butoh) e o rei do pop Michael Jackson. No final da apresentação, que dura cerca de 50 minutos, Tadshi arrisca no português e diz que quando dança sempre está homenageando os mortos. “É triste perceber que os artistas que influenciaram meu trabalho de repente se foram. Porém, isso também me faz mais forte. Vida e morte estão muito próximos”, afirmou o coreógrafo. 

Além das apresentações, que ocorrem até o sábado (29), o artista vai realizar uma demonstração Butoh-ma, das 15h às 17h, no mesmo local do espetáculo. Os interessados podem se inscrever através do site périplo

Pela primeira vez no Recife, coreógrafo Tadashi Endo inicia temporada de quatro apresentações solo no Teatro Caixa Cultural a partir da quarta (26) até o dia 29 de junho, às 20h. Tadashi Endo faz parte do espetáculo de dança Ikiru – Um Réquiem para Pina Bausch. A montagem chega ao Recife depois de passar por várias cidades brasileiras e alemãs, como Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Frankfurt e Hannover.

Discípulo do dançarino de Butoh Kazuo Ohno, Endo traçou o seu caminho pela arte com o Butoh-ma. Ma, que no budismo significa vazio, busca representar os sentimentos em sua intensidade máxima com o mínimo de movimentos. Através do Butoh-ma, o dançarino busca manifestar seu mundo mais profundo através do corpo. Em 2008 e 2009 o coreógrafo participou e fez a preparação de dança do filme Hanami – Cerejeiras em Flor, e coreógrafou a ópera Admeto, de Georg Friedrich Handel. A dança de Tadashi Endo expressa a tensão entre ying e yang, masculino e feminino, e o movimento eterno entre ambos.

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Ikiru – Um Réquiem para Pina Bausch foi montado para homenagear a coreógrafa Pina Bausch, que faleceu de câncer em 2009.  Considerada um dos principais nomes da dança mundial, a alemã é uma das maiores influências de Tadashi Endo, sendo por isso o tema central da performance que será apresentada.  O coreógrafo Tadashi Endo vai realizar ainda no dia 29,  uma demonstração Butoh-ma, das 15h às 17h. As inscrições são gratuitas e através do site www.periplo.com.br. Os Ingressos para o espetáculo começam a ser vendidos no dia 25, das 12h às 20h. A capacidade do teatro é de 96 lugares.

Serviço 

Ikiru – Um Réquiem para Pina Bausch 

26 a 29 de junho | 20h 

Teatro da Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife)

R$ 20 e R$ 10 (meia)

(81) 3425 1900

Baseado no livro homônimo de Ignácio Loyola Brandão, o espetáculo infantil O Menino que Vendia Palavras chega à Caixa Cultural Recife para curta temporada de três apresentações nos dias 22 e 23 de junho. Vencedor do prêmio Jabuti de 2008 como melhor livro de ficção, o texto fala de maneira divertida sobre a paixão pelos livros e pelo conhecimento.

A peça conta a história de um menino orgulhoso do pai, um homem culto que conhece muito bem as palavras. Quando os amigos querem saber o significado de alguma palavra, é ao pai dele que recorrem. A brincadeira de vender significados para seus amigos ganha uma grande proporção: eles criam uma fábrica de palavras. Mas, durante uma brincadeira, surge a pergunta sobre o significado de uma palavra bem difícil. O menino recorre ao pai, que, surpreendentemente, não sabe responder.

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A peça, que aposta nos recursos visuais e apresenta projeções em vídeo, traz no elenco os atores Eduardo Moscovis, Pablo Sanábio, Letícia Colin, Renato Linhares, Luciana Fróes e Raquel Rocha. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda na Caixa Cultural a partir das 12h desta quinta (20). Cada pessoa pode comprar até quatro ingressos. 

Serviço

Espetáculo O Menino que vendia palavras 

Sábado (22) e Domingo (23)

Sábado l 10h e 15h

Domingo l 11h 

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife Antigo)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários e clientes Caixa e pessoas acima de 60 anos).

(81) 3425 1900

Em meio aos protestos e mobilizações dos cidadãos recifenses, o Grupo Tríade MÓBile mantém sua programação e se apresenta na tarde desta quinta (20) na Rua Floriano Peixoto e segue em direção ao Marco Zero a partir das 14h.

Durante todo o trajeto, números de dança são executados para contagiar a população e incitar a reflexão sobre o uso dos espaços urbanos. As performances seguem até o dia 26 deste mês, sempre em vias públicas. Os passantes também podem interagir com o grupo e participar da coreografia, se tornando assim co-protagonistas da ação. A iniciativa é oferecida pela Caixa Cultural.

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O dia 12 de junho é voltado para a comemoração do Dia dos Namorados, data reservada para a troca de presentes e programas feitos a dois. O Classificação Livre preparou uma matéria especial contando a história dessa data nas diferentes partes do mundo, além de mostrar opções do que fazer nessa data especial.

Nessa edição você também vai conhecer a Exposição Entrenuvens, disponível na Caixa Cultural, no Marco Zero, Bairro do Recife. O autor da intervenção é o artista plástico paulista Alcindo Moreira Filho, que utiliza materiais como o algodão, a parafina, o polipropileno e o acrílico, trabalhados em cima de caixinhas de CDs, para fazer representações das nuvens.

Você também vai ficar por dentro das principais notícias do mundo audiovisual e da agenda cultural do fim de semana.

O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

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A primeira exposição artística do Brasil a neutralizar carbono, Entrenuvens, chega à capital pernambucana nesta quarta (5) e segue até o dia 30 de junho na Caixa Cultural Recife. A proposta inédita do artista plástico paulista Alcindo Moreira Filho é capturar de diversas maneiras imagens únicas que se dissolvem em minutos na dança das nuvens. O público poderá mergulhar nas surpreendentes possibilidades expressivas das obras, planejadas especificamente para o espaço e para a cidade do Recife.

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A instalação, que faz um link com Frans Post (considerado o mais relevante artista holandês a serviço de Maurício de Nassau na comitiva que o acompanhou ao Nordeste do Brasil em meados do século XVII), vai conquistar o selo Carbono Zero devido à neutralização de carbono. “Em média, foram usadas 8,37 toneladas de carbono em torno de toda a instalação, que serão revertidas em 51 mudas de árvores que serão plantadas em Goiana ou Aldeia”, ressaltou a coordenadora geral da exposição, Selma Lima, que também foi a responsável por intitular a instalação juntamente com a curadora Elvira Vernashi.

O artista faz representações das nuvens usando materiais como algodão, parafina, polipropileno e acrílico em caixinhas de CDs, tratando cada um deles como pigmentos de uma paleta inventada, quase irreal. A exposição começa com imagens de nuvens reais fotografadas e segue para os retratos que Alcindo faz de seus céus, inclusive do Recife e de Olinda. Depois, o público visualiza os enormes fardos de algodão e as formas concretas das caixas de discos ou dos quadros de parafina de 33x33, sendo convidado a perceber a sinuosidade dos fios de algodão entrelaçados. 

Serviço

Instalação Entrenuvens

De 5 a 30 de junho 

De terça a domingo l das 12h às 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife Antigo)

Gratuito

A Caixa Cultural recebe nesta quarta (5) a emblemática peça do período da ditadura no Brasil, Murro em Ponta de Faca. O espetáculo, que fica em cartaz até o dia 8 de junho, conta a história de um grupo de exilados brasileiros, nos anos 70, em sua trajetória pelo Chile, Argentina e França. Além da peça, haverá uma Oficina de Iniciação Teatral e uma aula aberta de iluminação. 

Trinta anos depois da primeira montagem, a nova versão de Murro em Ponta de Faca também dirigida por Paulo José traz uma forte carga emocional, ainda mais intensa que a primeira. A versão de 1978 foi encenada pela companhia de Othon Bastos e tinha no elenco nomes como Renato Borghi, Francisco Milani e Marta Overbeck, cenários e figurinos eram de Gianni Ratto e trilha sonora de Chico Buarque. Na atual montagem a iluminação é de Beto Bruel, o cenário de Ruy Almeida, a direção sonora do londrinense, Daniel Belquer e figurino da mineira Rô Nascimento.  

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Serviço

Espetáculo Murro em Ponta de Faca

Quarta (5), Quinta (6), Sexta (7) e Sábado (8) l 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

 

Oficina de Iniciação Teatral

Sábado (8) l 14h às 18h

 

Aula de Iluminação: A Luz na Cena

Sábado (8) l 15h às 19h

Inscrições: murroempontadefacarecife@gmail.com 

O espetáculo Murro em Ponta de Faca, originalmente montado na década de 1970, chega ao Recife para temporada no Caixa Cultural entre os dias 5 e 8 de junho. A peça, que estreou em março no Festival de Curitiba, aporta na capital pernambucana depois de temporadas em algumas cidades do Brasil. O diretor Paulo José foi o responsável pela primeira montagem e retomada do texto neste novo momento.

A ideia de uma remontagem surgiu da produtora e atriz curitibana Nena Inoue. O espetáculo mostra um grupo de amigos exilados no período da ditadura militar brasileira. Escrita por Augusto Boal, a peça busca a valorização da memória nacional por meio dos conteúdos apresentados durante sua apresentação. Além da apresentação teatral, também ocorre uma Oficina de Iniciação Teatral e uma aula aberta de iluminação.

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Serviço

Murro em Ponta de Faca

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Bairro do Recife Antigo)

05 a 08 de junho (quarta a sábado) | 20h

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

(81) 3425 1900

Oficina de Iniciação Teatral: 08/06 | 14h às 18h

Aula de Iluminação: A Luz na Cena: 08/06 | 15h às 19h

Seguem até o dia 27 de maio as inscrições para o programa Caixa Cultural. São três editais abertos: Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural, Apoio ao Artesanato Brasileiro e Apoio a Festivais de Teatro e Dança.

A Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural aceita projetos de artes visuais, teatro, dança, música e cinema. Os projetos podem requerer a utilização dos espaços culturais da Caixa de Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, entre março de 2014 e fevereiro de 2015.

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Cada cidade terá direito a uma verba de no máximo R$ 300 mil para os projetos contemplados. Serão aceitas apenas as inscrições feitas através do formulário eletrônico na internet. Informações, regulamentos e formulários estão na página do Caixa Cultural.

A Caixa Cultural Recife recebe nesta quarta (15), às 19h30, o concerto erudito-popular da Orquestra Criança Cidadã. Sob a regência da maestrina Aline Lima, cerca de 20 crianças estarão no palco apresentando um repertório que passeia entre músicas clássicas como a Ópera Carmen, do francês Georges Bizet, e o choro Brasileirinho, de Valdir Azevedo. 

A apresentação faz parte da agenda mensal de concertos da Orquesta Cidadã realizada na Caixa Cultural. O programa da noite conta ainda com a exibição de peças como The stars and stripers Forever, de John Philip Souza, Whirligig, de Susan H Day e Donna Lee de Charlie Parquer. 

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Serviço

Concerto da Orquestra Criança Cidadã

Quarta (15), às 19h30

Caixa Cultural (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Recife Antigo) 

Gratuito

 

A Caixa Cultural Recife apresenta, de 21 a 26 de maio de 2013, a 2ª Mostra Cinema Português Contemporâneo. O projeto, que teve sua primeira edição em 2012 no Rio de Janeiro e em São Paulo, traça um panorama da produção recente de Portugal. Os filmes que fazem parte da mostra foram produzidos entre os anos de 2000 e 2012. Serão exibidos 19 filmes entre curtas e longas-metragens premiados em diversos festivais internacionais.

Foram selecionados 7 curtas e 12 longas-metragens, que enfatizam ainda mais a característica fundamental da cinematografia exibida: a sua diversidade e liberdade criativa, fugindo de concessões e convenções comerciais. Serão exibidos documentários, filmes de ficção, animação e experimentais, tanto de cineastas consagrados como de cineastas jovens. A mostra faz uma  homenagem ao diretor Fernando Lopes, nome de referência do cinema novo português, falecido em 2012.  Com uma carreira de mais de 50 anos, Fernando Lopes produziu até o final da sua vida. Na mostra, serão apresentados dois de seus filmes mais importantes: Belarmino  e Uma abelha na chuva.

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Os cineastas portugueses João Botelho e Pedro Filipe Marques já confirmaram  presença no Recife para a exibição de seus filmes, Filme do desassossego (ficção baseada na obra de Fernando Pessoa) e A nossa forma de vida (documentário premiado no Cinema du Réel, França), respectivamente. João Botelho realizou mais de 20 longas, muitos deles apresentados nos principais festivais de cinema do mundo. Pedro Filipe Marques, montador que já trabalhou entre outros com Pedro Costa, Margarida Cardoso e Sérgio Tréfaut, vem apresentar o seu primeiro longa-metragem.

Serviço

2ª Mostra Cinema Português Contemporâneo

21 a 26 de maio

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife) 

R$ 2 e R$ 1 (além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia)

(81) 3425 1900

 

O grupo cultural carioca Moitará aporta na capital pernambucana com o espetáculo Quiprocó neste sábado (04), às 20h, no Caixa Cultural, que fica localizado no Bairro do Recife. A peça retrata os 25 anos de carreira do grupo cultural e aborda o universo cultural brasileiro, com seus tipos genuínos, sonhos, crenças e costumes de forma lúdica. 

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Além disso, o espetáculo contempla o espírito festivo dos brincantes, a inventividade dos contadores de causos e a criatividade da sobrevivência do povo brasileiro. Para os interessados, os ingressos custam R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários, clientes Caixa e pessoas acima de 60 anos).

Serviço

Espetáculo Quiprocó

Sábado (04), às 20h

Teatro da Caixa Cultural (Av. Alfredo Lisboa, 505 - Praça do Marco Zero)

R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia-entrada para estudantes, professores, funcionários, clientes Caixa e pessoas acima de 60 anos)

(81) 3425 1900

 

 

A Caixa Cultural Recife traz o espetáculo Como Nascem as Estrelas, uma adaptação teatral do livro homônimo de Clarice Lispector, pela primeira vez na cidade. A peça usa o texto integral do livro e conta seis lendas da mitologia nacional a um público de todas as idades, com foco no infanto-juvenil. Após passar por Salvador, Brasília, São Paulo, Fortaleza e Rio de Janeiro, o espetáculo encerra a temporada de 26 a 28 de abril no Recife, cidade a qual Clarice passou a sua infância.

O livro Como Nascem as Estrelas foi publicado em 1977, a pedido da fábrica de brinquedos Estrela, em formato de calendário, com 12 lendas brasileiras contadas pela escritora, uma para cada mês do ano. E, em 1987, foi publicado em forma de livro, já após a morte de Clarice.

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A peça apresenta as lendas brasileiras, contadas sem alteração ao texto original, para que o público tenha a oportunidade de conhecer mais o universo de Clarice. A montagem, ao mesmo tempo em que é popular, também é experimental. No espetáculo onças, macacos e jabutis, saci, Yara, compõem os personagens das lendas brasileiras. A música, tocada ao vivo, também promove grandes encontros, como do clarone e violino com tambores e maracás.

 

Serviço

Como Nascem as Estrelas

26 a 28 de abril | Sexta-feira e sábado às 17h e domingo às 10h30

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Antigo)

R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)

(81) 3425 1906

A Caixa Cultural do Recife realiza nesta sexta (26), às 19h, o lançamento do mais novo livro do estilista Ronaldo Fraga Ronaldo Fraga: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis. No evento, o estilista vai falar do universo da moda e do seu estilo pessoal de criação e registro, além de conversar com o público. A obra reúne desenhos de suas 36 coleções, inspiradas em importantes personalidades e personagens brasileiros. 

Os traços de Ronaldo Fraga sempre foram sua marca registrada, assim como o rico repertório que permeia cada uma de suas coleções. Até colocar suas criações na passarela, o estilista registra ritualmente tudo. Do tema ao tecido, da cartela de cores às estampas, tudo passa pelos cadernos artesanais, que ele sai em busca antes mesmo de iniciar o seu processo criativo, a cada temporada.

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Toda essa memória gráfica e o jeito peculiar de lidar com a moda acabou despertando o interesse de pessoas não só do segmento, mas também de outras áreas como artes visuais, design, artes gráficas, entre outras.

Ao rever estes cadernos, Ronaldo decidiu que era hora de transformá-los em livro e, assim, dividir seu universo criativo que, transformado em roupas, ganha passarelas, araras e as ruas. Zuzu Angel, Nara Leão, Lupicínio Rodrigues, são só alguns dos personagens interpretados pelo estilista em suas 36 coleções, que agora estão reunidas em sua obra.

O livro Ronaldo Fraga: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis foi escrito por Cristiane Mesquita, Constanza Pascolato e Regina Guerreiro, tem 272 páginas e custa R$ 120 – porém, exclusivamente, no evento, o livro será vendido a um preço subsidiado. 

 

Serviço

Lançamento do livro Ronaldo Fraga: Caderno de Roupas, Memórias e Croquis

Sexta (26), às 19h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

(81) 3425 1906

Gratuito 

A Caixa Econômica Federal abre inscrições para a seleção de projetos culturais a serem realizados em 2014. Serão investidos mais de R$ 40 milhões em projetos de cultura nas mais variadas modalidades. Os interessados poderão se inscrever até 27 de maio de 2013 em três dos programas culturais da Caixa: Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural, Apoio ao Artesanato Brasileiro e Apoio a Festivais de Teatro e Dança.

As inscrições são feitas exclusivamente por meio de formulário eletrônico, até o dia 27 de maio de 2013, às 18h (horário de Brasília), e somente as inscrições preenchidas corretamente serão aceitas. Todas as informações necessárias para a participação nos programas estão disponíveis no regulamento, publicados no site da Caixa Cultural.

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O Programa de Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural vai selecionar projetos para compor a programação em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, no período compreendido entre os meses de março de 2014 e fevereiro de 2015.

Pela primeira vez na capital pernambucana, o grupo carioca Os Tapetes Contadores de Histórias se apresenta no Caixa Cultural neste sábado (20), às 16h. Além disso, a partir do dia 21 de abril até o dia 19 de maio, o multifacetado grupo exibe exposição interativa do seu acervo composto por tapetes, malas, aventais, caixas e livros de pano confeccionados no Brasil, Peru e França.

Dezesseis cenários tridimensionais de pano servem de cenários para contos populares de origens diversas (Brasil, África, Europa e América do Sul) e autores como Graciliano Ramos, Ana Maria Machado, Jutta Bauer e Ricardo Azevedo. A programação da exposição conta com sessões de histórias, oficinas, palestras e rodas de histórias, oferecidas tanto para turmas de escolas públicas como abertas para o público espontâneo no Espaço do Conto (local reservado com cadeiras e almofadas distribuídas em semicírculo no Caixa Cultural).

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Ao entrarem na exposição, crianças e adultos são convidados a retirar seus sapatos para que, no chão, entre tapetes e histórias, possam compartilhar juntos seus universos imaginários. Ao lado de cada obra, encontra-se o livro correspondente. E ambos, objeto e livro, estão disponíveis para o manuseio dos visitantes que podem ler, brincar, descobrir e inventar histórias. Além de promover este contato lúdico, a interatividade da exposição visa também estimular crianças e jovens à leitura e à produção textual.

Confira programação:

Apresentação artística do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias
Sábado (20), às 16h

Exposição
De 21 de abril a 19 de maio | terça a domingo, das 10h às 20h

Sessões de Histórias para turmas de escolas
De 21 de abril a 19 de maio, terça a sexta, às 10h e 14h
Público Alvo: 45 estudantes, a partir de três anos, acompanhados dos professores
Transporte e Lanche incluídos
(81) 3425 1900 l 3425 1901 (agendamento)

Sessões de Histórias para público espontâneo
De 21 de abril a 19 de maio, sábados e domingos, às 16h e 17h
Distribuição de senhas 30 minutos antes (50 lugares)

Ateliê de Histórias para artistas, professores, arte-educadores, pais e avós
(Oficina de Formação de Contadores de Histórias – 12 horas totais)
Terças e Quintas, das 18h às 21h
Oficina 1 - dias 23, 25 e 30 de abril, 02 de maio (ministrada por Cadu Cinelli)
Oficina 2 – dias 07, 09, 14 e 16 de maio (ministrada por Warley Goulart)
Inscrições pelo email tapetescontadores@hotmail.com

Palestra para professores e artistas em geral
Dia 24 de abril, às 18h - com Cadu Cinelli e André Magela.

Roda de Histórias para narradores da cidade
Dias 08 e 15 de maio, às 18h
Inscrições no local, 30 minutos antes

Serviço

Os Tapetes Contadores de Histórias

De 20 de abril a 19 maio, de terça a domingo, das 14h às 20h.

CAIXA Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

(81) 3425 1906

O espetáculo de dança ECOS - Gritos que se perdem estreia na Caixa Cultural do Recife e é encenado em em três sessões nos dias 19 e 20 de abril. Através da explosão da cor e do movimento, a Lúmini Cia de Dança  traz para o público a oportunidade de conhecer traços marcantes do povo basileiro, como as culturas indígena e negra, a alma do sertanejo e a vida dos povos ribeirinhos.

A companhia de dança carioca encena o espetáculo - que foi criado com o objetivo de abordar a cultura brasileira relacionada ao surgimento do Rio São Francisco, com suas tradições, costumes e lendas - pela primeira vez em pernambuco. No espetáculo, doze bailarinos, dois cantores e dois atores passeiam pelo palco harmonizando trilha, figurino e expressão.Serviço

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ECOS - Gritos que se perdem

19 e 20 de abril | Sexta-feira às 20h e sábado às 17h e 20h

Caixa Cultural ( Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Praça do Marco Zero - Bairro do Recife)

R$ 20 (inteira) e 10 (meia entrada)

(81) 3425 1906

Todos os anos, o Fringe - mostra paralela do Festival de Curitiba - propõe um mar de opções para quem quer se aventurar. O espírito do evento, afinal, é este: qualquer espetáculo pode participar. Só este ano, são mais de 300 títulos na programação. Nesse cenário, há espaço para surpresas. Mas, para quem busca certa segurança na hora de escolher, já se tornou tradição procurar, em meio à grade caótica, pelas produções do diretor Marcos Damaceno e de sua companhia.

Ao lado da atriz Rosana Stavis, o encenador e dramaturgo criou um dos grupos mais sólidos e inventivos do Paraná. Um trabalho que, na atual edição do Fringe, pode ser conferido em duas criações: Árvores Abatidas - Ou Para Luís Melo e Espasmo. Ambas, com temporadas marcadas em São Paulo.

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Árvores Abatidas fez sua estreia em 2008. Rodou o País, conquistou o reconhecimento da crítica e chega ao Espaço Cultural da Caixa, na Sé, na quinta-feira. Já Espasmo é a mais recente criação do grupo. Teve pré-estreia nacional durante o Festival e entra em cartaz no dia 2 de maio, no Sesc Consolação.

Escrita pela jornalista e dramaturga Gabriela Mellão, a peça se insere no contexto da pesquisa de Damaceno: a busca por uma dramaturgia contemporânea. Seja em textos estrangeiros - já encenou Jon Fosse e Sarah Kane - seja em obras nacionais. "É um texto em que não se colocam personagens, enredo, linearidade. Não existem aí os elementos tradicionais do drama e esse sempre foi o nosso foco", comenta o diretor. "Outro aspecto que nos aproxima dessa obra e que já exploramos outras vezes é o fato de tudo acontecer dentro da mente da personagem, não necessariamente em ações."

Em Espasmo, o público acompanha os pensamentos de uma mulher. Aparentemente, ela está à beira da morte. E, em meio a um delírio, revisita episódios de sua vida. Retoma fatos, sensações e impressões. Mas essa é apenas uma das leituras possíveis, alerta a autora. "Ela pode estar morta, pode ser uma alucinação ou mesmo não ser real. O espectador tem que participar da criação da obra fazendo as suas leituras", diz ela.

A encenação proposta por Damaceno segue por este caminho: não entrega a quem assiste uma versão única do que se passa. Antes, oferta estilhaços dos vários olhares possíveis.

Duas atrizes interpretam, ao mesmo tempo, a protagonista. Imóvel, uma mulher nua (Maia Piva) aparece na penumbra. Apenas a luz se move e serve para criar imagens que extravasam o texto. Sugere deformações, ilusões de ótica, quase abstrações. Já o que ouvimos em cena vem de uma voz em off. Em uma cabine fora do palco, sem que a plateia possa perceber sua presença, é Rosana Stavis quem interpreta o texto. "Era preciso criar a ideia de que ouvíamos a voz desse corpo, de que era o próprio corpo que falava e não uma pessoa", observa o diretor.

Faz sentido se pensarmos nas proposições de Gabriela. "O que ouvimos não é necessariamente a voz dela. Mas vozes múltiplas que a atravessam. Não é a história de uma determinada pessoa, mas de qualquer um. A voz maternal, a voz feminina, a parcela de medo ou solidão que existe em todo mundo."

Rasgar o que temos por dentro. Esse parece ser o mote. "É algo recorrente na minha obra. Mostrar essas pessoas que estão mortas em vida, desconectadas de sua essência", comenta ela. Paradoxalmente, é na iminência da morte que a personagem de sua obra, antes anestesiada, experimenta seus momentos de maior intensidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

ÁRVORES ABATIDAS

Caixa Cultural da Sé (Praça da Sé, 111). Tel. (011) 3321-4400. Qui. e sex., às 19 h; sábados e domingos, às 18 h. Grátis. Estreia quinta-feira.

O Caixa Cultural inaugura sua primeira mostra de artes plásticas de 2013 com a exposição Vlavianos – espaço, arte, aço, do escultor grego radicado no Brasil Nicolas Vlavianos. Além das esculturas em aço e metal, a mostra traz desenhos, estudos, esboços e catálogos antigos do artista. A exposição tem início no dia 13 de março e segue até o dia 5 de maio de 2013. A curadoria do evento é assinada por Sergio Pizoli.

Iniciada na Grécia e ampliada para Paris, EUA e Brasil, mais especificamente São Paulo, o acervo da exposição foi construído ao longo da carreira do artista. Em São Paulo, Vlavianos ganhou projeção ao realizar dezenas de exposições individuais e coletivas, além de assinar conhecidas obras para espaços públicos, como Árvores (1976), localizada na Fundação Armando Álvares Penteado, Nuvem sobre a Cidade (1978), na praça da Sé e Progresso (1993), no Largo do Arouche.

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Vlavianos – espaço, arte, representa a reunião dos elementos definidores do estilo do artista. Também merece destaque o valor ambiental do trabalho, que retira do planeta peças como rebites, parafusos e latão e através de recortes, dobras e soldas agregam outro conceito de beleza. No dia 11, às 19h, o artista participa de um bate-papo no local, com estudantes de museologia, artes plásticas, artes visuais e o público interessado no seu processo criativo e na técnica de uso de materiais pesados para esculpir.

Serviço

Espaço, arte, aço

13 de março a 5 de maio de 2013 | Terça a domingo, das 12 às 20h

Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero)

Gratuita

(81) 3425 1906

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