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A Universidade de Campinas (Unicamp) iniciou a aplicação das provas da segunda fase de seu Vestibular 2020 neste domingo (12). Os candidatos às vagas fizeram provas de português, inglês e redação (que tem duas opções de proposta de texto) e, nesta segunda-feira (13), os estudantes responderão às provas ligadas aos cursos que desejam cursar. Na opinião do professor e coordenador do curso Poliedro de Campinas, Vitor Ricci, a prova de português do domingo foi coerente tanto com os vestibulandos quanto com o histórico da Unicamp. 

“O modelo da prova de português é uma constante nos vestibulares da Unicamp. São questões interdisciplinares onde gramática, interpretação e literatura se conversam. Uma prova muito atualizada, isso se reflete no tema das questões e até nas propostas de redação”, afirmou o coordenador. Outro aspecto da prova de português destacado por Victor foi o caráter politizado da prova, que já não é novidade. “É até uma prova que traz um contexto político, como já aconteceu no ano passado e, neste ano, essa questão política aparece numa questão sobre o filme Bacurau”, disse ele. 

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Na redação, os alunos têm duas opções de formato e tema para escolher e desenvolver o texto. O professor apontou para duas opções que colocavam frente a frente um formato mais inovador e um tema com grande presença no cotidiano dos jovens. “Uma das propostas [de redação] pedia um roteiro de podcast. Talvez não tenha sido a mais simples por conta do assunto, que envolvia biodiversidade e sociodiversidade. A outra proposta pedia uma crônica, mas trazia um tema mais presente na nossa sociedade, o machismo, os micromachismos do dia-a-dia”, afirmou Vitor. 

No que diz respeito às questões de inglês, o professor explicou que os textos eram de fácil compreensão e continham palavras-chave que ajudavam os vestibulandos. No entanto, as questões ligadas aos textos, de acordo com o coordenador do Poliedro Campinas, poderiam trazer mais dificuldades aos candidatos. “O primeiro texto falava sobre perda de diversidade genética, e o aluno precisava trazer uma bagagem ali da biologia. No segundo texto, sobre o atentado do 11 de setembro, o aluno precisava de um conhecimento ali da geopolítica para responder completamente à questão”, afirmou Vitor Ricci.

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Um bebê, de apenas 11 dias de vida, que estava engasgado e com dificuldade para respirar foi salvo por policiais militares do 4º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv). Foi a mãe da criança que pediu socorro aos oficiais, que prontamente fizeram os primeiros atendimentos para salvar o bebê. Cinco minutos depois das primeiras manobras, os policiais conseguiram desobstruir as vias respiratórias do menino. O caso aconteceu em Campinas, São Paulo.

Uma ambulância foi acionada para encaminhar a vítima para o Hospital de Indaiatuba. Ela foi submetida a exames e passa bem. Esse é o segundo salvamento feito pelos policiais em dois dias. Os nomes dos envolvidos no fato não foram divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

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A Universidade de Campinas (Unicamp) antecipou a divulgação do resultado da primeira fase do vestibular e dos locais onde os aprovados farão as provas da segunda etapa. As informações estão disponíveis no site da universidade, onde o estudante deve fazer login para poder ter acesso.

As provas da segunda fase do vestibular serão compostas de questões discursivas e redação. A aplicação será nos dias 12 e 13 de janeiro. A lista de aprovados na primeira chamada será divulgada no dia 10 de janeiro. 

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O Sport voltou a perder no Campeonato Brasileiro da Série B, após 8 jogos de invencibilidade. Nesta quinta-feira (31), o Leão foi até Campinas e saiu derrotado por 1 x 0 para o Guarani, com um gol sofrido no último minuto da partida. A situação rubro-negra, porém, segue tranquila na competição. O time ainda é o vice líder.

Para o técnico Guto Ferreira, essa folga na classificação dá tranquilidade, mas ele admitiu que seu time não jogou bem contra o Bugre. “Eu tinha chamado a atenção no intervalo e o time voltou muito morno, sem a marcação devida. Ganhou quem gostou mais do jogo. Que bom que a gente tem gordura”, disse.

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Para o treinador, é hora de levantar a poeira e pensar no duelo contra o Coritiba, segunda-feira (4), de novo fora de casa. “Não é terra arrasada perder esse jogo, temos que jogar melhor na próxima partida. No nosso vestiário não tem ‘oba oba’, todo mundo vai buscar forças onde não tem. Agora é não se desesperar, ter tranquilidade, pois temos um confronto direto”, frisou.

O Sport voltou a perder no Campeonato Brasileiro da Série B, após 8 jogos de invencibilidade. Nesta quinta-feira (31), o Leão foi até Campinas e saiu derrotado por 1 x 0 para o Guarani, com um gol sofrido no último minuto da partida. A situação rubro-negra, porém, segue tranquila na competição. O time ainda é o vice líder.

O JOGO

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A pressão inicial dos donos da casa foi forte e quase deu resultado logo aos 7 minutos. Em cobrança de escanteio, Diego Giaretta cabeceou forte, mas Luan Polli espalmou no reflexo. Lá pelos 15, o Sport igualou as ações e chegou mais, só que sem assustar. O Bugre até voltou a jogar melhor no fim da primeira etapa, acertando a trave em cobrança de falta, mas o 0 x 0 persistiu.

Para o segundo tempo, as duas equipes voltaram com as mesmas formações, mas foi o Leão que começou assustando. Em escanteio, Charles subiu sozinho e acertou a trave esquerda do goleiro Jefferson Paulino. Mas no lance seguinte, Luan Polli teve que se esticar todo para defender um chute de fora da área de Lenon.

Aos 40, Luan Polli salvou a pátria rubro-negra defendendo um chute à queima roupa de Davó. Mas a noite era verde. Nos acréscimos, Lenon pegou a sobra de um escanteio, bateu cruzado, Diego Cardoso dominou a bola, e bateu de virada para fazer o gol da vitória bugrina.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série B

Local: Brinco de Ouro da Princesa (Campinas)

Guarani: Jefferson Paulino; Lenon, Bruno Silva, Diego Giaretta e Thallyson; Marcelo (Ricardinho), Arthur Rezende, Rondinelly (Diego Cardoso) e Lucas Crispim; Davó e Michel Douglas (Nando). Técnico: Thiago Carpini

Sport: Luan Polli; Norberto (Bruno Peres), Adryelson, Rafael Thiery e Sander; Willian Farias, Charles, Leandrinho (Pedro Carmona) e Guilherme; Hyuri (Marquinho) e Hernane Brocador. Técnico: Guto Ferreira

Gol: Diego Cardoso (GUA) 

Arbitragem: Andrey da Silva e Silva (PA)

Assistentes: Helcio Araujo Neves (PA) e Marcio Correia Dias (PA)

Cartões amarelos: Lucas Crispim (GUA); Leandrinho e Willian Farias (SPO)

Um casal acusado de confeccionar placas falsificadas para identificação de veículos e distribuí-las em todo o território nacional foi detido em Campinas (a 96 km de São Paulo) na última quinta-feira (24). Segundo a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Polícia Civil do estado, a dupla comercializava produtos fraudados por meio de encomendas recebidas via redes sociais.

Após receber a denúncia, a polícia iniciou as apurações e descobriu que a dupla oferecia o serviço de falsificação e cobrava R$ 100 dos compradores. Durante o cumprimento da ordem judicial na casa dos acusados, os agentes localizaram placas já prontas e outras em branco, além de adesivos de fundo, adesivos alfanuméricos, maquinário e outros apetrechos para a confecção das chapas. No local também foram encontradas dez motocicletas com numeração de chassi raspada, peças de motos, duas máquinas para transações bancarias, dois celulares e anotações contábeis da prática criminosa.

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A mulher de 31 anos e o homem, de 23, foram indiciados pelo crime de adulteração de sinal identificador.

A mulher tomada como refém por um assaltante após o ataque ao terminal de cargas do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Celso Pierro, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). De acordo com a Polícia Militar (PM), a refém teria sido atingida na região lombar por estilhaços do tiro disparado pelo sniper (atirador de elite) que atingiu e matou o criminoso.

A vítima passou por uma cirurgia na quinta-feira, 17. Segundo a PM, o quadro da refém é estável. A assessoria do hospital informou que a família não autorizou divulgar informações sobre o estado de saúde da vítima. A criança de 10 meses que estava no colo da mulher não sofreu ferimentos.

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A quadrilha que invadiu o aeroporto de Viracopos para roubar um carregamento de dinheiro que seria levado de avião para a Inglaterra tinha um arsenal com armas de guerra. Conforme lista divulgada nesta sexta-feira, 19, pela Polícia Federal (PF), foram apreendidas nove armas, entre elas fuzis de alta letalidade, e farta munição com os criminosos.

A PF acredita que cerca de 20 homens participaram da ação, três foram mortos em confronto com policiais militares. Houve ainda cinco feridos, três seguranças, um policial e uma refém. Parte das armas e munições estava no fundo falso de um caminhão de lixo, usado na fuga pelos bandidos.

Conforme a lista, foram apreendidos dois fuzis AK 47, um fuzil calibre 5.56, um rifle artesanal calibre .50 com mira telescópica - arma capaz de derrubar um helicóptero -, três pistolas Glock calibre .40, dois revólveres, 13 carregadores, 16 estojos de munição, 423 munições diversas e um capacete balístico.

A investigação não descarta que os criminosos que fugiram estivessem com outras armas. As buscas pelos suspeitos continuavam nesta sexta, mas a PF informou que o inquérito sobre o assalto está em sigilo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai pedir informações à concessionária do Aeroporto de Viracopos sobre o assalto. De acordo com a agência, "sempre que ocorrem ações de interferência ilícita, é dever da Anac solicitar informações ao operador do aeroporto, visando verificar se todas as normas relacionadas à Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (Avsec) foram adotadas". Ainda segundo a agência, esse procedimento é protocolar e gera um relatório que se torna objeto de análise pela agência para verificação de "eventuais medidas que não estejam em conformidade". Não há prazo para o término da análise.

A concessionária informou que Viracopos cumpre com todos os requisitos de segurança previstos no setor e o acionamento de todos os procedimentos ocorreu imediatamente à invasão dos dois veículos com os criminosos por um dos portões de segurança. Segundo a nota, todos os procedimentos de segurança foram aprovados pela Anac conforme o Programa de Segurança Aeroportuária apresentado pela concessionária. Informou ainda realizar simulações e exercícios anuais em parceria com as forças policiais.

Conforme a empresa, a Polícia Federal aprovou recentemente, por solicitação da concessionária e da Brink's, o uso de armamento ostensivo na área do terminal de cargas, ainda que muito inferior ao usado pelos criminosos, o que contribuiu na reação ao crime. "Preocupa o posicionamento de alguns setores que, em vez de abordar a grave questão da segurança pública e do combate ao crime organizado, fez parecer que as empresas que sofreram ação criminosa são responsáveis por supostas falhas de segurança."

No dia do assalto, quando esteve em Campinas para parabenizar a PM pelas ações contra os assaltantes, o governador João Doria (PSDB) cobrou mais segurança e ações preventivas nos aeroportos federais, como o de Viracopos.

"Qual empresa consegue enfrentar quadrilhas de posse de armamentos pesados de guerra? Vale lembrar que, no período de um ano e meio, as áreas restritas dos três maiores aeroportos do Brasil (Galeão, Guarulhos e Viracopos) foram invadidas por criminosos fortemente armados, evidenciando que este é um problema nacional de segurança pública", reagiu a concessionária.

Criminosos armados invadiram o terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Viracopos, trocaram tiros com os seguranças e assaltaram a transportadora de valores Brinks, na manhã desta quinta-feira (17), em Campinas, no interior de São Paulo.

Dois seguranças foram baleados e levados para hospitais de Campinas. Durante a ação, a quadrilha ateou fogo em dois caminhões na rodovia Santos Dumont (SP-79), principal acesso ao aeroporto. As duas pistas foram bloqueadas. O tráfego era intenso e houve pânico entre os usuários da rodovia.

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De acordo com a administração do aeroporto, os bandidos usavam um veículo com as cores e características da Aeronáutica. Mesmo assim, a caminhonete foi parada, mas acelerou e rompeu o portão de acesso. Mesmo com os pneus estourados pela grade de segurança, os criminosos seguiram para o terminal e atiraram contra os seguranças. Depois do ataque, eles conseguiram fugir.

Até o fim da manhã, não havia informação sobre valores roubados. A assessoria do aeroporto informou que os seguranças baleados foram socorridos e ainda buscava informações sobre o estado de saúde dos funcionários.

Veja um vídeo do momento do assalto:

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Um casal foi preso em Campinas, no interior de São Paulo, com mais de 60 explosivos. Segundo a Polícia Civil, o material encontrado em uma picape seria utilizado para roubo de caixas eletrônicos e carros-fortes.

A investigação apontou que os dois detidos seriam responsáveis por abastecer outras quadrilhas especializadas nesse tipo de crime. A mulher já era procurada por envolvimento em outros roubos.

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O caso ainda está sendo investigado para identificar mais pessoas envolvidos com a prática criminosa.

 

 

Um casal foi detido em Campinas, no interior de São Paulo, após tentar aplicar o “golpe do cartão retido” contra uma idosa de 77 anos, que utilizava um caixa eletrônico em um supermercado do bairro Ponte Preta.

Ao tentar sacar dinheiro, o cartão da vítima ficou preso no equipamento. Nesse momento, a golpista se aproximou, fingindo ajudar, e fez uma ligação que supostamente seria para a central de atendimento do banco, passando o telefone para a idosa na intenção de que ela informasse a senha do cartão. O golpe só não deu certo porque o marido da vítima ficou vigiando o caixa eletrônico até a chegada da polícia, o que impediu que o cartão fosse roubado. 

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Os dois envolvidos foram presos em flagrante e autuados por tentativa de furto qualificado. No carro utilizado pela dupla, a polícia encontrou seis máquinas e três dispositivos de retenção de cartões, uma chave de fenda e uma combinada, duas tesouras, três cartões recarregáveis de supermercado, um caderno com anotações bancárias, cinco rolos de fita adesiva e dois celulares.  

Ouvido no processo que terminou com o decreto de perda da função pública do prefeito de Campinas Jonas Donizette (PSB), um comissionado de seu governo declarou ao Ministério Público de São Paulo que faltou um dia de trabalho para ir ao Rio por 'emergência de família'. Segundo José Alaor Viola, assistente técnico da Secretaria de Administração, uma sobrinha que mora no Rio havia passado mal após comer um camarão, e ele decidiu pegar 'um avião, às pressas, para socorrê-la'.

"A sobrinha, pelo que explicou, adulta e casada, tinha comido um camarão que não lhe caiu bem e, por isso, vomitava", relatou Viola, segundo registro do Ministério Público. "Questionado se ela (sobrinha) chegou a ficar hospitalizada, disse que não, pois a sopa que ele lhe teria feito, de noite, foi suficiente para resolver o problema", informou o Ministério Público. 

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A Promotoria identificou que Viola publicou em sua rede social, em 22 de abril de 2015, às 17h04, uma foto em que aparecia passeando na Praia do Arpoador, no Rio. Segundo a investigação, o comissionado 'confirmou que estava mesmo passeando no Rio de Janeiro sem avisar seus superiores hierárquicos, em dia normal de trabalho'.

"Perguntado da razão de apenas o marido da sobrinha não tê-la socorrido, disse que ficou desesperado porque recebeu uma ligação do porteiro do prédio de que a sobrinha não passava bem e, como ela tem uma filha ainda criança, ficou com medo que o porteiro a levasse, com ele, para a Rocinha, onde ele mora. Por isso, resolveu ir ao Rio de Janeiro às pressas", relatou ao Ministério Público à Justiça.

"No final, resolvido o incidente, achou que não teria qualquer problema se 'emendasse' o feriado do dia 21 de abril, pois depois poderia compensar com suas férias. Após esta narrativa, concluiu: 'cometi um erro gravíssimo em postar no Facebook'."

Os investigadores ainda anotaram. "Por todos os ângulos que se procure, nesta declaração, alguma lógica ou algum resíduo de vergonha, não vai ser encontrado. José Alaor Viola é um produto caricato do clientelismo, na sua manifestação mais sórdida", afirmaram.

O servidor, de acordo com o Ministério Público compõe o PSB há 22 anos e já foi candidato a vereador. Sua função na Prefeitura é fazer 'levantamento dos imóveis e terrenos que serão objeto de alguma obra pública decorrente de contrato ou convênio com Estado ou União para saber das suas condições sob o ponto de vista estrutural'.

Entenda o caso

Jonas Donizette foi alvo de ação civil por improbidade, ajuizada pelo Ministério Público do Estado. O processo apontou a 'existência de cargos em comissão que contrariam às Constituições Federal e Estadual, violando os princípios do concurso público, da impessoalidade, da eficiência e da moralidade'.

A Promotoria apontou que Campinas tinha 'um quadro exorbitante de cargos comissionados, muito superior ao de diversos países'.

De acordo com a ação, a cidade tinha 846 cargos em comissão e mais 985 funções comissionadas, 'um montante exorbitante de 1.851 cargos de chefia, direção ou de assessoramento'.

Em 1.ª instância, a Justiça condenou Jonas 'ao pagamento de multa civil equivalente a dez vezes o valor da remuneração por ele percebida na data da sentença'.

Em seu voto, a desembargadora Silvia Meirelles, da 6.ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado, reformou a sentença, ampliando a multa e decretando a perda da função pública de Donizette.

"Restou comprovado o cometimento de ato ímprobo pelo réu Jonas Donizette, uma vez que este, reiteradamente, nomeou livremente pessoas despreparadas para o exercício de funções meramente burocráticas, sob o argumento de que se tratavam de cargos comissionados", afirmou.

"Note-se que a prova testemunhal é farta no sentido de demonstrar que as indicações para os cargos comissionados ocorriam sem quaisquer critérios técnicos e para o fim de satisfazer o interesse público, mas, ao revés, o eram tão somente para atender aos interesses pessoais de apaniguados políticos, favorecendo pessoas determinadas."

Segundo Silvia, o prefeito usou o 'quadro funcional da Administração Pública Municipal como um verdadeiro 'cabide de empregos', concedendo benesses a seus apaniguados políticos e a seus amigos'.

A magistrada apontou 'um nefasto clientelismo operado pelo réu Jonas Donizette, o qual sem qualquer pudor, reiteradamente, nomeou os seus apaniguados para cargos públicos que claramente não poderiam ser preenchidos por mera nomeação'.

A desembargadora afirmou, em seu voto, que houve 'dolo de agir' por parte de Jonas Donizette.

"Note-se que no Brasil, infelizmente, impera a oligarquia e o favoritismo, sendo o brasileiro ainda um "homem cordial", conforme ensina o sociólogo e historiador Sérgio Buarque de Holanda, em seu Livro "Raízes do Brasil" (aquele que age para favorecer apaniguados, pensando no interesse privado e não no público)", registrou.

"Impera o patrimonialismo, o qual consiste no apoderamento da máquina pública pelo particular, entrelaçamento do setor público com o privado, sendo bem explicado este fenômeno no cenário brasileiro por Raymundo Faoro, no seu livro 'Os donos do poder'."

Na quinta, 6, a prefeitura de Campinas informou que Jonas Donizette vai recorrer do acórdão do Tribunal de Justiça que o tira do cargo.

"A Prefeitura de Campinas vai recorrer da decisão em instâncias superiores, lembrando que o prefeito Jonas Donizette, após orientação da Procuradoria de Justiça, foi quem teve a iniciativa de criar uma lei que limitou em 4% o número de servidores comissionados em relação ao total de servidores na Administração Municipal. Hoje, o número de servidores comissionados está em torno de 3% do total."

A 6.ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo decretou o afastamento do prefeito de Campinas Jonas Donizette (PSB) por improbidade administrativa. O acórdão impõe ao prefeito a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por 5 anos e multa no valor de 30 vezes seu contracheque, além de ordenar a exoneração de 1.851 comissionados.

Campinas, a 90 quilômetros de São Paulo, é a terceira maior cidade do Estado, com 1,1 milhão de habitantes. É um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humanos (IDH) do País.

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A desembargadora Silvia Meirelles, relatora do recurso do Ministério Público do Estado, afirmou que Jonas Donizette criou um "cabide de empregos" no Executivo.

Segundo a magistrada, o prefeito "se mostrou inapto para o exercício do cargo político de chefe do Poder Executivo Municipal, instaurando efetivo patrimonialismo durante o seu mandato".

Silvia estabeleceu que a multa deve ser paga no valor de trinta vezes a remuneração do prefeito na data do julgamento. Em abril, Jonas recebeu salário de R$ 23.894,65. A multa deve alcançar R$ 716 mil.

O prefeito também foi proibido de "contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos".

A desembargadora determinou que sejam exonerados todos os funcionários "ocupantes de todos os cargos descritos nas leis declaradas inconstitucionais, no prazo de trinta dias, com a proibição de novas contratações para os mesmos cargos, sendo permitido apenas o preenchimento por meio de concurso público".

Entenda o caso

Jonas Donizette foi alvo de ação civil por improbidade, ajuizada pelo Ministério Público do Estado. O processo apontou a "existência de cargos em comissão que contrariam às Constituições Federal e Estadual, violando os princípios do concurso público, da impessoalidade, da eficiência e da moralidade".

A Promotoria apontou que Campinas tinha "um quadro exorbitante de cargos comissionados, muito superior ao de diversos países". De acordo com a ação, a cidade tinha 846 cargos em comissão e mais 985 funções comissionadas, "um montante exorbitante de 1.851 cargos de chefia, direção ou de assessoramento".

Em 1.ª instância, a Justiça condenou Jonas "ao pagamento de multa civil equivalente a dez vezes o valor da remuneração por ele percebida na data da sentença". Em seu voto, a desembargadora reformou a sentença, aumentando a multa e tirando o prefeito do Executivo.

"Restou comprovado o cometimento de ato ímprobo pelo réu Jonas Donizette, uma vez que este, reiteradamente, nomeou livremente pessoas despreparadas para o exercício de funções meramente burocráticas, sob o argumento de que se tratavam de cargos comissionados", afirmou.

"Note-se que a prova testemunhal é farta no sentido de demonstrar que as indicações para os cargos comissionados ocorriam sem quaisquer critérios técnicos e para o fim de satisfazer o interesse público, mas, ao revés, o eram tão somente para atender aos interesses pessoais de apaniguados políticos, favorecendo pessoas determinadas."

Segundo Silvia, o prefeito usou o "quadro funcional da Administração Pública Municipal como um verdadeiro 'cabide de empregos', concedendo benesses a seus apaniguados políticos e a seus amigos".

A magistrada apontou "um nefasto clientelismo operado pelo réu Jonas Donizette, o qual sem qualquer pudor, reiteradamente, nomeou os seus apaniguados para cargos públicos que claramente não poderiam ser preenchidos por mera nomeação".

A desembargadora afirmou, em seu voto, que houve "dolo de agir" por parte de Jonas Donizette.

"Note-se que no Brasil, infelizmente, impera a oligarquia e o favoritismo, sendo o brasileiro ainda um 'homem cordial', conforme ensina o sociólogo e historiador Sérgio Buarque de Holanda, em seu Livro 'Raízes do Brasil' (aquele que age para favorecer apaniguados, pensando no interesse privado e não no público)", registrou.

"Impera o patrimonialismo, o qual consiste no apoderamento da máquina pública pelo particular, entrelaçamento do setor público com o privado, sendo bem explicado este fenômeno no cenário brasileiro por Raymundo Faoro, no seu livro 'Os donos do poder'."

Defesa

Em nota, a Prefeitura de Campinas afirmou que "vai recorrer da decisão em instâncias superiores, lembrando que o prefeito Jonas Donizette, após orientação da Procuradoria de Justiça, foi quem teve a iniciativa de criar uma lei que limitou em 4% o número de servidores comissionados em relação ao total de servidores na Administração Municipal. Hoje, o número de servidores comissionados está em torno de 3% do total."

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, divulgou nesta quinta-feira (23), a lista com as obras obrigatórias para os alunos que pretendem participar do Vestibular 2021 da instituição. Comparada com a relação de 2020, a nova seleção sofreu apenas três alterações. Guimarães Rosa, por exemplo, foi substituído por Lygia Telles. Confira a lista completa:

Poesia

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Luís de Camões - clique aqui e confira a seleção da Comvest

Racionais Mc’s - Sobrevivendo no inferno

Ana Cristina Cesar - A teus pés

Conto

Lygia Fagundes Telles - O seminário dos ratos (NOVO)

Machado de Assis - O Espelho

Teatro

Fernando Pessoa - O Marinheiro (NOVO)

Romance

Júlia Lopes de Almeida - A falência

Raul Pompéia - O Ateneu (NOVO)

José Saramago - História do Cerco de Lisboa

Diário

Carolina Maria de Jesus - Quarto de despejo

Crônica

Nelson Rodrigues - A cabra vadia

Sermões

Antonio Vieira - clique aqui para conferir a seleção da Comvest

Calor e chuvas estão contribuindo para manter ativo o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, no interior de São Paulo. A Secretaria de Saúde de Campinas confirmou nesta segunda-feira (6) a segunda morte pela doença na cidade.

A vítima é uma jovem de 19 anos. A causa da morte foi confirmada pelo Instituto Adolfo Lutz. 

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Em abril, a dengue havia matado um bebê de 5 meses. A cidade, em situação de epidemia, atingiu 8,1 mil casos positivos de dengue. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado em Campinas, no interior de São Paulo, foi eleito, pelo segundo ano seguido, o melhor terminal de passageiros do Brasil, de acordo com a pesquisa trimestral realizada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC).

A concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pela administração do local, informou que essa foi a 11ª vez que o aeroporto ficou na primeira posição entre os 20 terminais avaliados pelo governo federal. A nota do aeroporto foi de 4,77 em uma escala de 1 a 5. A média geral foi de 4,60.

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A pesquisa avalia a satisfação dos passageiros dos aeroportos brasileiros em itens de infraestrutura, atendimento, serviços, check-in, inspeção de segurança, restituição de bagagem, entre outros.

Ainda segundo a concessionária, nos primeiros três meses de 2019 passaram pelo terminal 2,5 milhões de pessoas, o maior número desde 2015, quando o índice foi de 2,7 milhões.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o aeroporto registrou o pior fluxo de passageiros da história da concessão, o aumento foi de 14% em relação aos 2,2 milhões do primeiro trimestre de 2018. Isso indica uma tendência de crescimento no terminal depois de a administração passar pelo pior ano desde o início da privatização, em 2012.

O inquérito policial que investigou a chacina na Catedral Metropolitana de Campinas, ocorrida em dezembro do ano passado, concluiu que o autor dos disparos agiu sozinho e era portador de transtorno psíquico, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). O inquérito policial foi relatado e já encaminhado ao fórum.

O atirador Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, matou cinco pessoas e feriu outras três com uma pistola comprada ilegalmente. De acordo com o delegado-chefe do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2), José Henrique Ventura, a arma com a qual o atirador fez 22 disparos, incluindo o que tirou a própria vida, é de uso exclusivo das Forças Armadas ou Polícia Federal.

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Na época do crime, a polícia apreendeu vários pertences pessoais de Euler Grandolpho em sua residência, como um notebook, um celular e um bloco de anotações. Os registros escritos mostravam, segundo Ventura, que o autor do ataque tinha pensamentos paranóicos e confusos.

Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, São Paulo, prenderam dois suspeitos (seus nomes não foram divulgados) que comercializavam duas metralhadoras na cidade de Alfenas, Minas Gerais. A ação ocorreu na manhã desta última terça-feira (12).

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a DIG estava investigando suspeitos ligados a roubos contra bancos e carros-fortes, quando conseguiram identificar um torneiro mecânico que fabricava armas.

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Junto com a Polícia Civil de Minas Gerais, descobriram que naquela manhã de terça-feira (12), o torneiro mecânico pretendia vender parte do armamento. Na oficina do indivíduo, os policiais efetuaram o flagrante contra os envolvidos, que foram autuados por tráfico de armas.

Conforme acentuado pela Secretaria de Segurança Pública, as metralhadoras eram fabricadas "com bastante perfeição" e tinham até silenciadores. Uma espingarda calibre 12 também foi apreendida, além de diversos simulacros de metralhadoras e pistolas. As investigações seguem a fim de identificar e prender outros envolvidos.

Um jovem de 20 anos, identificado como Caio Santos de Oliveira, foi preso nesta segunda-feira (21), após confessar ter matado uma travesti, arrancado e guardado o coração da vítima que tinha nome de registro Jenilson José da Silva, 35 anos. O caso aconteceu em Campinas, São Paulo.

O órgão arrancado da travesti foi encontrado enrolado em um pano, debaixo do guarda-roupas do suspeito, segundo informado pela polícia. Aos agentes, Caio admitiu ter mantido relação sexual com a vítima. Ele ainda teria levado pertences e eletrônicos da travesti.

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Sorridente em declaração à imprensa sobre o crime, o suspeito fala coisas desconexas e mostra-se sem arrependimento pelo o que fez. Segundo reportagem da EPTV, Caio disse que havia conhecido a vítima na noite deste último domingo (20). "Ele era um demônio", disse o suspeito ao justificar o assassinato.

O corpo da travesti foi encontrado pelos agentes com o tórax aberto e com uma imagem de santo sobre ela.

A Polícia Civil investiga se o homem que matou cinco pessoas a tiros e depois se matou, no dia 11 de dezembro, na Catedral de Campinas, adquiriu as armas durante uma viagem ao Paraguai. O crime completou um mês nesta sexta-feira (11) e a Justiça atendeu pedido feito pela investigação de mais 30 dias para a conclusão do inquérito. De acordo com o delegado Hamilton Caviola Filho, o rastreamento da pistola 9 mm e do revólver calibre 38 feito no Brasil resultou infrutífero, o que reforçou a hipótese de compra das armas no país vizinho.

Conforme o delegado, as anotações feitas por Euler Fernando Grandolpho em uma espécie de diário contêm vários relatos de viagens ao Paraguai. Em um deles, o homem faz menção à compra de armas. O pai e o irmão do autor do massacre confirmaram que ele viajou ao país vizinho, mas as datas são imprecisas. A pistola estava com numeração raspada, o que dificulta o rastreamento. As duas armas não tinham documentação. A prorrogação do inquérito foi necessária para ouvir um sobrevivente, que passou por cirurgia, após ficar com uma bala alojada no corpo.

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A investigação ainda aguarda alguns laudos da perícia para entender toda a dinâmica do ataque. Euler Grandolpho, que morava em Valinhos, entrou na Catedral após a missa e abriu fogo contra os fiéis. Quatro pessoas morreram no local e três ficaram feridas. Acuado pela polícia, o atirador se matou com um tiro no ouvido. A quinta vítima morreu no hospital. Conforme a polícia, o homem tinha mania de perseguição e, no diário, falava em "fazer algo grande", fazendo menção a "massacre". As vítimas foram atingidas aleatoriamente. Após a tragédia, a Catedral teve a segurança reforçada.

Responsável pelo ataque que terminou com cinco fiéis mortos na Catedral Metropolitana de Campinas, no interior, Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, vivia recluso, tinha as despesas pagas pelo pai, reclamava de vizinhos e teria mania de perseguição, segundo investigações da Polícia Civil. Em anotações pessoais do atirador, os agentes também encontraram referências ao massacre de Realengo, ocorrido em 2011, no Rio, e à chacina em Fortaleza, neste ano.

Grandolpho morava com um pai em um condomínio de alto padrão em Valinhos, cidade vizinha à Campinas. O Estado esteve no local na tarde desta quarta-feira (12), mas um segurança informou que os parentes haviam deixado o local desde a noite anterior, após a repercussão do caso.

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No dia do crime, policiais fizeram apreensões na casa e conversaram informalmente com o pai e uma irmã de Grandolpho - os depoimentos devem ser colhidos nesta quinta-feira (13) na delegacia. Entre os materiais, investigadores recolheram o celular, um notebook e um bloquinho de anotações do atirador.

Em um dos papeis, escreveu: "Passei com meu cão em frente uma construção ao lado da casa q os moradores têm uma veterinária e uma delas gritou com 'as paredes': 'E aí Ceará', sobre o massacre ocorrido dias atrás. Hj, 31/01/18, passei por lá e falei alto com o celular desligado na orelha: E aí Realengo'."

Em outra folha, Grandolpho diz que "os viados" estariam "ouvindo minha casa" e o perseguindo há mais de dez anos. "No começo cometiam crimes com a maior naturalidade. Agora estão em pânico, espalharam pela cidade o q está está preste a acontecer, etc. Meu Deus!", registrou sem data.

Segundo o delegado José Henrique Ventura, titular da Deinter de Campinas, os escritos vão passar por análise. "Uma primeira avaliação indica que as anotações são desconexas. Por enquanto, não há nada que possa indicar o motivo do ataque", disse.

No celular do atirador, policiais só encontraram ligações para números locais mas nenhuma para o exterior - o que serviria para descartar a participação de algum grupo extremista no ataque. A maioria das discagens, no entanto, era para o 190, da Polícia Militar. "Ele ligava para reclamar de barulho dos vizinhos", disse o delegado Hamilton Caviola, do 1° DP de Campinas, responsável pelo inquérito.

Segundo a polícia, as informações coletadas indicam que Grandolpho seria "solitário", "introspectivo" e teria mania de perseguição. Desde 2008, ele registrou uma série de boletins de ocorrência. Em alguns casos, dizia ter sido seguido por automóveis e anotava a placa dos carros. Em outro, disse que uma pessoa desconhecida havia tentado derrubá-lo da bicicleta atirando contra ele uma garrafa pet.

"Ele teve uma vida um tanto reclusa. Ficava muito tempo recolhido, saía pouco, e não tinha muitas relações com amigos ou namorada", afirmou Ventura. Em seu perfil no Facebook, havia apenas oito amigos adicionados. Todas as testemunha do ataque ouvidas pela polícia afirmarma nunca terem visto Grandolpho antes.

Os parentes eram impedidos de entrar no quarto dele, segundo as investigações. Sem emprego desde 2014, quando pediu exoneração do Ministério Público, em que trabalhava como auxiliar de promotoria na comarca de Carapicuíba, Grandolpho vivia com o dinheiro do pai. "O dinheiro fica na conta do pai, que ia abastacendo o filho conforme a necessidade", disse o delegado do Deinter.

A Polícia investiga, ainda, se Grandolpho cometeu o atentado após alguma crise psicótica. Para investigadores, familiares teriam a afirmar que Grandolpho apresentaria quadro de depressão e já teria passado por CAPs. "Não sabemos ainda se foi para uma consulta ou para tratamento."

Velório

O corpo de Grandolpho foi sepultado às pressas na tarde desta quarta, no Cemitério Flamboyant, de alto padrão. Na portaria, segurançaas impediam a entrada de curiosos. Uma viatura da guarda municipal também ficou na porta para evitar tumultos.

Entre velório e enterro, a cerimônia durou cerca de 20 minutos e familiares mais próximos saíram sem falar. "Todos foram pegos de surpresa", disse uma tia, que preferiu não se identificar.

Segundo afirma, Grandolpho seria um "menino bom", mas ficou mais retraído depois da morte de familiares próximos. Em abril, um irmão foi vítima de leucemia. Antes, ele também perdeu a mãe: o aniversário de morte é no próximo sábado dia 15, de acordo com parentes.

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