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Um carro-forte foi explodido por criminosos na BR-407, na Zona Rural de Petrolina, Sertão de Pernambuco, na tarde da quinta-feira (22). Um vigilante se feriu na perna por causa dos estilhaços da explosão.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um grupo atirou contra o carro-forte e obrigou os ocupantes a saírem do veículo. Em seguida, os suspeitos explodiram o carro e fugiram com os malotes.

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O Corpo de Bombeiros também foi acionado ao local para resfriar o veículo. O ferido foi levado a uma unidade de saúde do município sertanejo de Afrânio. Não há informações sobre presos. 

Um grupo armado roubou um carro-forte no início da noite desta quarta-feira (10) em Guaianases, na zona leste da capital. Os criminosos usaram um caminhão e uma van para bloquear o carro-forte na rua Jerônimo Dias Ribeiro e dificultar a chegada da Polícia Militar.

Segundo informações da Polícia Militar, o assalto ocorreu por volta das 18h45, quando 15 homens atravessaram o caminhão e a van na rua. Eles renderam os vigilantes e usaram explosivos para acessar o dinheiro. Todo o valor foi levado, segundo a polícia.

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O grupo fugiu em direção à Cidade Tiradentes e teriam disparado contra os policiais. Até a manhã desta quinta-feira, 11, ninguém havia sido preso.

Em nota, a empresa de transporte de valores Protege confirmou o roubo e disse que não houve o registro de feridos durante a ação. "A Protege aguarda a apuração dos fatos e, para isso, colabora com as autoridades policiais em sua investigação", disse em nota.

Destino

Em junho, a reportagem mostrou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) foi o responsável pelos três grandes roubos a empresas de transportes de valores ocorridos neste ano e que renderam pelo menos R$ 138 milhões aos criminosos, segundo as investigações do Departamento de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil.

Os policiais têm uma lista de indícios que ligam as três ações, ocorridas em março, na sede da Protege, em Campinas; em abril, na Prosegur, em Santos; e em julho, também na Prosegur, em Ribeirão Preto. Para os investigadores, os crimes foram planejados pelo mesmo grupo, que reuniria três bandos em uma espécie de consórcio criminoso.

Uma quadrilha com dez homens fortemente armados encurralou e assaltou um carro-forte no final da tarde de segunda-feira (13), por volta das 17h30, em frente ao Banco Itaú localizado na Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife. De acordo com informações do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco, o grupo disparou várias vezes contra o carro-forte e conseguiu fugir levando os malotes com a quantia de R$ 500 mil. 

Ainda segundo os vigilantes, a quadrilha estava em dois carros, um caminhão (que bloqueou a passagem na frente do carro-forte) e um carro de passeio. Eles desceram dos veículos, anunciaram o assalto e já começaram a atirar nos seguranças, que fariam a reposição do dinheiro da agência do Itaú. Além do dinheiro, os assaltantes levaram duas armas de fogo, uma escopeta e um revólver calibre 38.

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De acordo com Marcelo Ramos, membro do Sindicato dos Vigilantes, nesta terça-feira (14), a categoria vai recorrer ao Ministério Público de Pernambuco para conversar com algum procurador sobre a questão da segurança dos vigilantes. Ele explicou que há um plano de ação que precisa ser aprovado para que haja mais segurança no trabalho, principalmente, dos seguranças que fazem o transporte do dinheiro até os bancos.

A categoria reivindica que, através do plano de ação, sejam criadas diretrizes para melhorar o trabalho dos vigilantes. "Um espaço apropriado para que o carro-forte possa desembarcar, horários específicos para o embarque e o abastecimento das agências, também", explicou. Para ele, o processo não anda porque algumas agências tem o porte físico muito reduzido para que o procedimento seja feito. "Por isso há uma grande dificuldade em implantar um modelo de segurança", lamentou Marcelo. 

Recorrência

No último domingo (12), uma tentativa de arrombamento de um caixa eletrônico localizado nas dependências do prédio da Prefeitura de Camaragibe, com a participação de pelo menos quatro homens, acabou com um dos suspeitos sendo baleado. O acusado morreu no local.

De acordo com informações da Polícia Militar, um dos quatro envolvidos – cujos nomes não foram revelados – entrou no prédio da Prefeitura e tentou render um guarda patrimonial que cuidava do local. O servidor reagiu, houve intensa troca de tiros e o acusado terminou sendo atingido. Ainda segundo a PM, os outros participantes do crime fugiram. 

No último dia 2 de maio, uma nova tentativa de assalto a banco terminou com quatro pessoas detidas, na manhã desta segunda-feira (2), na capital pernambucana. Houve troca de tiros entre os assaltantes e os vigilantes da agência do Banco Santander, na Avenida Mascarenhas de Morais, Zona Sul do Recife, mas de acordo com informações da Polícia Militar (PM), não há nenhum ferido grave.

Na madrugada do dia 26 de abril, assaltantes arrombaram e explodiram terminais de autoatendimento instalados em um supermercado em Pontezinha, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com informações do 18º Batalhão de Polícia Militar, a investida aconteceu por volta das 2h30 e houve o uso de explosivos. Até o momento, a polícia não sabe informar a quantia que foi levada pelos bandidos e nem quantos estavam envolvidos na ação criminosa. 

Os dois suspeitos teriam participado de uma tentativa de assalto ao banco Itaú do município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR) no dia 29 de março deste ano, que já havia resultado na prisão de três homens.  

No último dia 15 de abril, foi registrado a explosão de quatro caixas eletrônicos do banco HSBC de Boa Viagem, na Avenida Domingos Ferreira, Zona Sul do Recife. De acordo com a Polícia Militar, a equipe chegou ao local após a ação dos criminosos, que levaram valores não estimados, e não houve prisões. 

Dois homens suspeitos de participar do assalto à empresa Protege, em Campinas, foram presos com armas usadas em guerra, na noite desta segunda-feira (18) em Hortolândia, interior de São Paulo. Eles tinham em seu poder um fuzil AK-47 e dois fuzis AR-15, além de 2,5 mil projéteis de calibres .30, .223 e .762, armamentos típicos de confrontos bélicos. Os criminosos estavam ainda com rádios comunicadores, coletes à prova de balas e roupas táticas, além de um Santa Fé blindado, usado no crime.

Samuel Santos e Santos já tinha passagem por roubo e Airton Francisco de Almeida Junior, o "Ranfeim", já respondeu por tráfico de drogas.

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As novas prisões, efetuadas por agentes do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), deram à Polícia Civil a certeza de que toda a quadrilha que roubou R$ 50 milhões no mega-assalto está prestes a ser desmantelada. Imagens de câmeras instaladas perto da Protege mostram o veículo apreendido. Segundo a investigação, os dois suspeitos estão entre os criminosos que se postaram à frente da empresa disparando em todas a direções para manter a polícia a distância. Eles também deram cobertura à fuga do bando.

Os suspeitos, que negam participação no crime, vão responder por organização criminosa, roubo, receptação e porte ilegal de arma, além de posse de munição de uso restrito. Com eles, somam seis os suspeitos do roubo já presos. O primeiro detido, no entanto, foi liberado por falta de indícios de envolvimento.

O assalto aconteceu na madrugada do dia 14 do mês passado, quando os criminosos invadiram a sede da Protege, no bairro São Bernardo, renderam funcionários, explodiram paredes e cofres e fugiram levando malotes com dinheiro - a quantia não foi confirmada oficialmente. Para dificultar a ação da polícia, o bando espalhou pregos pelas ruas, disparou centenas de tiros contra prédios vizinhos e incendiou dois caminhões para bloquear os acessos.

Terceirização

Segundo o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, as investigações feitas desde o ano passado revelam que há em São Paulo ao menos três quadrilhas que terceirizam o crime ao contratar bandidos. "Quando as quadrilhas veem a necessidade de uma empreitada maior, elas acabam trazendo mais criminosos, que eventualmente tenham participado de outros roubos", afirmou Moraes.

Ele disse, porém, não ver relação entre o crime de Campinas e o de Santos, no dia 4, quando três pessoas morreram após assalto a empresa de valores.

Sequestro

Um vigilante da Protege e sua família foram sequestrados, na noite de segunda, em Campinas, para que ele ajudasse os criminosos a roubar um carro-forte. A mulher dele e dois filhos foram tomados reféns quando chegavam em casa. Eles passaram a noite em poder dos sequestradores.

De manhã, o vigia foi obrigado a ajudar o bando em um assalto a um carro-forte. Ele se apresentou para trabalhar e, na Rodovia Santos Dumont (SP-75), o veículo foi abordado por um carro com os bandidos. O vigilante contou aos colegas que sua família estava com os sequestradores e o malote de dinheiro foi entregue. Os parentes foram soltos na capital.

Segundo a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, o sequestro não tem relação com o assalto à sede da Protege. O valor roubado não foi informado e ninguém foi preso.

Caixas eletrônicos bancários, principalmente os ‘24 horas’, estão com pouco ou nenhum dinheiro no Recife e Região Metropolitana. O motivo é uma paralisação dos carros-fortes das empresas de vigilantes do Estado, organizada neste fim de semana por um grupo conhecido como Sindfort, que, segundo informações de trabalhadores do meio, estaria lutando para aumentar o salário da categoria e melhorar as condições de trabalho. Porém, o Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE) informou ao LeiaJá que não possui nenhuma relação com o ato e que não apoia a paralisação.

Representante do Sindesv-PE, Carlos Gomes de Melo disse que o grupo que organiza a paralisação está querendo tumultuar os vigilantes do Estado. Segundo ele, um acordo salarial de 12% já foi fechado junto com as empresas donas dos carros-fortes neste mês de abril, além do acréscimo de R$ 20 no vale alimentação dos trabalhadores. “A população acaba saindo prejudicada. Nós que somos um sindicato legal já conseguimos o reajuste”, completou Melo.

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De acordo com o advogado do sindicato patronal, Emanuel Correia, os trabalhadores estão até indo às empresas para cumprir a carga horária de serviço, mas quando tentam sair nos veículos, são intimidados e acabam voltando. “Alguns carros chegaram até a ser apedrejados. Esse sindicato não cumpre as ordens judiciais. Tem multa diária que já chega a R$ 100 mil, mas o Sindfort continua desrespeitando. É um sindicato novo e que não tem registro”, declarou Correia.

O advogado ainda detalhou que nenhum carro está saindo para fornecer dinheiro para os caixas eletrônicos. Segundo o advogado patronal, existem 165 carros-fortes, oriundos de cinco empresas, bem como mais de 600 vigilantes estão sendo impedidos de trabalhar pelo Sindfort.

LeiaJá tentou, até o fechamento desta matéria, entrar em contato com algum representante do Sindfort. Porém, o contato telefônico disponível não atendeu às nossas ligações.   

Uma quadrilha fechou a Rodovia Anhanguera (SP-330), na região de Ribeirão Preto (SP), na manhã desta quarta-feira, 6, para roubar um carro-forte. Os bandidos bloquearam a pista com um caminhão, cujo motorista foi rendido no local.

Em seguida trocaram tiros com os vigias do carro-forte e explodiram o cofre do veículo que transportava dinheiro.

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Um dos seguranças do carro-forte ficou ferido no tiroteio, assim como o motorista do caminhão usado no roubo. Uma Land Rover utilizada no crime foi encontrada queimada pouco depois em uma plantação de eucalipto.

A polícia já descobriu que o veículo foi comprado em Pirassununga (SP) por uma pessoa que hoje estaria morando em São Paulo. A quadrilha fugiu com os malotes de dinheiro e o caso é investigado.

A Protege, responsável pelo carro-forte, não divulgou o valor roubado. Mas declarou colaborar com as investigações e aguardar a apuração dos fatos.

A polícia já conseguiu capturar 30 dos 37 presos que foram soltos durante ataque na manhã de sexta-feira (7) em Mococa (SP). Um dos foragidos foi localizado na manhã desta segunda-feira (10).

Os detentos, 41 no total, eram levados de um presídio a outro para participarem de audiências quando o comboio cruzou uma quadrilha que acabara de roubar um carro-forte em Cajuru (SP). Os assaltantes, que também continuam foragidos, então atacaram o comboio e libertaram os presos.

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O ataque ao carro-forte ocorreu na Rodovia Abrão Assed (SP- 338). Os assaltantes levaram R$ 1 milhão. A Polícia Civil da região, com o apoio de uma equipe do Departamento Especial de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, tenta localizar os detentos que ainda estão nas ruas e também a quadrilha que os libertou.

O ataque ao carro-forte causou a morte do motorista do veículo e feriu dois vigilantes. Já a ação contra o comboio feriu um policial militar que participava da escolta.

Protesto

Os ataques chamaram a atenção pelo poder de fogo dos bandidos. Além de portarem armas capazes de derrubar até um helicóptero, como uma metralhadora ponto 50, eles tinham capacetes e coletes à prova de balas.

Nesta segunda-feira, cerca de 50 vigias fizeram em Ribeirão Preto (SP) uma manifestação na porta da Protege - empresa envolvida no ataque ao carro-forte. Eles ficaram por mais de duas horas no local, mas não conseguiram uma reunião com representantes da diretoria, como pretendiam.

Os vigias pedem armas mais potentes, dispositivos de segurança mais avançados e maior número de profissionais para cuidar do transporte de valores. A empresa não se manifestou a respeito.

A polícia conseguiu recapturar, até o fim da tarde desta sexta-feira (7), 15 presos de um total de 37 que fugiram depois do ataque a um comboio na Rodovia Abrão Assed (SP-333), na região de Ribeirão Preto, pela manhã. Um total de 41 detentos eram levados em dois veículos, uma caminhonete e uma viatura maior, de Casa Branca (SP) para Serra Azul (SP), para apresentações judiciais. Quatro permaneceram no local e os demais fugiram pelos canaviais da região. A Polícia Civil investiga o caso e uma equipe do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) ajuda a identificar os assaltantes.

A quadrilha teria, pouco antes, atacado também um carro-forte, na rodovia SP-338, que liga Mococa (SP) a Cajuru (SP), na mesma região, usando fuzis e outras armas de grosso calibre. Seguranças reagiram e um morreu baleado. Uma megaoperação, envolvendo policiais rodoviários, militares e civis, foi montada para tentar recapturar os fugitivos, usando três helicópteros e fazendo buscas em canaviais e rodovias.

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Os bandidos usaram uma Land Rover preta blindada e com adaptações na porta traseira que permitiram posicionar as armas para o ataque. O veículo ficou estacionado na lateral da rodovia e o carro-forte foi alvejado assim que surgiu na pista, quando houve intensa troca de tiros. Grande quantidade de cápsulas e cartuchos ficaram espalhados pelo local.

Até o final da tarde, a estrada continuava parcialmente interditada no trecho onde ocorreu o ataque. O Grupo Protege, empresa responsável pelo carro-forte, informou em nota que aguarda a apuração dos fatos e colabora com as autoridades policiais na investigação. O valor levado pelos criminosos não foi divulgado.

Além da Land Rover, que foi abandonada após a ação, os bandidos também utilizaram uma Duster prata para a fuga. Bloqueios policiais foram realizados na região, mas o veículo não foi localizado.

Motoristas que cruzavam a rodovia contaram ter vivido momentos de tensão ao se depararem com o tiroteio. O confronto também teria deixado pelo menos duas pessoas feridas, mas a polícia não confirmou a informação.

Papai Noel se adiantou algumas horas em Hong Kong nesta quarta-feira (24), quando um carro-forte deixou cair, aparentemente sem perceber, notas no valor de dois milhões de dólares, para a alegria dos pedestres e motoristas que passavam pelo local.

Em alguns instantes a circulação na rua de Gloucester, no centro da ex-colônia, foi paralisada, quando motoristas e pedestres se deram conta do que acontecia e correram para pegar os dólares, antes que eles começassem, literalmente, a voar.

No total, foram perdidos 15,23 milhões de dólares de Hong Kong, o equivalente a 1,96 milhão de dólares.

Segundo o comissário de polícia Wan Siu-hung, o motorista do carro-forte não notou, durante a meia hora de duração de seu trajeto, que a porta traseira do veículo não estava bem fechada. Em consequência, duas caixas de metal com o dinheiro caíram na rua e se abriram, espalhando as notas.

A polícia chegou rapidamente, com capacetes e cassetetes, para tentar recuperar o dinheiro perdido. O motorista do carro-forte só percebeu o incidente ao chegar em seu destino.

"Todos que tenham encontrado dinheiro devem entregá-lo para a polícia o quanto antes, ou será considerado roubo", alertou um comunicado da polícia de Hong Kong. A pena nesses casos pode chegar a dez anos de prisão.

A polícia faz uma grande operação na divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul à procura de uma quadrilha com pelo menos oito homens que assaltaram nesta quinta-feira (4) um carro-forte da Protege na rodovia Marechal Rondon (SP-300), próximo ao pedágio de Castilho (SP), e depois de usar fuzis, metralhadora antiaérea e bombas, fugiram usando uma lancha pelo rio Paraná.

Os bandidos pararam o carro-forte e renderam os funcionários da Protege usando fuzis e uma metralhadora antiaérea ponto 50 e depois detonaram bombas para abrir o cofre onde estavam os malotes com dinheiro. Policiais que participaram das buscas estimam que havia cerca de R$ 5 milhões nos malotes que eram levados de Araçatuba (SP) para abastecer os bancos de Três Lagoas (MS). A Protege emitiu nota, informando que seus funcionários não sofreram ferimentos e que, a pedido da polícia, não poderia dar maiores informações sobre o assalto.

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O assalto ocorreu pela manhã, quando os bandidos, que ocupavam uma Land Rover, uma camionete Chevrolet S-10 e uma picape Fiat Strada, dispararam de fuzis e de metralhadora contra o carro-forte, obrigando os seguranças e motoristas a se deitarem no acostamento da rodovia, na altura do km 655 da SP-300. "Eles tentaram abrir o cofre com pé-de-cabra, mas como não conseguiram usaram bombas", contou um PM que participou das buscas.

Depois do assalto, os bandidos fugiram em sentido à rodovia Gerson Dourado de Oliveira (SP-595), a rodovia dos Barrageiros, em sentido ao município de Itapura. Um suspeito foi detido quando tentava se apossar de uma arma deixada pelos bandidos. Durante as buscas, o helicóptero Águia da PM chegou a visualizar o bando, que teria deixado os carros em uma mata, no município de Itapura, e fugido com uma lancha pelo rio Paraná.

A polícia apreendeu os veículos deixados na mata, mas uma adaptação feita na Land Rover, blindada e com vidros à prova de bala, chamou a atenção: no lugar dos bancos traseiros havia uma tábua, onde os bandidos teriam colocado a metralhadora, cujo cano transpassava para fora através de um buraco no vidro traseiros. Segundo os PMs, o objetivo era disparar para trás em uma possível perseguição. No local, os policiais encontraram embalagem de um malote rasgada com a inscrição de R$ 500 mil. Por isso, os policiais estimam que nos malotes levados pelos bandidos havia mais de R$ 5 milhões.

Armados com fuzis calibres 50 e 7,62, quatro ladrões encapuzados roubaram cerca de R$ 3 milhões de um carro-forte, que teve as portas destruídas por explosões nesta quarta-feira (7), na Rodovia Engenheiro João Baptista Cabral Rennó (SP-225), em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior paulista. Com um automóvel possante, de cor prata, a quadrilha ultrapassou o carro-forte da Protege perto do acesso à Rodovia Castelo Branco.

Eles frearam na frente do carro-forte e desceram atirando. "Os bandidos dispararam mais de 30 tiros com armas de grosso calibre e de uso restrito das Forças Armadas. O motor foi atingido e escorreu óleo na pista. Os tiros atravessaram o vidro do motorista e do encarregado da equipe. O motorista levou um tiro de raspão no braço e teve o colete danificado. Além deles, havia outros dois vigilantes", explica o delegado Renato Caldeira Mardegan, de 45 anos, coordenador da Central de Polícia da Delegacia de Santa Cruz do Rio Pardo.

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Depois que saíram do carro-forte, os quatro seguranças foram obrigados a deitar na pista. "Somos terroristas, vocês não têm chances conosco, disseram os assaltantes aos vigilantes", conta o delegado. A quadrilha não quis levar as armas dos seguranças. "Desprezaram os revólveres 38 e as espingardas calibre 12", lembra o policial, acrescentando que o assalto durou apenas três minutos e ocorreu quase debaixo do pontilhão no fim da Rodovia Castelo Branco.

O carro-forte ia de Bauru para a região de Ourinhos para abastecer bancos com pelo menos R$ 3 milhões. Depois de roubar o dinheiro, colocado em 17 malotes, os ladrões fugiram pela Rodovia Castelo Branco. "Foram no sentido de São Paulo. Eles são bandidos preparados", completa o delegado, lembrando que, até agora, nenhum suspeito foi preso. Bombeiros ajudaram a limpar a pista encharcada de óleo para evitar acidentes.

Criminosos roubaram na manhã desta quarta-feira, 31, um carro-forte na rodovia D. Pedro I, em Campinas, após sequestrar a mulher e dois filhos de um dos seguranças de transporte de valores.

Os assaltantes renderam a família de um dos vigias na noite de terça-feira, em sua casa, em Hortolândia. Depois de passar a madrugada com eles como reféns, os criminosos orientaram o segurança a ir para o trabalho e na altura do km 132 da rodovia parar para entregar os malotes com o dinheiro, segundo a Polícia Militar Rodoviária.

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Dois malotes cheios de dinheiro foram entregues a dois assaltantes que passaram em um Corolla preto. Eles seguiram em sentido Anhanguera da rodovia. No momento em que o dinheiro foi pego, a mulher e os dois filhos do vigia, que não teve o nome divulgado, foram soltos.

O caso será investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, que nos últimos dois dias prendeu dois suspeitos de chefiarem um grupo responsável por sete assaltos a carro-forte, desde o fim do ano passado, na região. "Era uma quadrilha especializada em ações de extorsão mediante sequestro. Eles pegam familiares dos seguranças e exigem a entrega do dinheiro", disse o diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior 2 (Deinter-2), Licurgo Nunes Costa.

Antônio Marques da Silva Souza, de 38 anos, foi preso em Monte Mor, onde morava em um condomínio de luxo. Na sua casa, foram encontrados um fuzil, 2,5 mil munições (1,8 mil de fuzil), rastreadores, bloqueadores de sinal e disfarces, como roupas da Polícia Civil, do Exército e uma peruca. Ele seria o líder da quadrilha.

Em Sumaré, foi preso Claudio Ribeiro da Silva, que seria o braço direito de Souza. O grupo, segundo a DIG, teria lucrado mais de R$ 10 milhões nos últimos sete meses com esse tipo de crime na região de Campinas.C

Assaltantes sequestraram a família de um segurança para roubar um carro-forte, na manhã desta segunda-feira, 20, em Campinas, SP. O crime aconteceu por volta das 9h. A mulher e as duas filhas, de 10 e 13 anos, continuam com os criminosos.

A Polícia Militar informou que na noite de domingo, 19, parte dos assaltantes sequestrou o vigia, que não teve o nome divulgado, sua mulher e as filhas. Eles foram encapuzados e levados para um cativeiro. Hoje pela manhã, ele foi obrigado a seguir para o trabalho.

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Na altura do km 70, da Anhanguera, os criminosos abordaram o carro-forte. Os funcionários da empresa de seguros se renderam, sem reagir, segundo a PM, que foi acionada às 10h20, depois que seguranças comunicaram o roubo. Os criminosos levaram os malotes com o dinheiro. O valor roubado não foi divulgado.

Um grupo composto por oito homens praticou um assalto a um carro forte que estava no estacionamento do supermercado Bompreço do bairro dos Aflitos, localizado na avenida Rosa e Silva,  na Zona Norte do Recife no início desta tarde (16). A ação ocorreu quando os caixas eletrônicos do supermercado estavam sendo abastecidos pelos vigilantes.

Os assaltantes estavam aguardando o momento da abordagem dentro de um carro de modelo Fiat Fiorino branco de placa KGP 0665. Sem tempo de reação, os seguranças da empresa Brinks foram rendidos pelos homens encapuzados e armados com metralhadoras, não houve troça de tiros.

Em seguida a quadrilha fugiu levando um malote de dinheiro, com quantia ainda não informada. O carro utilizado pelos bandidos foi encontrado com as portas abertas e uma mala danificada na rua Coronel Aviadora, que fica situada por trás do supermercado.

Por causa do assalto o trânsito no local ficou engarrafado, mas foi liberado em seguida. O caso está sendo investigado pela Polícia Militar. De acordo com a assessoria de imprensa do supermercado, a empresa irá oferecer todas as informações necessárias para o desenrolar da investigação.

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