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A China registrou nesta quarta-feira (6) mais de 20.000 novos casos de Covid-19, o maior balanço diário desde o início da pandemia, com maioria das infecções na capital econômica Xangai.

A Comissão Nacional da Saúde informou 20.472 contágios em 24 horas, o que supera os números do primeiro surto da pandemia detectado há dois anos na cidade de Wuhan, na região central do país.

Mas ao contrário do que aconteceu em 2020, a maioria dos casos registrados atualmente é de pacientes assintomáticos e as autoridades de saúde não informaram nenhuma morte provocada pela covid-19 nesta quarta-feira.

Desde que conseguiu conter o primeiro foco da doença em Wuhan, a China aplica uma estratégia de 'covid zero', o que inclui confinamentos direcionados, testes em larga escala e severas restrições às viagens internacionais, o que resultou em números de contágios reduzidos.

Mas desde março, os casos não param de aumentar e alcançaram milhares por dia nas últimas semanas devido à presença no país da variante contagiosa ômicron.

Os números de contágios são pequenos em comparação com a maioria dos países do mundo, especialmente levando em consideração o tamanho da população, mas provocam questionamentos sobre a estratégia 'covid zero' da China, um dos poucos países a manter esta abordagem.

Mais de 80% das novas infecções no país foram registradas em Xangai, a cidade mais populosa e de maior poder econômico da China, anunciaram as autoridades municipais nesta quarta-feira.

A metrópole de 25 milhões de habitantes entrou em um confinamento por fases na semana passada que provocou cenas de pânico nos supermercados e testes em larga escala em algumas zonas residenciais.

As instalações para isolar os infectados continuam a receber novos casos e as autoridades mantêm os rígidos protocolos de saúde, que incluem a separação de bebês que testam positivo para covid de seus pais, caso estes apresentem resultado negativo.

Um alto funcionário da prefeitura de Xangai admitiu que a cidade não estava suficientemente preparada para o surto de covid.

O mal-estar na população aumenta pela falta de alimentos e a restrição de deslocamentos com a prorrogação do confinamento.

O surto de covid afeta a economia e analistas já reduziram as previsões de crescimento do país devido ao fechamento de fábricas e ao confinamento de milhões de consumidores.

O mundo registrou uma média de mais de 3 milhões de casos diários de Covid-19 entre 13 e 19 de janeiro, número que quintuplicou desde a descoberta da variante Ômicron no final de novembro, segundo uma contagem realizada pela AFP com base em dados oficiais.

Nos últimos sete dias, foram registrados uma média de 3.095.971 casos diários, um aumento de 17% em relação à semana anterior.

A disseminação da variante Ômicron - altamente contagiosa - causou uma forte aceleração da pandemia nas últimas semanas: os números atuais são quase 440% superiores aos 569.000 casos diários registrados em média entre 18 e 24 de novembro de 2021, dia da detecção da Ômicron na África do Sul e no Botsuana.

Os números atuais são muito superiores aos alcançados em ondas anteriores da Covid-19 no mundo.

Antes do aparecimento da Ômicron, o recorde era de 816.840 casos diários em média entre 23 e 29 de abril de 2021.

As regiões que atualmente sofrem os aumentos mais significativos de infecções são Ásia (385.572 casos diários em média nos últimos sete dias, +68% em relação à semana anterior), Oriente Médio (89.900 casos diários, +57%) e América Latina e Caribe (397.098 casos diários, +40%).

O número de óbitos no mundo também está em alta (7.522 óbitos em média nos últimos sete dias, +11% em relação à semana anterior), número pela primeira vez superior aos saldos registrados no final de novembro, na época da descoberta da Ômicron (7.343 mortes diárias entre 18 e 24 de novembro).

As formas graves da doença parecem mais raras com a Ômicron do que com a delta, a variante dominante anterior.

No Reino Unido, por exemplo, as novas infecções aumentaram mais de 330% entre o final de novembro e o início de janeiro. Nesse mesmo período, porém, o número de pacientes sob ventilação mecânica não aumentou.

Esses dados são baseados nos números comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país. Uma parcela significativa de casos menos graves ou assintomáticos permanece não detectada, apesar da intensificação dos testes em muitos países. Além disso, as políticas de teste diferem de país para país.

O número de casos de covid-19 na China atingiu, nesta segunda-feira (17), seu nível mais alto desde março de 2020, enquanto Pequim se esforça para erradicar a variante Ômicron altamente contagiosa a três semanas da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim.

Nesta segunda, 223 novos casos foram reportados na China, incluindo 80 na cidade portuária de Tianjin, atingida pelo vírus, e outros nove, incluindo casos da Ômicron, em Guangzhou, no sul do país.

Outros 68 casos foram relatados na província central de Henan, onde medidas de confinamento parcial e uma campanha massiva de testes foram implementadas para vários milhões de moradores.

Zhuhai, na fronteira com Macau, pediu aos moradores que evitem sair da cidade depois da detecção de um punhado de casos de Ômicron e começou a testar toda a cidade a partir de hoje. As escolas foram fechadas.

Enquanto isso, na cidade histórica de Xi'an, no norte do país, as novas infecções diminuíram drasticamente após quase um mês de confinamento.

Sessenta novos casos importados também foram registrados nesta segunda-feira, já que a China mantém controles rígidos de entrada na fronteira, incluindo a redução do número de voos e uma política de "interruptor de circuito", sob a qual as rotas são interrompidas se o número de infecções importadas for muito alto.

Atletas e representantes já começaram a chegar à capital chinesa antes dos Jogos, entrando imediatamente em uma bolha rigidamente controlada que os separa inteiramente do restante da população.

Depois que um caso local de Ômicron foi detectado em Pequim no fim de semana, as autoridades reforçaram as regras para as pessoas que chegam à capital de outras partes da China.

Pequim agora exige um teste negativo antes da viagem e um teste de acompanhamento após a chegada, com os moradores instados a não deixar a cidade durante o próximo feriado do Ano Novo Lunar.

A mulher infectada não saiu de Pequim e não teve contato com outras pessoas infectadas, disseram as autoridades de saúde, que testaram cerca de 13.000 pessoas que vivem ou trabalham na mesma área.

Alguns pontos turísticos da capital também foram fechados.

A China, onde o vírus surgiu pela primeira vez no final de 2019, se apega a uma política draconiana de tolerância zero ao coronavírus, enquanto o resto do mundo reabre suas fronteiras.

Mas essa política foi posta à prova nas últimas semanas com vários surtos de contaminação em todo o país.

Mais de dois milhões de casos diários de Covid-19 foram registrados em média no mundo durante a semana de 1º a 7 de janeiro, número que dobrou em dez dias, segundo uma contagem da AFP.

Nos últimos sete dias foi registrada uma média de 2.106.118 casos diários. A marca de um milhão de casos diários foi superada na semana de 23 a 29 de dezembro de 2021. O número de novos casos diários aumentou 270% desde a descoberta da variante ômicron em Botsuana e na África do Sul, no final de novembro de 2021.

A grande maioria dos novos casos é detectada atualmente na Europa (7.211.290 casos em sete dias, +47% em comparação com a semana anterior) e nos Estados Unidos/Canadá (4.808.098 casos, +76%). Essas duas regiões representam respectivamente 49% e 33% dos casos contabilizados no mundo em uma semana.

A covid-19 se acelera fortemente em quase todos os continentes: na Oceania (369.313 casos em sete dias, +224%), na América Latina/Caribe (1.126.862 casos, +148%), no Oriente Médio (209.021 casos em sete dias, +116%) e na Ásia (714.017 casos, +145%). Apenas a África registra atualmente dados equilibrados (304.224 casos em sete dias).

As infecções estão, como na Europa e na região Estados Unidos/Canadá, no ponto mais alto desde o início da pandemia. No entanto, a atual onda de casos não está acompanhada de um aumento das mortes. Nos últimos sete dias, foi registrada uma média de 6.237 mortes diárias no mundo, a menor taxa desde o final de outubro de 2020, ou seja, há quase 15 meses.

Recentemente foram registradas até 8.049 mortes diárias entre 29 de novembro e 5 de dezembro, pouco depois da descoberta da variante ômicron.

Esses números se baseiam nos relatórios diários das autoridades de saúde de cada país. Uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos segue sem ser detectada, apesar da intensificação dos testes em muitos países desde o início da pandemia, após a descoberta do coronavírus no final de 2019. Além disso, as políticas de testes de detecção diferem de um país para o outro.

A Alemanha registrou nesta quinta-feira (4) um recorde de infecções diárias desde o surgimento da pandemia de coronavírus no país, com um total de 33.949 casos em 24 horas, informou o instituto de vigilância sanitária Robert Koch.

O recorde anterior foi alcançado em dezembro de 2020, quando se chegou a 33.777 novos casos.

Ao todo, a Alemanha acumula mais de 4,6 milhões de casos desde o início da pandemia no território. Segundo o governo, neste momento, o país enfrenta uma quarta onda muito severa que afeta os não vacinados.

O instituto contabilizou 165 mortes nas últimas 24 horas, elevando para para 96.192 o número total de óbitos pela pandemia no país.

Nesta quinta-feira, a taxa de incidência na Alemanha era de 154,5 a cada 100 mil habitantes. Em regiões como Saxônia e Turíngia com níveis acima de 300 por cada 100 mil habitantes.

"A situação é grave", disse Helge Braun, um colaborador próximo da chanceler Angela Merkel, em entrevista ao canal público da ZDF.

"Já estamos constatando uma carga enorme (nos hospitais) na Turíngia e na Saxônia", ambas no leste do país, relatou.

"O importante é que os cidadãos entendam que o inverno (verão no Brasil) será, de novo, problemático, infelizmente", acrescentou este médico de formação, pedindo "prudência" à população.

O ministro da Saúde e seus colegas das diferentes regiões da Alemanha se reúnem hoje e sexta-feira em Lindau (sul) para decidir sobre novas medidas de restrição.

O novo surto da pandemia ocorre em um delicado contexto político no país, com um governo interino com funções limitadas. Ainda se espera a formação de um novo Executivo, após as eleições legislativas de setembro passado.

No momento, há negociações em curso para uma coalizão entre social-democratas, verdes e liberais.

A chanceler Angela Merkel, em final de mandato, disse estar "muito preocupada" com esta evolução e "muito triste" com o elevado número de pessoas com mais de 60 anos não vacinadas. Ela também advertiu contra o retorno "de uma certa despreocupação", por parte dos alemães, em relação à covid-19.

O ministro da Saúde, Jens Spahn, pediu às autoridades de todas as regiões do país, competentes em matéria de saúde, que endureçam as regras para os não vacinados, proibindo o acesso a determinados locais, ou encarecendo o valor do teste de PCR.

Alguns, como a Saxônia e Baden-Wurttemberg, já adotaram novas medidas restritivas, ou estão perto de anunciá-las.

Também nesta quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou sua preocupação com o ritmo "muito preocupante" de transmissão da covid-19 na Europa, neste momento. A expectativa é que, se este quadro se mantiver, mais cerca de meio milhão de mortes poderão ser registradas até fevereiro de 2022.

"Estamos, de novo, no epicentro", advertiu o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, em entrevista coletiva virtual.

"O ritmo atual de transmissão nos 53 países que formam a região europeia é muito preocupante (...) Se mantivermos esta trajetória, poderemos ter outro meio milhão de mortos por covid-19 na região até fevereiro", acrescentou.

A Coreia do Sul registrou um recorde de casos diários de covid-19 nesta sexta-feira e as celebrações de Natal no país foram ofuscadas por uma dura terceira onda da pandemia no país.

Nesta sexta-feira, a Coreia do Sul registrou 1.241 novos casos de coronavírus.

"Recomendamos e pedimos encarecidamente que cancelem todas as reuniões e encontros com parentes próximos", disse Yoo Tae-ho, da Central de Gestão de Desastres.

O país já foi considerado um exemplo na luta contra a pandemia, com a maior parte da população seguindo em grande medida as diretrizes oficiais.

Dos novos casos, 70% procedem da área metropolitana de Seul, que tem metade dos 52 milhões de habitantes do país.

Em uma tentativa de conter o avanço das infecções, as autoridades proibiram desde quarta-feira as reuniões sociais privadas com mais de quatro pessoas até 3 de janeiro na região.

As igrejas celebram missas e cultos com transmissão pela internet ou cerimônias reduzidas. As estações de esqui e parques nacionais foram fechados em todo o país.

A Coreia do Sul ampliou o programa de testes em larga escala, com direito a exames gratuitos na área metropolitana de Seul até 3 de janeiro. Mais de 118.000 testes foram realizados na quinta-feira, de acordo com as autoridades.

Nas últimas semanas, o país também registrou casos em lugares como casas de repouso, uma prisão, unidades do exército, igrejas e escolas, enquanto os hospitais da capital enfrentam uma escassez de leitos nas UTIs.

Desde o início de novembro, os casos de Covid-19 no Brasil voltaram a subir e estão quase no mesmo nível do pico de julho, em novos casos diários na média móvel de sete dias. Os dados são do Monitora Covid-19, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (ICICT/Fiocruz).

Durante toda a pandemia, o dia em que foram registrados mais casos novos de Covid-19 no país foi 29 de julho, com 46.393. Após esse dado, a tendência geral de contágio se manteve em queda, atingindo o mínimo de 16.727 casos novos no dia 6 de novembro. Os dados atualizados nesse domingo (13) apontam para 42.630,29 casos novos. Na sexta-feira (11), o país notificou 43.179,86 casos na média móvel de sete dias.

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Há um mês, no dia 14 de novembro, a tendência de alta era percebida, com 27.917 casos. No domingo passado (6), chegaram a 41.257,14.

Óbitos

No registro de óbitos em médias móveis, o país se manteve num patamar acima de 900 casos por dia entre 23 de maio e 27 de agosto. A queda se manteve constante até o pico mínimo de 323,86 no dia 11 de novembro. No domingo passado a tendência de alta se consolidava com 586,86 e ontem foram 637,29 mortes causadas pela Covid-19 no país.

O Brasil acumula 6.901.952 casos de Covid-19 e 181.402 óbitos, segundo os dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde.

Rio de Janeiro

No estado do Rio de Janeiro, os dados do Monitora Covid-19 apontam para quedas e subidas constantes no número de novos casos diários na média móvel de sete dias. O pico de alta foi em 25 de julho, com 3.009 casos, e houve um pico de baixa no dia 10 setembro, com 648,86. Desde então os registros oscilam na faixa entre mil e 2 mil casos por dia, com poucos dias abaixo de 800. No dia 14 de novembro foram 1.613,86 casos novos e há uma semana, no dia 6 de dezembro, 2.637. Os dados registram 2.578,57 casos novos ontem.

Os óbitos no estado seguiram um padrão parecido, sem uma queda constante nos números. As mortes por Covid-19 oscilaram entre 60 e 130 de 1º de julho a 1º de novembro, com um pico de baixa no dia 11 de novembro, quando foram 30,14 óbitos. Há uma semana foram 81,43 e ontem 84,43.

Leitos

A prefeitura do Rio de Janeiro informou ontem que a rede municipal possui atualmente 918 leitos para Covid-19, sendo 288 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Em toda a rede do Sistema Único de Saúde  (SUS), que inclui as unidades municipais, estaduais e federais, o município está com ocupação de 93% dos leitos para Covid-19 em UTIs e de 92% nos leitos de enfermaria.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a rede SUS na capital está com 1.401 pessoas internadas em leitos especializados para Covid-19, sendo 600 em UTIs. Cerca de 400 pessoas aguardam transferência, 205 delas para leitos de UTIs. O número de pessoas internadas praticamente dobrou desde o início de novembro.

No dia 3 de novembro não havia fila de espera de leitos para Covid-19 na cidade, com total de 881, sendo 251 deles em UTIs. Naquele momento, a rede SUS estava com ocupação de 80% dos leitos para Covid-19, com 52% em enfermarias. Eram 729 pessoas internadas em leitos especializados na capital, sendo 378 em UTIs.

Os EUA registraram mais de 69 mil novos casos na sexta-feira pela primeira vez desde julho, levando as projeções de novos casos com a temida "onda de inverno" ao foco, já que especialistas em saúde têm alertado que um número crescente de infecções nos EUA deve significar mais mortes.

Enquanto isso, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, informou neste sábado que os cinemas do Estado poderão reabrir a partir da próxima sexta-feira com restrições ao tamanho do público e outras precauções em vigor. Os teatros, por sua vez, não foram incluídos e devem permanecer fechados.

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Os cinemas poderão retomar o funcionamento com 25% da capacidade, com máximo de 50 pessoas por sala. O uso de máscaras será obrigatório e os assentos serão marcados para garantir o distanciamento social.

Quase 308.000 novos casos de Covid-19 foram registrados no domingo (13), um novo recorde, segundo a contagem realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Essa é a segunda vez, desde que a OMS começou a fazer o balanço, que o número de casos (307.930) superou 300.000. Em 6 de setembro, a contagem alcançou 306.857 pessoas. Com 214.810 casos constatados, o dia 1 de setembro marcou o menor nível do mês.

Este número sozinho não expressa uma ideia exata da situação da pandemia, já que pode estar influenciado pela multiplicação de testes, que permitem detectar mais casos do que quando estes meios de diagnóstico eram menos frequentes ou pouco utilizados.

No domingo, 5.537 pessoas morreram vítimas da doença, 246 a menos do que no dia anterior, o que eleva o total para quase 922.000 mortos. Em 9 de setembro, 3.903 pessoas morreram, o menor número no decorrer do mês, que alcançou seu ponto mais alto no dia 7 com 8.639 mortes.

"Estamos longe de sair do perigo", reconheceu o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma videoconferência dedicada à pandemia no continente europeu, onde o número de casos é atualmente maior em relação ao primeiro pico, alcançado em março.

"Felizmente, o número de mortes parece permanecer em um nível relativamente baixo, pelo menos por enquanto", destacou Tedros.

A Índia registrou um aumento diário recorde no número de casos do novo coronavírus (Sars-Cov-2). O país asiático contabilizou mais de 13,5 mil novas contaminações em 24 horas.

De acordo com o Ministério da Saúde local, a Índia teve exatamente 13.586 novos casos da Covid-19, além de 336 mortes. Segundo dados da universidade norte-americana Johns Hopkins, o país registrou no total 380.532 casos da doença e 12.573 óbitos.

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A Índia está atrás apenas dos Estados Unidos, Brasil e Rússia no número total de infecções, além de ter registrado quatro vezes mais do que a China, que tem uma população de tamanho semelhante.

Em decorrência do aumento de casos do coronavírus, o estado indiano de Tamil Nadu, no sul, foi colocado em um bloqueio com fortes restrições até o dia 30 de junho. Uma das cidades afetadas é Chennai, que é popularmente conhecida como "Detroit da Índia".

"Policiais e profissionais médicos estão lutando por você. Por favor, cooperem e tenham esperança. Vamos seguir o distanciamento social, ficar atento e vencer esta batalha contra essa pandemia", escreveu o secretário de saúde de Tamil Nadu, C. Vijayabaskar, em um tweet.

Da Ansa

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