Tópicos | Compras de Natal

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e divulgada no dia 18 de dezembro de 2019 aponta que aproximadamente 13,2 milhões de brasileiros realizarão as compras de Natal apenas nas vésperas da data. Esse número equivale a 10% do total de pessoas que pretendem presentear alguém neste período, superando os 8% registrados em 2018.

Segundo o levantamento, 48% dos consumidores deixaram as compras para os dias anteriores à comemoração por conta da expectativa por promoções. Já 20% aguardavam o recebimento da segunda parcela do 13º salário.  

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Comércio se prepara para o fluxo de compras

“Para os dias anteriores ao Natal nós aumentamos nosso contingente de colaboradores e também expandimos a operação no e-commerce, garantindo que nossos clientes possam fazer suas compras de última hora com o máximo conforto possível. Também planejamos promoções especiais em nossas lojas físicas, auxiliando o público que frequenta nossas unidades”, explica Danilo Costa, diretor da rede paulistana Dassi Boutique.

“Preparamos promoções relâmpago em nossa loja virtual justamente para atender a essa demanda que chega poucos dias antes dos festejos de final de ano. Os pedidos de varejo são despachados rapidamente pela nossa equipe, porém o comprador precisa se atentar ao prazo dos Correios para garantir a entrega dos seus presentes, seja antes ou logo após o Natal”, relata Sabrina Nunes, CEO da Francisca Jóias.

Ainda segundo a pesquisa, 3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas para depois do Natal e para janeiro de 2020, de olho nas liquidações do período. Mesmo com pouco tempo até a noite de celebração, a dica é, dentro do possível, pesquisar os preços dos itens desejados, evitando assim pagar mais caro por conta da pressa. Para quem pode esperar, a dica é optar pelos descontos no e-commerce, aproveitando as promoções disponíveis antes do Natal e aguardando a entrega para depois da data.

*Da assessoria 

Em menos de uma semana para o Natal, muitos brasileiros ainda não fizeram suas compras. Com isso, nos próximos dias, as lojas e shoppings prometem receber um grande número de consumidores. Em um levantamento feito pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a expectativa é de que 13,2 milhões de brasileiros devem ir às compras em cima da hora. O que corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal.

A esperança em encontrar alguma promoção nas lojas (48%) é a principal justificativa dos consumidores para postergar as compras. Enquanto 20% estão à espera do pagamento da segunda parcela do 13º salário. Já 11% dos consumidores admitem ter uma falta de organização para a tarefa.  

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Segundo a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras para a última hora faz com que o consumidor não pesquise direito os valores dos produtos. Ela ensina que o ideal é preparar uma lista com os itens de compra, estipular um valor a ser gasto e sair de casa com o dinheiro exato. “A pressa é inimiga do planejamento financeiro. Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, muitas pessoas acabam recorrendo ao parcelamento de maneira impensada ou compram o produto na primeira loja que visitam”, explica.

Mesmo com muitos consumidores que ainda pretendem comprar antes das festas, há 3% dos entrevistados que vão adiar as compras para janeiro, na esperança de aproveitar as liquidações de início de ano.

Lojistas e consumidores terão mais tranquilidade para as compras de fim de ano em uma das ruas de comércio mais famosas do Brasil. A partir do próximo sábado (30), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo passa a bloquear a rua 25 de Março, no centro da capital paulista, para o trânsito de veículos em alguns horários. A medida fica valendo até 24 de dezembro por causa do aumento do fluxo de pedestres nos arredores.

De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 16h, o acesso de veículos não será permitido na "25". A via será interditada entre as ruas Carlos de Souza Nazaré e Ladeira Porto Geral, além das transversais Afonso Kherlakian, Lucrécia Leme e Ladeira da Constituição. Durante os sábados, a Ladeira Porto Geral também estará bloqueada para automóveis. A entrada será permitida apenas pela Rua Varnhagem.

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Segundo a CET, a iniciativa deve manter a segurança de pedestres e a fluidez no trânsito da região. Ainda de acordo com a companhia, é recomendado aos transeuntes a utilização do transporte público. De Metrô, é possível chegar pelas estações Pedro II, Sé, Anhangabaú, São Bento e Luz. Quem optar pelo acesso por meio de ônibus, basta desembarcar nos terminais Parque Dom Pedro II ou Praça do Correio.

Veículos de carga que precisarem acessar os endereços interditados devem atentar para cumprir o horário fora do período de bloqueio das vias. A CET esclarece que, durante os períodos em que a rua 25 de Março estiver bloqueada, as operações de carga e descarga serão realizadas nas ruas Barão de Duprat e Comendador Abdo Schahin.

O 13º salário é um benefício que chega a ser um alívio para as finanças de muitos brasileiros. Um dinheiro extra que ajuda nas festas de final de ano, pagamento de dívidas e até de impostos no começo do ano seguinte.

Neste ano, 32% dos brasileiros pretendem usar o benefício para comprar presentes de Natal. É o que mostra uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A quitação de dívidas em atraso é uma opção para apenas 15% dos consumidores. Outros 15% dos entrevistados pretendem priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz.

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Segundo o educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli, a dica para quem vai priorizar as compras é evitar pagamentos a prazo para não sobrecarregar as contas no começo de 2020. “O ideal é fugir dos parcelamentos e negociar descontos atrativos nas lojas, dar preferência ao pagamento à vista. As famosas lembrancinhas podem ser um recurso útil para quem quer presentear sem gastar muito” afirma.

Como a prioridade para muitos é ir às compras, 52% dos consumidores pretendem fazer bicos ou outras atividades para garantir um dinheiro extra neste final de ano e, assim, garantir a compra de mais presentes ou de produtos com melhor qualidade.

Na próxima sexta-feira (29) acontece a 10ª edição da Black Friday no Brasil. A data já virou uma das mais aguardadas entre os comerciantes e consumidores, o que faz com que muitos clientes fiquem mais atentos e evitem ser enganos com falsas promoções.

Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 39% dos brasileiros só pretendem adquirir algum produto se as ofertas realmente valerem a pena. Já 50% dos consumidores têm intenção de fazer compras na Black Friday, independente do desconto apresentado.

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A pesquisa também mostra que 91% dos consumidores planejam pesquisar os preços antes de adquirir algum produto, para confirmar se o que desejam comprar realmente está em promoção. Para 76% dos entrevistados que vão participar da Black Friday, a data é uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos. Além disso, 32% dos consumidores pretendem antecipar as compras de presentes de Natal nesta sexta-feira (29).

Entre os produtos mais procurados pelos consumidores este ano, 36% dos brasileiros mencionaram vestuário, em seguida os eletrodomésticos (31%), enquanto os smartphones estão na intenção de compra de 28% dos brasileiros. Sobre os lugares onde o público planeja realizar as compras, as lojas online são a preferência entre 77% dos consumidores, em seguida as lojas físicas, com 54%.

Como muitos consumidores buscaram economizar para aproveitar a Black Friday, o levantamento aponta que 68% evitou fazer algum tipo de compra em outubro e nas três primeiras semanas de novembro, pois 44% pretendem comprar durante esta semana, enquanto 27% irão comprar apenas na sexta-feira.

Um homem de 45 anos foi esfaqueado pela própria esposa após "demorar demais" fazendo compras de Natal. O caso aconteceu no ano passado em Norfolk, na Inglaterra, mas só agora foi divulgado pela vítima, o chef de cozinha Stuart Simpson.

"Fui fazer compras enquanto Sonia ficou em casa bebendo com uma amiga. Mas eu demorei mais por causa da corrida de último minuto pelos presente", contou Stuart em entrevista ao "Mirror". Cinco horas depois, o homem voltou e a esposa estava furiosa. Ela acabou o esfaqueando pelas costas. A mulher usou uma faca de cozinha no ataque. Sonia, de 52 anos, foi condenada a 14 anos de prisão.

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Stuart revela que resolveu falar agora sobre o crime para ajudar outras pessoas que sofrem com a violência doméstica. Segundo ele, a esposa era muito controladora e excessivamente ciumenta. "Ela chegou a me acusar de traí-la quando eu estava no enterro da minha mãe", disse ao Mirror.

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A clássica troca de presentes na véspera de Natal não pode deixar de acontecer e, por conta disso, muitas pessoas aproveitaram até os últimos minutos das lojas abertas para não deixar ninguém de fora. 

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O comércio do Recife, previsto para encerrar o expediente às 17h apresentou baixo movimento, visto às chuvas que acometeram a cidade nesta quinta-feira (24). Antes mesmo do horário estipulado para fechar as portas, as lojas já registraram a pouca procura. 

Já nos shoppings a realidade era diferente. O RioMar Shopping apresentou um movimento normal, e os clientes comentavam a tranquilidade para realizar as compras. Foi o caso do empresário e produtor Carlos Henrique Dias. “Por falta de tempo, somente hoje consegui comprar o que faltava, mas consegui encontrar tudo”, contou já na saída do mall. 

A jornalista Cristina Sobreiro disse ter chegado ao shopping às 11h para comprar os últimos presentes. “Vim comprar para o afilhado e os demais parentes. O movimento ainda está tranquilo, mas na parte da manhã estava ainda mais. Acredito que mais tarde o movimento aumente”, disse. 

Enquanto isso, em apenas 40 minutos, a consultora Silvania Soares conseguiu comprar o que estava faltando. “Não foi exatamente o que eu pensei, mas comprei mesmo assim”. Enquanto aproveitava para fotografar seus familiares na decoração natalina, ela lamentava a falta de flexibilidade nas opções de pagamento. “Gostaria de ter feito compras à vista, mas os lojistas não dão desconto, então acaba sendo melhor pagar no cartão e dividir o valor da compra”. 

Em outros shoppings da cidade, alguns clientes reclamaram da grande fila para estacionar e falta de vagas para os carros. 

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