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A Chapecoense está eliminada da Copa Sul-Americana. O time catarinense atuou com um jogador a mais desde os 41 minutos do primeiro tempo, mas não foi além do empate por 1 a 1 com o Unión La Calera, do Chile, nesta terça-feira, na Arena Condá. O jogo de ida da série, válida pela primeira fase, havia terminado sem gols.

Com a queda, a Chapecoense volta às atenções para o Campeonato Catarinense, torneio em que vai enfrentar o Marcílio Dias no próximo domingo, e na Copa do Brasil, sendo que o seu adversário na segunda fase será o Mixto. Já o Unión La Calera vai conhecer seu próximo rival na Sul-Americana através de sorteio.

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A Chapecoense começou o primeiro tempo em cima do Unión La Calera. Foi um bombardeiro ao gol de Batalla, que fez importantes defesas para evitar que o time da casa abrisse o placar. Aos poucos, a equipe chilena foi crescendo na partida e marcou aos 20 minutos. Após cobrança de escanteio, Andia ficou com a bola e deu assistência para Walter Bou mandar para o fundo das redes.

O gol quebrou a organização da Chapecoense, que começou a ter dificuldade em criar jogadas de perigo. Aos 31 minutos, Figueroa colocou tudo a perder. O lateral segurou Renato pela camisa e acabou expulso, deixando o time chileno com dez jogadores ainda no primeiro tempo.

Com um a mais, a Chapecoense tentou diminuir ainda na etapa inicial, mas viu Batalla se transformar em grande herói do Unión La Calera. Após cruzamento de Yann, Douglas parou na grande defesa do goleiro, que voltou a brilhar, no lance seguinte, na finalização da direita feita por Everaldo.

No segundo tempo, enfim, a Chapecoense chegou ao gol. Aos cinco minutos, Bruno Pacheco cruzou, Yann abriu as pernas e a bola achou Everaldo. O atacante fez o giro e chutou forte para superar Batalla, fazendo explodir a Arena Condá.

O empate por muito pouco não veio aos 20 minutos. Bruno Pacheco jogou a bola para a área, Batalla a deixou escapar, mas se recuperou a tempo para evitar o gol de Everaldo. O Unión La Calera tentou a todo o momento "cozinhar" a partida para levar a classificação para o Chile.

E acabou conseguindo. O time catarinense esboçou uma pressão nos minutos finais, mas viu Everaldo, em um chute por cima do gol, desperdiçar a melhor chance da equipe nos minutos finais. Após o apito, o som foi de vaias na Arena Condá, misturado com gritos de alegria dos torcedores do Unión La Calera.

Fora de campo, a nota negativa ficou pela ausência da execução da vinheta de homenagem às vítimas do acidente aéreo de 2016 da Chapecoense no minuto 71 - o 26º do segundo tempo - por determinação da Conmebol.

FICHA TÉCNICA

CHAPECOENSE 1 X 1 UNIÓN LA CALERA-CHI

CHAPECOENSE - João Ricardo; Eduardo, Douglas, Rafael Pereira e Bruno Pacheco; Elicarlos (Diego Torres), Márcio Araújo e Yann Rolim (Alan Ruschel); Renato, Everaldo e Lourency (Júlio César). Técnico: Claudinei Oliveira.

UNÓN LA CALERA-CHI - Batalla; Figueroa, Vilches, Alvarado e Wiemberg; Laba, Andia e Juan Leiva (Claudio Meneses); Larrondo (Josepablo Monreal), Walter Bou (Thomas Rodriguez) e Isnaldo. Técnico: Francisco Meneghini.

GOLS - Walter Bou, aos 20 minutos do primeiro tempo. Everaldo, aos cinco minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - José Argote (Venezuela).

CARTÃO AMARELO - Batalla (Unión La Calera).

CARTÃO VERMELHO - Figueroa (Unión La Calera).

RENDA - R$ 169.420,00.

PÚBLICO - 7.272 torcedores.

LOCAL - Arena Condá, em Chapecó (SC).

No último sábado (5), Leandro Pereira, ex-sport, publicou uma foto em seu instagram com uma nota de agradecimento pela temporada realizada na Chapecoense, clube no qual encerrou a temporada 2018, e onde foi peça fundamental para a permanência da equipe na Série A do Campeonato Brasileiro.

Entretanto, o que chamou atenção foi uma das respostas dadas pelo atleta em um comentário realizado por um torcedor do Sport. Na publicação, o torcedor rubro-negro comentou “vai para bem longe, pé frio”, pelo fato do atacante não ter obtido uma passagem de sucesso pelo clube pernambucano.

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Pereira respondeu alfinetando o Leão, confira a seguir.

 

Sem acertar a situação de Fabrício Bruno junto ao Cruzeiro, a Chapecoense não perdeu tempo e abriu negociação para contar com o zagueiro Gum na próxima temporada. O jogador deixou o Fluminense e admitiu estar conversando com a equipe catarinense. O CSA é outro provável destino do atleta.

Com 32 anos, Gum se despediu do Fluminense após ajudar o clube a seguir na Série A do Campeonato Brasileiro. O jogador, que está de férias em Marília, espera definir o seu futuro nos próximos dias. O defensor já avisou que quer seguir jogando e tem boas propostas de clubes da Primeira Divisão.

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Gum foi revelado no próprio Marília e chegou a ser emprestado ao Internacional. Foi ganhar destaque no cenário nacional na Ponte Preta e, em 2009, acabou contratado pelo Fluminense, onde ficou até hoje. Pelo clube carioca, ele conquistou dois brasileiros e um estadual

A Chapecoense está discreta no mercado. O time catarinense anunciou até o momento apenas a contratação do volante Renato, ex-Avaí.

Um dia depois do sorteio dos grupos e dos confrontos das fases preliminares, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) divulgou nesta terça-feira (19) a tabela com dias e horários dos jogos da competição continental. Oito clubes brasileiros estão na disputa em 2019 e o primeiro a entrar em campo será o Atlético-MG. Pela segunda fase preliminar, enfrentará o Danubio, no Uruguai, no dia 5 de fevereiro (terça), às 19h15 (de Brasília). A volta acontecerá uma semana depois, em Belo Horizonte.

Nesta mesma fase está o São Paulo, que fará o seu primeiro jogo no dia 6 de fevereiro, uma quarta-feira, contra o Talleres, na cidade de Córdoba, na Argentina, a partir das 21h30. O duelo da volta será exatamente sete dias depois, no mesmo horário, no estádio do Morumbi, na capital paulista.

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Caso avancem na competição, Atlético-MG e São Paulo jogarão nas duas semanas seguintes pela terceira e última fase preliminar. Daí, se conseguirem a classificação, já estão na fase de grupos, que tem seu início previsto para o dia 5 de março.

Na primeira rodada, entre 5 e 7 de março, todos os outros seis clubes brasileiros na disputa, já garantidos na fase de grupos, farão as suas estreias como visitante. O Palmeiras jogará na Colômbia contra o Junior Barranquilla; o Athletico-PR terá pela frente o Deportes Tolima, também em solo colombiano; o Cruzeiro estará na Argentina para pegar o Huracán; o Grêmio visitará o Rosario Central, também no país vizinho; o Flamengo atuará na Bolívia contra um rival a ser definido; e o Internacional poderá estrear na capital paulista se o São Paulo avançar.

Após seis rodadas em cada uma das oito chaves, a fase de grupos terá o seu término entre os dias 7 e 9 de maio. Os dois melhores de cada chave avançam às oitavas de final e os terceiros colocados serão deslocados para a Copa Sul-Americana.

SUL-AMERICANA - Os seis representantes do Brasil jogarão pela primeira fase da competição no mês de fevereiro. A primeira a estrear é a Chapecoense, campeã em 2016, que jogará contra o Unión La Calera, no Chile, no dia 5. O Botafogo faz seu primeiro jogo no dia seguinte contra o Defensa y Justicia, da Argentina, no Rio de Janeiro, e o Bahia recebe o Liverpool, do Uruguai, em Salvador, no dia 7.

Na segunda semana de jogos, será a vez dos outros três clubes estrearem. O Santos joga no Uruguai contra o River Plate, no dia 12, o Fluminense recebe o Deportivo Antofagasta, do Chile, no Rio de Janeiro, no dia seguinte, e o Corinthians encara o Racing, da Argentina, em São Paulo, no dia 14. Os duelos de volta acontecerão entre os dias 19 e 27.

Os torcedores do Atlético-PR não foram os únicos que comemoraram o título da Copa Sul-Americana na vitória para cima do Junior Barranquilla nos pênaltis, após empate por 1 a 1 no tempo normal, na noite desta quarta-feira (12), na Arena da Baixada. A Chapecoense também festejou, pois acabou garantindo uma vaga no torneio na edição de 2019.

Após escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro apenas na última rodada, a Chapecoense terminou na 14ª colocação, ficando uma abaixo de carimbar um lugar na Sul-Americana. No entanto, o título do Atlético-PR abriu uma vaga, já que o clube se garantiu na fase de grupos da Libertadores.

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Com isso, a Chapecoense volta a disputar o torneio, o qual conquistou em 2016, após a fatídica tragédia envolvendo o avião da LaMia. Além da equipe catarinense, os times brasileiros que disputarão a Sul-Americana em 2019 são: Botafogo, Santos, Bahia, Fluminense e Corinthians.

A Chapecoense não disputou o torneio nesta temporada, pois estava na Libertadores. No entanto, caiu logo na segunda fase preliminar ao ser derrotada pelo Nacional-URU nos dois jogos por 1 a 0.

O São Paulo encerrou a sua participação no Campeonato Brasileiro com derrota para a Chapecoense neste domingo. Na Arena Condá, em Chapecó (SC), o time perdeu por 1 a 0 e terminou a competição com 63 pontos, na quinta colocação. Já a equipe catarinense garantiu a sua permanência na Série A sem depender de outros resultados - somou 44 pontos e ficou na 14.ª posição.

Mesmo se conseguisse a vitória sobre a Chapecoense, o São Paulo não entraria no G-4 do Brasileirão, que garantiria à equipe vaga direta na Copa Libertadores de 2019, sem disputar a fase preliminar. Isso porque o Grêmio venceu o Corinthians por 1 a 0, em Porto Alegre, e assegurou a quarta colocação, com 66 pontos.

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O São Paulo termina a temporada em baixa. O time, que chegou a liderar o Brasileirão, caiu muito de produção no segundo turno e encerra mais um ano sem títulos. Desde 2012, quando conquistou a Copa Sul-Americana, não é campeão.

Assim como já havia ocorrido no empate sem gols contra o Sport na última rodada, o São Paulo não fez uma boa partida neste domingo. No primeiro tempo, Nenê teve duas oportunidades de abrir o placar, aos 19 e aos 24 minutos, mas falhou na finalização. O time tinha muito dificuldade para criar as jogadas de ataque e utilizava pouco as laterais do campo. A melhor chance foi da Chapecoense com Wellington Paulista, que acertou a trave.

Na etapa final, a Chapecoense melhorou e chegou ao gol aos 22 minutos. Canteros cruzou pela direita e Leandro Pereira, no meio da defesa, cabeceou para o fundo da rede. O lance, no entanto, foi irregular. Canteros estava voltando de posição de impedimento e Wellington Paulista, que participou da jogada, também estava em posição irregular.

FICHA TÉCNICA

CHAPECOENSE 1 x 0 SÃO PAULO

CHAPECOENSE - Jandrei; Eduardo, Douglas, Fabrício Bruno e Bruno Pacheco; Amaral, Márcio Araújo, Canteros (Elicarlos) e Diego Torres (Bruno Silva); Wellington Paulista e Leandro Pereira (Osman). Técnico: Claudinei Oliveira.

SÃO PAULO - Jean; Araruna, Arboleda, Bruno Alves e Edimar (Shaylon); Hudson, Liziero, Helinho e Nenê (Igor Gomes); Everton e Diego Souza (Brenner). Técnico: André Jardine.

GOL - Leandro Pereira, aos 22 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Arboleda, Jean e Everton (São Paulo).

ÁRBITRO - Wilton Pereira Sampaio (Fifa/GO).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Arena Condá, em Chapecó (SC).

Os seis sobreviventes da tragédia com o voo da Chapecoense tentam, dois anos depois, retomar suas vidas e deixar para trás tudo que aconteceu. São os casos de Alan Ruschel, Jakson Follmann, Neto, Rafael Henzel, Erwin Tumiri e Ximena Suarez.

Alan conseguiu voltar aos gramados desde o ano passado e tem atuado normalmente pela Chapecoense. Após a tragédia, casou com a namorada Marina e espera pelo nascimento do filho Luca. Embora ainda tenha dificuldades para fazer alguns movimentos, garante estar em totais condições para jogar.

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Follmann, que perdeu a perna direita no acidente, casou-se com Andressa, sua namorada, e atualmente é embaixador do clube, faz curso para se tornar dirigente e é dono de um clínica que vende próteses para amputados em Chapecó.

Quanto ao zagueiro Neto, ele tem voltado lentamente aos treinamentos, após duas cirurgias nos joelhos e a expectativa é que ele retorne aos gramados no ano que vem. O jornalista Rafael Henzel continua trabalhando na rádio Oeste Capital FM, em Chapecó.

A comissária de bordo Ximena Suarez já disse algumas vezes que sonha voltar a voar, mas que ainda não teve condições psicológicas de entrar em um avião desde a tragédia. Entretanto, trabalha em um aeroporto. E o técnico de voo, Erwim Tumiri é o sobrevivente que mais evita a imprensa. Atualmente, ele é piloto particular na Bolívia e está estudando para ser piloto de voo comercial.

LUTA CONTRA A DEGOLA - Dentro de campo, a Chapecoense continua na luta para evitar um inédito rebaixamento no Campeonato Brasileiro. O clube de Santa Catarina, ao lado de Cruzeiro, Flamengo, Santos e São Paulo, faz parte da lista de cinco times brasileiros que desde que jogaram pela primeira vez a Série A, nunca foram rebaixados em torneios nacionais.

Para se manter na elite, a Chapecoense precisa vencer o São Paulo no domingo, na Arena Condá. Caso isso não ocorra, precisará torcer para que América-MG (que visita o Fluminense) e Sport (que recebe o Santos) tropecem. A Chapecoense tem 41 pontos e é o primeiro time fora da zona de rebaixamento. Logo abaixo aparece o América-MG (40) e Sport (39).

A diretoria resolveu fazer uma intensa campanha para encher o estádio no final de semana. Os ingressos terão preços promocionais e custarão a partir de R$ 10. Além disso, há uma intensa propaganda nos veículos de comunicação de Chapecó incentivando os torcedores a irem ao jogo. A equipe catarinense está na primeira divisão desde 2014 - o acesso foi garantido um ano antes, quando o clube foi vice-campeão da Série B.

HOMENAGENS - A Chapecoense irá realizar nesta quinta-feira, às 21 horas, um culto ecumênico no Átrio Daví Barela Dávi, em Chapecó, para relembrar as 71 vítimas. Ainda está previsto uma apresentação do coral da cidade e a presença do 14º Regimento de Cavalaria Mecanizado de São Miguel do Oeste. Além do culto, entre 9h e 21h o túnel "Pra Sempre Chape" ficará aberto para visitação do público.

Há dois anos, o mundo lamentava a tragédia com o avião da Chapecoense em que 71 dos 77 tripulantes morreram após uma pane seca, quando a delegação ia para a Colômbia disputar a decisão da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. O tempo passou e as famílias ainda lutam na Justiça em busca de indenizações, sem qualquer perspectiva de quando o tormento acabará.

"Quem foi não vai mais voltar, mas vamos brigar até o fim para que, definitivamente, não acabe tudo em impunidade", disse Mara Paiva, uma das líderes da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo da Chapecoense.

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Nesta quarta-feira (28), algumas famílias ingressaram com uma ação judicial contra o governo da Colômbia. Elas cobram a responsabilidade da Aerocivil Colômbia - equivalente à ANAC no Brasil -, empresa responsável pelo controle aéreo no país. Também há processos correndo nos Estados Unidos, Brasil e, em breve, deve acontecer também na Bolívia. A busca por Justiça se faz por meio de direitos nas esferas civil, criminal e trabalhista envolvendo a LaMia, seguradoras, Chapecoense e os governos desses países.

Quanto ao clube, há cerca de 45 famílias processando-o reivindicando direitos trabalhistas. Já ocorreram algumas audiências, mas o caso ainda está longe de ser solucionado.

Por enquanto, as famílias receberam o seguro de vida pago pela Chapecoense e CBF (no caso dos funcionários do clube) e pelas empresas de comunicação (jornalistas). A equipe desembolsou o equivalente a dois anos de salário para cada um dos que morreram no acidente e a CBF ainda pagou mais um ano de salário, como determinava a lei. E os familiares dos jornalistas receberam valores variados, de acordo com o que foi acertado anteriormente por cada empresa e empregado. Logo após o acidente, também foram realizados diversos eventos para doação de recursos às famílias e gerou algo em torno de R$ 40 mil para cada um.

Em fevereiro de 2017, a Tokio Marine, uma das seguradoras da LaMia criou um fundo humanitário com a intenção de fazer acordos com os familiares e findar alguns dos processos contra a empresa. Na primeira negociação foi oferecido US$ 200 mil (R$ 772,5 mil) e nenhuma família aceitou. Meses depois, em uma nova reunião, o valor subiu para US$ 250 mil (R$ 965,6 mil) e cerca de 20 famílias aceitaram o acordo, que visava o pagamento da quantia. Em troca, elas tinham que assinar um termo de quitação que impediria qualquer ação na Justiça contra a LaMia e sua seguradora.

O número exato de acordos e quais famílias aceitaram o valor é sigiloso, mas é sabido que a maioria continua sua busca pelas indenizações e de uma forma de tentar amenizar a dor, através da Justiça. "A gente sabia que poderia ter sido evitado e a falta de responsabilidade do homem é que mudou a vida de tanta gente. Tivemos famílias com núcleos destruídos", explicou Mara.

AJUDA - No dia 24 do mês passado, a Chapecoense e a Associação dos familiares apresentaram a Fundação Vidas, uma instituição que funcionará como um fundo financeiro para dar suporte às famílias enquanto as indenizações não saem. O foco é oferecer ajuda na área da saúde, educação (para os filhos de quem morreu), moradia e alimentação.

A fundação procura parceiros interessados em ajudar as famílias e ficou acertado que todo o valor arrecadado será repassado de forma igualitária para todos os parentes, em pagamentos mensais.

O segundo semestre do Corinthians é para ser esquecido. O time fez seu pior returno na história dos pontos corridos do Campeonato Brasileiro e as últimas apresentações em campo trazem ao torcedor a lembrança do ano do rebaixamento. Mas o jogo deste domingo, contra a Chapecoense, às 19h, na arena merecerá ficar na memória por causa dos veteranos Danilo e Emerson Sheik.

Fundamentais nas conquistas da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes em 2012, eles não terão os contratos renovados com o clube e farão à última partida diante da Fiel torcida neste domingo, na penúltima rodada do Brasileirão.

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Danilo, 39 anos, até pretendia continuar. Sua intenção era renovar por mais uma temporada. O Corinthians não aceitou e ofereceu um cargo de dirigente ao atleta. Danilo ficou de pensar. Mas sua vontade de seguir como jogador tem sentido. Ele ficou no departamento médico durante o ano de 2017 e o primeiro semestre de 2018 por causa de uma grave lesão na perna direita. Na reta final da temporada, recuperou a forma física e agora quer aproveitar essa recuperação.

Danilo foi o titular de Jair Ventura nos últimos cinco jogos, mas será lembrado pelos torcedores pelos oito títulos conquistados em nove temporadas e pela tranquilidade inabalável. Nem o não da diretoria e nem a decisão em La Bombonera contra o Boca Juniors em 2012 tiraram o meio-campista do sério.

Emerson Sheik, de temperamento completamente diferente, provocador, deixará saudades especialmente pelos dois gols que fez em cima do mesmo rival argentino, no Pacaembu, na final da Libertadores, que garantiram a inédita taça continental. O adeus de Sheik, no entanto, foi menos atribulado.

O jogador retornou ao clube no início da temporada com a intenção de se despedir. Na decisão da Copa do Brasil deste ano contra o Cruzeiro, ganhou a condição de titular. Apesar dos 40 anos, o atacante conseguiu ter uma sequência na equipe, mas depois surgiram problemas musculares e ele voltou à reserva nesses últimos jogos.

O Corinthians prepara na próxima semana homenagens aos dois ídolos. Danilo dará entrevista coletiva na quinta-feira. Sheik falará na sexta-feira. Ambos agora entram para a história e se despedem em um Brasileirão para ser esquecido.

No domingo, uma vitória sobre o time catarinense vai selar de vez a permanência da equipe paulista na primeira divisão. Um novo tropeço adiará a definição, e a angústia da torcida, para a rodada final.

“Enquanto o coração pulsa, estaremos respirando”, disse Milton Mendes, após a derrota para a Chapecoense, nesta quinta-feira (22). O resultado colocou o Sport de volta à zona de rebaixamento do Brasileirão. A frase mostra que o otimismo não abandonou o treinador rubro-negro. Porém, o comandante reconheceu que seu time vacilou na Arena Condá, sobretudo no primeiro tempo.

“Começamos muito mal, tomamos um gol no início e, logo em seguida, levamos outro. Tivemos mais posse de bola e conseguimos criar alguma coisa, mas sem o último lance, o chute. Lutamos muito, encontramos uma equipe que fez gols no início, mas o Sport cresceu. Nossa equipe tentou, infelizmente não era o resultado que queríamos e estamos muito tristes”, desabafou.

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O assunto Hernane, que mantém sua seca de gols, voltou à pauta. Segundo Milton, sua opção por manter o Brocador no time titular é a esperança de que ele desencante. “Eu estava em Portugal, quando vi o jogo entre Corinthians e Sport e o Hernane esrava bem, mas sofreu a lesão no ombro. É aquele Hernane que a gente está tentando resgatar. Todo mundo tem noção do que ele é. Ele tem trabalhado, corre muito. Vou colocar a responsabilidade em cima do Matheus Peixoto que é um garoto?”, finalizou.

Após um resultado ruim dentro de casa (a derrota para o Flamengo), o Sport precisava vencer a Chapecoense, nesta quinta-feira (22), na Arena Condá, para não entrar na zona de rebaixamento. Mas aí veio a “lei do ex”. Leandro Pereira, que já passou pela Ilha do Retiro, marcou duas vezes no início da partida e deu a vitória aos donos da casa.

Com o resultado, a Chapecoense saiu do grupo dos quatro últimos e empurrou o Leão pra lá. O Sport agora é o 17º colocado, com 38 pontos. O próximo compromisso do rubro-negro é segunda-feira (26), diante do São Paulo, no estádio do Morumbi.

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O JOGO

Não demorou. Aos 2 minutos, Leandro Pereira chutou a bola na mão de Ernando e o juíz marcou pênalti. O próprio Leandro bateu e fez 1 x 0. Cinco minutos depois, Leandro Pereira recebeu cruzamento da direita e fez o segundo, agora de cabeça.

Após o início avassalador, a Chape controlou o jogo e esperou o Sport no campo de defesa. Passado o susto, a equipe pernambucana se orientou na partida, mas a defesa catarinense seguia segurando a rapadura.

Aos 37, o Leão quase diminuiu com Mateus Gonçalves chutando de dentro da área, num lance em que Alan Ruschel tirou em cima da linha. No final do primeiro tempo ainda deu tempo de Mailson fazer dois milagres. Primeiro pegando uma cabeçada de Amaral e depois salvando o que seria o terceiro gol de Leandro Pereira.

O Sport voltou do intervalo melhor e pressionando. E descontou aos 22 minutos. Michel Bastos entrou pela esquerda, limpou o zagueiro e chutou. A bola pegou na trave, voltou nas costas de Jandrei e morreu nas redes da Chapecoense.

A pressão rubro-negra foi grande, mas os donos da casa seguraram o placar até o fim.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série A

Local: Arena Condá (Chapecó)

Chapecoense: Jandrei; Eduardo, Douglas, Fabrício Bruno e Alan Ruschel; Amaral, Márcio Araújo, Canteros e Diego Torres (Elicarlos); Wellington Paulista e Leandro Pereira (Bruno Silva). Técnico: Claudinei Oliveira

Sport: Mailson; Cláudio Winck (Andrigo), Ronaldo alves, Adryelson e Ernando; Marcão (Matheus Peixoto), Jair, Michel Bastos e Gabriel; Mateus Gonçalves (Marlone) e Hernane Brocador. Técnico: Milton Mendes

Gols: Leandro Pereira (CHA) 2x; Michel Bastos (SPO)

Arbitragem: Leandro Pedro Vuaden (RS)

Assistentes: Fabrício Vilarinho (GO) e Jorge Bernardi (RS)

Cartões amarelos: Diego Torres (CHA)

Público total: 12.384 pessoas

Renda: R$ 187.190,00

A cada hora que passa, o clima de decisão que tomou conta da partida entre Chapecoense x Sport só aumenta. As duas equipes se enfrentam nesta quinta-feira (22), às 20h (horário do Recife), pela 36ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, na Arena Condá. Tanto o time rubro-negro quanto os donos da casa lutam contra o rebaixamento. O Leão é o atual 16º colocado, com 38 pontos, e a Chape a 18ª colocada, com 37.

Focado na partida, o treinador Claudinei Oliveira optou por fechar os portões do último treino da Chapecoense antes do jogo. Em entrevista coletiva, o técnico explicou a escolha e manteve a escalação em segredo. 

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"Eu falei que não tenho hábito de fechar treinos, mas se fosse necessário, faríamos, temos que pensar na Chapecoense. Para os mais supersticiosos, na véspera do jogo contra o Santos fechamos o treino e vencemos, não é meu caso. É uma questão estratégica, uma decisão, temos que esconder", declarou.

Ainda na coletiva, Claudinei, que já treinou o Sport este ano, elogiou a equipe rubro-negra e destacou a dificuldade da partida. " Que a gente possa ter uma criatividade ofensiva maior, mas sem perder a consistência defensiva, porque o Sport é uma equipe perigosa, tem um contra-ataque muito bom". 

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Na briga contra o rebaixamento, Chapecoense x Sport se enfrentam nesta quinta-feira (22), às 20h (horário do Recife), na Arena Condá. Enquanto o Leão é o 16º colocado, com 38 pontos, a Chape é o 18º, com um ponto a menos. De olho no confronto, o treinador Milton Mendes ressaltou a relevância da partida para a equipe rubro-negra e revelou o que quer do time. 

"É uma decisão, um jogo extremamente importante para nós e para eles. Vamos encarar de uma forma muito intensa. Precisamos de um pouco mais de entrega. Talvez por termos crescido muito as equipes nos conhecem melhor e isso dificulta as coisas. Então temos que dar algo mais, sair da marcação do adversário para poder fazer os gols e conseguir as vitórias", afirmou Milton. 

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O técnico rubro-negro preferiu não divulgar a escalação da equipe, que só deve ser revelada horas antes da partida. O lateral-esquerdo Sander, que foi desfalque no último confronto do Leão, viajou, treinou, mas ainda não teve seu retorno confirmado. "Temos algumas variações que podemos fazer. Tivemos uma viagem desgastante, estamos nos recuperando ainda. Vamos avaliar na quinta ainda e decidiremos", declarou o treinador. 

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Nesta quinta-feira (22), o Sport encara a Chapecoense fora de casa em confronto direto para permanência na Série A. O clube pernambucano vem de um jejum de 3 jogos sem marcar e vai em busca dos 3 pontos para fugir da zona de rebaixamento. O Leão ocupa a 16ª posição na tabela com 38 pontos, enquanto a Chape se encontra na 18ª, com 37.

“São duas equipes que necessitam da vitória pra se afastar dessa zona perigosa que é o Z4. Esse jogo é um jogo que temos que encarar realmente como uma final, até porque depois temos um jogo contra o São Paulo fora de casa, então acho que é super importante pra gente se manter fora dessa zona que faz o Sport permanecer na primeira divisão”, disse o meia Michel Bastos.

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O jogador também falou sobre como vai ser encarar a Arena Condá lotada. “Isso é normal, acho que temos jogadores no grupo acostumados com isso, com essa pressão, com a pressão do adversário. Então, espero que isso não seja nenhum problema pra gente, acho que vai ser um jogo de igual pra igual, e podemos com certeza ter grandes chances de sair com a vitória”, garantiu.

 

Reta final da Série A do Campeonato Brasileiro e a briga contra a zona do rebaixameno é intensa na parte mais baixa da tabela. Lutando para permanecer na elite do futebol brasileiro, Chapecoense x Sport se enfrentam nesta quinta-feira (22), às 20h, na Arena Condá, em Chapecó. 

A partida terá um gosto de decisão para as duas equipes, visto que o Sport está na 16ª colocação, com 38 pontos conquistados, e a Chape ocupa o 18º lugar, com apenas um ponto a menos. Para entrar no clima do confronto, o LeiaJá reuniu alguns jogos protagonizados pelos dois times na Arena Condá. Confira: 

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Chapecoense 0 x 0 Sport - Série B do Campeonato Brasileiro de 2013 (Neste ano, as duas equipes conquistaram o acesso à Série A do Brasileiro)

 

  

Chapecoense 3 x 1 Sport - Série A do Campeonato Brasileiro de 2014 

 

Chapecoense 1x1 Sport - Série A do Campeonato Brasileiro de 2015 

 

Chapecoense 3 x 0 Sport - Série A do Campeonato Brasileiro de 2016 

 

Chapecoense 1 x 1 Sport - Série A do Campeonato Brasileiro de 2017 

 

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O Sport terá dois jogos fora de casa em sequência nesta reta final do Campeonato Brasileiro. O Leão vai enfrentar a Chapecoense na quinta-feira (22), às 20h (horário do Recife), na Arena Condá, e o São Paulo na segunda-feira (26), às 19h (do Recife), no Morumbi.

A delegação rubro-negra deixou o Recife na madrugada desta terça-feira (20) rumo à Chapecó, com 28 jogadores. Magrão, Rogério, Durval, Nonoca, Max e Morato foram os únicos que não viajaram junto com o restante da delegação. Ambos vetados pelo Departamento Médico do clube. 

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Confira a lista dos relacionados: 

Adenilson, Adryelson, Andrigo, Cláudio Winck, Deivid, Elias, Ernando, Fellipe Bastos, Ferreira, Gabriel, Hernane, Jadsom, Jair, Léo Ortiz, Luan, Lucas, Mailson, Marcão, Marlon, Marlone, Mateus Gonçalves, Matheus Peixoto, Michel Bastos, Neto Moura, Rafael Marques, Raul Prata, Ronaldo Alves e Sander. 

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Na reta final do Campeonato Brasileiro, o Sport tem apenas três jogos para se manter fora da zona de rebaixamento e garantir a permanência na Série A. Dois desses confrontos serão longe da Ilha do Retiro. Na quinta-feira (22), o Leão vai encarar a Chapecoense, às 20h (horário do Recife), na Arena Condá, e na segunda-feira (26), pega o São Paulo, às 19h (do Recife), no estádio do Morumbi. 

Na 16ª colocação, com 38 pontos conquistados e vindo de uma derrota dentro de casa para o Flamengo, o meia Marlone ressaltou a importância de manter o foco nas próximas partidas. Para o jogador, os confrontos serão verdadeiras 'finais' para o Sport. 

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"Temos que pensar nesses dois jogos como finais. Temos condições também de vencer, assim como foi contra o Grêmio. Não estou dizendo que vai ser fácil, mas temos condições de ir lá e pontuar, trazer até a vitória. É foco total", afirmou. 

A partida desta quinta-feira (22) terá um gosto a mais para o Sport. A Chapecoense tem apenas um ponto a menos que o Leão. Uma derrota na Arena Condá pode custar caro para a equipe rubro-negra. Assim como as duas equipes, América-MG, Vasco, Ceará e Vitória ainda estão vivas na briga contra o Z4. Para Marlone, a receita para esta fase no campeonato é se 'blindar' e esquecer dos adversários. 

"Não podemos deixar essas coisas de fora nos contaminar. Não podemos pensar nos outros porque podemos esquecer de fazer o nosso. A cada jogo, temos de encarar como uma final e não deixar o que vem de fora nos contaminar e nos distanciar dessa situação que nos incomoda", concluiu. 

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Assim como o Sport, a Chapecoense também está na briga para deixar a temida zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro da Série A. As duas equipes se enfrentam na quinta-feira (22), às 20h (horário do Recife), na Arena Condá.

De olho no confronto, o técnico Claudinei Oliveira, ex-Leão, vê a partida como extremamente decisiva para o futuro da sua equipe na Série A. "A nossa decisão é quinta-feira, é final de Copa do Mundo, não podemos decepcionar nosso torcedor", disse Claudinei em entrevista coletiva. 

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Após duas derrotas consecutivas, o treinador foca em trabalhar o lado psicológico dos seus jogadores. "É recuperar os atletas. Não poderia achar que ganhou do Santos e estava tudo certo. Estamos cobrados pelo resultado do Botafogo, quantos vieram e ganharam do Grêmio na Arena? É blindar os atletas, escolher os 11 mais inteiros e nossa vida na competição passa por esse jogo. Uma vitória elimina essas atuações nos dois jogos sem pontos conquistados", concluiu.

O Botafogo deu um importante passo para se manter na elite do Campeonato Brasileiro na tarde desta quinta-feira ao levar a melhor no confronto direto contra a Chapecoense. Em plena Arena Condá, na casa do time catarinense, a equipe carioca venceu os donos da casa por 1 a 0, pela 34ª rodada.

No fim de semana, o Botafogo tinha vencido o Flamengo, por 2 a 1, e com a segunda vitória seguida coloca o Botafogo na 11ª colocação, com 44 pontos, sete a mais que a Chapecoense, primeiro time dentro da zona de rebaixamento. O time catarinense ainda corre o risco de ser ultrapassado pelo América-MG no complemento da rodada.

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Como já era esperando, a Chapecoense começou a partida em cima do Botafogo e criou o primeiro lance de perigo aos 13 minutos. Amaral aproveitou rebote da zaga e bateu de primeira pela linha de fundo. A resposta alvinegra veio na sequência através de Erik. O atacante recebeu cruzamento rasteiro de Marcinho e finalizou para fora.

Aos 24, Léo Valencia cobrou escanteio e Joel Carli cabeceou com muito perigo. Já batido no lance, Jandrei apenas acompanhou. Depois disso, a partida ficou bastante concentrada no meio-campo e só foi ganhar em emoção nos minutos finais, quando o Botafogo teve um gol anulado pela arbitragem. Luiz Fernando completou cruzamento, mas a arbitragem assinalou impedimento de Erik na origem do lance.

A etapa final começou fraca e a primeira chance veio apenas aos 15 minutos. Doffo aproveitou sobra e finalizou, mas Igor Rabello evitou o gol. O Botafogo não conseguia ficar com a bola. Aos 25, Diego Torres, que havia acabado de entrar, arriscou de fora da área e mandou por cima. No entanto, o time alvinegro foi cirúrgico dois minutos depois.

Após uma bonita troca de passes, Luiz Fernando recebeu de Leo Valencia e bateu sem chances para Jandrei, aumentando o desespero na Arena Condá. A Chapecoense sentiu demais o gol marcado pelo Botafogo e não conseguia mais oferecer perigo ao goleiro Gatito Fernández. O último susto foi um chute de Diego Torres pela linha de fundo.

Os dois times voltam a campo no próximo domingo, pela 35ª rodada. A Chapecoense enfrenta o Grêmio, às 19 horas, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, enquanto o Botafogo recebe o Internacional, às 17 horas, no Engenhão, no Rio de Janeiro.

FICHA TÉCNICA:

CHAPECOENSE 0 x 1 BOTAFOGO

CHAPECOENSE - Jandrei; Eduardo, Douglas, Fabrício Bruno e Bruno Pacheco (Alan Ruschel); Amaral, Elicarlos e Canteros (Diego Torres); Wellington Paulista, Leandro Pereira e Doffo (Bruno Silva). Técnico: Claudinei Oliveira.

BOTAFOGO - Gatito Fernández; Marcinho, Joel Carli, Igor Rabello e Moisés; Dudu Cearense (Marcelo Benevenuto), Matheus Fernandes e Léo Valencia (Renatinho); Luiz Fernando, Brenner e Erik (Rodrigo Pimpão). Técnico: Zé Ricardo.

GOL - Luiz Fernando, aos 27 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Amaral (Chapecoense); Matheus Fernandes e Luiz Fernando (Botafogo).

ÁRBITRO - Luiz Flávio de Oliveira (SP).

RENDA - R$ 255.850,00.

PÚBLICO - 17.261 pagantes.

LOCAL - Arena Condá, em Chapecó (SC).

Precisando da vitória para tentar escapar da zona do rebaixamento, a Chapecoense espera surpreender o Bahia, neste domingo (4), às 17 horas (de Brasília), na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela 32.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Claudinei Oliveira não quis confirmar o time, mas deve escalar dois atacantes de área: Leandro Pereira e Wellington Paulista.

O técnico não quis confirmar a entrada de Wellington Paulista no lugar de Doffo, mas é o que deve ocorrer. Osman atuaria mais recuado. No último jogo, o atacante marcou o gol da vitória importante sobre o América-MG por 1 a 0. Foi, justamente, na sua volta após afastamento por desentendimento com o ex-técnico Guto Ferreira.

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A vitória deu uma aliviada no ambiente e, por isso, Claudinei Oliveira não quer promover várias mudanças no time. "Vamos manter a base e, eventualmente, com alguma mudança pontual", despistou após o treino recreativo já na capital baiana.

A fórmula para surpreender o adversário é simples, segundo Claudinei Oliveira: "Temos que manter a força na marcação e ter eficiência no ataque. Nós respeitamos todos os adversários, mas precisamos sempre pensar em vencer. É o que faremos", prometeu.

Com 34 pontos, a Chapecoense está na zona de rebaixamento. A vitória neste jogo decisivo pode ser importante na arrancada para se manter na elite em 2019.

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